SOSAnimal - Grupo de Socorro Animal de Portugal
Todos os anos, milhares de euros de impostos dos contribuintes são investidos na tauromaquia e na maquina que a suporta, dinheiro de todos nós, dinheiro que urge em áreas tão fundamentais como a saúde, educação, etc.
Apoiamos totalmente a campanha http://enterrartouradas.org/ da ONG parceira ANIMAL e neste sentido realizamos o alerta que publicamos em baixo.
Pedimos a todos que assinem a petição da campanha da ANIMAL ; http://peticaopublica.com/?pi=PT86673 Pedimos ainda que divulguem a informação para que TODOS fiquem informados sobre onde está a ser investido o dinheiro de todos nós.
Em Portugal, são os nossos impostos que patrocinam a tortura de touros e cavalos. Em Portugal a industria tauromáquica é isenta de iva enquanto cuidados de saúde básicos para animais são taxados a 23%.
Não fique indiferente, assine, partilhe, diga não!
Ficha técnica Realização: Manuel Loureiro
Ideia/texto/Produção: Manuel Loureiro, Sandra Duarte Cardoso, Rita Silva
Camara: Manuel Loureiro, Nuno Figueiredo
Participação: Mariana Norton, Heitor Lourenço, Luís Freitas Lobo
SOS Animal - Portugal Pela defesa de TODOS os animais
Tenha a classe política a coragem para acompanhar o desejo de não-violência e de não-discriminação da esmagadora maioria dos portugueses
No início de um novo ano, nada como trazer um tema tão antigo, como polémico, mas cada vez mais consensual entre os portugueses: o da actividade tauromáquica, uma indústria que, nos dias de hoje, sobrevive com balões de oxigénio do Estado através de inúmeros apoios e subsídios.
Tenho sido frequentemente questionado sobre se acredito mesmo ser possível abolir as touradas num país com esta “tradição” e não me canso de responder que é possível. Tenha a classe política a coragem para acompanhar o desejo de não-violência e de não-discriminação da esmagadora maioria dos portugueses.
O país pede uma evolução civilizacional e ética em relação a este assunto e as tradições reflectem o grau de evolução de uma sociedade, logo, não é mais aceitável que a tortura de animais seja considerada uma tradição. Portugal faz parte dos escassos oito países do Mundo que ainda lidam bovinos na arena. Mais de 90% dos portugueses não assiste a touradas, segundo dados oficiais da Inspecção Geral das Actividades Culturais, e as corridas de touros têm vindo a perder milhares de espectadores todos os anos.
Uma indústria de poucas famílias claramente em declínio que apenas sobrevive devido aos subsídios retirados do erário público que se contabiliza, numa estimativa conservadora, em pelo menos 16 milhões de euros anuais.
O fim destes eventos não é uma questão de “se” mas “quando”. Cada vez há mais países e cidades onde as touradas são abolidas e é compreensível, dita a História, que todas as tradições cruéis e anacrónicas vão sendo abolidas com a evolução das consciências. Na tauromaquia, há uma clara colisão de interesses: o de o animal não sofrer (direito primário) e de diversão por parte dos aficionados (direito cultural secundário). As pessoas têm muitas formas de satisfazer o seu próprio interesse e direito cultural sem que tenha que passar necessariamente por infligir sofrimento aos animais.
Posto isto, os argumentos “tradição e identidade nacional” perdem totalmente a sua força. Esta dita “tradição” representa o status quo de uma minoria resistente à evolução ética e moral, que defende uma cultura do sangue, uma cultura do sofrimento, uma cultura da morte, e que provoca uma enorme repulsa à maioria dos portugueses.
A tauromaquia transformou-se numa indústria que, ao invés de operar no mercado com as regras concorrenciais de qualquer outra actividade económica, vive à custa do dinheiro dos contribuintes. A falta de coragem política, com os inaceitáveis apoios financeiros e institucionais atribuídos pelo governo e pelos municípios, dá cobertura e perpetua esta indústria em agonia, uma prática que viola normas comunitárias em vigor no nosso ordenamento jurídico.
A União Europeia vem dizer que só podem ser atribuídas verbas se as normas de bem-estar animal estiverem cumpridas, o que não é o caso. Amplamente reconhecido o sofrimento do animal no decurso do espectáculo, a própria Lei 92/95 reconhece que a tourada é uma actividade que provoca sofrimento aos animais. E, portanto, para além de todas as evidências científicas, o sofrimento é reconhecido pelo legislador.
Precisamos repensar onde queremos alocar recursos de todos nós que podem ser utilizados em áreas bem mais determinantes na nossa sociedade como a saúde e a educação, por exemplo.
Muito me espanta, neste início de campanha para as Eleições Presidenciais, que o Professor Marcelo Rebelo de Sousa, considerado um homem do mundo, das letras e tão ligado ao baluarte da educação, continue a defender publicamente o seu apoio a estas práticas bárbaras e cruéis e que não se impressione com a tortura destes animais nas praças, tão-somente porque fizeram parte do seu crescimento, conforme o próprio assumiu em entrevistas sobre este assunto.
Imaginemos o cenário, e tentando alcançar a perspectiva deste candidato à presidência da República, será que se nunca tivéssemos evoluído como espécie, continuaria a escravatura ou as discriminações de género a serem aceitáveis porque fez parte da nossa educação e crescimento ou da tradição das nossas famílias?
Continuo a defender que os portugueses querem outro tipo de política e de políticos, certamente audaz e incómoda para muitos, mas muito mais em linha com a promoção de prosperidade social onde têm lugar a defesa do real bem-estar das pessoas e dos animais, em equilíbrio com a natureza.
O ano começa com a crença reforçada de que as mudanças já estão a acontecer, com os cidadãos a exigirem transformações efectivas e a desejarem uma sociedade sadia, evoluindo como todo!
Nota: Texto escrito em pré-acordo ortográfico
André Silva
Porta-voz e Deputado do PAN Pessoas – Animais – Natureza
Link da notícia:
http://www.oje.pt/tauromaquia-um-negocio-financiado-pelos-contribuintes/
É este tipo de “doença” que estes desgovernantes, tal ébolas, transmitem aos munícipes que pagam os seus impostos.
Por Vítor Loureiro
«Estou fartinho de lutar contra as touradas e contra estes corruptos, por vias diplomáticas! Esta máfia tauromáquica tenta calar-me e abafar-me a todo o custo! Desde o ano passado que frequento estas reuniões da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro e a minha esperança era intervir na reunião da Assembleia com o presidente da mesma, mas puro engano!
Vim a saber dias depois que este presidente da Assembleia, assim como o vice presidente da Câmara, são os únicos e grandes criadores de cavalos aqui no concelho e portanto, grandes aficionados da tortura! Soube também que costumam conviver com jantaradas com a mafiosa Protóiro.
Notoriamente, o presidente da Câmara, já tinha avisado o presidente da assembleia, da minha possível intervenção, por isso fez questão de dizer que só podiam intervir pessoas do Concelho (vídeo mais pequeno antes deste) mas como ele não sabia quem era, perguntou-me qual o assunto e quando referi as touradas interrompeu-me imediatamente, e quando eu disse, que até algumas crianças com 10 e 12 anos escreveram na página da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro que, viam os pais a fartarem-se de trabalhar para pagar impostos e dinheiro esse que ia para a tortura em público de animais, e interrompeu-me novamente a dizer basicamente que, se o presidente da Câmara decidiu fazer touradas, está decidido! (como podem ouvir no vídeo)
Disse-me que não podia falar, e eu disse-lhe que pago os meus impostos e o meu dinheiro anda a ser estourado a torturar seres inocentes! E ele respondeu que eu pago os meus impostos e pago para cumprir as leis! (como está gravado no vídeo).
Esta vergonha e este escândalo têm que ser desmascarados!
Um, presidente da Câmara psicopata, outro, o vice-presidente (grande criador de Cavalos) e outro o presidente da assembleia (também ele grande criador de cavalos e com ligações á máfia tauromáquica! E este trio de psicopatas, foram os criadores das várias formas de tortura a seres inocentes, desde garraiadas, feira do cavalo, do pónei, corrida de burros e a barbárie das touradas.
Este trio estoura com milhares de euros de TODOS NÓS, CONTRIBUINTES, e tem o desplante de me dizer (como está no vídeo) que as touradas não são assunto para este Fórum!!
Quem é que tem paciência para ouvir estes desaforos???»
Faço minhas as palavras da SER ANIMAL
«Um legislador deve ser neutro e ouvir ambos os lados de uma questão.
Não deve ser tendencioso e atacar, arrogantemente, quem luta por causas
que não sejam da sua estima.
Devia ser exonerado das suas funções na ALRA, porque não é isento para as desempenhar!!!
Envergonha-nos a todos e não é digno de ser pago com o dinheiro dos contribuintes, que lhe enviaram emails a demonstrar as suas preocupações e desagrado e, que são insultados desta maneira grosseira.
O que as pessoas fazem ou não com o seu tempo, não é da sua conta! É mais ao contrário, quem lhe paga o ordenado e as benesses todas SOMOS NÓS!
É o senhor que tem que nos prestar contas do seu tempo, não o contrário!
O senhor é uma vergonha para os Açores em geral e para a Ilha Terceira em particular!»
***
OPINIÃO DE RITA SILVA
O Deputado Artur Lima parece ainda não ter percebido que é pago para ser um representante do povo! S. Exa. não se pode dar ao luxo de se sentir incomodado com as opiniões e preocupações que este lhe expressa.
É que, até ver, os 60 mil euros que patrocinaram o III Fórum Mundial da Cultura Taurina saem das contas bancárias dessa mesma gente que lhe escreve e que tanto o indigna!
Faço minhas as palavras da PRÓTOURO
«O Presidente da RTP, teve a distinta lata de afirmar, durante a tourada que teve lugar no dia 3 do corrente mês no Campo Pequeno o seguinte:
“Gosto desta festa da qual a maioria do povo português gosta. Nós temos que satisfazer, enquanto serviço público, aquilo que o povo nos pede.”
Desde quando é que lhe passámos procuração para falar em nosso nome?
O senhor pode gostar daquilo que quiser enquanto cidadão, enquanto presidente de um canal televisivo que é pago por todos nós, tem que se abster de declarar em público os seus gostos. Não é para isso que os contribuintes lhe pagam o salário.
Além do mais, afirmar que as touradas são serviço público, só demonstra a sua ignorância sobre o que na realidade é serviço público e consequentemente, prova que o senhor não tem perfil para ocupar o lugar que lhe ofereceram de bandeja.
Que o senhor é aficionado, ninguém tem dúvidas, que não tem pudor de o afirmar também não, mas fazê-lo enquanto presidente do canal público é inadmissível. Se vivêssemos num país real e não num país do faz de conta, o senhor já teria sido demitido com um grande pontapé no traseiro e sem direito a indemnização.
Já agora e perguntar não ofende, à parte do salário que todos nós lhe pagamos, quanto é que recebe de gorjeta do lobby tauromáquico?
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
Fonte:
REPAREM NO PORMENOR:
TRANSPORTE CEDIDO PELA CÂMARA MUNICIPAL DE MONFORTE
TRANSPORTES À BORLA PARA OS AFICIONADOS DA TORTURA DE TOUROS E CAVALOS, PAGOS COM OS DINHEIROS DOS CONTRIBUINTES!
TORTURA REALIZADA POR UMA DINASTIA DECADENTE, NUM “COLISEU” QUE FAZ LEMBRAR OUTRAS TORTURAS...
ISTO NÃO SERÁ UM INSULTO AOS CIDADÃOS QUE PAGAM OS SEUS IMPOSTOS COM DIFICULDADE?
ISTO NÃO SERÁ METER A MÃO NOS BOLSOS DE GENTE A QUEM SE PEDE PARA APERTAR O CINTO?
QUANTA CEGUEIRA MENTAL EXISTE LÁ PARA OS LADOS DA «CASA GRANDE» DE MONFORTE!