Quando um presidente de Câmara diz uma coisa e faz outra, podemos acreditar nele?
Claro que não!
E isto já vai no IV campeonato de tiro a inocentes e indefesos Pombos.
Grandes COBARDES!
Primeiro, elevou a cidade da Póvoa de Varzim a “Cidade Amiga dos Animais”, restando saber de que animais, pois continuou-se a maltratar Touros, Cavalos, Raposas, Cães, Pombos…
Depois veio a “Proibição de Circos com animais”, restando saber que circos e com que animais, pois eles voltaram à cidade logo no ano seguinte.
De seguida foi a elevação da Póvoa de Varzim a “Cidade Livre de Touradas”, mas elas aí estão: mais duas.
Agora os Pombos. Os Pombos não são animais, para o presidente da Câmara da Póvoa de Varzim.
Realizou-se, no campo de tiro de Rates (freguesia poveira) o Campeonato de TIRO AOS POMBOS, uma cobardia, um massacre, uma carnificina monumental.
E também uma CORRIDA DE GALGOS.
E há-de vir a BATIDA ÀS RAPOSAS dos amiguinhos do clube de caçadores da Estela (outra freguesia poveira).
E se isto é ser “Cidade Amiga do Animais”, o que seria se fosse cidade INIMIGA!!!!
Quem não os conhecer que os compre!
Isabel A. Ferreira
«A Póvoa de Varzim virou, em definitivo, uma página da sua História»
lê-se no site deste município.
O Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Aires Pereira, já tinha anunciado, na passada semana, que a Praça de Touros, uma vez feito o investimento de cinco milhões de euros previsto para transformar aquele espaço num pavilhão multiusos, deixaria de acolher touradas. Anteontem, porém, o autarca declarou o concelho anti-touradas, afirmando que “o corte inevitável com uma “tradição” que, tendo feito o seu caminho e prosseguido o seu objeCtivo, não tem, nos nossos dias, razão de ser”.
(Ressalvamos o termo “tradição”, porque jamais as touradas foram uma tradição, mas tão-só um costume bárbaro, introduzido em Portugal pelos monarcas espanhóis (os três Filipes) quando se apoderaram do nosso território, e que depois de terem sido “devolvidos” a Espanha, o povo português, que tanto gosta de estrangeirismos, adoPtou cegamente, e hoje, em plena República, e com um governo socialista, ainda se mantém, em Portugal, esta reminiscência da grosseria monárquica.
Lê-se igualmente na notícia que «depois de proibir a utilização de animais selvagens em “espeCtáculos” de circo (mesmo antes de ser proibido por lei), o que também ressalvamos, uma vez que depois desta declaração foi permitido um circo com animais, no concelho, e de criar mais condições para a população canina, quer no Centro de Recolha Oficial de Animais de Companhia (onde se não fazem abates), quer nas instalações de “A Cerca” (associação de voluntários com foi estabelecido protocolo de suporte à sua aCtividade), e depois de, com esta associação e os Bombeiros Voluntários, ter criado a Ambulância Animal para socorro de animais em sofrimento na via pública, a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim aprovou, por unanimidade, a interdição de corridas de touros ou outros “espeCtáculos” que envolvam violência sobre animais a partir de 1 de Janeiro de 2019, e aqui ressalvamos o termo “espeCtáculos”, por esta barbárie não constituir um espeCtáculo, mas configurar, isso sim, uma prática selvática de origem monárquica.
Esperemos igualmente que nesta boa vontade a favor do bem-estar animal, esteja incluída a abolição do tiro aos pombos e da batida às raposas, esta última, uma prática perpetrada pelo clube de caçadores da Estela.
Aires Pereira, presidente do município poveiro, esclareceu ainda que “com a progressiva perda de público dos “espeCtáculos” tauromáquicos (mais acentuada a norte que a sul), refleCtida numa queda global de 50% nos últimos 7 anos, as praças de touros do Norte passaram a ter um uso residual.»
Acrescentou ainda Aires Pereira que «ultimamente, apenas se realizavam duas touradas por ano naquela praça e que a sociedade se tem vindo a posicionar de forma diferente em relação a essas corridas: há uma outra sensibilidade em relação às touradas, as novas gerações olham-nas de forma diferente, este ano já não se fizeram garraiadas nas festas académicas e a Câmara decidiu dar um novo uso àquela praça».
Muito bem, senhor presidente.
Os poveiros civilizados ganharam, e a Póvoa de Varzim acaba de dar um passo relevante em direCção à Evolução. Que não haja a mínima possibilidade de retrocesso. E que este passo fique aqui registado, para que se conte e se faça História.
Isabel A. Ferreira
Não era “tradição”. Mas passou a ser. Vão na sétima edição (a realizar agora em Agosto). Sempre foram subsidiados pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, porque o clube não é endinheirado.
Este ano pagarão os oito mil euros (que a autarquia diz exigir) para torturar touros, em nome do sadismo, na arena de tortura da cidade?
Exigimos uma prova pública.
A notícia veio da autarquia.
Afinal, era verdade: os impostos dos portugueses também serviam (e noutras autarquias continuarão a servir) para financiar a selvajaria tauromáquica, ao contrário do que dizem os tauricidas.
E pensar que quanto dinheiro do meu bolso saiu (e continua a sair) para financiar algo que abomino do mais fundo das minhas entranhas!
Apesar de os autarcas da Póvoa de Varzim não estarem ainda predispostos para elevar a Póvoa de Varzim a Cidade Anti-Tourada, a exemplo do que fez Defensor Moura, em Viana do Castelo, o primeiro e, até hoje, único autarca português, que teve a coragem e a hombridade de derrubar barreiras e quebrar grilhões e limpar a cidade da qual era presidente da Câmara, do lixo tauromáquico; apesar da falta dessa coragem por parte dos autarcas poveiros, deu-se um passo em frente.
A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim vai deixar de apoiar touradas que se realizem na cidade, mas a arena continuará de portas abertas à selvajaria tauromáquica enquanto a lei o permitir, disse o presidente da Câmara, passando a autarquia a cobrar oito mil euros pelo aluguer do recinto.
Aires Pereira, presidente do município poveiro, referiu que era tradição a Câmara Municipal oferecer a praça de Touros às entidades que promovem o que ele chama de “espectáculo”, ficando essas entidades isentas do pagamento do aluguer da arena.
Além dessa isenção, refira-se que toda a despesa que daí resultava era paga com os dinheiros dos poveiros, quer fossem aficionados ou não, dinheiros públicos, oriundos dos nossos impostos.
Assim sendo, todas as touradas que se realizarem na Póvoa de Varzim, a partir de agora, já não contarão com a aposta de dinheiros públicos.
Aires Pereira, embora pudesse ter tomado uma atitude que realmente marcasse firmemente uma nova etapa na forma como a Póvoa de Varzim pretende relacionar-se com os animais não humanos, como referiu, preferiu manter as portas da arena abertas, e não proibir a realização de touradas, enquanto a lei permitir a prática desta selvajaria.
O que acontecerá é que a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim “não mais irá investir o dinheiro dos contribuintes poveiros” nesta barbárie.
Do mal, o menos.
Contudo, a grande prova irá ser a realização ou não, da tourada que o clube de caçadores da Estela, que recebe subsídios camarários para as suas actividades predadoras, (caça desportiva e batida à Raposa permitida dentro do Concelho), promove de uns anos a esta parte; e pelas touradas promovidas pela RTP, que utiliza dinheiros públicos para estas iniciativas nada civilizadas, apesar de “legais”.
Os contribuintes continuarão a pagar ou não? Eis a questão.
Oito mil euros, não são oito euros. A ver vamos.
Projectos de Pavilhão Multiusos para a arena tauromáquica da Póvoa
Existem, há bastante tempo, dois excelentes projectos, um apresentado pelo Arquitecto Joaquim Garcia, e outro pelo Comandante Manuel Figueiredo (enquanto deputado municipal), para transformar a arena da tortura de touros da Póvoa de Varzim num pavilhão multiusos, que poderia ser aproveitado para a Cultura Culta: congressos, feiras, exposições, concertos musicais e outros espectáculos, patinagem artística, dança, encontros literários, festas para crianças, feira do livro, exposições, teatro, cinema, conferências, e até competições desportivas, enfim, tudo onde não cabe a tortura de seres vivos, projectos que sempre foram rejeitados pelos sucessivos dirigentes poveiros.
Ainda não foi desta.
No entanto, aqui deixo o meu apreço pela atitude de não se pretender apoiar as touradas com dinheiros dos contribuintes.
Esperemos que não saiam “disfarçados”, como os apoios europeus camuflados em ajudas para a “agricultura”.
É que gato escaldado…
A Póvoa de Varzim deixa também de possuir um canil de abate de animais
Lê-se na notícia que a presença da Nucha no Salão Nobre dos Paços do Concelho marcou uma nova etapa na forma como a Póvoa de Varzim pretende relacionar-se com os animais (não humanos).
A Nucha é uma cadela recolhida pel’A Cerca – Abrigo de Animais Abandonados, com sede na Vila de Rates e, posteriormente, adoptada por uma voluntária.
Diz-se que esta foi a primeira vez que um animal entrou no Salão Nobre.
(Não foi. Porque todos os que já lá entraram são animais, incluindo a minha pessoa, que já lá entrou muitas vezes. Mas isto é apenas um detalhe.)
Aproveitou-se a ocasião, para se assinar um protocolo entre a Câmara Municipal e A Cerca, que irá pôr fim ao abate de animais por parte do Canil da Póvoa de Varzim.
Aires Pereira referiu que esta assinatura não se resume à “atribuição de um subsídio, mas converte-se no “assumir de uma parceria, de um compromisso para a resolução de um problema. Por ano, e em média, eram mortos 80 animais no Canil Municipal por este não ter condições para albergar mais do que 50. A Câmara vai aumentar o seu canil para que o número de animais possa também aumentar mas, uma vez atingido o número limite no Canil, A Cerca irá recolhê-los e tentar arranjar-lhes famílias”.
Mas deixamos aqui um alerta: famílias responsáveis, o que nem sempre acontece.
Touros e cães foram contemplados nesta abertura do município poveiro para a tal nova etapa na forma como a Póvoa de Varzim pretende relacionar-se com os animais não humanos.
Falta acabar com a batida á Raposa e com a caça desportiva no tal clube de caça da Estela; o tiro aos pombos, no Clube de Tiro de Rates; as lutas de cães (clandestinas e ilegais, mas que ainda se fazem); a corrida de galgos, enfim…
Todos somos animais e, desde o momento exacto em que nascemos para o mundo, todos temos o direito a uma vida digna e livre das garras do animal homem-predador.
Isabel A. Ferreira
«A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim atribuiu na reunião de hoje (20 de Outubro) um subsídio de 6.150 € para a realização de uma tourada. Não consigo imaginar pior destino para os nossos impostos...» (João Trocado – deputado municipal, pelo PS)
Uma tourada para os caçadores da Estela. A violência da caça a gerar violência contra pacatos bovinos…
Uma imagem do “turismo de qualidade” de que tanto se orgulha a maioria do PSD que manda na cidade…
Ora aqui está uma postura muito "inteligente" por parte de quem manda na Póvoa de Varzim: são eleitos para servirem um POVO que se quer culto e civilizado ou o LOBBY TAUROMÁQUICO inculto e incivilizado?
Os caçadores são tão predadores como os tauricidas.
E na Póvoa de Varzim, uns e outros dão cartas.
E os que mandam vergam-se a este primitivismo impregnado de uma ignorância crassa, e investem dinheiros dos impostos dos munícipes nestas crueldades.
Disse-se num jornal diário que este apoio à tourada dos caçadores da Estela gerou polémica na reunião de Câmara na Póvoa de Varzim.
Pudera!
Elvira Ferreira, vereadora do PS, indignou-se e recusou-se a votar a favor da cedência da praça de Touros ao clube de caçadores para a realização de uma tourada, além da atribuição dos 6.150 Euros do erário público, para a realização da dita cuja.
Contudo, o subsídio foi aprovado com os votos do CDS-PP (como não podia deixar de ser) e da maioria do PSD (uma maioria retrógrada que gere os destinos de uma cidade enterrada no maltrato animal até à medula: touradas, vacadas, garraiadas, tiro aos pombos, circos com animais escravizados, corridas de galgos, lutas de cães, batidas às raposas, enfim…
E essa maioria PSD justificou, deste modo muito “racional”, a atribuição deste dinheiro dos munícipes aos caçadores da Estela: «casa cheia e o que o espectáculo – goste-se ou não – significa em termos TURÍSTICOS para a cidade».
Sim… em termos TURÍSTICOS, principalmente…
É que a tourada dos caçadores da Estela traz à Póvoa de Varzim bastantes turistas (ingleses, alemães, japoneses, americanos...); e centenas de escritores e amantes de livros e da Literatura, os mesmos que participam no Correntes d’Escritas; e também (e já agora) os apreciadores de música erudita, que costumam assistir ao Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim.
Os TURISTAS que costumam assistir às touradas na arena da cidade que sorri para a crueldade, são mais que muitos… Então não são?
Gente de finíssima estirpe. Gente cultíssima. Gente que é capaz de pagar mais depressa um bilhete para ver a CRUELDADE de uma tourada do que uma obra de Monet no Museu d’Orsey.
Então não é?...
Os turistas da Estela e arredores…
Então não é?...
Tenham mas é vergonha! E acabem com esta “coisa” primitiva e com esta visão pobre e podre de “turismo”…
Fonte:
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Ver notícia neste link:
Uma manifestação de nível inferior, organizada por indivíduos inumanos, onde a crueldade se junta à mediocridade.
Porquê?
Porque onde há interesses económicos e sanguinários, não há lugar para a Dignidade, para a Honra e para a Humanidade.
E eles dizem que “vão aos toiros” … Pois vão… porque não são Portugueses.
A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim (o edifício que se vê na imagem) fica situada na Praça do Almada, ou seja, na “sala de visitas” da cidade.
Pois é precisamente nesta “sala” e diante da Casa Maior (como era denominado o edifício) que os autarcas poveiros permitiram colocar o “convite” para a carnificina que vai ter lugar na arena da morte (uma estrutura urbana que, só por si, diz do atraso civilizacional da cidade) no próximo dia 11 de Julho, um dia para boicotar o turismo nesta localidade tauricida.
Ora juntaram-se três forças do mal: os matadores do Clube de Caça da Estela, os tauricidas do costume e os autarcas poveiros, para oferecerem a uns poucos sádicos, momentos de verdadeira barbárie, acentuada pela cobardia dos intervenientes, principalmente dos forcados que, cobardemente atacarão os touros já moribundos.
Nunca é demais dizer o que é uma tourada, porque este tipo de indivíduos, não consegue compreender logo à primeira, o significado deste costume bárbaro, que não tem nada a ver com Portugal (pois foi importado de Espanha, no tempo dos Filipes):
«A Tauromaquia é a terrível e venal arte de torturar e matar animais em público, segundo determinadas regras. Traumatiza as crianças e adultos sensíveis. A tourada agrava o estado dos neuróticos atraídos por estes espectáculos. Desnaturaliza a relação entre o homem e o animal, afronta a moral, a educação, a ciência e a cultura» UNESCO, 1980.
Pois é esta terrível e venal arte de torturar animais em público, que os autarcas poveiros têm para oferecer aos broncos que se dispuserem a aceitar este convite macabro.
Um detalhezinho importante, para as pessoas que residem na Póvoa de Varzim e não se identifiquem com esta aberração e quiserem boicotar quem a apoia: na Rua da Junqueira (o corredor comercial que desemboca na Praça do Almada) o único estabelecimento que aderiu a esta iniciativa parva foi a Sapataria Tony.
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Sobre a tauromaquia, já se sabe: tortura-se um bovino, previamente enfraquecido, para os cobardes torcionários poderem “mostrar” a sua visível invirilidade, fingindo que são muito “machos”.
E a caça? O que será a caça?
O caçador é acima de tudo um COBARDE, além de possuir uma mentalidade primitiva, da Idade da Pedra.
«Ainda bem que os animais de outras espécies não têm o costume bárbaro de caçar.
Ainda não vemos cabeças humanas penduradas nas tocas dos animais. Ainda não vemos peles humanas a ser vendidas nas florestas onde habitam os animais.
Continuamos a ser a vergonha das espécies, que mata por diversão, ganância, inveja e ódio.»
Fonte
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Pois no próximo dia 11 de Julho, na cidade tauricida da Póvoa de Varzim, vão juntar-se os cobardes, que torturam e matam seres indefesos, apoiados por leis irracionais e anti-naturais e por autarcas que poderiam elevar a cidade ao nível da de Vila do Conde, que é uma cidade europeia (isto para não ir mais longe) transformando a arena da tortura num “Palácio de Cristal”, para eventos cultos e civilizados.
Propostas não faltam.
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COMENTÁRIO DE UM MÉDICO VETERINÁRIO
Facto nojento da “luta” claramente desigual entre o animal e o "homem", um torcionário, espectáculo cruel, sangrento, repugnante, de que algumas pessoas se orgulham na sociedade, com a aprovação, cumplicidade das instituições públicas e líderes pré-históricos, mas importantes, por terem poder. Até quando??? São campeões de tortura e assassinato hipócrita, mascarado de "bem de interesse cultural. (Dr. Vasco Reis – Médico Veterinário).
O convite para a carnificina é feito nestes moldes:
«E porque a tradição ainda é o que era, agendem (…) a vossa participação na Grande Batida às Raposas organizada por este clube, no âmbito da gestão da Zona de Caça Municipal da Póvoa de Varzim, gestão essa, efectuada pela União dos Clubes de Caçadores de Terroso e Estela. Haverá "taco matinal" e almoço. Apareçam.»
A política carniceira continua na Póvoa de Varzim, apesar da pompa e circunstância dos Hipócritas encontros pela Paz.
Pelo Natal foi o circo com animais (sempre o mesmo Cardinali)…
E ainda virá o tiro aos pombos, e as touradas e as garraiadas, e sabe-se lá o que mais…
Pelo intermeio, promovem o Correntes d’Escritas, cujos escritores que lá vão, especialmente os estrangeiros, desconhecem que na Póvoa de Varzim, a cultura tem duas caras: a Culta e a inculta. E os seus promotores também.
Vejamos alguns dos comentários que cidadãos comuns deixaram no Facebook, a propósito deste BIOCÍDIO contra indefesas e inocentes raposas:
- (…) Não deve demorar muito tempo que aconteça o mesmo às raposas o que aconteceu com o lobo Ibérico, desaparecem por causa de pessoas como vocês incultas e mal formadas.
- (…) Sabe o que é triste (…)? É esta gente não se extinguir...
- (…) mentecaptossssssssssssssssssssssssss covardesss!!
- (…) Doentes!!!
- (…) Vergonhoso. ...estamos no séc. XXI. ...isto já não se admite. Caçar para comer é uma coisa...caçar pelo prazer de matar é selvajaria !!!
- (…) Que lindo e maravilhoso... pode ser que na outra encarnação venham como raposas e aí eu quero ver como se sentem... Hipócritas e assassinos...
- (…) Batida aos caçadores... Já!!!
- (…) E consideram isto um evento?! Que gentinha anormal
- (…) Deviam ter vergonha de publicitar a mortandade que querem fazer... cada um puxa o ego como dá jeito, mas á custa de outros seres vivos é vergonhoso...
- (…) Criminosos! Deviam-vos fazer o mesmo! Entrar em vossa casa de caçadeira em mão , matar tudo o que se mexe e chamar-lhe desporto! Ainda por cima a matar espécies que estão consideradas em vias de extinção! Que falta de consciência. Povo português pequenino e sem tomates. É devido a mentes como as vossas que Portugal está no estado em que está...!!
- (…) Cambada de desocupados, porque é que em vez de andarem a matar não vão plantar arvores, ajudar instituições fazer voluntariado com crianças, idosos ou de animais sinceramente assassinos ; ( vergonhoso isto ser permitido .
- (…) Cambada de trogloditas ignorantes que não conseguiram evoluir e ainda pensam que vivem na era das cavernas !!
- (…) Estes tipos de seres não podem ser considerados pessoas, pelo desporto era bem capazes de caçar a própria família, filhos e mulher, eu teria nojo e ódio de ser filho de um ser repugnante, peguem nas caçadeiras e casem-se a vos próprios, assim o muito fica livre de seres monstruosos
- (…) Não há palavras que descrevam uma anormalidade destas... que pena que as raposas não vos podem fazer uma batida a esses cérebros mentecaptos................. ah que ÓDIO!!!
- (…) vocês têm a noção do ridículo? raposas?
- (…) Mas como é que é possível isto ser legal ????? acho que vou partilhar isto na página do Sepna
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E o mais curioso é que não lemos nenhum comentário a favor…
Esta gente faz questão de remar contra a maré, num pântano de águas negras, em nome de instintos primitivos arreigados, que só as novas gerações poderão esmagar. Porque os antigos, coitados, estão tão enterrados na lama, e já será difícil de os salvar…
Porém, por cada raposa que morre, o que a mata sofrerá a Lei do Retorno… mais cedo ou mais tarde.
Quanto aos autarcas: quanta HIPOCRISIA!
Não venham falar de Paz e de Harmonia e de Cultura…
Falem de SANGUE, MUITO SANGUE, a jorrar de Raposas, de Touros, de Pombos, dos animais encarcerados e maltratados nos circos, e de muito, muito SOFRIMENTO de todos eles.
Póvoa de Varzim, cidade onde apetece viver?...
Bah! Que grande falácia!
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À pergunta: mas é permitida tal coisa aqui fica uma resposta excelente, que traduz a realidade portuguesa e também a poveira:
«Tudo é permitido em função dos interesses de alguns... Não haverá obviamente muitas raposas para abater, até porque a extinção aproxima-se a passos largos. Quem participa na batida, devia comer as raposas no final, mas o que importa nesse dia, é beber umas canecas, comer umas carnes vermelhas e arrotar no final. Estes tipos arrotam que se fartam e bebem bem. Um tipo culto e que pense em preservar a natureza, a fauna e a vida, não participa nestes eventos tristes e lamentáveis. A culpa não é deles, a culpa é de quem os legisla e não lhes põe travão, porque quando o rebanho é rebelde, cabe ao cabreiro, ou pastor, orientá-lo e discipliná-lo. Este país rege-se sob a patente da falta de vergonha, a do governo e a dos Poveiros. A Póvoa, devia promover uma batida às raposas, mas sem armas, contemplando os caçadores, que apanhassem raposas, mas à dentada, assim, os duelos utilizariam as mesmas armas, em igualdade de circunstâncias. Isso sim, até eu participava. Nunca apoio palhaçadas.» (Francisco Costa)
«Todo o caçador tem complexo de inferioridade, geralmente é baixo, feio e impotente. Sem um rifle se esconde da própria sombra» (Wilson Raiano, professor de música brasileiro)
Clube de Caçadores da Estela (Póvoa de Varzim) – Estes furtaram a vida a inofensivas raposas, por puro prazer de matar…
«Em pleno século XXI, existem humanos que continuam na pré-história.
Quando se fala de caça de subsistência como a que ocorre com os povos indígenas é uma questão, mas quando a caça serve para fomentar vaidades, alimentar crueldades, alimentar egos e caprichos sem medida é outra coisa.
Que prazer hediondo é este de ter como troféu um ser vivo? Caçar por desporto é matar por futilidade. A caça desportiva e predatória, continua a colocar diversas espécies animais em vias de extinção e a promover a supremacia equivocada do ser humano sobe outras espécies.
A caça desportiva não visa a obtenção de alimentos, mas a conservação de tradições cruéis e predatórias, a emoção doente da perseguição, o prazer de matar e muitas outras coisas nada agradáveis.
Contribuir para a preservação da vida é, certamente, uma experiência mais estimulante do que a promoção da crueldade e da violência sobre os animais.» (Cândido Coelho, Amigo dos Animais.)
A morte de inofensivos e inocentes seres vivos foi aplaudida por um punhado de gente que vive ainda na Pré-história (abrir link)
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.549552911730772.125707.117220188297382&type=3
Nesta galeria de fotos é bem visível o ambiente insalubre e carniceiro em que toda esta gente está envolvida, incluindo o actual Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, e médico-cirurgião, Dr. José Macedo Vieira, também ele caçador, que, desconhecendo o sofrimento causado a estes infelizes animais, que tiveram o azar de lhes passar pela frente, apoia esta iniciativa absolutamente ultrapassada, retrógrada e que não tem mais razão de ser nos tempos modernos, e que só desprestigia o município e as suas gentes.
Esta cena é patética e diz da boçalidade de quem dela faz parte.
Parecer científico sobre a caça, pelo Dr. Vasco Reis, único Médico-Veterinário que dá a cara pela defesa dos animais
«Caçar é assustar, ferir, provocar sofrimento e matar.
No entanto, há quem chame desporto a esta actividade, que pode provocar paixão e ser elogiada pelos adeptos. Envolve muitas verbas.
Pois, se há gosto no contacto com a natureza e no exercício físico, isso deve acontecer sem a arma a tiracolo ou apontada, aumentando muito a concentração para a desfrutar.
Para muita gente, os animais vivos são bem mais belos e interessantes do que mortos e ensanguentados.
Pode disparar-se também, mas com máquinas fotográficas ou de filmar e assim conseguirem-se, de modo pacífico, belos troféus em imagens.
O tiro ao alvo (mas não aos pombos) é uma boa alternativa para treino da pontaria, para fazer o gosto ao dedo, para proporcionar convívio.
Hoje em dia, a caça em Portugal mal se justifica até para servir as pessoas que se alimentam de carne pois, em geral, para se obter o mesmo valor nutritivo é preciso abaterem-se muitos mais animais dentre as espécies cinegéticas do que animais das espécies domesticadas, criadas e com o destino imposto pelo consumo para servirem de alimento.
Poupar-se-iam, portanto, muito mais vidas no caso de opção por esta possibilidade. Aliás, o consumo de carne é absolutamente dispensável e nem é dos alimentos mais saudáveis. A experiência dos vegetarianos e dos veganos demonstra isso mesmo, enquanto poupa o sacrifício de animais, protege o ambiente, serve a economia, é eticamente louvável.
A caça provoca enorme susto aos animais, sejam eles alvejados ou não. Mesmo se a morte for rápida, trata-se sempre de um impacto violentíssimo.
Se o animal ficar ferido, sem morte rápida, ficará em terrível sofrimento.
Espécies cinegéticas estão a ser criadas para serem lançadas perante os canos de caçadores, sofrendo estes animais os mesmos terríveis choques.
O sofrimento está presente durante a criação em recintos fechados e apertados.
Cartuchos e restos de projécteis espalhados pela natureza são prejudiciais, provocando poluição física e visual.
Em parques naturais de Portugal é permitida a caça. Impõe-se, por isso, a pergunta:
Mas que parques naturais são estes, que não protegem a sua fauna e a tranquilidade ambiental?
A caça contribui para a diminuição ou quase extinção e até mesmo extinção dos animais das espécies designadas por cinegéticas.
Acontecem acidentes que vitimam pessoas.
Muitos cães de caça estão sujeitos a condições deficientes de tratamento e de manutenção. Alimentação, espaço, protecção contra intempéries, contenção, desparasitação, etc. muitas vezes não permitem uma razoável qualidade de vida para estes animais.
Cão de caça, abandonado à sua pouca sorte, depois de explorado até ao tutano. Mas esperar o quê de caçadores? Piedade? Compreensão? Empatia? Não… Um caçador é fundamentalmente um PREDADOR implacável e cruel…
…que nem as crianças respeitam…
Num acto de profunda crueldade, muitos cães de caça são abandonados, porque não satisfazem o caçador. Outros são abatidos com maior ou menor sofrimento.
Em Portugal existem milhares de caçadores, no meio de cerca de 10 milhões de portugueses. Dentre estes últimos, a maior parte não tem simpatia pela actividade, muitos sentem-se por ela incomodados e reprovam-na, mas pouco se manifestam.
Legislação relativamente recente reconhece o direito à não caça em terrenos de quem o requerer.
A caça incomoda pelo ruído, pela perturbação do ambiente, pelo perigo e, também muito, pela angústia e revolta que provoca a quem está consciente do dizimar e do sofrimento que provoca em animais sencientes, dotados de sistema nervoso comparável ao dos caçadores e não caçadores.»
Os galgos não nasceram para ser explorados deste modo. Quando já não têm serventia, são abandonados, maltratados e muitos morrem à fome
Promovida pela freguesia de Terroso
Corrida de Galgos? Mais esta? Para juntar ao abominável tiro aos Pombos e às execráveis vacadas da freguesia de Rates?
E a abominável caça à Raposa, pelo clube de caçadores da freguesia da Estela, que está a organizar a 4ª tourada para Julho, com o apoio de um órgão de comunicação social local e dos autarcas?
A Póvoa de Varzim continua a ser o concelho mais carniceiro de Portugal. Acrescente-se os maus tratos aos cães do canil; os circos com animais que invadem a cidade com cartazes desprezíveis; touradas; garraiadas...
Que gente será esta?
O que pretende deixar como herança às crianças?
Isabel A. Ferreira