Querem saber porquê?...
Porque ninguém gosta de emigrar.
Se vivermos bem no nosso país, não precisamos de ir penar para o país dos outros. É o que está a acontecer aos imigrantes, em Portugal, aos quais acenaram com o El Dorado português, e disseram-lhes venham, venham para o país do Sol, onde escorre leite e mel e há trabalho, habitação e assistência social para todos, todos, todos...
E eles vieram em massa, sem saber que Portugal é um país pequeno e pobre, onde nem todos cabem e o que há para repartir não dá para todos. É por isso que os nossos cidadãos activos e os jovens mais qualificados emigram, estando espalhados pelo mundo, com perspectivas de um futuro muito melhor do que aquele que poderão encontrar em Portugal, onde não existem políticas que os prendam ao torrão natal, por isso, existem numerosas comunidades portuguesas na diáspora, em todos os continentes.
Os desventurados imigrantes vieram em massa, e entre o caos e a esperança, entraram os que procuravam trabalho e vieram por bem, e os que vislumbraram em Portugal um território sem rei, nem roque onde podiam montar os seus negócios obscuros e reinar e é fartar, vilanagem...
Os políticos portugueses, movendo-se pela política de destruir Portugal, talvez a mando de forças ocultas (é por demasiado evidente que quem manda em Portugal NÃO é o governo português) deixaram entrar livremente o trigo, mas também o joio. Houve tempo em que para se emigrar era necessária uma carta de chamada, onde constasse uma fonte de trabalho e uma residência, só assim poderiam entrar num país de acolhimento.
Em Portugal, entrou-se à balda, sem trabalho, sem residência, sem luz ao fundo do túnel. E o resultado não podia ter sido pior.
Os que para cá vêm, que perspectivas de futuro têm, num país entregue a estrangeiros, e em vias de desaparecer do mapa? Porque é essa a política que está em curso. A destruição de Portugal. Basta estarem atentos às não-políticas, e a esta pouca vergonha de andarmos sempre a eleger os mesmos governantes, sem terem cumprido os mandatos completos, derivado a uma atávica incompetência.
Na campanha eleitoral, a decorrer, o que se vê? As mesmas caras, mais do mesmo, discursos já gastos pela estagnação, só ouvimos insultos uns aos outros, berros e mais berros, sem ideias novas para tirar Portugal do fosso em que se encontra. Os Portugueses pensantes estão fartos disto.
Não há perspectivas de futuro para Portugal. Perdemos a nossa Identidade, já não somos um País livre e soberano. Vivemos num país que faz-de-conta que é um país. Quem manda em Portugal são os estrangeiros: brasileiros, chineses, espanhóis, franceses, e já há quem esteja de olho neste pedaço de terra, que nos deixaram os nossos valorosos antepassados, à custa de grandes sacrifícios, muito sangue, suor e lágrimas, para que outras culturas venham agora para aqui instalar-se. E hoje já não temos guerreiros audazes que possam livrar-nos de investidas inadequadas! Como foi possível que em tão poucos séculos, a garra portuguesa tivesse desaparecido até à extinção.
Em Portugal não há políticas para nada, por isso o caos instalou-se por todo o lado: saúde, habitação, educação, cultura, fauna e flora. Somos um país sem Língua própria, sem rei nem roque, com governantes que não pugnam pelos interesses de Portugal, prestando vassalagem aos estrangeiros, com a maior das latas.
Qual o motivo que deu origem à chamada Expansão Portuguesa? Por que é que Portugal deu novos mundos ao mundo? Não foi porque o povo tinha vida boa, em Portugal. Além de que o rectangulozinho, chamado Portugal, situado na parte mais ocidental da Europa, banhado por um mar imenso, estava cheio de gente pobre e sem futuro, não podendo expandir-se por terra, com os espanhóis à porta, tiveram de expandir-se por mar.
E agora, desculpando-se com um Portugal envelhecido, dizem que precisam de imigrantes.
Dêem uma vida decente aos portugueses com idades activas e não os incentivem a ficar a viver à custa de subsídios de desemprego (conheci um casal que ele e ela (não tinham filhos) viviam de subsídios do Estado, mas ela vendia louças nas feiras, e ele fazia biscates de carpintaria, não pagavam impostos, e viviam a fazer pouco dos outros. Quantos ainda vivem deste modo em Portugal?).
Reduzam na despesa do Estado, não precisamos de tantos deputados, de tantos secretários de Estado, de tantos secretários de secretários e motoristas e carrões, em vez de carros (já nem digo carrinhos), e manjares dos deuses e andarem por aí a fazer viagens “turísticas”, à custa dos impostos dos portugueses, enfim, o despesismo estatal é uma vergonha, se lhe acrescentarmos o esbanjamento de dinheiros públicos na selvajaria tauromáquica, uma actividade bárbara, desadequada à civilização.
Gerem mal os dinheiros disponíveis para a despesa do Estado, e depois falha para pagar salários, para as infra-estruturas, para o SNS, para habitação social, enfim, para tudo e mais alguma coisa, que é necessário para uma vida estável.
Não há futuro para os jovens portugueses, em Portugal, e estes têm emigrar. E quem cá fica? Os velhos e os de meia idade. E depois dizem que precisam dos imigrantes, para ocuparem as vagas de trabalho que os parasitas portugueses, que vivem de subsídios, não querem. Permitem que eles entrem em Portugal à balda, e depois exploram-nos e deixam-nos a viver em condições sub-humanas, e não dão vazão às papeladas necessárias para se fixarem no País.
Marcelo Rebelo de Sousa ousou alertar para o colapso da economia portuguesa sem imigração. Preferia que Marcelo alertasse para a falta de políticas que possam fixar os nossos jovens no País.
Onde eu resido, existe um troço de passeio, numa rua, onde numa extensão de pouco mais de 100 metros, existem NOVE lojas de Indianos, Chineses e Bengalis cheias de quinquilharias e sempre vazias de clientes (!?).
No lugar onde eu moro, existem várias famílias estrangeiras com bons carros, e a viver em bons apartamentos, a fazer uma vida luxuosa mas não trabalham. De que viverão?
Um determinado tipo de violência instalou-se entre os que vivem mal, vivem nas ruas, sem emprego, sem perspectiva alguma de um futuro melhor, e continua-se a dizer venham, porque são precisos. Os que tiveram mais sorte, já têm a nacionalidade portuguesa, médico de família, já podem votar (!?). Uns são enteados e outros são filhos.
Alguma coisa vai mal na política imigratória.
Não é justo deixar entrar imigrantes em Portugal, para que vivam ao Deus dará...
A recente notícia de que milhares de imigrantes receberam uma notificação para abandonarem voluntariamente o País, gerou alguma perplexidade. Porém tal procedimento administrativo sempre existiu, ocorre todos os anos, pelos mais variados motivos, e é algo que está previsto na Lei.
As estatísticas indicam-nos que em 2016, o total foi de 6.305 pessoas abrangidas por estes procedimentos; em 2017, foram 5.699; em 2018, 4.391; em 2019, 5.529; em 2021, ano estigmatizado pela pandemia e forte desaceleração administrativa, houve 1.534 pessoas abrangidas por estas medidas; igualmente em 2022, 2023 e 2024.
Portanto, em 2025 não será diferente.
Varrer a questão da imigração para debaixo do tapete e dizer que não há problemas é pretender enganar os ceguinhos.
Não existe uma política de imigração em Portugal. Uma política com regras, que sejam justas para quem vem e para quem cá está.
Alguém me dizia, aqui há dias, que Portugal precisa de regras claras, para a imigração, de prazos céleres, de combate às redes ilegais e protecção dos direitos humanos, de regulamentação e organização responsável, de garantir que quem vem para Portugal o faz com dignidade e dentro da lei. A gestão da imigração deve ser firme, mas humana. Rigorosa, mas sensata.
Dizer que não se passa nada e está tudo a correr às mil maravilhas é mentira.
O que faz falta em Portugal são políticas racionais.
Como podem dizer que sem imigração Portugal se desmorona, quando em Portugal existem mais de dois milhões de pobres, com tendência para aumentar, e milhares deles sem habitação condigna e a passar fome?
- Nos últimos 20 anos saíram de Portugal 2,1 milhões de portugueses, sendo que em 2023 saíram cerca de 75 mil portugueses?
- O número total de imigrantes com processos de regularização em dia já ultrapassa os 1,5 milhões.
- Em 2023 entraram em Portugal 328.978 imigrantes.
- O número de imigrantes residentes em Portugal em 2023, segundo dados provisórios da AIMA era de 1,044 milhões.
- A AIMA estima que o número de imigrantes em Portugal, no final do ano passado, possa ter chegado a 1,6 milhões.
- Tendo em conta que a população residente natural de Portugal, actualmente é de cerca de 10,6 milhões, número que representa a população que tem cidadania portuguesa por direito de nascimento e que reside em território nacional;
- Tendo em conta que a população residente em Portugal tem aumentado nos últimos anos, com um aumento de cerca de 46.000 pessoas em 2022, comparado com 2021;
- Tendo em conta que o número de portugueses com cidadania por direito de nascimento é substancialmente maior do que o número de pessoas que possuem cidadania portuguesa por outros meios, como naturalização ou descende de judeus sefarditas;
- Tendo em conta que a população estrangeira residente em Portugal representa cerca de 5% do total da população residente;
- Tendo em conta que Portugal é um território pequeno e pobre, onde ainda se passa fome, como pode aguentar a pressão de tantos imigrantes a entrar, quando milhares de portugueses são obrigados a sair por NÃO haver condições para se viver razoavelmente no próprio País?
Há aqui alguma coisa que não bate certo.
E o que há é falta de políticas racionais para fixar os Portugueses no seu próprio País, e falta de políticas racionais nos países de origem dos imigrantes para os fixar nos seus países.
Perguntem ao imigrantes se tivessem condições razoáveis nos seus países eles emigrariam para um país pequeno e pobre como Portugal, onde se tem os salários mais baixos da Europa, e tudo o resto é o mais caro da Europa.
Só dirão que preferem viver em Portugal do que nos seus países de origem aqueles que, de alguma forma, gozam dos privilégios que muitos autóctones não têm.
OBS.: ousei ousar escrever este texto realista, sem medo de que me apodam de racista e xenófoba, e sem a hipocrisia de tentar tapar o sol com uma peneira, simplesmente, porque sei que NÃO sou nem uma coisa nem outra, e não uso palas. E isso basta-me.
Isabel A. Ferreira
Uma coisa é respeitar a soberania de um País, outra coisa é andar a dizer que-sim-que-sim a tudo o que esse País quer impor a outro País que talvez não seja tão soberano como diz ser.
Os Portugueses Pensantes já andam fartos de ver determinados governantes portugueses a mostrar os dentinhos e a abanar o rabinho diante do Brasil e dos Brasileiros.
Porquê? O que estará por detrás desta subserviência canina?
Sabemos que Lula da Silva já andou por aí a dizer que «o atraso da educação no Brasil se devia à colonização Portuguesa» (obviamente, descartando a incompetência dos governantes brasileiros pós-1822); e, recentemente, prestou-se ao papel de ser o porta-voz dos russos e chineses, quanto à absurda invasão russa à Ucrânia, menosprezando os Países da Nato (e nós somos um deles). Agora vem dizer o dito, pelo não-dito, mas não se safa do que já disse.
Porém, que importa essa desconsideração aos olhos dos actuais governantes portugueses, que vêem nisto algo muito normal, do foro das opiniões diferentes, que têm de ser respeitadas. Enfim... como se a guerra que Rússia impôs à Ucrânia, um país livre e soberano, tivesse alguma coisa a ver com opiniões.
E nós, Portugueses, NÃO temos de ser respeitados?
Em vésperas de Lula da Silva ser recebido na Assembleia da República de Portugal, com pompa e circunstância, é bom que os Portugueses abram os olhos para o que se está a passar nos bastidores, e que os média portugueses estão proibidos de dizer.
Existe um Blogue denominado Apartado 53 que, sem papas na língua ou medo de ser taxado de xenófobo ou racista (estas designações são para outro tipo de gente, gente que NÃO DEFENDE a Língua, a Cultura e a História Portuguesas) põe todos os pontos nos is e denuncia abertamente o que o Brasil e Portugal andam a tramar nas nossas costas.
Este Blogue é um poço de informação comprovada, demonstrada, credível, e que merece toda a atenção.
Facto: existe um conluio luso-brasileiro.
A última publicação do Apartado 53 Cronologia crónica , cuja leitura vivamente recomendo, dá-nos uma ideia exacta do que se anda a tramar, desde há muito, e porquê.
Mas há muito mais para ler, neste Blogue, e só não lê quem NÃO quer estar informado.
É absolutamente inacreditável o que se lê na imagem abaixo reproduzida.
O texto completo pode ser lido aqui
I...NA...CRE...DI...TÁ...VEL!!!!!!!!
Os que NÃO tiverem espinha dorsal que aplaudam, que se verguem, que se subjuguem a um País que NÃO respeita a soberania portuguesa.
E quem quiser saber de toda a tramóia, tirem um tempinho, não o perderão, para lerem as seguintes notícias, proibidas em Portugal, e muito mais que aqui não refiro para não cansar os leitores, mas que podem encontrar no Apartado 53
«Portugal, um Estado brasileiro na Europa»
O elefante e a formiga brincam às reciprocidades
ACORDAI gente entorpecida! ACORDAI!!!!!!
Isabel A. Ferreira
«O Presidente Marcelo fez apenas figura de corpo presente, quedo e mudo. Compreende-se a sua vergonha, porque já não há independência para comemorar.» - (Paulo Morais)
in:
Blogue Portugal Glorioso
https://portugalglorioso.blogspot.com/2019/12/um-dezembro-nao-ha-independencia-para-comemorar.html
«Nas cerimónias do PRIMEIRO DE DEZEMBRO, DIA da Restauração da INDEPENDÊNCIA, o Primeiro-Ministro ANTÓNIO COSTA esteve AUSENTE e o Presidente MARCELO fez apenas figura de corpo presente, QUEDO E MUDO. Compreende-se a sua vergonha, porque JÁ NÃO HÁ INDEPENDÊNCIA PARA COMEMORAR.
Os maiores grupos económicos estão dominados pelo capital estrangeiro. A EDP e a REN estão controladas por chineses, que contratam Luís Amado ou Seixas da Costa (do PS), Eduardo Catroga (do PSD) e Celeste Cardona (do CDS) como seus representantes. Na GALP pontificam angolanos, a par do Grupo Amorim: contratam Costa Pina (do PS), Luís Todo-Bom (do PSD) e Adolfo Mesquita Nunes (do CDS).
O BPI é controlado por espanhóis, que têm a seu soldo Lobo Xavier e outros. No BCP, mais uma vez chineses e angolanos. Na ANA (aeroportos) mandam os franceses da VINCI e ao seu serviço está o social-democrata Luís Arnaud. E... ETC. A Economia Nacional está na mão de estrangeiros, os políticos portugueses estão ao seu serviço, fazendo o papel histórico de Miguel de Vasconcelos ou até do Conde Andeiro.
Perdida a Independência, resta a esperança que surja um grupo de conjurados (40 são bastantes) que, sob o comando de um novo D. João IV, ponha fim a este servilismo doentio.
A imagem da SIC é deprimente: protagonistas tristes, informação errada, nesta data que ficou obscura.»
Paulo de Morais
***
Nota: falta acrescentar a independência linguística, que Portugal perdeu para o Brasil. (Isabel A. Ferreira)
Na entrevista feita pelo acordista Jornal Expresso a Luís Faro Ramos, presidente do “Camões” – Instituto da Cooperação e da Língua (mas qual língua?) li que fazer do Português uma das línguas oficiais da ONU é uma aposta estratégica do Governo (mas qual governo?). E esta foi uma das razões que levaram Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios dos Estrangeiros, a nomear pela primeira vez um diplomata para dirigir o instituto que tutela a língua e a cooperação.
E aqui colocam-se algumas questões: o tal “Camões” que agora é cooperador dos verdugos da Língua Portuguesa, nesta questão, estará a servir os interesses de quem? De Portugal, como Estado soberano e independente de influências estrangeiras, ou do Portugal subserviente aos interesses do Brasil?
É que a Portugal só interessa apresentar na ONU a Língua Materna Portuguesa, na sua versão culta e europeia, para não destoar das restantes Línguas Maternas cultas (algumas europeias) que fazem parte das línguas oficiais da ONU, a saber: o Inglês (de Inglaterra e não das ex-colónias); o Francês (de França e não das ex-colónias); o Chinês (o mandarim e não nenhum dos dialectos chineses); o Espanhol, (de Espanha e não das ex-colónias); o Árabe culto e não nenhuma das suas variantes; e o Russo, Língua Materna da Rússia e de vários outros países da Eurásia, e não nenhuma das suas variantes.
Ora não podemos apresentar na ONU outra língua que não seja a Língua Materna de Portugal, que é a Língua Portuguesa na sua versão falada e escrita, culta e europeia, e não na variante ortográfica brasileira que tem implicações com a oralidade (por exemplo, os que escrevem “direto” terão forçosamente de ler “dirêto”, sob pena de estarem a pronunciar mal o monstrinho ortográfico), e a qual andam a impingir aos Portugueses.
Sabemos que a aposta estratégica do Governo é a de apresentar à ONU a versão brasileira da Língua Portuguesa, no que respeita à ortografia, até porque foram os Brasileiros que tiveram a ideia primeiro, porque acham que eles são milhões, e nós, os outros escreventes e falantes lusófonos, que incluem os Angolanos, Moçambicanos, Timorenses, Cabo-Verdianos, São-Tomenses e Guineenses somos apenas milhares. Por isso, é tão importante para Santos Silva que os portuguesinhos aceitem o AO90 sem barafustar. A negociata passa por este detalhe. Por isso, o nosso ministro dos negócios DOS estrangeiros anda tão empenhadíssimo nesta negociata, e o “Camões” (quanto desprestígio para o Poeta!) ajuda a esta “missa (ão)”.
Portugal não pode impor-se internacionalmente com uma variante da Língua Portuguesa. Seria o desprestígio total. E penso que a ONU descartará essa possibilidade, a exemplo do que já fez o Vaticano: a Língua Portuguesa deixou de ser língua de trabalho na Cúria Romana, por ter perdido o seu cunho de língua culta europeia...
(Ler notícia aqui)
A SANTA SÉ FARTOU-SE DO ACORDO ORTOGRÁFICO DE 1990
http://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/a-santa-se-fartou-se-do-acordo-22657
LUSOFONIA: BISPOS LAMENTAM SUSPENSÃO DO USO DA LÍNGUA PORTUGUESA NOS PROCESSOS DE CANONIZAÇÃO
http://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/lusofonia-bispos-lamentam-suspensao-do-48332
Seria uma vergonha, um país europeu impor-se internacionalmente com um dialecto mutilado, e não com a Língua Materna, como todo os outros.
Isabel A. Ferreira
(Recebido via e-mail)
Não precisarei de tecer comentários.
A opinião sobre a Europa, de Kuing Yamang, professor chinês de Economia, que viveu em França, dirá tudo.
Kuing Yamang
1 - A sociedade europeia está em vias de se autodestruir. O seu modelo social é muito exigente em meios financeiros. Mas, ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar. Só três coisas lhes interessam: lazer/entretenimento, ecologia e futebol na TV! Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos ...
2 - Os seus industriais deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seu impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.
3 - Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.
4 - Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.
5 - Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.
6 - Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.
7 - Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!
8 - Dentro de uma ou duas gerações, 'nós' (chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacos de arroz...
9 - Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um desempregado..
10 - (Os europeus) vão directos a um muro em alta velocidade...