Segunda-feira, 9 de Setembro de 2013

«APOLOGIA DA IMBECILIDADE»

 

Carta de um activista, defensor dos direitos dos animais, ao jornal “Público”, que se vendeu ao lobby tauromáquico, e com isso perdeu um considerável número de leitores que abominam a COVARDIA DOS FORCADOS, a qual o jornal não abordou.

 
 

A figura grotesca de um suicide squad (imagem do jornal Público)

 

«Exmos Senhores,

 

Foi com profunda tristeza e desilusão que li o artigo de hoje na Revista Pública, intitulado "Ser Forcado é Ser Forcado".

 

Sou desde há longos anos um leitor assíduo do jornal e da revista Público, tanto na edição impressa, que adquiro regularmente, como da edição on-line, que leio diariamente.

 

Confesso que não era o tipo de peça que alguma vez pudesse imaginar que pudesse ser publicada por um jornal como o Público.

 

Creio que erraram, não tanto na escolha da matéria, mas sobretudo no desenvolvimento do conteúdo e no título, que deveria ter sido "Apologia da imbecilidade".

 

Considero que é grave, não só o facto de ser um artigo absolutamente tendencioso e nitidamente "encomendado", como o é o facto de ocultarem verdades fundamentais como por exemplo o facto de os forcados irem para a arena sem qualquer seguro de morte ou invalidez, ou de acidentes pessoais, porque nenhuma companhia de seguros aceita fazer seguros a essas pessoas, ou de terem ocultado o número de mortes e de casos de invalidez permanente que se registam anualmente nesta triste actividade.

 

Aproveito também para comunicar que a partir de hoje podem os senhores registar que perderam definitivamente um assíduo e interessado leitor, tanto da edição impressa como da edição on-line.

 

Se é este o caminho que este antes-prestigiado jornal pretende seguir, então não contem comigo.

 

Atentamente,

 

Rui Silva,

 

Porto»

 

***

Eis o artigo da “Apologia da Imbecilidade”, com que o jornal “Público” ENVERGONHOU o jornalismo informativo e formativo português, até porque um forcado é um covarde.

 

Um jornal para deitar ao lixo

 

http://www.publico.pt/temas/jornal/ser-forcado-e-ser-forcado-27040004

 
 
COMENTÁRIO DO MÉDICO VETERINÁRIO DR. VASCO REIS A ESTE VERGONHOSO ARTIGO
 

Excelências,

 

Acrescento que a intervenção dos forcados deve ser completamente desaprovada por se tratar de maltrato animal/violência exercida sobre bovinos inocentes, os quais como "preparação" para a pega, acabaram de ser ludibriados, esgotados, feridos, sangrados por arpões espetados por cavaleiros tauromáquicos, subjugando e obrigando as suas montadas a transportá-los para os ataques contra o inocente bovino, com a finalidade de o enfraquecer extremamente, facilitando assim a pega.

 

Este touro pegado pelos forcados, tinha sido recentemente arrancado ao campo, violentamente empurrado e impulsionado por aguilhão eléctrico, metido e apertado em espaços exíguos, transportado em pânico, claustrofobia, luta, suportando maus tratos, privações, corte da extremidade dos cornos (de tal maneira stressante e doloroso, que alguns morrem durante essa intervenção), confinado, suportando durante horas altas temperaturas sob o sol do verão, o que o desidrata, aflige e enfraquece.

 

Depois da lide, o touro é imobilizado com cordas à volta dos cornos, para que as as bandarilhas lhe sejam arrancadas violentamente com ajuda de cortes sem qualquer anestesia.

 

A seguir são impelidos com aguilhão eléctrico, ao que reagem com os berros que se escutam ao longo deste cruel espectáculo.

 

Até que o abate violento o liberte do esgotamento, da intoxicação metabólica, da desidratação, do sofrimento físico e anímico, das dores e da febre, ainda terá de suportar durante uns dias alguns maus tratos, transportes , contenção.

 

Por estas e por outras, considero vergonhosa para o "Público" a apresentação da condição de forcado como algo de admirável. O artigo desperta, certamente, comentários falaciosos e disparatados sobre o diminuto ou ausente sofrimento de touros e cavalos, mais ou menos baseados em estudos pseudo científicos, mas que servem para " branquear" a tortura.

 

Das duas, uma: ou se trata de ignorância, ou de mentira consciente.

 

Considero que, através deste artigo, o "Público" prestou um mau serviço à informação e marcou muitos pontos negativos.

 

Com os melhores cumprimentos,

 

Vasco Reis,

 

Aljezur

 
publicado por Isabel A. Ferreira às 11:46

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Sábado, 6 de Julho de 2013

O FORCADO NÃO MATA, MAS TORTURA IMPIEDOSAMENTE UM SER JÁ MORIBUNDO

 

NÃO PASSA, POIS, DE UM COVARDE

 

 

Atente-se nesta imagem: o bovino (fabricado na ganadaria), está impossibilitado de se defender com as suas próprias armas: os cornos estão embolados; tem cravada no corpo uma série de ferros que lhe rasgaram as carnes e o fez sangrar copiosamente; o bovino (fabricado na ganadaria), está obviamente enfraquecido, cheio de dores; e veja-se a atitude “desafiante” do forcado, pronto para TORTURAR ainda mais um animal já tão torturado.

 

A isto chama-se “coragem” ou  COVARDIA?

 

Gostaria de ver essa “coragem” diante de um leão esfomeado, não diante de um bovino (fabricado na ganadaria), ao qual lhe embolaram os cornos e o estraçalharam.

 

É grave TODA A TORTURA. É grave e desumana.

 

E se a um forcado, que fosse ferido numa rixa, um bando de energúmenos lhe saltasse para cima e andasse com ele à roda, lhe puxasse os braços, as pernas, e ele ali, a sangrar, cheio de dores, a sofrer como um Touro...

 

A CENA É A MESMA.

 

Não pensem que o bovino SOFRE MENOS.

 

Só um ignorante pode dizer uma tal barbaridade. 

 

E o que vemos numa arena, quando os forcados, metidos a “valentes”, caem sobre um bovino furado por bandarilhas, carnes rasgadas e a sofrer barbaramente, estamos diante de uma cena absolutamente repugnante, que até revolta as pedras.

 

É isso que os forcados e aficionados não vêem porque não passam de BRONCOS. 

 

Não gostam do termo? Paciência!

 

Mas o termo é exactamente esse. É o que na realidade são.

 

***

 

Pretendem, alguns, substituir a tourada tradicional pela tourada e lide com bandarilhas providas de ventosas para pressionar sobre velcro.

 

Mas isto, segundo o Médico Veterinário Dr. Vasco Reis, «continua a ser uma fonte de violência, sofrimento e risco para o touro. Basta acompanhar a captura, transporte, condução, lide do touro, etc., para se verificar isso mesmo.

 

O transporte é dos momentos mais stressantes na vida de um animal. No caso dos touros de lide só não é o mais stressante porque nada supera a embolação e o corte das hastes. Há animais que morrem durante a embolação! Imagine-se o grau de sofrimento...» conclui o Dr. Vasco Reis.

 

E depois querem que se utilize “palavras suaves” para dizer desta selvajaria…  

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:06

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Terça-feira, 2 de Julho de 2013

BOICOTE À SIC NO DIA 13 DE JULHO – OS PORTUGUESES QUE SE ORGULHAM DE O SER NÃO VÊEM PROGRAMAS INCULTOS ONDE FORCADOS VÃO EXIBIR TODA A SUA COVARDIA

 

«É vergonhoso degradar o tempo de emissão da SIC com imagens de energúmenos vaidosos com sede de protagonismo a humilharem um touro exausto, ferido por bandarilhas=arpões, debilitado, confuso pela lide prévia do cavaleiro e apoiantes!!! A SIC desilude ao tornar-se cúmplice da tortura de animais; de um negócio apoiado em crueldade; da vaidade e estupidez humana. É mais uma vergonha para portugueses e para Portugal! (Dr. Vasco Reis – Médico Veterinário

 

 

 

 
 

Ler a notícia da SUBMISSÃO DA SIC Á INCULTURA aqui:

 

 

 

http://protouro.wordpress.com/2013/07/02/a-sic-vergou-se-aos-forcaditos/comment-page-1/#comment-1511

 


***

As celebridades que tomarão parte nesta Festa de Broncos, chamam-se VIP'S, que em bom Português significa Pessoas Incultas e Violentas

publicado por Isabel A. Ferreira às 09:19

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Terça-feira, 19 de Março de 2013

COVARDES TAURICIDAS EM ACÇÃO - É COMO ESFAQUEAR CRIANÇAS

 

Vi estas imagens e nem quis acreditar!

Como é possível chamar a isto “homens”?

Não são “homens”. São MONSTROS COVARDES.

 

 

Diogo Passanha, ganadeiro (Passanha) da corrida de 16 de Maio em Lisboa e antigo cavaleiro tauromáquico, provou esta tarde ainda estar aí "para as curvas"!

 

 

João Maria Branco, a nova "vedeta" do toureio a cavalo

 

 

 

João M. Branco em forma para o doutoramento em Lisboa em Maio

 

“Em forma”. Muito em forma. Queria vê-lo, no chão com um Touro inteiro e picado por uma abelha, à frente dele. Isso é o que eu queria ver!

 

Agora: vejam o tamanho dos animaizinhos. A serem torturados para gozo destes desclassificados.

Como poderemos não aplicar os adjectivos certos?

 

COVARDES! GRANDES COVARDES!

 

***

O PARECER DE UM MÉDICO VETERINÁRIO:

 

«Enorme crueldade, covardia, estupidez, que vitima a massacrada bebé, abusa do cavalo obrigado a servir de meio de transporte para proporcionar o crime, que desqualifica todos os que apoiam tais barbaridades e que indigna e confrange todas as pessoas conscientes e compassivas».

(Dr. Vasco Reis)

 

 

http://farpasblogue.blogspot.pt/2013/03/a-dois-meses-de-lisboa-branco-ensaia.html

 

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:37

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Quarta-feira, 13 de Fevereiro de 2013

UMA ESTUPIDEZ CHAMADA “A TENTA”, OU SEJA, O CÚMULO DA COVARDIA DOS TAURICIDAS

 

 

SE ISTO É UM “homem” SERÁ UM “homem” FEITO DE PAPELÃO


 

 

ESTA IMAGEM MOSTRA UMA COVARDIA INENARRÁVEL

 

ISTO ACONTECE EM PORTUGAL

 

Cavalo de olhos vendados e capa pesada + bovino muito jovem a ser agredido com vara de 2,5m com aguilhão na ponta. Imagem de um momento de uma tenta ocorrida em Portugal, Domingo passado, em que jovens que são alunos da Academia de Toureio do Campo Pequeno treinaram, torturando bovinos, para um encontro de escolas tauromáquicas que se iniciará amanhã.

 

Foto:

http://diariotaurino.blogspot.pt/2013/02/academia-do-campo-pequeno-na-ganadaria.html

 

Podem saber mais pormenores sobre o que é uma tenta, aqui:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=434853096548259&set=a.433770216656547.101053.215151238518447&type=3&theater

 

Neste caso da tenta em que foi tirada a foto desta publicação, os alunos da Academia do Campo Pequeno foram lá dar uma ajuda a torturar, tendo espetado vários ferros em jovens bovinos, como treino para amanhã.

 

Fonte:

https://www.facebook.com/#!/photo.php?fbid=539131679453733&set=a.215152191851685.58389.215151238518447&type=1&theater

 

 ***

 

“Academia” do campo pequeno?

 

Como se desvirtua um termo que devia ser utilizado apenas para CULTURA!

 

O que faz a “academia” no meio da COLTURA?

 

Quanta estupidez junta!

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:20

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Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2013

«PETIÇÃO PELO FIM DAS GARRAIADAS ACADÉMICAS NA UNIVERSIDADE DO PORTO»

 

 

Uma imagem indigna de estudantes do ensino dito SUPERIOR, além de CONSPURCAR a capa e batina, símbolo do estudante universitário. Desventurado tourinho que caiu em péssimas mãos!

 

QUE VERGONHA! QUE MEDIOCRIDADE! QUE COVARDIA!

QUANTA IGNORÂNCIA!

 

Rasguem a roupa, pintem -se com lama, “encham a cara” numa qualquer tasca, e divirtam-se dessa maneira mais condizente com a índole que vos leva a participar num jogo estúpido e primitivo.

 

Mas deixem os inofensivos e indefesos animais EM PAZ.

 

***

 

Eis uma petição que todos podem e devem assinar, para que se acabe de uma vez por todas e em todas as universidades portuguesas com estas brincadeiras parvas.

 

Eu já assinei, e acho asqueroso, estudantes que se dizem do "ENSINO SUPERIOR" descerem tão baixo, e serem tão medíocres.

 

 http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2013N34953

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:45

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Sexta-feira, 25 de Janeiro de 2013

O «apelo interior para a caça” tem uma designação: crueldade e cobardia inatas

 

 

Os animais nasceram para viver a vida deles em paz, nos seus habitats, sem ter uma arma escondida atrás de um arbusto (o que é uma grande COBARDIA) a ameaçá-los de morte.

 

(Os comentários estão publicados tal qual foram recebidos, não tendo sido corrigido o Português)  

 

Rafael, deixou um comentário ao post A “Bestiária“ da RTP às 13:55, 2013-01-25. Comentário:

 

«Boa tarde,

 

Antes demais a senhora que escreve este artigo de opinião, revela um completo desconhecimento do que é um processo de montaria e pelas palavras, desconhecimento do que é a caça em geral.

 

A caça faz parte da nossa história, da nossa cultura e da nossa identidade. Resume-se a mais, aliás, muito mais do que burgessos (gostava de responder a letra mas recuso-me a baixar ao nivel da senhora autora) com uma carabina ao ombro e á classificação de desporto, classificação essa que me custa aceitar enquanto caçador. Como diz, penso que hoje em dia muito pouca gente, no nosso pais claro, mata para comer. Como eu próprio, nao mato para comer mas como o que mato.

 

E se para muita gente e mais facil ir a um talho e comprar carne, podendo escolher se quer vaca, porco ou aves, sem ter de enfrentar o processo para obter aquela carne (muito mais facil, menos impressionante e hipòcrita nâo é??) ja eu tambem tenho o direito de comer uma especie bravia que em condiçoes ideiais nasceu, viveu e em ultima instancia morreu livre. Será que com os produtos cárneos de compra é assim??

 

E depois claro, existe um apelo, algo interior, que nos impulsiona a sair para o campo, geralmente bem cedo, para caçar. E acredite senhora autora, que caçador que se prese, tambem sai muitas vezes para caçar sem espingarda, para tratar de comedouros, bebedouros e fazer «obra» e prole da caça procedendo á tão famigerada conservação, que em muitos locais, senão fossem os caçadores, já teria levado ao desaparecimento de algumas especies dos bonitos recantos do nosso país.

 

Ainda a convido, para sair da selva de betão, e vir passar um dia ao campo e tentar sentir algumas das coisas que lhe conto de um ponto de vista mais informado, pode ser que venha a compreender algumas coisas que a vida ainda nao lhe proporcionou. Acredite, eu faço o mesmo sempre que posso e faz de mim uma pessoa muito melhor. Rafael M. Ribeiro, amante da natureza, estudante de medicina Veterinária e CAÇADOR!!!!»

 

***

 

Rafael M. Ribeiro, não fui a autora do texto, mas como fiz minhas as palavras da Filomena (aliás, excelentes), posso responder ao seu comentário, e se a autora o quiser fazer, tem todo o espaço disponível.

 

Primeiro, a autora que escreve este artigo de opinião revela um CONHECIMENTO PROFUNDO da desumanidade dos abomináveis caçadores desportivos.

 

Segundo, a caça faz parte da nossa história, da nossa cultura e da nossa identidade? Assim  como a tourada?!!!!!

 

História? Cultura? Identidade?

 

Isto é de quem não sabe o que significam essas palavras.

 

Se a identidade de um povo se constrói com a cultura da morte, então esse povo é mais primitivo do que os homens das cavernas.

 

Aqui não se trata de caçar para comer ou não comer. Você não mata para comer, mas come o que mata, como se isso não fosse a mesma coisa. 

 

Você tem o direito de comer o que quiser, mas não tem o direito de MATAR seres inocentes, que nem sequer sonham que vão levar um tiro, enquanto estão tranquilamente no seu habitat.

 

Aqui trata-se de matar, POR PRAZER, animais que estão muito descansadinhos, e de repente levam um tiro, sem mais nem menos, e depois são exibidos como troféus da tal IGNÓBIL CAÇA DESPORTIVA, como podemos ver na imagem horrorosa, que ilustra o artigo.

 

A época dos caçadores ficou muito lá para trás. O mundo, entretanto EVOLUIU. Sabia?

 

Não me diga que vai “caçar” sem espingarda. Vai tratar dos animais? Não é? Pois… Para depois os matar à socapa, cobardemente. Isso é realmente de um apaixonado amante da Natureza.

 

Só se for da NATUREZA MORTA.

 

Os animais nasceram para viver a vida deles em paz, nos seus habitats, sem ter uma arma escondida atrás de um arbusto (o que é uma grande COBARDIA) a ameaçá-los de morte.

 

Tal como nós nascemos para viver a nossa vida em paz, no nosso ambiente, sem ter uns criminosos, escondidos, a apontar-nos armas para nos roubar os bens e a vida.

 

Quanto a ser estudante de medicina veterinária, aconselho-o a mudar de curso. Vá para talhante, é mais condizente com a sua índole de caçador.

 

Um verdadeito médico-veterinário jamais pode ser caçador. São duas coisas absolutamente incompatíveis: ou bem que os cura, ou bem que os mata cobardemente.

 

É como ser médico-obstetra: ou bem que deixa nascer as crianças, ou bem que as mata logo à nascença.

 

Humanize-se e ponha-se sempre no lugar do outro, isto é, do ser vivo que, sem saber, leva um tiro, só para satisfazer o prazer macabro do caçador.

 

Lembre-se que um dia, pode ser você a “peça de caça”.

 

E por último, algo que o ser humano humano, se é Humano: nunca faças aos outros o que não queres que te façam a ti. Isto é de um Homem inteiro.

 

Caçar é de cobarde, não é de HOMEM.

 

Esse “apelo interior para a caça” de que fala, tem um nome: instinto assassino.

 

O seu último parágrafo é de um fingimento assustador.

 

A Natureza só é bela, sem a presença do homem-predador. Sabia?

 

O único ponto a seu favor foi ter dado um nome, pode até ser falso, mas não se escondeu no anonimato ou num simples Zé.

 

 

 

Queremos um mundo onde os únicos disparos que possam escutar-se num bosque sejam os de uma câmara  fotofráfica

https://www.facebook.com/#!/photo.php?fbid=10151658798068345&set=a.10150254263598345.381936.116189118344&type=1&theater

 

***

 

Desconhecido disse sobre A “Bestiária“ da RTP na Sexta-feira, 25 de Janeiro de 2013 às 14:35:

 

«É de lamentar que certas pessoas que não comem um bom bife , uma costeleta de vitela ou de porco, que comem um frango , que comem peixe sejam contra as montarias os javalis fazem muitos estragos para quem nao saibam para se matar 10/15 ou 20 fogem 2 ou 3 vezes mais e no local que é realizada a montaria só é realizada uma vez por ano .

 

As pessoas que se julgam defensores dos animais deviam olhar para o lado pois há muitos seres humanos a passar mais cuidados e necessidades e essas pessoas nem holhão para o lado.

Vamos a participar nas montarias que é para comer boa carne e passar bons momentos com os amigos. PARABENS RTP»

 

***

 

Desconhecido, detesto responder a desconhecidos, mas não tenho outro jeito.

 

Pois é de lamentar que você não seja uma peça de caça, para ser caçado, em vez dos javalis.

 

Aposto que faz mais estragos à Natureza do que o Javali, que nasceu para andar à solta e em paz no seu habitat, que o homem-predador destrói, mas não o Javali.

 

Depois…aqui-del-rei que o desventurado animal estraga o que é do homem… 

 

Os Defensores dos Animais são defensores dos animais  humanos e não-humanos. Simplesmente.

 

E você desconhecido, o que faz? Mata Javalis… E aos humanos famintos, o que faz? Dá-lhes o javali morto por si, para lhes matar a fome?

 

Se quer passar bons momentos com os amigos, vá comer tremoços e encharcar-se de vinho, para uma tasca e atasquem-se… porque é da vossa torpe natureza.

 

Pobre gente… Quem com ferros mata, com ferros morre

 

Isto é linguagem simbólica, que significa que os carrascos terão uma morte nada, nada santa…

 

Pense nisso, se é que tem algum reunónio a funcionar!

 

E abaixo a RTP, mais os seus programas sanguinários.

 

***

Ricardo Sousa, deixou um comentário ao post A “Bestiária" da RTP às 15:34, 2013-01-25.

Comentário:

 

«A ausência de de cultura e diversidade de experiências, de facto condiciona a que para sabermos o significado de algum termo, tenhamos que recorrer ao Dicionário, apenas uma de tantas fatalidades decorrentes da ignorância, que usualmente, redunda na intolerância, e na arrogância por uma superior qualidade moral inexistente.

 

Limitativozinho entendimento que o dito proporciona, e se aplicado à Caça, apenas “educação do espírito” se adequa, já que de facto não se trata de desporto, e por conseguinte nenhum dos significados constantes do Diccionário lhe será aplicável, qualquer Caçador sabe disso, com a diferença de que, sabe igualmente conviver com opiniões divergentes, de forma cordial e consistente, fundamentada, e através tanto da experimentação como da conclusão pelo debate, apenas uma, das tantas lições de vida que nos ensina o “ser Caçador”.

 

De resto, antes de Caçador, é cidadão, de pleno direito, e cumprindo com obrigações que qualquer outro que não o seja, não tem que cumprir, na práctica de uma actividade LEGAL E REGULAMENTADA, se bem que não é a isso que alude o texto deste comentário, mas que lhe confere em plena igualdade a condição de “patrão da RTP”, e portanto com tantos deveres como direitos de nela ver quaisquer programas da sua preferência como assistem a qualquer outro cidadão.

 

É bem elucidativa a forma completamente básica, boçal e primária, com que se desenvolve o texto, a partir do tal limitadíssimo entendimento resultante do Diccionário, o que, é desencorajador de qualquer tipo de explanação mais elaborada, pela antecipada, total incompatibilidade de nível de esclarecimento, e que, fatalmente consistiria apenas numa perda de tempo e disposição.

 

Compreensível, a frustração e a revolta pela falha de uma intenção como a da causa animalista, de acabar com as Touradas, ou com a Caça, e a tão reduzida adesão das pessoas a dita causa, demonstra bem a credibilidade que lhes merece, até pela qualidade dos respectivos actores, reduzindo-a à condição de marginal, já que se limita a atormentar as mentes ao colocar-lhes problemas, até porque, as soluções que preconiza vulgarmente são problemas maiores todavia que os iniciais, numa “bola de neve” destrutiva, e apenas isso.

 

Creio que são problemas mais de ordem patológica, resultantes de solidão, ou de frustração, os que redundam nesta postura, que propriamente o incondicional amor pelos animais, até porque isso mesmo, revela bem um elevado grau de incompatibilidade com o seu semelhante Humano, bem ilustrados na atribuição aos animais irracionais da condição de pessoa não-humana… a própria forma rebuscada do termo ilustra-o, e nem no dicionário vem.»

 

***

 

Ricardo Sousa, peço-lhe que leia o que já escrevi.

 

Não vou repetir-me.

 

A CAÇA era uma necessidade do homem primitivo, para sobreviver.

 

A CAÇA, hoje em dia, além de não ser necessária, existe apenas para satisfazer os instintos assassinos de criaturas que não evoluíram.

 

A CAÇA é para gente portadora de um instinto cruel.

 

Enfim, um dia o caçador poderá vir a ser caçado, através da Lei do Retorno.   

 

Nós não aplaudiremos, obviamente, mas não vamos dizer que não merecem.

 

O seu blá blá blá é típico de caçador

 

A caça é uma actividade cruel e abominável. É cobardia pura. 


***

 

s, deixou um comentário ao post A “Bestiária“ da RTP às 17:12, 2013-01-25.

Comentário:

«Estes animais nasceram, viveram no seu meio em condições naturais, morreram condignamente no seu habitate, não passaram pelo stress de andar de camião em camião a caminho de um qualquer matadouro e vão ser consumidos.

 

Quanto a sermos criminosos, não vejo os pseudo ecologistas e amigos dos animais a fazerem nada por eles, semeadas, pontos água, melhorias dos seu habitate, sensos das populações, condições sanitárias etc, coisas que os "criminosos" fazem durante o ano, enquanto que os pseudo ecologista nem sabem do que se trata, apenas se limitam a fazer manifes no terreiro do Páço em busca de protagonismo e mediatismo assentes em ideologias e dados adquiridos, muitas vezes errados, por ser "cool", e tanto eu como tantos outros seremos talvez mais amigos dos animais que muitos dos ecologistas, e daqueles que compram o cãozinho por ser bonito e quando começa a dar trabalho abandonam....quanto a não ser tão brutal, informe-se das condições das explorações agricolas em grande escala, aviários e outras, veja como vivem os animais confinados a gaiolas, em que nem é possivel mecherem-se, são alimentados por máquinas a força, caso dos patos (produção paté figado), de forma a aumentarem o figado para porporções descomunais com vista a maior produção, etc, isto sim é brutal... "os vossos direitos acabam no momento que começam os meus..." .

 

Eu vivo o campo, sinto o campo e respeito o campo em todos os seus momentos, não sofro do estigma das cidades apesar de viver no Porto».

 

***

s, com letrinha pequena, seja lá quem for, vamos por partes:

 

«Estes animais nasceram, viveram no seu meio em condições naturais, morreram condignamente no seu habitate…»

 

Morrer condignamente no seu habitat é morrer com um tiro levado à socapa por um qualquer cobarde  maníaco?

 

Então desejo que morra tão condignamente no seu habitat, como os javalis, quando chegar a sua hora. E, na sua óptica, não estou a desejar-lhe mal algum.

 

Vocês são tão ECOLOGISTAS, tão amigos dos animais, que lhes “fazem a cama” onde hão-de morrer com um tiro ou mais no corpo. E isso não é morrer com dignidade. Morrer com dignidade é morrer naturalmente...

 

é a isso que chama preservar a Natureza e amá-la?

 

Vocês é que matam cobardemente um ser vivo, no seu habitat, por puro prazer, e nós é que temos ideologias erradas? Quanta perversão!

 

Abandonamos o cãozinho? Acha que sim? Então não sabe nada de nós. Só diz disparates. Pobre mentezinha!

 

Acha que não sabemos nada da brutal e cruel matança de animais para consumo humano, desde os mamíferos, às aves? Quanta ignorância!

 

Acha que o que disse serve de argumento para desculpabilizar a caça desportiva? Enganou-se redondamente.  

 

Jamais uma crueldade pode ser justificada com outra crueldade.  

 

«Os vossos direitos acabam no momento que começam os meus...». Quais seus direitos? Os de matar, por prazer, animais que estão muito descansadinhos no seu habitat e levam um tiro, sem ter feito mal algum a ninguém, só para vos divertir e dar azo ao vosso instinto assassino?

 

Tenha paciência! Esses “direitos” se estão consignados numa LEI PARVA, não são direitos. E quem segue uma lei parva, mais parvo é.

 

«Eu vivo o campo, sinto o campo e respeito o campo em todos os seus momentos, não sofro do estigma das cidades apesar de viver no Porto».

 

Lindo! Isto é para aplaudir, ou para atirar ovos podres?

 

O seu viver, sentir e respeitar o campo, é manchá-lo com o sangue de inocentes seres vivos, que são mortos cobardemente, aliás, cobardemente e cruelmente como todos os seres que os homem-predador tortura e mata por puro prazer de torturar e matar. E a isto chama-se psiciopatia.   

 

Venha para o século XXI. Ainda não reparou que o Homem evoluiu e já não precisa da caça para sobreviver?

 

Caçador hoje é sinónimo de cobarde.

 

*** 

 

FRANCISCO CHARNECA, deixou um comentário ao post A “Bestiária“ da RTP às 17:48, 2013-01-25.

 

Comentário:

 

«A morte de uma galinha, de um frango ou de uma vaca para o churrasco é tanto morte como a de um javali! A diferença é que este viveu em liberdade enquanto a galinha nasceu num campo de concentração e condenada à pena de morte, tal como a vaca ou o porco das salsichas ou do hamburguer dos fundamentalistas ambientais.

 

Enquanto o homem nascer com dentes caninos será, por NATUREZA, um animal carnívoro, a par do consumo concomitante de vegetais. Portanto a caça é algo que pertence à ECOLOGIA do Homem! Eu não terceirizo a morte do que como para manter a "consciência" "limpa", nem elejo de uma forma nazi os "judeus" da zoologia que são criados em campos de concentração para ser mortos, e os "arianos" que têm direito à vida! Nem me provaram ainda que as plantas tenham menos direito a viver que os animais só porque não andam! Ou seja - sou um carnívoro como os anti-caça, mas com uma atitude mais honesta, porque não me escondo da morte dos animais atrás do matadouro, fechando os olhos só porque me chega numa embalagem num supermercado! Se me provar que uma alface tem menos direito a viver que um javali, eu deixo de caçar! Não se esqueça que para você viver muitos seres têm de morrer.

 

Cada vez que você se coça milhares de pequenos seres da sua pele morrem! Será que são legítimas essas mortes? Porque teria menos direito a viver um ácaro da sua pele que uma galinha, uma perdiz ou um javali? Sabe - eu sou estudante de ecologia! Não há nenhuma incompatibilidade entre a caça e a ecologia.

 

Fundamentalismo ambientalista conservacionista, só admito a quem não coma nem vegetais - porque também são seres vivos - e com uma agravante - nem podem fugir... geralmente não gostamos do que não compreendemos e não conhecemos. Embora a opinião pública formate o urbano contra a caça e contra qualquer tipo de tradição (objectivo político estabelecido na década de 50-60 pelos filósofos marxistas do marxismo Cultural), os caçadores tem um grande respeito pelos animais. Maior que os ditos conservacionistas.

 

Digo-lho porque conheço os dois lados da barricada. Se você quer ver um caçador mal disposto vá a um quadro de caça e mostre desrespeito pelos animais mortos! Sei que é complicado entender. Mas todos os ambientalistas que acompanharam uma jornada de caça mudaram de opinião a respeito desta e dos caçadores. A última vez que isso aconteceu foi em França, onde houve esse contacto que fez ver aos ambientalistas que são os caçadores os maiores conservadores de natureza que existem.

 

Quer um exemplo - se não fossem os caçadores a alimentar (artificialmente) perdizes e coelhos os nossos campos, as populações de rapinas estariam em risco ou muitas até desaparecido, pois sem coelhos e perdizes de que se alimentariam?

 

E sabe porquê - porque as medidas agro-AMBIENTAIS da política Agrícola Comum fizeram reduzir o espaço agrícola e portanto há menos alimentação no campo para a caça! Sentir repulsa por matar um animal é normal, especialmente nas mulheres, até porque têm o compromisso atávico de gerar vida. Não espere nem deseje mudar, se isso não lhe for necessário, ou se não sentir esse apelo natural. Você sente-se mais evoluída que eu porque eu caço e você não.

 

Parabéns ... como diz o nosso povo "presunção e água benta cada um toma a que quer". Só gostava que nos entendesse a nós caçadores como seres cuja ecologia se cumpre na total dimensão de seres omnívoros. Há pessoas para quem a caça é feita apenas pelo prazer de matar? Há com certeza! São seres mentalmente desestruturados que por enquanto ainda se ficam pela caça.

 

Alguns escolheram crianças de escolas... mas nenhum é na realidade um caçador; porque a caça era algo que pertencia à natureza humana como uma forma de DAR VIDA aos próprios homens que dela dependiam para sobreviver. Ou seja - o destruidores (caçadores) estão a proteger aquilo que os protectores (Ambientalistas) estão a destruir com as suas boas intenções. Respeito! Respeito por quem tem direito à sua natureza, para que eu possa também ter respeito para aqueles que a não querem exercer

 

***

Não venha para aqui justificar a uma crueldade com outras crueldades. Isso é da estupidez.

 

Isso é de quem não tem argumentos. E dizer que os caçadores "defendem" a Natureza é uma anedota?  

 

Aprenderam todos pela mesma cartilha torta?

 

Disse muito bem... a caça era... já não é mais, apenas É para aqueles que ainda não evoluíram.

 

Abaixo a caça, uma actividade tão primitiva como urrar, quando ainda não se tinha conhecimento das palavras.   

***

 

Ricardo Sousa, deixou um comentário ao post O “apelo interior para a caça" tem uma designação: crueldade e cobardia inatas às 18:06, 2013-01-25. Comentário:

«Pois repito-me eu. É bem elucidativa a forma completamente básica, boçal e primária, com que se desenvolve A SUA RESPOSTA , a partir do tal limitadíssimo entendimento do que é a caça e a natureza humana.

 

Excuso-me novamente a qualquer explanação mais elaborada, pela antecipada, total incompatibilidade de nível de esclarecimento, e que, fatalmente, consistiria apenas numa perda de tempo e disposição, e numa atribuição de valor àquilo que me respondeu, que de facto não tem, trata-se apenas de opiniões, infundamentadas, pessoais... enfim, desprezáveis novamente por irrealismo.

 

Compreensível, a sua frustração e a revolta pela falha de uma intenção como a da causa animalista, de acabar com as Touradas, ou com a Caça.

 

Reitero que a tão reduzida adesão das pessoas a dita causa, demonstra bem a credibilidade que lhes merece, pela qualidade dos respectivos actores, reduzindo-a à condição de marginal, já que se limita a atormentar as mentes ao colocar-lhes problemas, até porque, as soluções que preconiza vulgarmente são problemas maiores todavia que os iniciais, numa “bola de neve” destrutiva, e apenas isso.

 

De resto, não receio as suas encapotadas ameaças de vir a ser Caçado algum dia, que apenas confirmam o que escrevi sobre a patologia da solidão, frustração e impotência, e a tanta propriedade com que fala de covardia.

 

Touradas, Caça, e outros temas transcendem a sua capacidade de entendimento... é natural que, não as conseguindo decifrar, não seja capaz de as entender, e portanto lhe pareçam abjectas.»

 

***

 

Primeiro: se não sabe interpretar o que escrevemos, vá aprender a ler e a interpretar, e depois leia o comentário ao seu comentário.

 

Segundo: a caça é uma actividade cruel que não tem razão de ser nos tempos que correm.

 

Terceiro: dizer o que dizem para justificarem uma crueldade, não é de gente inteligente.

 

Pois quem tem uma mente distorcida vê ameaças em tudo.

 

Espero que quando a sua vez chegar, tenha uma morte tão condigna como a que dá aos pobres animais que são surpreendidos numa cobarde emboscada.

 

Amigos da Natureza! Amigos dos animais!

 

Quanta cretinice!

 

Mas a culpa não é vossa. A culpa é de leis antigas, parvas, desadequadas aos tempos modernos, leis que cultuam a morte e fabricam assassinos.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:44

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Quinta-feira, 17 de Janeiro de 2013

A ANTÓNIO COSTA, QUE SE DIZ DIRECTOR DE UM BLOG CHAMADO “SORTES DE GAIOLA”: CONSIDERE-SE DESAFIADO A PROVAR ONDE A ISABEL A. FERREIRA ESCREVEU O QUE LHE ATRIBUI

 

 

A ESTUPIDEZ TEM MUITAS FACETAS.

 

A COVARDIA TAMBÉM.

 

NÃO É DE HOMEM INTEIRO INVENTAR MENTIRAS E ESCARRAPACHÁ-LAS SEM MENCIONAR A FONTE, NUM BLOG QUE DEIXA MUITO A DESEJAR, QUANTO A HONESTIDADE INTELECTUAL, E QUE PROVAVELMENTE APENAS OS AFICIONADOS O LÊEM.

 

EU DESCONHECIA-O. NÃO SE PERDE NADA.

 

MESMO ASSIM, EXIJO QUE OS (IR)RESPONSÁVEIS POR ESSE BLOG  CITEM A FONTE DE ONDE RETIRARAM  OS  “PEDAÇOS DE PROSA” QUE ATRIBUEM  A ISABEL A. FERREIRA .

 

QUEM CONHECE A MINHA ESCRITA, APERCEBE-SE IMEDIATAMENTE DA FRAUDE.

 

PORTANTO, EXIJO QUE CITEM A FONTE DE ONDE RETIRARAM ESTAS MENTIRAS  (ISTO SE FOREM REALMENTE HOMENS INTEIROS):

 

«O cúmulo da estupidez vem num artigo dum blogue antitaurino de Isabel A. Ferreira, do qual tirei estes pedaços de prosa : 

 

1- Do ponto de vista Cristão não se deve fazer aos outros o que não queremos para nós. Assim, só podemos matar animais para alimentação, com o menor sofrimento possível, e nunca para diversão sanguinária. Quem não percebe isto, não se pode considerar um espírito superior, com uma ética e moral elevadas, ou ir a Fátima ou adorar a Deus - não faz sentido e é uma fraude religiosa. E se é agnóstico ou ateu, continua a prevalecer a questão ética.

 

2- Uma questão de tecnologia. Nós torturamos o touro ou caçamos por prazer porque sabemos fabricar aço. Se o touro tivesse inteligência suficiente para fazer ferramentas de aço, eu queria ver onde estaria a pseudo bravura dos dito aficionados?? Nesta circunstância o touro teria enormes possibilidades de matar em dois tempos qualquer atrevidote que o enfrentasse. Sem comentários...»

 

http://sortesdegaiola.blogspot.com/2013/01/o-dr.html

 

(Este texto foi enviado aos "responsáveis" do Blog tauricida)

 

***

 

Arsénio Pires, deixou um comentário ao post A ANTÓNIO COSTA, QUE SE DIZ DIRECTOR DE UM BLOG CHAMADO “SORTES DE GAIOLA”: CONSIDERE-SE DESAFIADO A PROVAR ONDE A ISABEL A. FERREIRA ESCREVEU O QUE LHE ATRIBUI às 10:31, 2013-01-17.

Comentário:

 

«Ó Isabel, mas de mentecaptos e psicopatas como os tauricidas e aficionados pelo SANGUE NAS ARENAS pode esperar alguma lucidez intelectual ou sequer uma réstia de honestidade? De quem cultiva o sadismo sobre animais indefesos e se alegra ao ver homens vestidos de collants a sacrificar um touro já moribundo, que se pode esperar? Só um desejo: - Uma vez que não têm um pingo de sensibilidade pela dor alheia, ao menos que morram de vergonha por envergonharem o género humano! Abaixo as touradas e quem as apoiar! É já durante este ano! Divulguem a Boa Notícia!»

 

***

Pois é Arsénio, quem é capaz de gostar da tortura de seres vivos, não pode ter uma réstia de honestidade de espécie nenhuma. Nem visão. Nem lucidez. Nem inteligência.

 

Mas esta gente tem de aprender a reduzir-se à insignificância dela, até porque ensinar os ignorantes é uma obra de misericórdia espiritual, que todos devemos praticar.

 

Além disso direi como diz George Orwell: «Caímos tão fundo que atrever-se a proclamar aquilo que é óbvio, transformou-se no DEVER de todo o ser inteligente».

 

Os aficionados e tauricidas têm de saber que são os grandes parasitas da sociedade, e o que eles dizem ou fazem vale ZERO. 

 

***

 

(Este texto, que fará parte d’ «O Livro Negro da Tauromaquia em Portugal», o qual perpetuará todos os que participaram, apoiaram, subsidiaram e foram cúmplices desta demência, até ao final de 2013, ano/limite para que tenham oportunidade de reverter a atitude tauricida, foi enviado a António Costa).

 

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 09:50

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Quinta-feira, 3 de Janeiro de 2013

OLÉ COVARDIA!

 

 

Gafa, fraqueza, palermice! Seis covardes da jaqueta, para um Touro moribundo...

 

 

Fonte

 

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=372701032825565&set=a.349969111765424.79589.313825062046496&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:09

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Quinta-feira, 27 de Dezembro de 2012

SÓ UM AFICIONADO TEM A CAPACIDADE SUPREMA DE FAZER UM RETRATO FIEL DE SI MESMO, E TRANSFERI-LO PARA O SEU ANTAGONISTA

 

 

VEJAM A COVARDIA DE UM FORCADO A “PROVOCAR” UM TOURO TODO EMBANDARILHADO, OU SEJA, UM TOURO MORIBUNDO…

 

Tenho de destacar este comentário.

Porque está sublime.

 

António Pereira Dias, deixou um comentário ao comentário (AINDA O CASO DO NUNO CARVALHO) - NÓS CONTINUAREMOS A LADRAR ENQUANTO HOUVER UM TAURICIDA EM ACÇÃO às 21:38, 2012-12-26. Comentário:

 

«Este seu "post" só confirma as minhas suspeitas porque, depois de lê-lo, até um leigo percebe o quão desarranjada essa cabeça está.

 

Você não tem noção dos disparates que diz? Você tem o supremo desplante de fazer juízos de valor a um moribundo?

 

Não está preocupada com a ignorância em que milita?

 

Não acredita que o mundo é um pouco maior do que o seu umbigo?

 

Nunca ouviu falar em Democracia? Nem em regras democráticas?

 

A Intolerância, o ódio, a irracionalidade, a cobardia, o fundamentalismo radical, a inconsistência de opinião etc, de que gosta de acusar outras pessoas, estão todos, em doses bovinas, bem patentes no que diz.

 

Quantos bezerrinhos de raça brava já adoptou? Nenhum? Então é cumplice da sua "tortura", num dia destes.

 

Para começar a ser credível, podia começar por aí. Mas isso daria trabalho, verdade? Cuspir nos outros é muito mais "cool" mas, até esse ponto, você avalia mal.

 

É que ninguém cospe em quem quer e, bastas vezes, quase sempre, esses fluidos caiem na cara de quem os expele. Quem não quer ouvir, não tem qualquer possibilidade de conversar e quem não tem condições para conversar o melhor é ficar a ..drar sózinho.

 

Por mim, por não merecer mais e porque sei que jamais compreenderá o que acabo de escrever, é assim que fica; ad eternum.»

 

***

 

BRAVO, António Pereira Dias!

 

Fez um retrato fiel de um aficionado. Talvez de si próprio.

 

Agora diga-me, onde é que eu tenho lugar nesta sua descrição?

 

Primeiro não entendeu nada do que escrevi. Nem sequer se apercebeu de que o MORIBUNDO de que falei é o TOURO.

 

Sim, o Touro, que covardemente os forcados atacam, quando ele já está mais morto do que vivo.

 

Daí para diante, falou do carácter dos aficionados: da vossa intolerância, do vosso ódio, da vossa irracionalidade, da vossa cobardia contra os Touros e Cavalos, do vosso fundamentalismo radical e da inconsistência da vossa opinião sobre a TORTURA, a que chamam “arte” e “cultura”. Da vossa teimosia em manter uma tradição primitiva em nome do sadismo, e vá lá, do LUCRO.

 

Como eu não sou aficionada (Deus me livre de tal desgraça!) não me revi neste texto, nem sequer num ponto e vírgula.


E quer saber mais, agradeço-lhe o “retrato”, pois acrescentou muitos pontos à Causa Abolicionista, e ainda me fez rir (que não é para qualquer um…).

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:26

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