Esta é a face dos cavernícolas, que não tendo argumentos racionais para defender o ponto de vista deles, usam o estratagema dos vigaristas para tentarem destruir a imagem de quem lhes faz frente
A história já tem barbas brancas. A prótoiro, já a utilizou pelos mesmos motivos, em Maio de 2012, numa tentativa frustrada de me calarem. Já estamos em Setembro de 2013 e continuo a denunciar o que tenho o DEVER de denunciar (de outro modo seria tão bronca como eles) e ainda há quem tente, com o mesmo estratagema desleal e covarde, calar quem nasceu com sentido crítico e não anda no mundo só por ver andar os outros.
Ultimamente anda por aí um energúmeno (o qual, por enquanto, não vou identificar) que regressou à caverna onde vivem os ogres, e resolveu desenterrar uma tabuinha de argila, do género das da Babilónia, onde um vigarista mercenário pago para me difamar escreveu um texto denominado «A sofista decadente».
Para quem não sabe o que é um ogre, aqui deixo a informação: trata-se de um gigante de aparência brutal, feio e muito desajeitado. Na mitologia, quase sempre é retratado como um monstro que habita florestas isoladas e lúgubres. São criaturas que possuem um cérebro reduzido, o que justifica os seus actos de insanidade, falta de competência e uma capacidade mental reduzida.
Diz o aficionado que já não é anónimo: «Covarde é você que se esconde atrás de um computador, e que todos sabem a merda de mulher que você é todos sabem e todos também já sabem a fraude que você é que nem o curso superior tirou no Brasil chumbo esse que causou a sua extradição para Portugal, ao ter acusado os Brasileiro de racismo por ter chumbado no exame de acesso ao ensino superior Brasileiro. Como vê já toda a gente sabe a merda de fraude que você é.
Pois agora chame-lhe mercenário, que aqui toda a gente já sabe quem é essa pessoa que a desmascarou e que contou toda a verdade sobre a Isabel e toda a história por detrás da vinda da mesma para Portugal, depois de ter acusado uma universidade Brasileira de racismo só porque não passou nos exames de acesso ao ensino superior, Isabel A. Ferreira é uma das maiores farsas, que nem jornalista como afirma ser é, o que é totalmente notório devido à falta de educação e formação em escrita Portuguesa»
Eu poderia ignorar isto. Como ignoro as obscenidades com que me “mimoseiam” e que decidi publicar, para que corra mundo o baixo nível moral destas criaturas.
O que diz este “anónimo” é CRIME DE DIFAMAÇÃO, assim como FOI CRIME DE DIFAMAÇÃO o que escreveu o mercenário.
Quem tiver curiosidade de ler esse texto está neste link:
http://danilofirmino.blogs.sapo.pt/8371.html
Para desmontar esta MONSTRUOSA MENTIRA basta ler o meu livro “Contestação”, e quem não for sofrer de iliteracia, verificará, que o Danilo distorceu, propositadamente, tudo o que DEFENDO no livro.
Quanto à minha passagem pela “Gama Filho” é tão fácil derrubar a calúnia! Os DOCUMENTOS OFICIAIS NÃO MENTEM.
Mas agora CHEGA! Acabou-se a brincadeira. Para tudo há um limite. Cansei-me do jogo do ogre.
Este DESANÓNIMO tem de ser desmascarado, publicamente, assim como foi desmascarado o autor do texto difamatório, que não fez mais do que dizer mentiras e parvoeiras, desvirtuando tudo o que é público a respeito da minha pessoa.
Não admira que o aficionado ogre português o tivesse aproveitado.
O Arco de Almedina faz mossa aos tauricidas e a todos os que gravitam ao redor do negócio sujo e bárbaro da tauromaquia. Muita mossa. A todos eles. E eles não gostam de ler as verdades, que nunca lhes foram ditas tão causticamente.
E como este energúmeno não tem argumentos racionais e lógicos para defender a tortura de bovinos para divertir sádicos e pacóvios, aproveitou-se deste texto de um IRRACIONAL, encomendado por um determinado lobby brasileiro, o qual um sujeito sem quaisquer escrúpulos aceitou escrever, a troco de dinheiro, para me desacreditar.
Quem acreditou no que o mercenário escreveu?
Apenas os parvos.
E a história da “sofista decadente” tem origem num livro que escrevi, intitulado “CONTESTAÇÃO” que contesta o livro «1808», de Laurentino Gomes, o jornalista brasileiro, best-seller, que nesse livro trata os portugueses abaixo de “porcos, feios, maus e ignorantes”, não contextualizando os factos históricos que narra, e desvirtuando a verdade histórica que está por detrás da sua narrativa, o que me irritou, como portuguesa e como historiadora. Vai daí, contestei e repus a verdade dos factos.
Ora, isto descredibilizou o «1808», que além de conter graves despropósitos, foi um plágio de um livro escrito por um australiano.
O autor do texto encomendado para me descredibilizar, e adestrado por um determinado lobby, fez-se passar por uma pessoa de bem, e encomendou-me o meu livro (pois ele não foi comercializado no Brasil, por aselhice da minha editora) e enviei-o pelo correio, na boa-fé. Ora o adestrado não era pessoa de bem (pelo que veio a demonstrar depois, em mensagens privadas e públicas); além disso não pagou o que me devia: o livro e os portes de envio pelo correio.
Ora quem não paga é CALOTEIRO.
Pois foi isso que lhe chamei.
Além de não gostar de ter sido chamado de caloteiro, aproveitou para escrever o que escreveu, a soldo do lobby, para me desacreditar junto ao meio editorial brasileiro, com o intuito de que o meu livro não fosse publicado na sua versão brasileira, no Brasil. O que nunca veio a acontecer.
Todas as tentativas de publicação foram BOICOTADAS.
Eis a génese do texto que este anónimo (que já não é mais anónimo) está a utilizar para “defender a tourada à corda na Ilha Terceira”, à falta de argumentos racionais, pensando que com isso credibiliza a irracionalidade da tortura de bovinos, e me faz mossa a mim.
Engana-se redondamente.
***
AFICIONADOS, da próxima vez que utilizarem o texto do Danilo Firmino, não se esqueçam de colocar este meu texto também. Faz parte da HONESTIDADE INTELECTUAL (se é que sabem o que isso é) apresentar as DUAS VERSÕES: a verdade e a mentira.