Evento de Marinhenses Anti-touradas
Viva!
A tauromaquia não pode continuar a estar acima da Lei. Mesmo que se vá considerando que a realização de touradas é legítima, as normas pelas quais esta se rege não podem continuar a ser violadas.
No dia em que a fiscalização passar a ser rigorosa, muitas das touradas que forem sendo anunciadas serão seguramente CANCELADAS.
Nesse sentido, a sua colaboração pode fazer a diferença. É simples: basta enviar, de uma só vez, a mensagem abaixo do tracejado sugerida para os endereços de e-mail indicados.
Com o envio da mensagem, demonstramos que embora sendo expressamente proibida a permanência dos touros nos veículos de transporte enquanto aguardam pelo momento da entrada na arena, isso tem vindo a acontecer nalgumas touradas em praças ambulantes. Alertamos também para uma situação de um touro que foi toureado duas vezes, numa praça fixa (na Nazaré), uma das quais à "porta fechada", na esperança de que o sucedido seja devidamente investigado, pois existe até a possibilidade de o Animal ter sido intencionalmente morto na arena. Aproveitamos ainda para expressar a nossa indignação por se estar a permitir que uma criança que acabou de fazer 15 anos ande a actuar em touradas. E, por fim, pedimos à RTP, à SIC e à TVI que considerem fazer uma investigação jornalística alargada sobre tauromaquia, incluindo sobre o lado menos visível da actividade e as sucessivas violações da lei.
Podemos contar com a sua importante colaboração? Siga! Muito obrigado.
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Assunto sugerido (pode alterar, se assim o entender):
Tauromaquia: Denúncia/Pedidos
Para:
gabinete.ministro@ma.gov.pt; gabinete.sec@ma.gov.pt; omv@omv.pt;
rtp@rtp.pt; sepna@gnr.pt; defesanimal@psp.pt
Cc:
marinhenses.antitouradas@gmail.com
[Nota: Os dois últimos endereços que estão em "para" são importantes, mas opcionais (são os do SEPNA - Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR, e do Programa de Defesa Animal da PSP), pelo que pode eliminá-los se assim preferir. Os restantes endereços são das seguintes entidades: IGAC, Ministério da Cultura, DGAV, Ministério da Agricultura e Alimentação, Ordem dos Médicos Veterinários, Câmara Municipal de Portel, Assembleia Municipal de Portel, Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Criança e Jovens, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Comité dos Direitos da Criança da ONU, RTP, SIC e TVI.]
Mensagem sugerida:
Exmas./os. Sras./Srs.,
Venho, por este meio, denunciar vários factos e fazer alguns pedidos.
Espectáculo: Corrida de touros
Tipo de recinto: Praça de touros ambulante
Promotor: António Vasco, Unipessoal Lda., NIF 517035154
Apoios: Município de Portel e Junta de Freguesia Monte do Trigo
Cartaz: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=258890236938930&set=pb.100084538670820.-2207520000&type=3
Local/data/hora: Monte Trigo, Portel, Portugal, 1/09/2023, cerca das 23:00 (tourada que teve início às 22:00)
No dia 1/09/2023, um touro fugiu, no decorrer de uma tourada numa praça ambulante, quando era descarregado de uma viatura de transporte para ser lidado de imediato. Num comunicado emitido pela entidade promotora dessa tourada pode ler-se o seguinte: “O terceiro toiro ao sair do camião para entrar em Praça saltou, caindo em cima da rampa e das grades que fazem proteção dos curros, estas não aguentaram a força do animal e partiram possibilitando a fuga do mesmo” (https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid035zQ8xrAXmnZxtggxjwnmF3mWSQUa632PCnzZKQEk8ESb8yzqZ5F1VuPJqusTgQYml&id=100084538670820).
O comunicado da empresa promotora da "corrida de toiros", juntamente com uma notícia publicada no O Digital (https://odigital.sapo.pt/touro-bravo-foge-de-corrida-de-touros-e-provoca-o-panico-em-monte-do-trigo-c-video/) e vários vídeos muito esclarecedores (e.g., https://www.facebook.com/antitouradas/videos/portugal-mais-um-touro-que-fugiu-de-uma-tourada/211735571632787/, cuja visualização é importante) não deixam margem para dúvidas: os touros que foram toureados na tourada em causa aguardaram no veículo de transporte pela sua vez de entrarem na arena.
Tendo em conta que ainda se continuam a realizar touradas em Portugal, invocando-se como motivo legítimo nomeadamente o Regulamento do Espectáculo Tauromáquico, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 89/2014, de 11 de Junho, então o mínimo exigível é que este se cumpra. Porém, ao que tudo indica, o número 3 do artigo 31.º do referido regulamento (“Nas praças fixas e ambulantes, as reses são descarregadas para os curros (...)”), bem como o artigo 43.º (“1 - No final do sorteio, as reses são isoladas em curros fixos ou móveis (...) 2 - É expressamente proibida a permanência das reses nos veículos de transporte”) têm vindo a ser recorrentemente violados, no que respeita às touradas que decorrem nas praças de touros ambulantes, levando até a outros incumprimentos conexos e a que surjam questões como, por exemplo, se os médicos veterinários estarão ou não a desempenhar as funções que são da sua responsabilidade.
Quanto à recorrência referida, atente-se, por exemplo, no que se passou no âmbito de uma outra tourada, promovida pela mesma entidade (António Vasco, Unipessoal Lda.), que teve lugar, o ano passado, em Loures, onde os touros também aguardaram pela lide no veículo de transporte, conforme então, em 2022, denunciado (com envio de provas) por centenas de pessoas à IGAC – Inspecção-geral das Actividades Culturais IGAC e à DGAV – Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (https://mgranti-touradas.blogspot.com/2022/08/accao-de-envio-de-mensagens-por-e-mail.html).
Uma vez que compete à DGAV, em articulação com a IGAC, assegurar o cumprimento das regras previstas no referido regulamento em matéria de bem-estar animal, e que competia ao Município de Portel ter assegurado o cumprimento das regras de instalação e funcionamento da praça de touros (no atinente a este caso em concreto), estas entidades são naturalmente destinatárias desta primeira exposição, que também é dirigida à Assembleia Municipal de Portel, bem como à Ordem dos Médicos Veterinários, e aos Ministérios da Cultura, da Agricultura e Alimentação e da Coesão Social, visto que o que falhou em Monte Trigo (Portel) tem falhado mais vezes, também noutros municípios de Portugal.
No âmbito desta primeira exposição, deixo as seguintes questões, pedindo respostas a quem entender que tem o dever de me responder:
Não consigo entender como é possível que se continuem a realizar touradas em Portugal, e muito menos que as mesmas sejam consideradas actividades culturais. Mas já que assim é, o mínimo que se exige é que estas actividades sejam devidamente fiscalizadas em todo o território nacional e que as normas pelas quais se vão regendo sejam, de facto, cumpridas. Sendo óbvio que há incumprimentos, peço às entidades destinatárias desta mensagem até aqui referidas que tomem as medidas necessárias para que se passem a cumprir todas as normas previstas na legislação que disciplina todos os aspectos que estão associados à realização de “espectáculos tauromáquicos”.
Espectáculo: Corrida de toiros
Tipo de recinto: Praça de touros fixa
Proprietário da praça de touros: Confraria de Nª Sra. da Nazaré
Promotor da "corrida de toiros": Dosesdebravura - Unipessoal Lda., NIF 515956546
Ganadaria: Varela Crujo
Novilheiro (que lidou “à porta fechada”): Diogo Peseiro
Cartaz: https://www.facebook.com/photo?fbid=696924939122963&set=a.446099930872133
Local/data: Nazaré, Portugal, 9/09/2023
No dia 9/09/2023, na praça de touros da Nazaré, um bovino foi lidado duas vezes. A primeira vez aconteceu durante a tourada que fora anunciada, tendo sido toureado pela cavaleira Ana Batista. A segunda aconteceu, um par de horas depois, já sem os ferros anteriormente cravados, mas ainda com feridas abertas, na mesma arena, “à porta fechada”, pelo novilheiro Diogo Peseiro. Assim aconteceu, segundo o que se encontra em http://farpasblogue.blogspot.com/2023/09/diogo-peseiro-toureou-toiro-de-varela.html
Se o bom-senso e um mínimo de respeito pela vítima tivessem prevalecido, o animal não teria voltado à arena. No entanto, ao voltar, e partindo do princípio de que a tourada já tinha acabado e que o touro foi posteriormente levado para abate num matadouro, pode considerar-se que não se cumpriu o disposto nos números 2 e 6 do artigo 32.º do Regulamento do Espectáculo Tauromáquico, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 89/2014, de 11 de Junho, já que esse indivíduo deveria ter sido encaminhado para abate em matadouro imediatamente após a realização de "espectáculo", em vez de ainda ter sido obrigado a voltar à arena para ser lidado “à porta fechada” (talvez já sem a presença do público que assistiu à tourada autorizada). Como agravante, independentemente daquele que tenha sido o destino do animal (considerado pelo Código Civil como ser vivo dotado de sensibilidade e merecedor de protecção jurídica), se a tourada (anunciada e autorizada) já tinha acabado, foi infligido sofrimento adicional a este ser sensível, sem que se possa sequer argumentar que houve motivo legítimo para tal. Se porventura foi intencionalmente provocada a morte a este touro na arena, pois esta lide aconteceu, segundo a notícia indicada, num contexto de preparação para uma novilhada (com morte de novilhos) em Espanha, há a ainda a registar um acto proibido, desde logo nos termos do número 1 do artigo 1.º ou do número 3 do artigo 3.º da Lei 92/95, de 12 de Setembro, com as alterações posteriormente introduzidas.
Peço que esta situação que acabo de descrever seja devidamente investigada.
Um rapaz menor de idade, com 15 anos acabados de fazer, anda a participar em touradas ("corridas de toiros") em Portugal (e.g., Reguengos de Monsaraz, 15/08/2023, https://farpasblogue.blogspot.com/2023/08/tomas-14-anos-novo-moura-teve.html?fbclid=IwAR0c517jSAymTp08uUw82Um0Xeo19JysUZZJvylCQ6JLWlhPMaxyPz4ZCVw e Portalegre, 10/09/2023, http://farpasblogue.blogspot.com/2023/09/encerrona-em-portalegre-momentos-de.html), aparentemente com autorização de uma Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (https://farpasblogue.blogspot.com/2023/08/todos-com-joao-moura-ontem-em-reguengos.html?fbclid=IwAR2YiT-QWDbapN18w3bt1aJ3jg8hcOZWsm0LgNYASzRK9jNS_jkZXEF2iYk), quando até o Comité dos Direitos das Crianças da Organização das Nações Unidas (ONU) já recomendou 3 vezes a Portugal que afaste os menores de 18 anos da tauromaquia.
Quer o sofrimento dos cavalos que a criança usa, quer o dos bovinos que ataca, quer o perigo a que esta criança está a ser exposta são bem evidentes a partir do minuto 14:55 do vídeo https://videos.toromedia.com/w/v1fH8EVWfK6x1YBPQHmRg1. Da mesma forma que, na tourada do dia 10 de Setembro, João Moura, o Pai da criança, mesmo com toda a experiência que tem, “foi apertado em tábuas, não evitando uma queda”, tendo-se vivido “momentos de algum pânico” (presenciados pelo menor de idade e por crianças ainda mais novas que estavam a assistir à tourada) - conforme descrito em https://farpasblogue.blogspot.com/2023/08/todos-com-joao-moura-ontem-em-reguengos.html?fbclid=IwAR2YiT-QWDbapN18w3bt1aJ3jg8hcOZWsm0LgNYASzRK9jNS_jkZXEF2iYk -, não é difícil de perceber que algo idêntico poderia, eventualmente, ter acontecido à criança (Tomás Moura), com muito menos experiência e maior probabilidade de ter ficado ferida, durante a lide de bovinos que não tinham uma idade e um peso muito abaixo da idade e peso daqueles que foram lidados pelo Pai dela.
No âmbito do assunto que deu origem a esta (terceira) exposição, gostaria de saber que orientações têm emanado da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Criança e Jovens (CNPDPCJ) sobre a participação de crianças em actividades tauromáquicas, pedindo à CNPDPCJ que envie directrizes e orientações claras a todas as Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) no sentido de que estas não autorizem menores de 16 anos a participarem em eventos/espectáculos tauromáquicos.
Esperando que futuramente nenhuma criança com menos de 16 anos de idade seja autorizada a actuar em touradas, peço às entidades com competências na matéria aqui em questão que tomem medidas nesse sentido, de preferência tendentes a que ninguém com menos de 18 anos possa assistir a touradas e muito menos actuar nas mesmas, pelo bem dos menores de idade, e pela construção de uma sociedade mais justa, empática e ética.
[As touradas deviam ser completamente banidas de Portugal, pela construção de uma sociedade mais justa, mais empática e mais ética, uma vez que touradas não rima com esses valores humanos.]
Aproveitando para agradecer por terem deixado de transmitir touradas, peço à RTP, à SIC e à TVI que considerem fazer uma investigação jornalística alargada sobre tauromaquia, incluindo sobre o lado menos visível da actividade e as sucessivas violações da lei.
Atentamente,
(Nome)
Isabel A. Ferreira
[no país do vale tudo]
Fonte: https://www.facebook.com/events/985041386099483?ref=newsfeed
Demita-se senhora directora.
Não tem competência para exercer um cargo cuja função é o DEVER de proteger as crianças.
Isto é coisa de um país terceiro-mundista, na sua essência. Um país que tem uma ou outra coisa de primeiro-mundo, mas a essência, aquela que é extravasada desde São Bento e Belém, é viscosa e repugnante.
Portugal não merece isto. E muitos menos as desprotegidas crianças de Monsaraz.
Este Touro foi morto ILEGALMENTE em Monsaraz, à frente de crianças.
Origem da imagem: http://www.theportugalnews.com/news/bull-killed-illegally-in-monsaraz/6517
Rosário Farmhouse, presidente da INÚTIL Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e ProteCção das Crianças e Jovens (CNPDPCJ) respondeu, de um modo inacreditável, inaceitável e condenável, à solicitação que lhe foi feita, inclusa neste link:
https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/a-abominavel-festa-em-honra-do-senhor-826195
Nota prévia:
A resposta veio grafada à brasileira, e como estamos em Portugal, e como esta grafia é ilegal no nosso País, e eu não pactuo com ilegalidades e inconstitucionalidades, marco-lhe os erros ortográficos a vermelho, como é da praxe escolar marcar. O que está em itálico, é da autoria da senhora Farmhouse. O que está a negrito é o que me apraz comentar acerca desta inconcebível resposta.
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«Agradecemos o seu email sobre a denúncia da realização de atividades tauromáquicas, com menores, no âmbito das festas de Nosso Senhor Jesus dos Passos, em Monsaraz. Nesta sequência solicitou a esta Comissão Nacional que procedesse às diligências necessárias que levem ao cancelamento do espetáculo referido.
Contactada a organização das festas supra mencionadas e o Exmo. Senhor Vereador da Cultura, da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, Dr. Jorge Nunes, somos a informar o seguinte:
Em Monsaraz não há vereador da CULTURA. Poderá haver um vereador da “COLTURA”, que caracteriza um povo que não evoluiu.
- Em face das questões colocadas, não temos dúvidas sobre a pertinência das mesmas e merecem, sempre, desta Comissão, a maior importância;
- Os encerros têm semelhanças com as largadas de touros, novilhadas e touradas à vara larga praticadas em Portugal;
Tudo práticas medievalescas, grosseiras, violentas, e desadequadas aos tempos modernos.
- Neste caso em concreto, não há o envolvimento de animais. É utilizada uma tourinha, que simula o touro ou novilho, conforme imagem infra apresentada e, também, conforme o cartaz mostra.
Não haver o envolvimento de um animal vivo, não muda o facto de se estar a incentivar as crianças a actos violentos, que não conduzem a uma educação para a harmonia entre os seres, e que tornarão essas crianças violentas e deformadas mentalmente, tal como o são os adultos que as incentivam à barbárie.
- Quanto à intervenção das crianças, o espetáculo pretende demonstrar o que os adultos fazem para que estas tenham a oportunidade de conhecer de perto o mundo da arte tauromáquica em que a simulação é a estratégia de motivação.
Quanto o que pretende este deplorável “espeCtáculo” é dar um péssimo exemplo da brutalidade, da boçalidade, da crueldade que os adultos deformados mentalmente exercem sobre um ser vivo, o que não vai, de todo, contribuir para o desenvolvimento normal e saudável das crianças. E chamar “arte” à selvajaria tauromáquica é distorcer o verdadeiro conceito de ARTE, que só a ignorância confunde. E a motivação é a mais cruel que se possa imaginar.
No caso em apreço não vemos que o superior interesse da criança esteja em risco.
Esta frase resume a total incompetência da senhora Farmhouse: se não consegue discernir o que é o superior interesse da criança então não está no cargo certo. DEMITA-SE, se faz favor, porque o superior interesse das crianças não passa apenas pela violência física, mas também pela violência psicológica, que é o caso.
Acreditamos que a comunidade de Monsaraz, representada pela organização das festas, pelo poder local e por cada um dos cidadãos, congregará esforços, recursos, perspetivas sociocomunitárias em prol das suas crianças e jovens.
Aqui a única perspeCtiva é atirar as crianças para uma selvajaria, que as transformará em adultos embrutecidos.
Assim, agradecemos as vossas preocupações que também são as nossas e tudo fazemos para o cabal cumprimento da Lei e estamos conscientes do seu articulado: A Comissão Nacional, nos termos do seu artº 13º, tem por missão contribuir para a planificação da intervenção do Estado e para a coordenação, acompanhamento e avaliação da ação dos organismos públicos e da comunidade na promoção dos direitos e proteção das crianças e jovens.
Pois não tem nada que agradecer as nossas preocupações, que não são as preocupações do Estado português, que se está nas tintas para os direitos e proteCção dessas crianças. Temos de ir mais longe, se quisermos proteger as crianças que tiveram a desventura de nascer num antro tauromáquico, onde predomina a psicopatia e o sadismo.
A senhora Farmhouse LEU BEM o que escrevemos? Se leu, devemos concluir então que a senhora não está ao serviço das crianças, mas do lobby tauromáquico que, estrategicamente, coloca aficionados no lugares-chave da governação.
Apresentamos os nossos melhores cumprimentos e estamos ao dispor para qualquer esclarecimento adicional.
Cumprimentos,
Rosário Farmhouse
Presidente
Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens»
E andamos nós a pagar (à força) o salário a alguém que devia estar ao serviço dos Portugueses, e que seria imediatamente despedida, caso vivêssemos em DEMO KRACIA
A minha indignação é infinita.
Isabel A. Ferreira