

Estes são os candidatos a Presidente da República Portuguesa/2026, que têm mais visibilidade pública, mas há mais alguns, que não constam aqui, porque não têm qualquer possibilidade de chegar ao pódio, o que não significa que não sejam importantes ou não mereçam estar aqui. Não é isso.
Em cima, da esquerda para a direita: Henrique Gouveia e Melo (independente); António José Seguro (independente); André Ventura (Chega); Catarina Martins (Bloco de Esquerda).
Em baixo, da esquerda para a direita: Luís Marques Mendes (PSD); António Filipe (PCP); João Cotrim Figueiredo Iniciativa Liberal); Raul Perestrello (independente).
O que têm em comum estes e todos os outros candidatos que aqui não estão?
Nenhum deles sabe escrever correCtamente a Língua Portuguesa, a Língua dos Portugueses, a Língua de Portugal.
Andei a investigar e já vi que todos, mesmo todos, os candidatos a presidente da República são acordistas, ou seja, seguem a cartilha do acordo ortográfico de 1990 (AO90), que nos impinge a grafia brasileira, que, para o Brasil, é correta (lê-se currêtâ, como em carreta), mas que para Portugal é completamente incorreCta.
Como é possível?
Como querem ser presidentes da República, estando a violar a Constituição da República Portuguesa, antes mesmo de saberem se ocupam ou não o cargo?
Poderão fazer, com honra e verdade, o juramento solene de Presidente da República Portuguesa ao dizerem
«Juro por minha honra desempenhar fielmente as funções em que fico investido e defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa. — Constituição de 1976, Art. 127.º.»
e escreverem segundo a cartilha do AO90?
Bem sei que a democracia portuguesa é uma democracia escrita com um "dê" minúsculo, como os que a sustentam, e talvez por isso, em Portugal, coisa inédita e insólita! cada um escreve como lhe dá mais jeito.
Se o próximo presidente da República NÃO souber escrever correCtamente a Língua Portuguesa será igual ou pior ao que nos vai deixar, sem honra nem legado algum, do qual os Portugueses possam orgulhar-se.
Se os candidatos a PR não arrepiarem caminho e chegarem à conclusão de que, insistindo em grafar à brasileira, irão atraiçoar o juramento solene que terão de fazer na tomada de posse do cargo, e no exercício das suas funções irão cometer uma série de violações, tais como:
-- da Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial (CSPCI);
-- e por arrasto, da Constituição da República Portuguesa (CRP);
-- da Convenção de Viena de 23 de Maio de 1969, pelo AO90;
-- da violação da Convenção Ortográfica Luso-Brasileira (COLB) de 10 de Agosto de 1945, aprovada pelo Decreto-Lei Nº 35.228 de 8 de Dezembro de 1945, decreto-lei que continua em vigor na ordem jurídica nacional, porque, até à data, não foi anulado, nem substituído por um novo Decreto-Lei.
têm de saber que serão um mau presidente e estarão a trair Portugal e os Portugueses.
Posto isto todos os Cidadãos Portugueses Pensantes NÃO devem votar em nenhum candidato acordista porque quem NÃO escrever correCtamente a Língua Portuguesa, e estando em vias de cometer tantas violações, NÃO merecerá representar Portugal nem os Portugueses, como aquele que deixará o cargo NÃO mereceu, e por tal imerecimento será julgado pela História.
NÃO votaremos em candidatos que NÃO saibam honrar Portugal e a sua Língua, logo a Língua que, de acordo com o que José Pacheco Pereira disse numa entrevista no passado dia 10 de Junho, e,todos nós que pensamos, concordamos que é um dos factores mais importantes para a identidade de ser português.
E é essa identidade que o próximo Presidente da República deverá defender, para merecer ocupar tão alto cargo.
Conclusão: ou votamos em branco [já agora, os votos em branco deviam ter a respectiva percentagem em cadeiras vazias no Parlamento, para indicarem o descontentamento dos Portugueses, que ao fim e ao cabo também votaram um voto útil] ou NÃO votamos.
Isabel A. Ferreira
Proposta foi aprovada no Parlamento
in Diário do Distrito [Setúbal]
O Governo aprovou esta sexta-feira uma lei que passa a proibir o uso da burca e do niqab em espaços públicos, à semelhança do que já foi feito em vários países europeus, como a França e a Dinamarca.
A proposta foi apresentada pelo Chega, e teve o apoio do PSD, Iniciativa Liberal e CDS-PP, ao passo que PS, Livre, PCP e Bloco de Esquerda votaram contra.
Já o PAN e JPP abstiveram-se.
A legislação passa a proibir «especificamente roupas destinadas a ocultar o rosto», visando questões de segurança pública e identidade visual, argumentando o Chega que «a burka representa uma forma de opressão às mulheres e uma ameaça à segurança pública».
Por outro lado, partidos como PS e Bloco de Esquerda defenderam que a proibição pode infringir direitos individuais, como a liberdade religiosa e de expressão.
Ler a notícia completa aqui

Em Portugal não se usa burka nem niqab, logo, quem para cá vem deve seguir as leis de Portugal. É por isso que jamais emigraria para um país onde tivesse de usar a burka ou o niqab, ou não me ser permitido sair à rua sozinha e ir lanchar a uma pastelaria, porque tudo isso não faz parte da MINHA cultura.
Esta proibição nada tem a ver com liberdade religiosa e de expressão. Apenas as senhoras NÃO podem cobrir-se, dessa maneira, em público. De resto têm toda a liberdade religiosa e de expressão, desde que cumpram as leis portuguesas, e não venham para cá impor as suas.
Cá pelos meus lados existe uma senhora que usa burka. Ao sair à noite, para pôr o lixo no contentor, quem me garante, nos tempos que correm, que debaixo daqueles panos, não está um homem, um bandido, um violador, um assaltante?
Isto tem a ver com aquela máxima «em Roma sê romano», e se não estamos dispostos a seguir as leis do País para onde emigramos, o mais inteligente é procurar um país que tenha os mesmos valores e costumes que nós.
Isabel A. Ferreira
Opinião

Por António Jacinto Pascoal
Professor e escritor
20 de Maio de 2025, 12:00
Agora é que isto vai aquecer. Ainda bem que o Chega é um partido de direita, porque, agora, a mesma direita (designada não radical), sempre tão condescendente e indecisa em sancionar os extremismos e manifestos neofascistas actuais, por receio de perda de eleitorado, e refém de si mesma e dos seus fantasmas, terá de conviver (o que implica a família política alargada – conservadores, sociais-democratas, democratas-cristãos, neoconservadores, neoliberais) com um partido que é, em si mesmo, uma ameaça à democracia, à seriedade e à lisura políticas.
Agora, sim, eles não vão ter medo. O estilo caceteiro, boçal e populista do Chega inundará o Parlamento e o país (“Portugal é nosso”, cantam) de indecência política e terá todo o terreno livre para a provocação e desumanidade: “Chora, Pedro”, gritam, ainda a quente. “Eles ainda não viram nada”, asseverou Ventura. Os comentadores chamam a isto direita radical. Outros, extrema-direita. Continuamos a usar pinças nas palavras.
“O Chega derrotou o PS de Mário Soares, matou o PCP de Álvaro Cunhal, varreu do mapa o BE”, declara a jactância de Ventura. Não se poupará em palavras e novas ameaças: a História corre a seu favor.
Numa altura destas, a vitória de Montenegro soa a presente envenenado. Com questões judiciais em curso a envolvê-lo pessoalmente, resta saber em que é que isso não será uma fragilidade que permita ao Chega (e a outros) abrir uma nova crise política ou torná-la um espectro.
“Esta vitória é do povo português”, disse ainda o mesmo Ventura. Vamos lá a ver: é a vitória deles, dos que votaram Chega. O povo é muito mais do que esta gente e está em mais lados. Mas é a derrota de toda a outra direita que se pôs a jeito. E a derrota da esquerda, adormecida entre querelas sobre NATO, Ucrânia, direitos individuais e questões das minorias, quando deveria procurar uma ampla frente que distinga, de uma vez por todas, esquerda de direita, o que assenta na justiça social, na igualdade, na defesa dos sistemas públicos e na defesa de uma expressão sensata das ideias. Elementar.
Sem cairmos na falácia irresponsável de rotular o eleitorado do Chega como gente não recomendável (não é possível, perante números desta dimensão), fica a certeza de que um dos “D” de Abril, "Desenvolver", não foi logrado: não se tratava apenas de betão, estradas, pontes, parques das nações. Era necessário edificar uma massa humana dotada de valores humanistas, conhecedora, informada, educada. Isso falhou. Vemo-lo até nas escolas, em que alunos, de herança económico-social precária, em especial dos cursos profissionais e sem cultura política e qualquer atitude crítica, tecem loas ao partido de Ventura, sem saber porquê. Convém também compreender como o voto, a sul, migrou do PCP para o PS e daí para o Chega.
Agora, sim, a direita terá de se confrontar consigo mesma e com a tibieza (ideológica) de ter claudicado em forjar uma cerca sanitária conjunta para fazer face ao Chega. Teve imenso tempo para o fazer e pode dizer-se que colaborou com esta força política. Apostada em usar esse partido como trunfo para esvaziar a esquerda, incluindo o PS, não percebeu que o cancro alastra a todo o corpo.
E numa situação em que uns reclamam a sua parte no assalto ao poder e outros a sua exclusividade e sobrevivência, a gestão do caso Spinumviva pode engendrar compromissos insidiosos (como acontece entre forças que se repudiam mas respeitam) e, num caso assim, é a Constituição (e, portanto, o Estado social) que estará em risco, como, aliás, em tom rapace, avançou já Cotrim de Figueiredo na noite eleitoral. Parece que já vimos este filme em algum lado. É de ficarmos preocupados?
Fonte: https://www.publico.pt/2025/05/20/opiniao/opiniao/cerca-sanitaria-2133683
Esta é a Bandeira de Portugal. Aquela que representa os Portugueses e a Língua Portuguesa = Português = Língua de Portugal, que anda por aí a ser usurpada, bem nas barbas dos que se dizem governantes portugueses, mas NÃO são. São servos do país que anda a usurpar a NOSSA Língua.
Já repararam que os candidatos, todos eles, não trouxeram para a campanha eleitoral um tema crucial que está a pôr em causa o futuro de Portugal: a questão do AO90, o tabu dos tabus, unida à questão do Ensino, que está a fabricar os analfabetos funcionais do futuro, sem que nenhum dos que se sentarão naquelas cadeiras magnetizadas do Parlamento Português tenha a mínima ideia do mal que está a fazer ao País, aos Portugueses e às gerações futuras?
É que nem só de pão vive o homem, e o que aqui está em causa é a perda da Identidade Portuguesa. Portugal era um país livre e soberano. ERA. Já não é mais, porque perdeu o seu maior pilar identitário: a sua Língua Materna, estando a ser trocada pela Variante Brasileira do Português, apenas porque eles são milhões. E isto o que interessa aos candidatos que se apresentam às eleições legislativas de 2025? Nada. Não lhes interessa nada. Porém, isto não é coisa pouca.
Prometem tudo e mais alguma coisa, que diga respeito a encher os bolsos dos eleitores, até os transvazar, para depois de conquistado o Poder, mantê-los vazios, ou quase vazios, por incumprimento das promessas que nunca tiveram a intenção de cumprir. Foi assim sempre, até chegarmos ao que chegámos: ao caos em todos os sectores da sociedade portuguesa! E tanto é que cada vez temos mais pobres e a FOME espreita a cada esquina. Os salários são dos mais baixos da Europa, e o custo de vida, dos mais caros. E as promessas que os candidatos fazem em cada eleição, ficam por cumprir. Sempre.
Em vez de evoluirmos, estamos a regredir cada vez mais, em quase todo os sentidos.
Sou adepta de que mais vale ter alguns tostões no bolso, que nos garanta o necessário para vivermos condignamente, todos nós, do que andar à deriva, sob o comando estrangeiro, sem Língua própria, sem bandeira, vergados aos senhores feudais do século XXI d. C.
Não votarei em nenhum candidato que não saiba escrever correCtamente a Língua Portuguesa, e que não a defenda dos predadores furtivos que a querem destruir, estando incluídos nesses predadores portugueses traidores e apátridas.
Preocupada, como estou, com a possibilidade de os meus netos virem a engrossar o rol dos analfabetos funcionais, que já existem ao mais alto nível, e do Futuro, sem saberem escrever correCtamente a sua Língua Materna, fui à Google pesquisar sobre o tema.
Surpreendi-me, porque agora a informação vem através da Inteligência Artificial (IA), e não da desinteligência humana. Ao menos isso.
Transcrevo o que disse a IA:
Vista geral de IA:
Um analfabeto funcional é uma pessoa que, apesar de saber ler e escrever, tem dificuldades em aplicar esses conhecimentos em tarefas práticas do dia a dia, como entender instruções simples, interpretar textos e realizar cálculos básicos. Em outras palavras, é alguém que não consegue utilizar o conhecimento da leitura e escrita de forma eficaz para resolver problemas ou interagir com o mundo.
Em termos mais detalhados:
O analfabeto funcional pode reconhecer letras e palavras, mas não consegue compreender o significado de frases mais longas ou textos complexos.
Mesmo com algum nível de escolaridade, não consegue aplicar a leitura e escrita para resolver problemas cotidianos, como entender um manual de instruções, interpretar um gráfico ou realizar um cálculo simples.
O analfabetismo funcional pode limitar o desenvolvimento profissional e social, dificultando o acesso a oportunidades de emprego e a uma participação plena na sociedade.
A dificuldade em compreender e aplicar a leitura e escrita pode afectar diversos aspectos da vida, desde o desempenho escolar até à capacidade de entender notícias, contratos ou documentos importantes.
***
É isto tal e qual, aliás, o que todos já sabem, e podemos comprovar facilmente. Será por estarem nesta situação de analfabetos funcionais que as entidades para as quais escrevemos não nos respondem, por não conseguirem perceber o que escrevemos?
Usando a informação da IA quero mostrar que tudo o que ela diz eu também já me fartei de dizer antes dela, mas hoje não sou eu que o digo.
É nisto que os candidatos a primeiro-ministro nas Eleições Legislativas 2025 querem transformar as nossas crianças e os nossos jovens?
A responsabilidade será toda dos que forem ocupar as cadeiras magnetizadas do Parlamento Português, na próxima legislatura, de entre eles, da direita para a esquerda:
Inês Sousa Real (PAN); Paulo Raimundo (CDU); Rui Tavares (Livre); Mariana Mortágua (Bloco de Esquerda); Pedro Nuno Santos (PS); Luís Montenegro (AD- Coligação PSD-CDS/PP); Rui Rocha (Iniciativa Liberal); e André Ventura (Chega)

Posto isto, nada mais há a dizer, a não ser, repito, que me recuso a votar em quem NÃO sabe escrever correCtamente a Língua Portuguesa e NÃO a defende.
Isabel A. Ferreira
A abolição da selvajaria tauromáquica não devia passar por referendos, mas unicamente pela consciência civilizacional dos deputados da Nação. Estar hoje a falar nisto, é sinal do atraso civilizacional em que Portugal ainda se encontra.

Touro em extrema agonia, depois de ser bárbara e cobardemente torturado.
São a favor ou contra o que vêem nesta imagem? Isto é pergunta que se faça, nos tempos que correm? Estaremos ainda na Idade das Trevas, onde a estupidez imperava?
É esta selvajaria, que a Assembleia da República Portuguesa quer que se continue a perpetuar, com os dinheiros públicos? Onde está a consciência civilizacional dos deputados?
Abolição JÁ! para esta barbárie. A tortura de um ser vivo NÃO é referendável.
Do que li nas notícias, o referendo defendido pelo PAN foi rejeitado pelo Chega, CDS-PP, Iniciativa Liberal, PSD, PS e PCP, contando apenas com o apoio do BE e Livre e a abstenção de três deputados socialistas.
A discussão que se travou e os argumentos apresentados pelos deputados da Nação, aficionados de selvajaria tauromáquica, uma prática bárbara medieval, que não dignifica a espécie humana, foi algo que me chocou, pela pobreza, pela falta de empatia (o sentimento mais nobre do ser humano) por seres indefesos, inofensivos e inocentes; pela cobardia que caracteriza quem defende práticas bárbaras, pois só os cobardes adoram praticar, aplaudir e apoiar a tortura de seres vivos, que não podem defender-se e que não pediram para lutar nas arenas contra gente armada de bandarilhas afiadas e de espadas. É da mais VIL cobardia lutar com armas na mão contra seres desarmados (ainda por cima embolados).
O PAN apresentou também um projecto de lei que propunha o impedimento da assistência e a participação em actividades tauromáquicas, a menores de 16 anos, que também foi chumbado, porque, e segundo o deputado Pedro Pinto, do Chega, «quem educa as crianças são os pais», como se assistir ou praticar a tortura de Touros fizesse parte da EDUCAÇÃO de uma criança. E a isto a CPCJ não está atenta: à educação para a violência, impingida aos filhos dos aficionados e dos tauricidas.
Este projecto de lei do PAN foi chumbado com os votos contra do Chega, CDS-PP, PSD, PCP e 17 deputados do PS, a abstenção da Iniciativa Liberal e votos favoráveis do PS, BE, PAN e Livre, enquanto a iniciativa do BE mereceu os votos contra do Chega, CDS-PP, PSD, PS e PCP, abstenção de sete deputados socialistas e votos favoráveis do BE, Livre, PAN e quatro deputados do PS.
Os diplomas foram votados depois de um vergonhoso debate sobre a protecção e bem-estar animal em Portugal, em que o tema das touradas dividiu o plenário.
Divide o plenário, mas não, a sociedade portuguesa, porque mais de 80% dos portugueses sé CONTRA a selvajaria tauromáquica.
Inês Sousa Real, deputada do PAN, começou a sua intervenção por classificar as actividades tauromáquicas como um «retrocesso civilizacional inqualificável» e uma «actividade cruel e atroz», referindo o que há 200 anos foi defendido nas Cortes Constituintes: este tipo de “espectáculos” tauromáquicos, são contrários às luzes do século e à natureza humana.
Verdade. Há 200 anos a tauromaquia foi proibida. Fez-se LUZ.
Mas como em tudo, em Portugal, a civilização NÃO se fixa, como noutros países, que promoviam a mesma prática, mas aboliram-na em nome da CIVILIZAÇÃO. Em Portugal, retrocedeu-se ao tempo das trevas e a selvajaria tauromáquica foi aqui reintroduzida, com contornos cada vez mais cruéis envolvidos em requintes de malvadez, e hoje, é uma das práticas mais selváticas, mas com muitos adeptos na Assembleia da República Portuguesa. Chego a pensar que muitos deputados da Nação se candidatam unicamente para proteger o lobby da selvajaria.
Isto é digno da mais veemente repugnância.
A intenção do PAN era deixar nas mãos do povo a decisão de abolir ou não estas práticas selváticas, porém a maioria parlamentar chumbou esta intenção, chegando o deputado socialista Pedro Sousa, a considerar que o debate em torno desta matéria, é sobre “o tipo de civilização que queremos”, mas também sobre “o tipo de democracia em que queremos viver”.
Ora os portugueses querem um tipo de civilização em que as práticas bárbaras contra seres vivos sejam a nódoa de um passado que já passou, e NÃO a nódoa do século XXI depois de Cristo. Quanto ao tipo de Democracia que queremos, obviamente, queremos uma Democracia onde a civilização e a cultura cultas sejam a nota dominante, uma vez que as práticas selváticas NÃO encaixam na ideologia democrática. Não esquecer de que essa prática bárbara era o entretenimento maior da monarquia, onde reinava a ignorância, e não havia os divertimentos civilizados que hoje existem.
Pedro Sousa, considerou ainda que «uma democracia robusta é aquela que permite ao povo decidir sobre a expressão da sua cultura. Não deve caber à Assembleia da República decidir sobre estas matérias», numa posição partilhada também, à direita, pela Iniciativa Liberal.
Mas expressão de que cultura? Se só há dois tipos de cultura: a culta e a popular. A cultura selvática e inculta dos trogloditas não se encaixa na definição de Cultura. Quando muito será a coltura dos broncos.
Além disso, já houve referendos sobre matérias não-referendáveis, como as da vida e da morte: aborto e eutanásia. Contudo, a vida e a morte não se referendam. E não cabe à Assembleia da República fazer leis que permitam decidir quem vive e quem morre. Esse argumento é irracional.
“O verdadeiro teste de uma sociedade livre está em permitir aquilo de que discordamos”, defendeu o deputado da Iniciativa Liberal, Mário Amorim Lopes, considerando que, “de forma natural, a sociedade caminhará, por vontade própria, para o fim das touradas”.
Não, Mário Amorim Lopes, numa sociedade livre não vale tudo!
Não podemos permitir o que é pernicioso para os seres vivos que estão ao nosso cuidado. Numa sociedade verdadeiramente livre NÃO podemos permitir a pedofilia, a violação, o assassinato, a ladroagem, a corrupção, a vigarice, podemos? Discordamos de tudo isto, mas em nome da tal sociedade livre podemos aceitar tais barbaridades?
A tauromaquia está no rol das coisas que são nocivas à sociedade, da qual fazem parte os animais não-humanos. E é nesta empatia por seres que NÃO têm voz para se defenderem, que está toda a grandeza da humanidade. Ouçamos Mahatma Gandhi: «A grandeza de uma Nação pode ser julgada pelo modo como os seus animais não-humanos são tratados.» Quanto à Nação portuguesa essa grandeza ainda está muitos zeros abaixo de zero.
Os animais NÃO são brinquedos, que possam ser usados e abusados para divertir sádicos e psicopatas.
Na Assembleia da República há um FORCADO social-democrata (PSD): Gonçalo Valente, que começou a dizer algo que o desqualificou imediatamente: “Eu fui forcado”. Gonçalo Valente não sabe que numa tourada, a criatura mais cobarde é o forcado, porque tortura um animal já moribundo, ferido por dentro e por fora, a sangrar, e num sofrimento atroz? Torturar um ser moribundo é COBARDIA, da mais pura e dura.
O ex-forcado teve ainda o desplante de pedir responsabilidade e tolerância para com as convicções de cada um, como se torturar Touros e Cavalos numa arena fosse uma questão de convicção!!!!
Não! A selvajaria tauromáquica é uma questão civilizacional, de cultura culta, de ética, de bom senso.
Depois veio o deputado Paulo Núncio, do CDS-PP, partido político, como não podia deixar de ser, sempre ao lado da tauromaquia, acusar o PAN de querer “determinar por decreto o que as pessoas vêem, fazem e gostam”. Como se a selvajaria tauromáquica fosse uma questão de ver, fazer ou gostar. Não estamos no tempo do Coliseu Romano ou das fogueiras da Inquisição. É do sadismo gostar de ver ou fazer sofrer um animal indefeso, e isto pertence ao foro psiquiátrico.
Por sua vez, Pedro Pinto, do Chega disse esta coisa insólita: «Ir a uma corrida de touros é um acto de liberdade”. Liberdade para quem? O Touro também participa na corrida. Terá a liberdade de querer ir à corrida, ser torturado? Saberá Pedro Pinto o significado de liberdade? Não sabe. Se soubesse não diria tamanho disparate. A nossa liberdade acaba, quando começa a liberdade do OUTRO, ainda que esse outro seja um Touro. Nunca ouviu dizer?
O BE e o Livre posicionaram-se ao lado do PAN contra a realização das touradas, mas consideram que a resposta deve passar, antes de mais, pelo fim dos apoios públicos.
«Se as touradas sobrevivem em Portugal é porque continuam a ser financiadas com o dinheiro público», argumentou a deputada do Livre, Isabel Mendes Lopes, enquanto o bloquista Fabian Figueiredo afirmou que «o mínimo que o Estado pode fazer é vedar a utilização do dinheiro dos contribuintes para promover uma prática arcaica».
O mínimo que o Estado pode fazer é vedar a utilização do dinheiro dos contribuintes para promover uma prática arcaica? O mínimo?
O mínimo que o Estado pode e DEVE fazer é, em nome da Civilização, ABOLIR imediatamente as práticas selváticas tauromáquicas, em todas as suas vertentes. Não é por acaso que em 196 países, que existem no mundo, apenas SETE (agora que a Colômbia se pôs ao lado da civilização) são trogloditas. Por que será?
O BE tinha também a votação um projecto de lei que impedia o apoio institucional à realização de touradas e outras práticas bárbaras que inflijam sofrimento físico ou psíquico ou provoquem a morte de animais, rejeitado com os votos contra do Chega, CDS-PP, PSD, PS e PCP, e votos favoráveis da IL, PAN, Livre, BE e 11 deputados do PS.
Votos contra do Chega, CDS-PP, PSD, PS e PCP! Como podemos confiar em partidos políticos que CULTUAM a morte? O culto da morte era uma prática medieval, que levava muita gente às fogueiras. Era uma tradição bárbara. Felizmente foi abolida. Se não fosse, hoje teríamos muitos deputados da Nação a serem queimados nas fogueiras.
Sem se posicionar quanto aos eventos tauromáquicos, Alfredo Maia, do PCP, questionou a constitucionalidade da recomendação de referendo, pela ausência de um projecto de lei concreto com vista à abolição das touradas.
Alfredo Maia, meu colega no Jornal «O Primeiro de Janeiro», então? Não o tinha como um NIM. O mais importante desta questão é a inconstitucionalidade do referendo, ou será a abolição desta prática bárbara, que minimiza a grandeza da Nação Portuguesa?
Eu sou contra o Referendo, pelos motivos que já referi aqui .
A abolição da tortura de Touros e Cavalos é uma questão que pertence à consciência civilizacional.
E não me venham falar que há muita gente a depender desta actividade, porque não é verdade. Os ganadeiros enchem os bolsos com dinheiros públicos. Mas se é verdade, que vão plantar hortas e pomares e searas, porque são actividades muito dignas e especialmente necessárias, porque a alimentação é uma das prioridades do ser humano, não, torturar Touros, para divertir sádicos e psicopatas.
Isabel A. Ferreira
Fonte desta publicação:
https://observador.pt/2024/10/04/parlamento-chumba-referendo-sobre-abolicao-das-touradas/
Como disse Sr. Paulo Raimundo?
Então onde fica a Democracia? Não fica.
Então não é o Povo quem mais ordena? Não é.
Porque esse Povo expressou-se através do voto de uma maneira muito óbvia, porém Paulo Raimundo diz que NÃO irá tolerar a direita.

Vejamos: quanto a mim, que nasci já na República, ainda nenhum governo me fez feliz; e pelo que se vê, os últimos governantes não atraíram os portugueses que vivem longe, afugenta-os, e só atrai os imigrantes, que, no entanto, depois deixam ao Deus dará... a viver nas ruas e a ser explorados como os escravos de uma época que já lá vai...
De quem foi a culpa da ascensão da direita?
Quando a esquerda falha, a direita avança. E quando a direita falha, a esquerda avança. Essa sempre foi a regra. E andamos nós nisto, há muito, e Portugal a recuar...
De quem foi a culpa da ascensão do CHEGA? Quanto mais lhe batem, mas ele subirá. Sempre o disse. Não aprenderam nada. De 12 deputados passou a 48 (a ver vamos se os votos dos emigrantes não trazem mais surpresas!). E porquê? Aqui entra o efeito boomerang.
E pretendem ignorar a vontade, legalmente expressa, de mais de um milhão de portugueses?
Esqueceram-se de que o que designam como “projecto da direita” tem por detrás o voto livre de milhares de portugueses que, descontentes com as políticas desastrosas e as não-políticas das esquerdas extremistas e menos extremistas, quiseram mudar, para ver no que dá, porque pior do que está, não pode ficar?
Esquerdas unidas ponham a mão na vossa consciência e vejam em que estado deixaram o País. E António Costa, vendo o barco a arder, tratou de se pôr a andar, pensando que não pudesse queimar-se. Pois enganou-se. Ficou mais do que queimado, ficou queimadíssimo, e levou o seu adorado PS com ele.
Como pode Paulo Raimundo dizer que não tolera projectos de direita, quando se une à direita, por exemplo, para viabilizar apoios à tauromaquia, que é um costume bárbaro, introduzido em Portugal pela monarquia espanhola, durante a Dinastia dos três Filipes, e perpetuada pelos monarcas portugueses e, depois de derrubada a monarquia, pelos que costumavam sentar-se à direita dos Reis?
E os de direita têm de tolerar os projectos desastrosos que os da esquerda encetaram, conduzindo Portugal para um beco quase sem saída, tanto que, ao que parece, a governabilidade do País está em risco, e até já se fala em novas eleições?
Mas o que é isto?
Eu estou à vontade para me pronunciar, porque nem estou com as direitas, nem com as esquerdas, nem com as frentes, nem com as traseiras, porque considero os políticos actuais farinha do mesmo saco, (salvo raras excepções, que de nada servem, sendo poucos), porque quando se trata de DEFENDER os interesses exclusivos de Portugal, o que fazem? Defendem os interesses exclusivos dos grupos de pressão económica influentes, e não só, e o Povo, aquele que mais deveria ordenar, é espezinhado na Saúde, na Habitação, no Ensino (que nem escrever e falar sabem), na Cultura (desprezada até ao tutano), nos excessivos impostos, no aumento da pobreza, no menosprezo que votam aos imigrantes honestos, e até na nossa identidade como Povo livre e soberano, que está a escorrer pelo cano de esgoto.
E agora senhor presidente da República DOS bananas portugueses? Como sair deste beco? Sempre a meter-se em tudo, mas sobretudo, no que NÃO lhe dizia respeito, e no que devia defender Portugal, remeteu-se a um silêncio que diz mais do que mil palavras.
E agora aí temos uma direita bem expressiva, e querendo ou não querendo, gostando ou não gostando, se o regime português está, na verdade, assente numa Democracia, não podem ver-se livre da direita, porque a direita foi a escolha do Povo.
E a quem, como eu, estas tricas politiqueiras, este exercício do poder sem um pingo de dignidade e de honestidade política, provocam náuseas, só resta esperar que quem formar o novo governo, tenha mais decência e sentido do DEVER, do que os que foram corridos do poleiro, pelas más práticas políticas, que executaram nestes últimos infelizes anos, em que Portugal perdeu o viço.
Isabel A. Ferreira
Os Portugueses estão atentos. Hás vozes que circulam nos bastidores, através da partilha de ideias e críticas, via e-mail.
O texto que se segue, recebi-o, por essa via, de um cidadão português que grita a sua indignação, que também é a minha e a de milhares de Portugueses que NÃO são nem servilistas, nem seguidistas de um Poder que apodreceu de tão gasto pela incompetência, pela subserviência ao estrangeiro, pela corrupção e por outras defectividades. É preciso que os pontos sejam postos nos respectivos is.
Isabel A. Ferreira
***
«As POLÍCIAS estão em luta contra as regalias atribuídas a alguns ramos, como tal discriminatórias e efectivas a partir de Janeiro de 2023.
Estas regalias foram publicadas já com o Governo em gestão, talvez por isso, discretamente. O governo/Costa e MAI, em termos injuriosos e difamatórios querem dar o assunto como encerrado chamando os Polícias de traidores.
Os Agricultores continuam em luta, agora com o apoio da CAP, mas vão negociando com a Ministra. Os Bancários do Sul (UGT), ameaçaram começar a luta contra os lucros EXTRAORDINÁRIOS DA BANCA.
Hoje, foi enunciado que o SALÁRIO MÉDIO subiu, mas, menos que a INFLAÇÃO.
Afinal não são só as POLÍCIAS que lutam contra as medidas do Governo. Parte da C. S. e a esquerda têm denunciado e bem, o oportunismo do CHEGA e do Movimento Zero na luta dos Polícias. Entendo que, não denunciar a hipocrisia e o oportunismo do Governo, encoberto pela condição de estar em Gestão, não enfraquece o CHEGA e, no caso específico das Polícias, o Movimento Zero, mas sim fortalece-os.
Nota: acabo de ver nas TVs os Auxiliares de Educação em protesto contra as suas miseráveis condições de vida.
...
Ui, agora é em Figueira de Castelo Rodrigo, pela melhoria do SNS. Pôrra, lá vem o Costa dizer que está em gestão, e os manifestantes deviam estar em casa caladinhos para não encorajar o CHEGA!
L. R. de Almeida»

Considerações com as quais me identifico (Isabel A. Ferreira)

Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, em Paris, em 12 de Junho de 2016
Those were the days my friend...
Fonte da imagem (que é da responsabilidade da autora do Blogue): https://www.publico.pt/2016/06/12/politica/noticia/reportagem-1734906
«Tinha de acontecer, era previsível, senão fatal como o destino, são ditames populares que, em conjunto com o adágio “Diz-me com quem andas, dir-te-ei as manhas que tens”, podem servir de justificação ao terramoto político do momento, que derrubou o primeiro-ministro do PS e com seu governo, que fora eleito por uma maioria absoluta.
Depois do abalo Sócrates que levou o país à bancarrota e originou a intervenção do fundo Monetário Internacional na orientação da nossa política económico-financeira, e dos avisos da União Europeia sobre a degradação do combate à corrupção que lavrava nos meios da administração central e autárquica, o sistema legislativo e governamental daquele partido continuou a fazer ouvidos de mercador ou a fazer de conta sem mudar uma linha no caminho que trilhava. Os homens do sistema em vigor nos tempos de Sócrates que escaparam à repressão criminal, mantiveram-se em campo uns, foram repescados outros.
Mas acontece, pelo menos tem acontecido, ser o eleitor pouco sensível à honestidade ou desonestidade com que se labora a coisa pública. Assim, como dizem os comentadores da bola na véspera dos jogos de futebol, tudo está em aberto quanto aos vencedores das próximas eleições.
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O PS não perde tempo, fiel ao princípio do rei morto, rei posto. E, garra é que não lhe falta, avança de imediato com dois candidatos à presidência do partido. Dois jovens, mas já curtidos nas andanças dos palcos políticos e suas subtilezas. Caras novas, embora de promessas antigas, apresentam o PSD, PCP e o BE, enquanto o Chega se mantém com Ventura. Afinal nada de novo na nossa democracia.
Pois quanto a mim, simples cidadão eleitor que deixou de confiar nos programas eleitorais, geralmente um rol de promessas e de mentiras piedosas, já ficaria satisfeito se todos os partidos políticos susceptíveis de eleger deputados para a próxima Assembleia da República se comprometessem, em acordo público assinado, certificado e registado em cartório notarial, a três meses depois de constituído o novo poder legislativo terem aprovada nova lei que punisse o enriquecimento ilícito.
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Assim, para não ficar de fora e ser acusado de andar a dormir na forma, ouso botar faladura sobre o caso da demissão do primeiro-ministro António Costa e o escarcéu que assola a comunicação social sobre quem recai a responsabilidade do infausto acontecimento. Na esteira do habitual, sempre que se instaura procedimento criminal contra políticos, banqueiros e poderosos, o bode expiatório de culpas alheias é o M.º P.º e a procuradora-geral da República, no caso concreto porque esta divulgou em nota oficial ter remetido ao Supremo Tribunal de Justiça certidão para abertura de inquérito tendente a averiguar se o chefe do governo tinha ou não rasca na assadura dos comparsas.
Certo é que o primeiro-ministro não esperou pelo inquérito e, sem sequer saber quais os factos que lhe eram imputados, se demitiu.
Conclusão imediata e assanhada: o M.º P.º e a procuradora-geral derrubaram o governo, opinião que esquece o tráfico de influências apontado a um ministro e ao seu próprio chefe de gabinete, como causa política suficiente para o efeito.
Tanto ética como politicamente não vejo que o facto de haver uma denúncia pendente para abertura de inquérito, só por si seja motivo suficiente para a demissão de um cargo público.
Qualquer pessoa é susceptível de ser objecto de inquérito, bastando para o seu desencadeamento a denúncia anónima, cabendo à entidade competente a sua investigação. Finda esta, pode o inquérito ser arquivado. Só após a acusação do M.º P.º, sufragada por despacho de pronúncia do juiz de instrução, se poderá falar em indícios suficientes da existência de um comportamento criminoso, o que justificaria eticamente a demissão.
Perante este quadro, incorrecto nos parece afirmar que o M.º P.º e a procuradora-geral da República derrubaram o governo em vez de anunciar que António Costa, ponderado o circunstancialismo do caso, entendeu demitir-se.
Os que berram contra o regime actual da magistratura do M.º P.º, que lhe atribui a autonomia perante o poder político, berram sem propor alternativa. É que esta vigorou durante quase meio século durante o regime salazarista e continua a manter-se nos regimes totalitários: a de ser o governo a mandar naquela magistratura. Não há meios-termos.
É isto que me ocorre dizer sobre este episódio muito significativo do desprezo que António Costa vota a Portugal e ao Povo Português, demonstrando não ter o mínimo respeito pelo bom funcionamento das instituições governamentais.
O caso Galamba é gravíssimo. E discordando eu, em tantas coisas, do Presidente da República, dei-lhe razão, quando sugeriu a demissão de Galamba. Porém, António Costa, num acto absolutamente absolutista, contra tudo e contra todos, inclusivamente contra o PR, manteve Galamba no cargo de Ministro das Infraestruturas, cargo esse que Galamba tem exercido levianamente, basta ver o circo que se passou no interior do seu ministério.
O que quis provar António Costa, ao não demitir João Galamba? No meu entender, quis provar algo muito óbvio: quem manda aqui sou EU, o Estado sou EU, algo que condiz bem com o regime socialista absolutista, actualmente vigente em Portugal.
Andamos aqui todos ao sabor da incompetência, do eu quero, posso e mando, atributo dos ditadores, do estou-me nas tintas para Portugal, enfim, andamos aqui todos à mercê de alguém, que com muito cinismo, segura o leme da desgovernação.
A este episódio podemos somar muitos outros lamentáveis episódios, que já levaram à demissão de vários ministros e de membros deste governo socialista absolutista.

Num texto que escrevi em 31 de Janeiro de 2022, neste Blogue, sob o título «Os Portugueses, que ontem deram a maioria absoluta ao PS, não sabiam que em Democracia não há lugar para o Absolutismo?» vaticinei que teríamos mais do mesmo… para PIOR.
E o PIOR aconteceu:
Sempre se criticou o Absolutismo.
Sempre se criticou o Absolutismo Monárquico.
Sempre se criticou a maioria absoluta dos outros, mas quando um Povo, pouco esclarecido nestas coisas de absolutismos, dá ao PS a maioria que eles sempre desejaram, faz-se uma grande festa!
E para isto contribuíram duas coisas terríveis: o MEDO da mudança, e o facto de termos um Povo ainda POUCO ESCLARECIDO. E uma Democracia só funciona em pleno numa sociedade maioritariamente esclarecida. E quando digo esclarecida, não se julgue que me refiro a canudos universitários, porque já vimos, pelas experiências na política portuguesa, que ter um canudo universitário não é sinónimo de ser-se esclarecido.
Além disso, pelas entrevistas de rua que vi na televisão, na altura, houve gente que tinha a bandeira de um determinado partido na mão, mas não sabia de que partido era. Como poderão votar em consciência?
Os Portugueses, se bem que apenas uma minoria, ao darem a maioria absoluta ao Partido Socialista, que já tinha dado provas de uma gigantesca incompetência, deram um passo na direcção errada, embora com a legitimidade que essa minoria lhe conferiu. Se já tínhamos um governo do eu quero, posso e mando, esse quero, posso e mando agigantou-se, com essa maioria absoluta.
António Costa começou logo por dizer, no seu discurso de vencedor, que não falaria com o Chega. Esta não será uma atitude ditatorial, como outras que já teve no anterior mandato? Afinal, o Chega ficou a ser a terceira força política, legitimada pelo voto do povo e que nele votou. O Chega existe. Quer se goste, ou não se goste. E se se chegou a tal, foi pela má prestação dos que se dizem de esquerda, da tal geringonça, que não passou disso mesmo: de uma geringonça, pois não conseguiram convencer nem os da esquerda, nem os da direita, com as suas atitudes, por vezes, dúbias e anhti-democráticas, embora isto de “esquerda/direita” me soe a tropa.
Além disso, continuámos a ter o mesmo primeiro-ministro, que além de muitos outros aspectos negativos, desconhece o valor da Língua Portuguesa e a sua Gramática, e falando em nome dos Portugueses [em meu nome não falou] o que gostaríamos era de falar à brasileira, usando redundâncias sem saber o que está a dizer, fazendo discursos numa linguagem insólita, incoerente, onde nem todos são todas, nem os portugueses são as portuguesas, nem os cidadãos são as cidadãs, ou tudo isto no seu vice-versa.
Tudo isto é muito triste.
Se Portugal já estava na cauda da Europa em quase tudo (ao menos serve para os turistas virem reinar, com todas as mordomias, que não se concede aos portugueses, que não passam do Zé do Paga Taxas, Taxinhas e Taxões); se em Portugal, a contestação, em várias frentes, é o pão nosso de cada dia, há tanto tempo; se nos anos de governação socialista, em Portugal não se avançou no SNS, que continua cada vez mais caótico; se não se avançou no Ensino, que continua super-caótico; se não se investiu na Cultura CULTA (não a inculta, que essa recebe chorudos subsídios) que continua a ser marginalizada; se não se anulou o ILEGAL AO90, que estraçalhou a Língua Portuguesa, violando a Constituição da República Portuguesa, a Lei e o direitos dos cidadãos; se não se aboliu a tauromaquia, a caça e todas as outras actividades que vivem da tortura de seres vivos, catapultando Portugal para a Idade Média; se não se orientou da melhor forma as actividades económico-financeiras do país; se não se conseguiu pôr fim à corrupção, à pobreza, à ladroagem que nos cerca por todos os cantos e esquinas; se não se conseguiu diminuir o fosso entre ricos e pobres; SE não… SE não … SE não… tanta coisa!!!! Com a maioria absoluta, sem que a Democracia plena seja executada, sem o contraponto dos restantes partidos políticos com assento na Assembleia da República, vaticinei um tsunami que afundaria ainda mais um Portugal que já estava afundado, desvirtuado, desconjuntado na sua identidade.
Um povo pouco esclarecido é um MANÁ dos deuses para os governantes.
Na altura, escrevi o seguinte: «Esperemos que o novo governo absolutista, tenha a hombridade de consultar TODOS os outros partidos eleitos e com assento no Parlamento, conforme as regras democráticas, e não vá governar conforme lhe der na real gana».
Escrevi esta frase esperançada, mas não me lembrei de que, em Portugal, não vivemos em Democracia, não temos um Estado de Direito, e a Constituição da República Portuguesa, onde estão consignados os direitos, as obrigações e os deveres do Povo, mas também dos governantes, é constantemente violada por estes últimos.
Portanto, o governo governa conforme lhe dá na real gana.
A Política, em Portugal, é exercida sem um pingo de dignidade e honestidade, sem respeito algum pelo Povo Português, enxovalhando com atitudes esvaziadas de nobreza, os Órgãos de Soberania Nacional.
Eu, como cidadã livre-pensadora, dotada de espírito crítico, e com uma elevada noção do seu dever cívico, sinto-me envergonhada com que está a passar-se, em Portugal.
E dou nota mil zeros abaixo de zero a todos os que desavergonhadamente estão a lançar Portugal para o abismo.
É URGENTE que Marcelo Rebelo de Sousa, como Chefe de Estado Português, e garante do funcionamento pleno dos Poderes Executivo, Legislativo e Judicial, dentro dos trâmites da Constituição da República Portuguesa, cumpra honradamente as suas funções, também de acordo com a CRP, e ponha ORDEM neste pedaço de terra, que tantas vidas sugou, para que HOJE pudéssemos ter um PAÍS, que é dos Portugueses, e que queremos que seja livre e soberano, porque, neste momento, NÃO o é.
Ou então, que se demitam todos, e dêem lugar a quem pugne pela Cultura, pela História, pela Língua e pela Identidade Portuguesas.
Isabel A. Ferreira
Começo por referir as manifestações pró e contra Luiz Inácio Lula da Silva. Barulhentas, com cartazes insultuosos, uns, e amáveis, outros. Gente com opiniões completamente antagónicas sobre o Presidente que os Brasileiros escolheram, democraticamente, para governar o Brasil. Mas não é sempre assim? Os presidentes nunca são de TODOS os cidadãos. São apenas daqueles que votaram neles.
Mas destas manifestações quero destacar a fala de uma senhora brasileira, anti-Lula, que muito indignada, por ver os governantes portugueses a receberem Lula da Silva com toda a pompa e circunstância, disse o seguinte: «Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, são os puxa-sacos de Lula», in CNN mais ou menos pelas 8 horas e 25 m, do passado dia 25 de Abril. E eu acrescentaria, não, pelos mesmos motivos da senhora brasileira, mas por motivos que se prendem com a negociata da Língua Portuguesa: «puxa-sacos é “ápilido”, ou seja, apelido.
1ª Sessão Solene:

Foto: (Tiago Petinga/Lusa)
Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente da República Federativa do Brasil, foi convidado por Marcelo Rebelo de Sousa para participar na cerimónia do “25 de Abril”, por conta da descolonização das colónias portuguesas, a qual teve início com o Grito do Ipiranga brasileiro. No entanto, Marcelo esqueceu-se de que o “25 de Abril” fez-se para acabar com uma ditadura que mantinha uma guerra colonial em África, e que o Brasil, país livre e soberano, desde 1822, estava lá longe. Pretender misturar estas águas, foi tentar atirar areia para os olhos dos Portugueses, como se eles fossem muito parvos.
Não cabe ao presidente da República convidar quem quer que seja para uma sessão solene na Assembleia da República, ultrapassando as regras do “território” presidido por Augusto Santos Silva.
Como descalçar esta bota?
Organizando duas sessões solenes.
Aos Portugueses foi dito que Lula da Silva não participaria nas celebrações do “25 de Abril”. Então, por que é que Lula foi de cravo na lapela? Então, porque é que Santos Silva foi de cravo na lapela? Então, porque é que puseram na mão de Marcelo, que veio sem cravo, um cravo, que ele não pôs na lapela, (aliás, nunca pôs, como quem diz: esta revolução não me tocou o coração, o que justifica a indiferença que o Povo Português lhe merece, estando-se completamente nas tintas para os seus APELOS). Então, porque os palanques dos discursos estavam adornados com cravos, símbolo da Revolução de Abril? Ouvi dizer, na televisão, que apenas seriam postos depois da sessão com Lula, mas estavam lá, com Lula.
Então, porque é que, no seu discurso, Lula da Silva, ao contrário de Marcelo e Santos Silva, teve a lembrança de se referir ao “25 de Abril”.
Disseram aos Portugueses que Lula da Silva NÃO viria discursar na cerimónia do “25 de Abril”. Mas fizeram melhor do que isso: fizeram uma cerimónia pomposa, onde apenas Lula da Silva brilhou, de cravo ao peito, a celebrar a Democracia e a Liberdade, uma vez que, segundo o próprio Lula disse à saída da AR à comunicação social, foi para isso que o convidaram.
Então, alguém andou a mentir-nos.
No seu discurso, Marcelo Rebelo de Sousa centrou-se, principalmente, na necessidade de justificar o seu interesse desmedido pelo Brasil e pela imposição a Portugal da Variante Brasileira do Português [que, aliás, ele fala muito mal, mas esta será um história para contar numa outra ocasião], indo buscar o avô que foi para o Brasil, os netos brasileiros, ele próprio, um luso-brasileiro, pois tem a dupla nacionalidade, porém nada disso, justifica que ele se esqueça de que é, acima de tudo isso, o Presidente da República Portuguesa, que tem o DEVER de defender e cumprir a Constituição da República Portuguesa, algo que ele NÃO cumpre.
O discurso de Santos Silva foi feito de palavras de circunstância, que não outorgou o mínimo de mais-valia à cerimónia. Falou de diversidade, mas quer impingir-nos a Variante Brasileira do Português. Diz que vivemos em liberdade, mas a liberdade sem bem-estar social, cultural e civilizacional confunde-se com estado do Estado Novo.
Santos Silva, sempre empenhadíssimo em impor-nos o ilegal e inconstitucional AO90, disse que o elo mais forte entre Brasil e Portugal é a língua comum. Que língua comum, se Lula da Silva nem conseguiu perceber as perguntas que a jornalista portuguesa lhe fez, na conferência de imprensa, em Belém, e Marcelo serviu-o como seu TRADUTOR?
O mais sinistro disto tudo é os Três Tristes Trengos (Marcelo, Santos Silva e António Costa) que defendem, contra tudo e contra todos, servilmente, a Variante Brasileira do Português, acharem que os Portugueses são todos muuuuuito parvos.
Santos Silva citou as prosas de Clarice Lispector e Fernando Pessoa. Prosas que se distanciam pela semântica, pelo léxico, pela ortografia, pela morfologia, pela sintaxe, e se ambos comunicassem oralmente, pela fonologia. E vem Santos Silva falar em Língua comum? Clarice escreve segundo o evangelho da Variante Brasileira do Português, e Fernando Pessoa escreve em Língua Portuguesa.
Quando Lula da Silva começou o seu discurso, os deputados do partido CHEGA levantaram-se e exibiram uns cartazes insultuosos, dirigidos ao presidente da República Federativa do Brasil, que, impávida e serenamente, simplesmente ignorou tal afronta, como qualquer pessoa inteligente faria, no seu lugar.
Ao contrário, Augusto Santos Silva, em modo de “dono da casa” (como se a casa fosse dele e não do POVO), numa atitude algo ditatorial, algo anti-democrática, com o dedo em riste, fazendo-me lembrar alguém de outros tempos, quando fazia discursos inflamados, e com um olhar, que se matasse, os deputados do CHEGA hoje iam todos a enterrar, censurou a atitude dos deputados, repreendendo-os como se eles fossem uns miúdos que ali se infiltrassem clandestinamente, e não deputados eleitos por uma fatia do Povo Português.
Não teriam a liberdade de exprimir o seu descontentamento, que, a ficar mal, só ao CHEGA ficaria mal, não fosse a intervenção censória de Santos Silva?
Lula da Silva comportou-se muito mais democraticamente ao ignorar, durante a cerimónia, o comportamento do CHEGA, que pode ser criticado, mas não reprimido, para não parecer que estamos no pré-25 de Abril.
Afinal, para Santos Silva, o “25 de Abril” não acabou com a censura.
Já fora do Hemiciclo, sobre este episódio, Lula da Silva, disse aos jornalistas de sua justiça, desvalorizando a atitude dos deputados, pondo para cima dos ombros deles, a má figura que fizeram.
Acrescento uma nota pessoal: em relação aos cartazes a referir “Lula ladrão, corrupção, lugar na prisão”, é conveniente que se saiba que Lula foi julgado e condenado, pelos factos mencionados nos cartazes. Esteve preso, embora pouco tempo, porque a Justiça brasileira, por motivos que só os magistrados conseguem entender, libertou Lula, ilibando-o das acusações que o levaram à prisão. Daí em diante, o facto de poder candidatar-se novamente à presidência da República é uma questão de leis. A lei permite. Se isto está certo ou errado é outra questão.
Nós cá também não temos casos desses, por aí?
Ao fim e ao cabo, o único que esteve bem nesta 1ª Sessão Solene do "25 de Abril" , foi Luiz Inácio Lula da Silva.
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2ª Sessão Solene:

Fonte da imagem: https://www.presidencia.pt/atualidade/toda-a-atualidade/2023/04/sessao-solene-comemorativa-do-49-o-aniversario-do-25-de-abril/
Acabada a primeira sessão solene comemorativa do “25 de Abril”, para fazer Lula da Silva brilhar, ofuscando Marcelo e Santos Silva, teve início a segunda Sessão Solene, para a prata da casa.
Uns com cravos na lapela, outros, não, todos os Partidos Políticos, com assento no Parlamento, tiveram direito a discursos.
A intenção foi comemorar a Democracia.
Comemorar o quê, se essa Democracia está comprometida?
Se a nossa identidade linguística está a ser esmagada?
Se Portugal está mergulhado no CAOS em todos os aspectos da vida pública e social?
Se os Portugueses, na sua generalidade, estão descontentes com a actuação da maioria absoluta socialista, que governa em modo de ditadura fascista de esquerda, tão perniciosa, como a ditadura fascista de direita, que o “25 de Abril” destruiu?
Os discursos dos representantes dos Partidos Políticos iniciaram-se com Rui Tavares do LIVRE, que fez um excelente discurso, destacando os podres desta democracia, ainda a ser.
Brilhantes foram também os discursos de Inês Real (PAN) e de Rui Rocha, representante do partido Iniciativa Liberal (IL), sóbrio, incisivo, na mouche.
O PSD e BE foram iguais a si próprios, bem como o PCP que, ao dirigir-se a todas e todos cidadãs e cidadãos, estragou a fala, com este tipo de linguagem pirosa, desconhecendo, por completo, as regras gramaticais do Plural Colectivo.
André Ventura, do CHEGA, gostem ou não gostem de ouvir isto, disse umas boas verdades, daquelas que muitos Portugueses gostam de ouvir, daí que o CHEGA se chegue à frente, e a culpa é de quem? Do PS mais as suas políticas absolutistas.
O jovem do PS não tem a noção do mal que o seu partido está a fazer ao País. Falou de ataques à Democracia, vindos da direita, quando eles próprios são os grandes predadores dessa Democracia, exercendo-a ditatorialmente, com a sua maioria absolutista, através de um poder despótico exercido em nome do Povo.
João Torres fez um discurso onde demonstrou incapacidade de ver a realidade. Os socialistas vivem numa bolha, que construíram para nela se esconderem das vigarices que vão gerando em catadupa. Uma vergonha!
Em que parte o PS está a cumprir a VONTADE dos Portugueses? Em que parte?????
Nota zero para este discurso, onde imperou a cegueira.
Quem também se espalhou no linguajar piroso foi Santos Silva, com “caros e caras, “cidadãos e cidadãs”. Que pobreza de linguagem, para alguém com tão alto cargo, na Nação!!!!!!! E ainda nos quer impingir um outro tipo de linguajar grafado à brasileira, como se nós pertencêssemos ao Brasil!
O discurso de Santos Silva foi oco, sem substância. Um discurso feito de palha, por nada mais ter a dizer. Um discurso afastado do espírito do “25 de Abril”. Mas o que teria para dizer alguém que está a contribuir para a perda da soberania portuguesa?
Falou em estabilidade política. Onde????? Já não tem a noção do que é estabilidade política, que Portugal não vê desde há muito tempo.
Foi um triste discurso, com muita parra e pouca uva.
É o que faz estar há demasiado tempo no Poder: as palavras gastam-se, fogem da realidade, já não resta mais nada para dizer, senão o que já foi dito e redito anos a fio.
E nós que os vemos e ouvimos, todos os dias, há tanto, tanto tempo, já estamos fartos das mesmas caras, das mesmas palavras repetidas, da mesma letargia, que só um tempo longo é capaz de gerar.
A sessão encerrou com o discurso de Marcelo Rebelo de Sousa, que falou da coincidência da vinda de Lula da Silva, numa ocasião em que Portugal celebra o “25 de Abril”, aliando essa data à 1ª descolonização, a do Brasil, para justificar a visita.
Sendo coincidência ou não, maior coincidência foi Lula ter aterrado em Figo Maduro na véspera do 523º aniversário do Descobrimento do Brasil, em 22 de Abril de 1500, tendo iniciado a visita nesse dia histórico. Algo muito sugestivo.
Viria Lula da Silva DESCOBRIR Portugal, para o colonizar, acrescentando aos 500 mil brasileiros, já aqui instalados, muitos mais?
Os nossos governantes andam a jogar um jogo muito perigoso com os Portugueses, julgando que são todos muuuuuuito parvos. E quando isto acontece, há consequências.
E elas virão, no momento certo.
Isabel A. Ferreira