Segunda-feira, 26 de Setembro de 2022

«Bicadas do meu Aparo»: “Fado, Futebol e Fátima”, por Artur Soares

 

«Já jovem e a querer dizer “eu também sou gente”, certo dia à mesa do café, um amigo mais velho, sabedor, afirmou que o nosso país era “a terra dos três efes” e que a nossa terra era “a terra dos três pês”. Aí, pude dizer-lhe que o povo tinha aumentado de três para cinco pês».

 

Portugal - Fado.png

Fonte da imagem: https://elvasnews.pt/portugal-do-fado-fatima-e-futebol/

 

 Quanto aos efes nacionais, Fado, Futebol e Fátima, não senti nesse momento necessidade de interpelar o amigo/sabedor, mas ao longo dos tempos aprendi que Fado era a canção nacional popular e que testemunhava sentimento de tristeza, de abatimento por ausências da terra, de pessoas, de coisas e pelo que se foi perdendo. Isto, é nostalgia.

 

Quanto ao futebol, sempre entendi que era prazer/diversão das gentes. Quem não recorda o futebol das crianças nos caminhos, com bolas feitas de trapos com a mistura de papéis velhos ou de jornais? Quem nunca jogou futebol deste género? Mas o futebol profissionalizou-se. Industrializou-se, movimenta milhões de pessoas e de dinheiros, gera violências e pode dizer-se: o futebol deste século é uma guerra entre os povos do mundo, só que, sem armas e sem derramamento de sangue.

 

Quanto a Fátima, dos três efes que cognominam Portugal, o caso é diferente. O Fado alivia o coração de quem o canta e ouve; o futebol cria corrupção e guerras sem armamentos. Fátima é paz. É a espiritualidade dos que têm fé na Trindade Santa e naquela que existe entre os “TRÊS”: A Mãe de Cristo.

 

Todo este intróito, paciente leitor, para o colocar a reflectir no seguinte: Qual dos três efes – Fado, Futebol e Fátima – a Comunicação Social gasta mais tempo e mais dinheiro? O fado encontra-se nas vielas de Lisboa, do Porto e nalgumas localidades do país. As televisões e jornais não perdem tempo com isso.

 

Fátima tem canais próprios de televisão e de jornais, mas só vai/vê Fátima quem quer, e as televisões a quem pagamos forte e feio, muito pouco falam do Altar do Mundo. Já o Futebol, é um massacre televisivo, diariamente e durante as horas de cada dia. O país é fustigado com opiniões venenosas, com guerras e incitamentos, violência, rebaixamento dos outros, mentira organizada e acções na sombra, onde tais enguias se movimentam. O futebol actual é bosta! Gosto de futebol sério, praticado por atletas e não por gladiadores na arena. Mas as televisões stressam o povo, adoecem-no!

 

Tivemos os mortos nos fogos de 2017 e as televisões apenas mostravam desgraças e repetidas mais de vinte vezes por dia. Tivemos a covid-19 e o país parou. Papagaios comentavam, ministros mostravam-se, “especialistas” digladiavam-se para aparecerem nas televisões, aconselhando cuidados quase impossíveis de se praticarem, chegando aos pontos de indicarem o isolamento individual ou o viver como as toupeiras: escondidos.

 

Tivemos/temos a invasão da Rússia à Ucrânia, a todas as horas do dia e com as respectivas imagens-de-choque e, as nossas televisões, esquecendo os problemas nacionais e as actualidades da vida social, conspurcaram (e continuam) as mentes do povo: povo sossegado, simples e amigos da paz.

 

Também neste verão de 2022, todos os canais de televisão, fecharam para os graves problemas que o país atravessa. Esqueceram Pedrógão, os coronavirados e sobre a Rússia/Ucrânia suavizaram nas notícias. Não falaram do podre serviço nacional de saúde, que não tem quem o aplique, quem o organize em prol daqueles que pagam o monstro: nós. Não falaram do estado de côma do ministério da educação, quanto a um ensino eficiente, acessível a todos os portugueses e pouco falaram dos professores em falta para ensinar os nossos filhos ou netos, que nem uma conta de dividir sabem fazer.

 

Também neste verão de 2022, as televisões mostraram fogos, vítimas, bombeiros-em-acção, desgraças, inocentes e culpados. Tivemos a morte da rainha Isabel II de Inglaterra, novamente o país - para as televisões - voltou a parar. Foram onze dias de monarquia, de honras e do luto dos ingleses: tornou-se numa telenovela infindável. O país parou, o povo teve de engolir e sempre obrigado a estará à mercê do que há-de vir.

 

Tudo isto, são as televisões de Portugal, mas não o Portugal das televisões. Por muito que as raposas, os manipuladores e certas políticas o recusem, Portugal é o país da Amália Rodrigues, do C. Ronaldo/Eusébio e da Mãe de Deus. Logo, os três efes acusatórios de fado, futebol e Fátima, estão desactualizados.»

 

(O autor não segue o acordo ortográfico de 1990).

 

Artur Soares

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:08

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Sábado, 26 de Junho de 2021

Um alerta (vermelho) para Portugal e para o seu Povo, no que ao Ensino da Língua Portuguesa diz respeito

 

Se nada se fizer, daqui a cinco anos (poderá até ser menos) a Língua Portuguesa já terá desaparecido, porque os Portugueses e quem de direito, incluindo professores, pais, políticos, governantes, advogados, escritores, jornalistas, tradutores, apresentadores de televisão, artistas, juristas, enfim a sociedade mais instruída, as pessoas mais “importantes” que têm a obrigação e o dever de saber escrever bem e falar bem, não souberam lutar por ela, e a próxima geração será a geração dos analfabetos funcionais, que estarão (já estando) na cauda da Europa (como sempre estiveram).

 

Alerta vermelho.png

 

Já em 2002, de acordo com o estudo “O futuro da Educação em Portugal”, apresentado pelo então Ministro da Cultura, Roberto Carneiro, se dizia que o nosso sistema educativo era «medíocre, quando comparado com os níveis internacionais» tendo Portugal, segundo o mesmo estudo, «um atraso de 200 anos, (…) 80% dos Portugueses não tinha mais de nove anos de escolaridade e (…) 60% da população estava satisfeita com o seu nível educativo».

 

Se a situação em 2002 já era péssima, e já estávamos atrasados 200 anos, desde então, as coisas pioraram substancialmente e o atraso será agora para cima de mil anos, com a introdução do AO90 e o colossal desleixo no uso da Língua nas escolas, nos livros escolares, nos livros traduzidos, nos livros publicados, na comunicação social escrita e televisionada, nas legendas de filmes, no rodapé das notícias, em todos os canais televisivos,  imperando em Portugal uma agigantada iliteracia, em que estão bem evidenciadas as dificuldades na escrita, na leitura, na capacidade de interpretação do que se escreve e também na oralidade, com tantas bacoradas, de bradar aos céus, que se dizem alto… E as pessoas que lêem, ou ouvem rádio ou vêem televisão têm o direito de exigir que se escreva e se expressem num Português correCto.

 

Para não falar nas desventuradas crianças que foram frequentar escolasm para terem um Ensino de Qualidade, como é do direito delas, e atiraram-lhes à cara o lixo ortográfico, base de toda a comunicação e de todo o Ensino, desde o básico ao superior! Mas quando temos "peixe graúdo" como um presidente da República, um primeiro-ministro, ministros e deputados da nação a falar e a escrever tão mal, nas páginas oficiais e nas suas redes sociais, e que deveriam dar o exemplo da boa escrita e da boa oralidade, esperar o quê  dos "mexilhões"? Poderiam, ao menos, ter vergonha, mas não têm.  

 

Não é apenas na Covid-19 que Portugal ultrapassa a linha vermelha.

 

No Ensino da Língua Portuguesa já se ultrapassou, faz tempo, todas as linhas vermelhas possíveis e imagináveis.

 

Daí que seja premente que todos os Portugueses e quem de direito:  professores, pais, políticos, advogados, escritores, jornalistas, tradutores, apresentadores de televisão, artistas, juristas, enfim a sociedade mais instruída, as pessoas mais “importantes” e mediáticas acordem e se unam para exigir dos governantes e do constitucionalista-mor, que é o primeiro a não cumprir a Constituição da República Portuguesa, a anulação do aberrante AO90 e a reposição da grafia de 1945, não só nas escolas, como em TUDO o que mexe com o Idioma Oficial de Portugal, além de um Ensino de Qualidade, que nos faça acompanhar os níveis europeus.

 

Ou somos gente que sente, ou não somos ninguém!

Ou seremos apenas fantoches nas mãos de fantocheiros, a deambular por aí, sempre a dizer que sim, que sim… ?

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:51

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Quarta-feira, 12 de Maio de 2021

Muito oportuno e útil: o PAN questiona o Ministério da Educação sobre divulgação de brochura da Empresa Gertal nas escolas como forma de deseducação para o bem-estar animal

 

O Grupo Parlamentar do PAN - Pessoas - Animais - Natureza questionou o Ministério da Educação sobre uma publicação que a empresa que fornece 85.000 refeições por dia ao sector do Ensino, apresentando várias questões contrárias aos princípios do bem-estar animal e da alimentação saudável ou vegetariana/vegana, distribuiu pelas escolas.

 

O que pretende o Ministério da Educação fazer com as nossas crianças? Já não basta obrigá-las a escrever "incurrÊtamente" a Língua Materna delas, querem agora também impingir-lhes uma alimentação desadequada e  a deseducação para o bem-estar animal? 

Isabel A. Ferreira

 

Alimentasção saudável.jpg

Origem da imagem: Internet

 

A Companhia Gertal de Restaurantes e Alimentação, S.A., tem uma cobertura nacional de grande expressão, servindo cerca de 85.000 refeições/dia ao sector do Ensino, desde jardins de infância, escolas, colégios, a universidades e institutos politécnicos.

 

Inscrevem-se nos princípios da empresa, o "Princípio da Prevenção da Poluição na Origem”, em que é referido o seguinte: “aplicamos continuamente uma estratégia preventiva integrada, garantindo o envolvimento de todas as partes interessadas por forma a aumentar a eco-eficiência, a reduzir os riscos ambientais, os riscos para a saúde humana, optimizando os recursos ao nível dos processos e produtos”.

 

Constam ainda entre os princípios da empresa o “Princípio da Responsabilidade”, segundo o qual, assumem a responsabilidade das suas decisões, acções e actividades no Ambiente, Economia e Sociedade. Por outro lado, a Gertal assume como objectivos para 2020/2021 os “estímulos a uma alimentação mais saudável e sustentável” e a “redução do sal, açúcar e gordura”.

 

Para tal a empresa Gertal lançou a Sebenta “Alimenta-te Sem Porquês”, cuja primeira edição teve como mote o regresso às aulas e a preocupação com a alimentação e segurança dos consumidores mais novos, num contexto dominado pela COVID-19, tendo sido distribuídos mais de 70.000 exemplares, a nível nacional, nas escolas, uma iniciativa importante que o PAN saúda.

 

Porem, neste momento, está a ser distribuída uma outra edição, de 17 páginas, sob a temática “Um dia na quinta”, dirigido a crianças do pré-escolar e primeiro ciclo. Este livro tem como objectivo ajudar as crianças a conhecer melhor os alimentos que comem, a forma como são cultivados e produzidos, quais os seus benefícios, procurando incentivar as crianças a fazerem escolhas saudáveis na sua vida futura. No entanto, esta edição, coloca os animais numa perspectiva utilitarista, como existindo para consumo e interesse humanos, o que assenta totalmente numa perspectiva antropocêntrica. Neste livro, refere-se que os animais de quinta “produzem carne”, o que, do ponto de vista linguístico e semântico, é um erro não acautelado pela revisão da edição, uma vez que os animais não produzem carne, sendo que o seu corpo é que é transformado em carne alimentar.

 

Por outro lado, dão-se exemplos de que a vaca chega a beber 50 litros por dia e pode produzir 100 copos de leite por dia. Além do erro de linguagem, que deve ser corrigido, esta informação assenta apenas na promoção do consumo, pecando por falta de informação quanto aos impactos da produção de leite e carne no ambiente e na saúde humana. Viola mesmo, o Princípio da “Prevenção da Poluição na Origem” desta empresa, uma vez que a produção agro-pecuária é uma das mais intensas actividades de poluição ambiental.

 

Mais preocupante é a co-relação que faz entre a existência de porcos na quinta e os “famosos chouriços, presunto ou fiambre, de que tanto gostamos”. Esta assunção de conteúdo é particularmente gravosa, até porque há crianças e famílias que não se alimentam com animais, e, portanto, não se revêem, nem querem rever-se, nesta expressão do livro, que demonstra ser claramente discriminatória para com todas as crianças e familiares cuja alimentação seja vegetariana ou vegana, e cujos princípios de bem-estar animal não são compatíveis com o consumo de animais no prato.

 

Esta postura projecta opções e opiniões pessoais de quem escreveu ou orientou esta edição, não sendo aceitável a sua transmissão inconsequente junto das escolas e crianças.

 

Por outro lado, sendo a Gertal, uma empresa que se diz pautar por princípios de sustentabilidade e preocupada com o impacto da alimentação no ambiente, é incoerente que fale da agro-pecuária e não informe que esta é uma das áreas de actividade mais poluentes e responsável pelos gastos de água e devastação de ecossistemas, bem como não aborde outras opções mais saudáveis para a saúde e para o ambiente.

 

A alimentação é, de facto, um vector estratégico da saúde humana, sendo amplamente reconhecido o seu papel na prevenção de doença ou, em caso contrário, no surgimento de patologias resultantes de hábitos alimentares não-saudáveis, como a obesidade, a diabetes, as doenças cardiovasculares e a hipertensão arterial, com consequências gravosas para a vida das pessoas, para o erário público e para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde.

 

A educação para uma alimentação saudável tem de ser transversal a todos os contextos, coerente entre aquelas que são as orientações e evidências científicas existentes e com as práticas quotidianas instituídas em todos os sectores sociais. É, particularmente importante, a educação para uma alimentação saudável junto das populações mais jovens, em fases de desenvolvimento físico e mental muito exigentes, sobretudo quanto às questões da qualidade e quantidade nutricionais, tendo a escola um papel essencial, seja através da literacia em saúde, seja através de práticas concretas instituídas nas comunidades escolares.

 

Assim, ao abrigo do disposto na alínea e) do artigo 156.o da Constituição da República Portuguesa e da alínea e) do n.o 1 do artigo 4.o do Regimento da Assembleia da República, o PAN, por intermédio do presidente da Assembleia da República e nos termos e fundamentos que antecedem, solicita as seguintes informações ao Ministério da Educação:

 

  1. Tem o Ministério da Educação conhecimento da distribuição da edição “Um dia na quinta” junto das escolas?
  2. Foi solicitado alguma autorização por parte da empresa Gertal, no sentido da disponibilização do mesmo junto das escolas? Nesse caso, que avaliação foi realizada sobre a intencionalidade pedagógica desta publicação?
  3. A edição em causa apresenta erros linguísticos referindo, por exemplo, que os animais de quinta “produzem carne”. Ao transmiti-lo desta forma, não só esta informação é linguisticamente incorrecta, como altera e esconde a realidade por detrás do consumo alimentar humano. Podem os materiais de divulgação das empresas ser distribuídos junto das crianças sem uma avaliação e revisão técnicas dos conteúdos por parte dos órgãos educativos competentes?
  4. Além dos erros linguísticos, esta edição comporta uma mensagem educativa que incentiva a visão utilitária dos animais. Pode uma empresa disponibilizar material infantil nas escolas sem uma avaliação pedagógica prévia?
  5. Nesta edição, referem que “os porcos são outros animais que podes encontrar numa quinta, principalmente em Portugal, já que os famosos chouriços, presunto ou fiambre de que tanto gostamos provêm deste animal”. Considera o Ministério da Educação que deve ser incentivado o consumo deste tipo de produtos processados, que a própria DGS considera não serem saudáveis, principalmente junto de crianças e escolas?
  6. Que coerência existe nas políticas educativas que defendem a alimentação saudável e, ao mesmo tempo, promovem, através de edições deste tipo, o consumo de alimentos processados, com excesso de gordura e sal?
  7. A frase em causa expressa uma opinião que não respeita os princípios das crianças e famílias, cuja opção alimentar não integra o consumo de animais. Considera o Ministério da Educação que este tipo de iniciativas possa ser lançado sem respeitar os princípios alimentares de quem não se revê nesse modelo alimentar? Considera estarem respeitados os princípios de equidade?
  8. Que medidas vai tomar o Ministério em relação à distribuição desta edição da Gertal nas escolas?

Quando as vai tomar?

  1. É esta a lógica educativa de promoção de saúde e de mitigação dos impactos humanos no ambiente que o Ministério da Educação considera dever ser utilizado junto das crianças? É com este tipo de conteúdos e mensagens educativas, que o Ministério considera que deve ser elaborado o esperado Referencial para o Bem-Estar Animal?

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:14

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Quarta-feira, 24 de Fevereiro de 2021

Ministério da Cultura (?) insulta a Cultura Portuguesa ao meter no mesmo saco torturadores de Touros, músicos, cantores, actores, cineastas, artistas plásticos e circenses, comediantes, bailarinos, escultores…

 

Foi com enorme perplexidade que ouvi dizer que o Ministério da Cultura (?) vai apoiar com 438 Euros cada, dos fundos públicos, os toureiros, a quem chamam “artistas” tauromáquicos, no âmbito das Medidas de Apoio à Cultura, à conta da suspensão de actividades, devido à Covid-19. Ouvi dizer e fui conferir. E não é que é verdade?  

 

Que grande desilusão, senhora ministra da Cultura (?)! Isto é um insulto à CULTURA PORTUGUESA! Mas é o que temos: um Portugal que avalia muito por baixo os agentes culturais,  daí ser também avaliado por baixo, com uma ministra que ora diz que a questão da tauromaquia é uma questão civilizacional, ora considera os torturadores de Touros artistas, que já levam um chorudo subsídio do Estado, para andarem por aí a massacrar seres vivos, e agora põe-nos ao mesmo nível dos verdadeiros artistas portugueses; músicos, cantores, actores, cineastas, artistas plásticos e circenses, comediantes, bailarinos, escultores

 

Bem sei que os torturadores de Touros e gente quejanda, estão elegíveis na Classificação Portuguesa das Actividades Económicas, contudo, não deixa de ser um colossal insulto à CULTURA PORTUGUESA, pois em parte alguma do Universo e arredores, a prática bárbara de torturar seres vivos para divertir sádicos, jamais foi e jamais será do foro da Cultura, tão-só, do foro psiquiátrico, como um desvio comportamental, já bastamente estudado, e que envergonha a HUMANIDADE.

 

E atribuir um subsídio de 438 Euros a um torturador de Touros, e o mesmo valor a um bailarino, por exemplo, da Gulbenkian, é do foro da insensatez.

 

Envergonho-me deste Portugal terceiro-mundista, que não há meio de evoluir.

 

TOUREIRO.png

Bailarino.png

Origem da imagem:  http://www.villasegolfe.com/pt/arte-cultura/cultura/benvindo-fonseca/

 

Vale a pena consultar este link, e conhecer a fantástica história deste bailarino, e compará-la com a de um torturador de Touros, que nunca chegará a Embaixador da Boa-Vontade da Organização das Nações Unidas, nem jamais receberá o prémio Os Jovens na Criatividade com a ONU, porque a única coisa que sabe fazer na vida é ser CRUEL para com um ser vivo indefeso, fora do seu habitat, e inofensivo, quando na Natureza à qual pertence.

 

E este desequilíbrio cultural só acontece num país onde impera a mediocridade elevada ao infinito.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:45

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Segunda-feira, 18 de Janeiro de 2021

Marcelo Rebelo de Sousa: a imagem do cansaço, da frustração, da incompetência, da irresponsabilidade…

 

Todos falharam nesta questão da Covid-19.

António Costa (pelo governo) e Marcelo Rebelo de Sousa (como Chefe de Estado) andaram a brincar aos governantezinhos, e hoje, Portugal, um pequeno país com cerca de 10 milhões de habitantes, é o país do mundo (entre 196) que regista mais casos diários por milhão de habitantes, e é o 2º pior em número de mortos-covid.

 

Por que temos de ser únicos, pela negativa, nestas e em muitas outras matérias cruciais para a vida dos Portugueses?  



O número de mortos por Covid (a acreditarmos nos números) é elevadíssimo.

O número de mortos não-Covid, também está a ser elevadíssimo, por falta de assistência médica: milhares de consultas, cirurgias e tratamentos adiados. Já se morre dentro de ambulâncias, já se morre em casa por covid e por não-covid. Se já se morria sentado numa cadeira nas urgências dos hospitais, antes da pandemia, e as coisas pioraram substancialmente, depois da pandemia.

Neste e em muitos outros aspectos estamos ao nível de um país terceiro-mundista.

 

O que se passará na cabeça dos nossos governantes? Com esta de quererem agradar a gregos e a troianos, estão a atirar o País para o abismo.

 

Querem acabar com Portugal e com os Portugueses, ou isto é mesmo falta de competência e lucidez da classe política?

 

Todos estão a falhar em todas as outras questões relevantes para o País:  ambiente, economia, transportes, justiça, bem-estar e qualidade de vida, ensino, educação, cultura, e na questão da Língua, que está a mergulhar Portugal num analfabetismo funcional sem precedentes.

 

Anda-se por aí a fazer-de-conta que somos um País. E isto é muito, muito triste…

 

Isabel A. Ferreira

 

Marcelo Rebelo de Sousa.png

Fonte da imagem: https://executivedigest.sapo.pt/covid-19-governo-nao-conseguiu-antecipar-terceira-vaga-admite-marcelo/

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:56

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Quarta-feira, 9 de Dezembro de 2020

Covid-19: «Do Pânico e Outros Monstros»

 

Até que enfim que encontro alguém que, nesta questão da Covid-19, põe os pontos nos is, com a lucidez requerida.  

 

Um texto do Dr. Pedro Girão, Anestesiologista na empresa Hospital da Luz Arrábida e responsável de Anestesiologia na empresa Hospital de Magalhães Lemos, E.P.E.

 

PÂNICO - DR. Girão.jpg

 

Por Pedro Girão

 

«DO PÂNICO E OUTROS MONSTROS»

 

O tema do Covid cansa. Após uns dias de pausa, venho resumir o essencial das minhas posições.

 

Sou médico há 31 anos. Acredito em doenças infecciosas, em bactérias, vírus e fungos, acredito nos tratamentos e soluções que a Medicina “clássica” foi e vai encontrando: anti-sépticos, antibióticos, anti-víricos, vacinas, etc. Acredito na eficácia das máscaras e no seu uso obrigatório em situações específicas. Acredito na necessidade de isolamento de doentes em situações concretas. E acredito que cada tratamento e cada medida têm o seu lugar próprio, o seu tempo próprio e o seu uso sensato.

 

Dito isto, defendo (desde o início, conforme está escrito e gravado) que o modo como se encarou e geriu o Covid é profundamente insensato e errado, a nível global. Houve um erro de análise e um erro de resposta, como sempre acontece quando se entra em pânico. E o que temos visto, desde o início, é isso mesmo: o mundo a ter um ataque de pânico. E eu, como médico, pelos mesmos motivos que me fazem acreditar em tudo o que listei acima, acredito também que um ataque de pânico é uma resposta patológica e que necessita de tratamento. Mas faço parte de uma minoria, pois a maioria das pessoas permanece no pânico ou alimenta o pânico.

 

O principal mediador desse ataque de pânico foram e continuam a ser os media. Desde o início, o foco não está nos doentes nem em quem precisa, o foco está em quem tem medo de ficar doente, que é naturalmente toda a gente (e em Portugal isso foi fácil pois o exemplo veio de cima, desse expoente máximo da cobardia hipocondríaca que temos como presidente). Desde o início, o foco não está em proteger a saúde das pessoas, o foco está em aplicar medidas de efeito duvidoso, ainda que indirectamente atacando a saúde das pessoas. Desde o início, o foco não está na sociedade, está no indivíduo que se vê a si mesmo como o centro do mundo.

 

Na minha opinião, a única saída era e ainda é manter a calma, proteger os vulneráveis, apostar no sistema de saúde, preparar as pessoas para a normalidade do que se ia passar e do que se está a passar. Anormal é considerar que uma doença auto-limitada coloca em risco todo o mundo. Anormal é impor medidas sem saber as consequências (com a tranquilidade de saber que, tenham ou não efeito, no final se pode sempre ter a desfaçatez de dizer que sem elas teria sido pior). Anormal é procurar saídas rápidas e mal estudadas (e sim, as prometidas vacinas estão nesse grupo de coisas excelentes mas que não foram suficientemente avaliadas). Anormal é esperar o Messias quando a solução está em nós.

 

Lamentavelmente, este assunto tornou-se num campo de batalha entre extremos, o que não faz qualquer sentido, e cansa também. Uns e outros, contra e a favor, em tudo e por tudo. Discussões, agressões e insultos. Máscaras, confinamentos, vacinas, tudo serve para o mesmo fim inútil. Lembra-me um casal que discute, sem sentido, a propósito de todos os assuntos. Mas a discussão num casal, em cujos pormenores cada um pode mostrar que tem mais razão, esconde apenas uma verdade: a falta de amor. E o que eu vejo à minha volta, nas medidas e regras estúpidas, nos encerramentos do atendimento ao público, nas limitações de deslocamentos, no impedimento de visitas, nas proibições mesquinhas, o que eu vejo em tudo isso não são medidas científicas (porque não as são, mas isso é outra conversa), é desprezo pelos outros, é individualismo selvagem, é insensibilidade, é falta de amor.

 

É pena que seja essa a política oficial, é pena que seja essa a vontade apoiada pela maioria. Quem está doente nunca toma boas decisões, mas o ataque de pânico tornou-se crónico e estou cansado de alertar o(s) doente(s) para o que não quer(em) ver. Parafraseando Almada Negreiros, se isto é Portugal, eu quero ser espanhol - mas neste caso Espanha está igual, todo o mundo está igual, e o Inverno em Marte está desagradável. Resta, portanto, deixar passar o tempo, e esperar que o mundo, doente e em pânico, não se suicide na ânsia de uma cura que é impossível, porque o monstro é a sua própria sombra.

 

Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=10225725208415942&set=a.3119140256439

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:37

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Domingo, 29 de Novembro de 2020

«Há cem anos também estava tudo farto»

 

A História da Humanidade está cheia destas histórias, mas o homem, que se diz racional, nada aprende com elas...

E nada aprenderá com a Covid-19. E teremos mais do mesmo, para pior, no futuro.  

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:16

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Sexta-feira, 25 de Setembro de 2020

AnimaNaturalis e CAS International denunciam touradas realizadas em Espanha, onde são violadas as medidas de prevenção contra a Covid-19

 

A AnimaNaturalis e a CAS International apresentaram uma denúncia à subdelegação do Governo de Toledo, devido a uma tourada que se efectuou no passado dia 21 de Agosto, na praça de Touros de Esquivias, durante a qual foram violadas as medidas de prevenção contra a COVID-19.

 

 

Praça de touros de esquivias.jpg

 

Encheu-nos de tristeza presenciar como mataram “Forajido”, “Manifiesto” e “Gestor” pois não há dor maior do que ver sofrer um ser indefeso e confuso, e acreditamos que é importante dar a conhecer estas imagens, e que a morte destes Touros não seja em vão.

 

 

 

Apesar de grande parte da actividade cultural permanecer paralisada, as administrações continuam a ceder às pressões do sector tauromáquico. No dia 21 de Agosto, foi permitida uma tourada sem cumprir as normas de segurança e saúde.

 

No evento, os toureiros atiraram para o público as orelhas cortadas aos Touros, previamente beijadas pelos próprios toureiros. Além disso, foram lançados objectos para a arena que eram relançados mutuamente entre os toureiros e o público. Não houve aviso algum por parte da organização de que essa conduta era proibida.

 

Fumar, comer e beber foi permitido no recinto, por isso, em muitos momentos, muitas pessoas estiveram com as máscaras descidas. A distância mínima de 1,5 metros entre as pessoas também não foi respeitada.

 

Encheu-nos de tristeza presenciar como mataram “Forajido”, “Manifiesto” e “Gestor” pois não há dor maior do que ver sofrer um ser indefeso e confuso, e acreditamos que é importante dar a conhecer estas imagens, e que a morte destes Touros não seja em vão.

 

A AnimaNatularis e CAS International solicitaram a punição dos organizadores e promotores destes actos, por terem arriscado deliberadamente a saúde de quem assistiu à dita tourada, e à de todas as pessoas que com eles estiveram em contacto nos dias seguintes.

 

Gostaríamos de levar essas pessoas a tribunal, pela dor e sofrimento causados aos animais, temos vergonha de que isso ainda seja totalmente legal. Não ficaremos de braços cruzados.

 

Sabiam que alguns governos autónomos e conselhos regionais já estão a destinar recursos extraordinários para a recuperação da actividade tauromáquica, depois dos efeitos do coronavírus? Atingem os 7,3 milhões de euros e Madrid lidera o ranking das comunidades que mais verbas vão dar ao sector, até aos 4,5 milhões de euros.

 

É ultrajante!

 

Texto traduzido daqui:  ANIMANATURALIS  

***

 

Sim, é ultrajante. Indigno de seres que querem ser chamados de “humanos”.

O povo ibérico (Portugal incluído) nada aprendeu com a lição que o coronavírus veio dar ao mundo. Não é de surpreender o elevado número de infectados nos dois países, actualmente. 

E talvez o pior ainda esteja por vir, até que os que desgovernam o mundo, aprendam a respeitar todos os seres vivos.

É que a Natureza despertou, e o tempo de acertar contas chegou.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:35

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Segunda-feira, 14 de Setembro de 2020

Há alguma coisa errada no pandemónio gerado pela Covid-19

 

Que há alguma coisa errada nisto tudo, é uma grande verdade. Também tenho confiança no desmascaramento desta "coisa", que traz o mundo refém do medo.

 

A ver se eu entendo! – um texto de João M. Félix Galizes para ler e reflectir.

 

CONFINAMENTO.jpg

 

«A ver se eu entendo!

 

Então em Fevereiro a Directora-Geral da Saúde. Graça Freitas dizia que o vírus da China não ia chegar a Portugal.


E afinal, dizem que chegou em Março.
Agora, em Agosto, já sabem que vão precisar de encatrafiar as pessoas novamente em prisão domiciliar, no Natal!? 🤔


Já sabem isso com tanta antecedência!? 🤔
Ou vão falhar novamente, ou se acertarem, então, é porque o plano terá conseguido ser posto em acção, não o vírus.


As pessoas mais distraídas deveriam despertar e perceber que há um plano para desestruturar a ordem natural. Então, trancam as pessoas em casa, disseram que era para protegê-las, e agora vêm, outra vez, assustar as pessoas, dizendo que "a maioria dos novos casos surge no seio familiar"? Isto é de loucos, e não tem razoabilidade científica. As regras que são alteradas a cada momento não têm lógica. Mas as pessoas acreditam na receita dos mentirosos.


Já vos retiraram a Páscoa, e vocês acreditaram que era para o vosso bem. Mais tarde, adeus Natal! E tu com medo do vírus mortal. O vírus está no Poder, na AR, na PR, na Magistratura, e nas sociedades secretas que dominam a sociedade e as instituições, e não em cada uma das habitações da população.


Se acreditarem nisto, eles vão criar outros vírus sempre que precisarem disso, para vos manter em prisão.


Garanto-vos, que se eu não tivesse confiança em que esta farsa vai ser revelada em breve, preferia MORRER por causa do vírus, ou doutra treta qualquer, do que continuar a viver com medo de morrer, e sem liberdade. ;)

Vivam sem medo de serem felizes! ;)»

JmfG

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1469505129906094&set=a.115100005346620&type=3&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:01

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Quinta-feira, 13 de Agosto de 2020

«Touradas na RTP? NÃO!»

 

= TOURADAS RTP? NÃO! =

Por favor, assine e divulgue a Petição https://getmymsg.com/v/rqptf ✍️


Porque queremos que a Câmara Municipal do Cartaxo não apoie a Tourada RTP prevista para 28 de Agosto, e que a RTP deixe de emitir touradas.

 

Touradas RTP? NÃO!

 

Queremos que a Câmara Municipal do Cartaxo não apoie a transmissão da Tourada RTP prevista para 28 de Agosto, e que a RTP deixe de emitir touradas [porque é necessário e urgente EVOLUIR]

 

Destinatários:

provedor.telespectador@rtp.pt, casadopessoal@rtp.pt, pribeiro@cm-cartaxo.pt, famorim@cm-cartaxo.pt, etristao@cm-cartaxo.pt, pnobre@cm-cartaxo.pt, nnogueira@cm-cartaxo.pt, jgaspar@cm-cartaxo.pt, abernardino@cm-cartaxo.pt

 

Marinhenses Anti-touradas

 

RTP.jpg

 Isto é apenas uma sugestão de mensagem. Altera ou escreve uma tua:

 

Exmo. Senhor Provedor do Telespectador da RTP,

Exmo. Senhor Presidente da Direcção da Casa do Pessoal da RTP,

Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo,

Exmo. Senhor Vice-Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo,

Exmas./os. Senhoras e Senhores Vereadores da Câmara Municipal do Cartaxo,

 

Excelências,

 

Escrevo-lhes a propósito da emissão televisiva de touradas e da tourada RTP prevista para 28 de Agosto no Cartaxo.

 

A tauromaquia é uma actividade cruel e sangrenta cada vez repudiada nas sociedades modernas. A violência real que incorpora, reconhecida na legislação, é de tal ordem que nos cartazes das touradas consta a menção de que o espetáculo pode ferir a suscetibilidade dos espetadores” [que linguagem mais básica!!!!] e, em 2019, o Comité dos Direitos das Crianças da Organização das Nações Unidas recomendou a Portugal que afaste as crianças e os jovens menores de 18 anos da tauromaquia e “consciencialize os funcionários do Estado, os media e a população em geral sobre os efeitos negativos nas crianças, inclusive como espectadoras, da violência associada às touradas”.

 

Ademais, no contexto actual de pandemia COVID-19, e sabendo-se que, recentemente, nas touradas que tiveram lugar em Alcochete e em Vila Nova da Barquinha houve vários espectadores que não respeitaram as regras de distanciamento social e utilização de máscara, penso que seria prudente que a RTP, a Casa do Pessoal da RTP e a Câmara Municipal do Cartaxo respeitassem o princípio da precaução, não apoiando touradas, evitando assim um eventual impacto negativo das suas actividades na saúde humana.

 

Perante o exposto:

 

- Peço ao Senhor Provedor do Telespectador que registe a minha queixa a quanto à transmissão de touradas;

 

- Peço à Casa do Pessoal da RTP que desista de insistir na realização da tourada do dia 28 de Agosto, e que deixe de apoiar a tauromaquia. Certamente que serão muitos os associados da Casa do Pessoal da RTP e os telespectadores da RTP que agradecerão;

 

- Peço ao executivo municipal do Cartaxo que essa autarquia não apoie a Casa do Pessoal da RTP com vista à emissão televisiva da tourada do dia 28 de Agosto ou de outras. Tenho razões para acreditar que tal apoio já foi ou será solicitado, à semelhança do que sucedeu em Monforte, onde iria decorrer a tourada do dia 28 de Agosto se a respectiva Câmara Municipal não tivesse já retirado o apoio que chegou a estar previsto.

 

Agradecendo antecipadamente a atenção dispensada e ficando na expectativa de uma resposta a esta mensagem que espero que seja positiva,

Com os melhores cumprimentos,

 Isabel A. Ferreira

 

Fonte:

https://www.facebook.com/antitouradas/photos/a.215152191851685/3465023066864565/?type=3&theater&ifg=1

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:33

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