Sejam fortes, sejam corajosas, sejam perseverantes como os cactos dos desertos que, no mais inóspito ambiente, têm a coragem de florir.
O mundo civilizado está convosco.
Os Australopitecos, comparados com os talibã, que ontem (15 de Agosto de 2021) regressaram ao Poder, no Afeganistão, eram muito mais civilizados do que estes que vos querem roubar o direito à VIDA. E porquê? Porque eles sabem que as mulheres afegãs do século XXI d. C. evoluíram. São belas, inteligentes, corajosas. E eles temem-nas.
Além disso, os talibã sentem-se inseguros, na força que não têm, porque só os COBARDES afrontam e esmagam os direitos das Mulheres, das Meninas e das Crianças, para se sentirem homens.
Contudo, um homem cobarde é sempre um cobarde, mas nunca um homem (Monroe John).
Isabel A. Ferreira
Ah! Grande Touro! Valente Touro!
Tantos cobardes para um Touro só.
VIVA O TOURO!
Depois do jogo entre Portugal e Irão, Carlos Queiroz afirmou, em conferência de imprensa, que motiva os jogadores da selecção iraniana “mostrando-lhes vídeos dos forcados portugueses, vídeos de bravura, da forma como os forcados vão para dentro de uma arena e sozinhos enfrentam o touro e colectivamente, dominam um animal que é mais forte”.
Coitados daqueles que não sabem o que dizem!
Carlos Queiroz motiva-os a ser COBARDES, porque se há cobardes neste mundo, esses cobardes são os forcados, que atacam um Touro já moribundo, indefeso e inofensivo, embolado, perfurado por bandarilhas, a sangrar copiosamente e a sofrer horrores. Mais cobardes do que isto não há.
Agora percebe-se por que a selecção iraniana é tida como uma das mais violentas! Repararam como um grupinho de jogadores investiram para cima do árbito, tal como os forcados fazem ao Touro?
Isabel A. Ferreira
Fonte: https://ionline.sapo.pt/617111
(No passado dia 13 de Outubro) «a televisão pública portuguesa, que todos pagamos, mostrou "tradições! antigas em directo, tal como a da imagem. A ideia é massacrar touros e sangrá-los para mostrar bravura, segundo dizem, tal como há 300 anos. Além disso, viram-se adultos a picar uma mula para fora da arena (parece que eram os forcados de então). Como classificar este comportamento em pleno século XXI?
Até tenho medo de pensar que outras “tradições” antigas portuguesas a RTP possa decidir passar, sei lá, aquelas da inquisição, da expulsão de homens, mulheres e crianças, ou tão só o famoso 'água-vai' janela fora, do tempo do saudoso penico. Didáctico e cultural, pois então...»
(Adélia Gominho)
Dez cobardes adultos picam uma pobre mula, em directo na RTP1, já denominada Reles Televisão Portuguesa num Blogue...
Fonte:
Para cúmulo, ouvimos que 53%, do orçamento do Ministério da Cultura (ou devemos dizer da Incultura?) vai uma vez mais para a RTP.
A contribuição audiovisual, que os portugueses são obrigados a pagar à força de ficarem sem electricidade em casa, também aumentou.
E para quê? Para transmitirem estes tristes programas terceiro-mundistas numa televisão que se diz ser de serviço público, dirigido a uma sociedade que se diz ser civilizada, num país que se diz ser europeu.
Que mais este governo tem na manga para insultar a inteligência dos Portugueses e esbanjar dinheiros públicos?
Isabel A. Ferreira
… para exorcizar a INVIRILIDADE que lhes deforma as mentes, e os catapulta para fora da humanidade…
Podemos ouvir nitidamente os gemidos de dor do infeliz Touro, entre os urros histéricos dos cobardes
Li isto no Facebook. A sério????? Nem posso acreditar!!!! Mas tratando-se da Póvoa… tudo é possível!
«…andão a diser isto do mêu amigo mas ele dantes num cubraba nada e agora é munto barato pureque ele é um bom amigo:
«A posição da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim relativamente à tauromaquia tem vindo a deixar os cidadãos confusos.
O que pensar?
“Garraiada na Agrosemana, com o apoio da Câmara Municipal
http://www.agrosemana.pt/programa/garraiada/
Mais:
A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim vai deixar de apoiar touradas que se realizem na cidade, passando a cobrar oito mil euros pelo aluguer da sua praça de touros.”
VS
Preçário | Praça de Touros | Cedência: 6150€ |Arrendamento: 6000€ file:///C:/Users/Elisa/Downloads/tarif%C3%A1rio-PDF-20.5.2015%20(1).pdf
(Quando há rendas outras rendas de 17.000€, por exemplo).»
Fonte:
***
Li ainda uma propaganda acerca desta “garraiada” que só pode ter sido escrita por idiotas.
Primeiro, chamaram a esta prática de broncos uma “atividade” (sem CÊ, ainda por cima na ortografia inculta que anda por aí na ilegalidade, o que a torna uma aberração ainda maior) como se a tortura de um bovino bebé possa ser incluída numa actividade de seres humanos.
Mas o pior é dizerem que isto tem origem na mais “tradicional festa brava portuguesa” o que é o mesmo que dizer na “festa parva portuguesa”, que «proporcionará momentos de entretenimento e de boa disposição», naturalmente apenas aos broncos, porque apenas os broncos se divertem a torturar e a aplaudir a tortura de um bovino bebé.
Depois, para mostrarem um pouco daquela coltura que lhes encharca as mórbidas mentes, puseram-se a fazer história: dizem que os primeiros registos desta idiotice, a que chamam actividade (pasmemo-nos) cultural (como se a parvoíce algum dia pudesse fazer parte da cultura culta de um povo), «remonta ao século XII, sendo que a sua expressão mais forte sempre decorreu nos países de origem latina» (e mal sabem eles porquê…).
Veja-se o atraso civilizacional em que vivem estes indivíduos: quando todos nós já estamos no século XXI, eles continuam especados no século XII.
E dizem mais. Dizem que na arena, que é uma palavra que nos reporta ao circo romano de má memória, serão vários os “aventureiros” (leia-se cobardes) que tentarão “efetuar” (sem Cê) a pega do garraio (desventurado inocente, indefeso e inofensivo animal, que cai nas manápulas destes cobardes) enquanto nas bancadas o público (leia-se os sádicos) vibrarão com a “atuação” (sem CÊ) e demonstração de coragem…
Bem, esta pretensão de demonstração de coragem extravasa qualquer expectativa de racionalidade nestes indivíduos: à frente deles está um pobre garraio assustadíssimo, fora do seu habitat, a ser agarrado pelas manápulas de um bando de cobardes da pior espécie, numa demonstração da maior cobardia que existe: maltratar um indefeso animal bebé. É como se na arena estivesse uma criança humana de três anos a ser perseguida por bichos-papões.
E acabam esta descrição macabra, digna da mais rasca croniqueta dos tempos medievais, com esta frase lapidar:
«O gado merece, a terra agradece!»
O gado merece? Pobre gado, que mais valia não ter nascido, do que nascer para sofrer nas mãos de cobardes carrascos.
E a terra, a Póvoa de Varzim, uma vez mais, ao permitir estas práticas toscas perpetradas por toscos medievais, arrasta-se na bosta que os garraios, assustados, deixam na arena.
Isabel A. Ferreira
Este vídeo/denúncia realizado pelo Partido Animalista PACMA deixa-nos em estado de choque.
Tortura sádica a bezerros que não têm nenhuma possibilidade de se defenderem… Crueldade e dor das mais profundas… Isto também será “arte”?
Isto acontece em Espanha. Mas também em Portugal.
E apenas REPULSIVOS COBARDES o fazem.
É URGENTE PÔR FIM A ESTA BARBÁRIE!
Estes COBARDES estão a um nível abaixo de bactérias. Nenhum animal não humano tem este tipo de comportamento completamente irracional.
Estes COBARDES estão abaixo de qualquer animal dito irracional. Estão abaixo de qualquer erva daninha. Estão abaixo daqueles parasitas que somos obrigados a matar para nos defendermos: pulgas, piolhos, carrapatos, carraças...
Estes COBARDES pertencem a uma espécie pré-humana, não evoluída e com um cérebro microscópico.
Estes COBARDES deviam estar internados numa ala psiquiátrica de alta segurança.
São altamente nocivos às comunidades humanas e não humanas.
A abolição da barbárie tauromáquica acontecerá, não por via da Assembleia da República, onde o lobby tauromafioso está instalado, para vergonha da Nação.
A abolição da tortura de Touros e Cavalos acontecerá nas arenas, esvaziadas de sádicos, onde nem as moscas ousam entrar, para não se conspurcarem.
Apenas uma minoria, já muito mínima, sempre os mesmos tauricidas e sádicos se dispõem a ir até ao “campo pequeno”, o antro lisboeta da selvajaria tauromáquica, para assistir à prática cruel e cobarde de tortura de Touros e Cavalos, como podemos constatar nesta imagem recentíssima.
Origem da imagem:
https://protouro.wordpress.com/2016/06/19/os-aficionados-entraram-em-depressao/
Claro, já não é chique entrar numa arena para assistir a tal asselvajamento.
Apenas “gente” perversa, sem carácter, inculta e selvática, precisamente por ser perversa, sem carácter, inculta e selvática, não se dando conta da deselegância da atitude, lá vai aquecer um assento aqui, outro ali, nas arenas, onde esta selvajaria ainda é praticada por e para trogloditas.
Desde que a presente temporada da tortura teve início, as arenas portuguesas têm estado (não mais às moscas, como era hábito dizer-se) mas à poalha imunda que atulha os recintos, agora vazios.
E não, não é por causa da crise (que crise? se os verdadeiros espectáculos atraem milhares de pessoas, seja qual for o preço das entradas?), nem do tempo (da chuva, do vento ou do frio)…
O tempo é outro. O tempo é de evolução. Quem entra numa arena, hoje, fica estigmatizado, como o lixo da sociedade.
Os carrascos (vulgo toureiros e forcados) que nunca, em tempo algum foram heróis, mas passavam por isso, hoje sabemos que são uns colossais cobardes que, para mostrarem uma virilidade inexistente, atacam seres sencientes completamente indefesos.
Que mérito terá ir a uma arena ver um bando de cobardes a torturar um animal? Absolutamente nenhum.
O desinteresse por este tipo de prática cruel está a crescer.
E quem o diz não somos nós.
O Miguel Alvarenga, autor do “Farpas Blogue” refere: «Não é a crise nem muito menos a falta de dinheiro que está a deixar as praças de toiros vazias… é, apenas e só, a falta de interesse e a falta de ídolos que está a deixar as pessoas em casa. Não se esqueçam disso, não tapem o sol com uma peneira com falsas justificações…»
Falta de ídolos? Mas que ídolos?
Andou-se quatro centenas de anos (mais precisamente 436 anos, pois foi em 1580, mais dia, menos dia, quando Filipe II de Espanha, I de Portugal, introduziu no nosso país este costume bárbaro espanhol) a achar que na selvajaria tauromáquica havia ídolos e heróis, quando não passavam dos mais autênticos, dos mais verdadeiros, dos mais legítimos cobardes.
Não surpreende que uma mentira repetida durante quatrocentos e tal anos se tenha tornado na verdade dos incultos, dos involuídos.
Mas agora o tempo é de informação, de formação, de evolução.
Chega de mentiras.
A selvajaria tauromáquica já não tem mais lugar nos tempos modernos.
«As imagens deste vídeo mostram bem o quão os forcados, são um grupo de cobardes, pois enfrentam um touro que se encontra cravado de bandarilhas, que se encontra em sofrimento, físico e psicológico, que se encontra, mais morto do que vivo, quando, se não fossem os cobardes que efectivamente são, seriam os primeiros a enfrentar o touro, na arena de uma praça de touros.
Se os forcados não fossem os cobardes que efectivamente são enfrentariam o touro, no seu habitat.»
(Vídeo de Mário Amorim)
Para isso, desde que nascem, até à entrada na arena para serem lidados por cobardes, os bovinos sofrem todo o tipo de maus-tratos. É que os bovinos, em Portugal, não são considerados animais.
E nenhum governante consegue explicar porquê…