Sexta-feira, 29 de Agosto de 2025

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Este é o momento!
Por favor, peça à Sagres/SCC/Heineken que exija o fim das touradas no Sagres Campo Pequeno. Sendo a patrocinadora principal do espaço multiusos, tem poder suficiente para o conseguir. O fim das touradas em Lisboa poderá servir de exemplo para outras localidades.
Use a mensagem abaixo, colocando o seu nome no final da versão em inglês ou, se preferir, escreva o seu próprio texto.
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Assunto: Pela construção de um mundo melhor – Fim das touradas no Sagres Campo Pequeno | Brew a Better World – End Bullfighting at Sagres Campo Pequeno
Para:
relacoes.institucionais@centralcervejas.pt; scc@centralcervejas.pt; GCU@heineken.com; pressoffice@heineken.com; investors@heineken.com; dolf.vandenbrink@heineken.com; janwillem.vosmeer@heineken.com
Cc.:
marinhenses.antitouradas@gmail.com
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Mensagem bilingue sugerida | Suggested bilingual message
Exmos. Responsáveis pela Sagres/SCC/Heineken.
Na qualidade de pessoa consumidora de Sagres, venho manifestar a minha preocupação com a associação da marca às touradas, através do patrocínio do espaço agora chamado Sagres Campo Pequeno, em Lisboa.
Na mais recente tourada, realizada em Agosto, um forcado de 22 anos morreu, um espectador de 73 também faleceu, um cavalo foi colhido, e oito touros, cujo bem-estar foi completamente desrespeitado, foram feridos na arena e abatidos muitas horas depois. É inaceitável, do ponto de vista da ética e da responsabilidade social, que a marca Sagres esteja ligada a este tipo de eventos violentos e amplamente rejeitados pela sociedade.
Creio que a associação da Sagres às touradas não só mancha a reputação da insígnia, como contradiz os compromissos assumidos pela Heineken, no âmbito da sua estratégia Brew a Better World 2030 e no seu Responsible Marketing Code, que afirma respeitar as pessoas, o ambiente e o bem-estar animal.
Peço que essa organização faça o que é certo: que exija o fim das touradas no Campo Pequeno ou, se isso não for possível, que retire o nome Sagres do espaço e cesse a associação da marca à tauromaquia.
Na expectativa de que este meu pedido seja compreendido e considerado com a seriedade que merece, por uma marca que afirma valorizar e ouvir os seus consumidores,
Com os melhores cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
***
Dear Madams and Sirs
As a Sagres consumer, I wish to express my concern about the association of the brand with bullfighting, through its sponsorship of the venue now named Sagres Campo Pequeno, in Lisbon.
In the most recent bullfighting event, held in August, a 22-year-old forcado (a member of the traditional Portuguese bullfighting team) died, a 73-year-old spectator also passed away, a horse was injured, and eight bulls — whose welfare was completely disregarded — were injured in the arena and slaughtered many hours later. It is unacceptable — from an ethical and social responsibility standpoint — for the Sagres brand to be associated with such violent events, widely rejected by society.
I believe that the association of Sagres with bullfighting not only damages the brand’s reputation, but also contradicts the commitments made by Heineken, under its Brew a Better World 2030 strategy and its Responsible Marketing Code, which states respect for people, the environment, and animal welfare.
I ask that the organization do what is right: demand an end to bullfighting at Campo Pequeno, or, if this is not possible, withdraw the Sagres name from the venue and end the brand’s association with bullfighting.
Trusting that this request will be understood and considered with the seriousness it deserves, by a brand that claims to value and listen to its consumers,
Sincerely,
[Name, City, Country | Nome, Cidade, País]
Isabel A. Ferreira
Portugal
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Publicada por Marinhenses Anti-touradas - à(s) 12:51
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Fonte:
https://mgranti-touradas.blogspot.com/2025/08/pt-en-este-e-o-momento-por-favor-peca.html
Terça-feira, 26 de Agosto de 2025
As touradas são uma prática tão bárbara, tão cruel, tão absurda, tão nojenta, que não há como segurar o sentimento de repulsa por quem as pratica, as aplaude e as apoia.
Não é da natureza humana divertirem-se com o sofrimento de um animal indefeso, inocente e inofensivo. Daí ser natural que os ânimos aqueçam quando se trata de falar sobre os cobardes, metidos a valentes, quando atacam um Touro moribundo. É inevitável.
A tourada é uma prática selvática, sangrenta, primitiva. Basta olhar para esta imagem:

Falar de um torturador de Touros é o mesmo que falar de pedófilos, violadores e gente quejanda.
Não podemos premiar esta gente, com a nossa benevolência, só porque morreram.
Também não podemos aplaudir a morte dos maus, de nenhum mau, ainda que sejam os Bid Ladens do mundo ou um hediondo traficante de drogas, assassinos...
Estes criminosos estão para nós, como os cobardes forcados e tauricidas estão para os Touros, seres vivos indefesos, inocentes e inofensivos, animais como nós, com um ADN maioritariamente semelhante ao nosso, que sofre a dor, o medo, a angústia da arena, tal como nós.
Não devemos aplaudir a morte dos cobardes torturadores de Touros moribundos, mas é um pouco demais elogiar o que eles fazem na arena, num dos mais cruéis actos da criatura humana.
No entanto, eles são aplaudidos na arena, pelos sádicos e psicopatas e trogloditas quando um Touro moribundo, motivado pelo ataque cobarde de um forcado, investe contra ele, e ele morre. Os aplausos enchem a arena.
A tauromaquia é o resultado de uma doença do foro psiquiátrico, comprovada pela Ciência.
Além disso, é um costume bárbaro, de sádicos e psicopatas, introduzido em Portugal pelo alienado Rei Filipe I de Portugal, II de Espanha.
O falecido forcado escolheu estar na arena. O Touro foi forçado a ir para arena, e defendeu-se com toda a legitimidade. Eu faria o mesmo.
Aplaudir a morte do forcado, nós que combatemos a tauromaquia, deixamos para os seus comparsas, e elogiar sub-repticiamente a actividade dele, não é da racionalidade.
Li num comentário de uma aficionada que as touradas não são para fazer sofrer os animais. Não são para outra coisa. Ela que sinta nos seus costados aquelas farpas, o sangue a escorrer, a dor nas carnes esfaceladas. É preciso lembar que um Touro é um a animal como NÓS: sente dor, fome, sede, sono, urina, defeca, tem órgãos internos tal como nós...
Os aficionados, sádicos e psicopatas, que assistem às touradas, aplaudem com grande regozijo quando os torturadores de Touros são mortos na arena. Isto não incomodará ninguém? Eles gostam de ver sangue e morte, seja do animal não-humano, seja do animal humano, sim, porque somos todos animais. Eles babam-se de delírio, chegando mesmo ao orgasmo. Isto não sou eu a dizer. São eles que o dizem em público.
O mundo da tauromaquia é asqueroso em todos os sentidos
A morte desse forcado, de 22 anos, no campo pequeno, em 23 de Agosto de 2025, foi consequência do acto hediondo que estava a cometer. Era jovem, era. Deixou família sofredora, deixou. Poderia morrer de uma maneira mais digna, poderia.
Mas foi educado para torturar cobardemente Touros moribundos.
E é isto que tenho a lamentar.
A morte dele poderia fazer dele um herói se estivesse a combater incêndios, a doar órgãos, a dar sangue, a salvar outra vida, como diz o Pedro Almeida, no Facebook, e muito bem.
Mas não estava. Estava a torturar um Touro que sangrava por dentro e por fora, em grande sofrimento.
A morte dele foi aplaudida pelos sádicos e psicopatas que assistiam a esta prática bárbara.
Desses aplausos ninguém fala? Não incomodam os hipócritas?
Essa gente adora a morte de Touros, Cavalos e tauricidas nas arenas.
Meu comentário nesta publicação:
https://www.facebook.com/photo/?fbid=1190226359795398&set=a.593419102809463

Dorso de um Touro a sangrar com as farpas com que trespassaram as suas carnes. Isto não dói? Então os torturadores de Touros experimentem. Afinal são também animais. Se não dói num, não deve doer no outro.
"Se há algo inequívoco é que, nos próximos anos, o comboio do progresso arrasará as demências sangrentas que ainda persistem. Porque fazer sofrer e fazer espectáculo disso não tem, não pode ter, justificação ética." (Alexandra Reis Moreira)
in: https://www.facebook.com/share/1Gb4oH56fk/
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Carta de uma Criança Levada à Tourada
O que vão ler é muito triste, mas é a realidade dos filhos dos aficionados.
É isto que fazem às crianças da comunidade da selvajaria tauromáquica, e as CPCJ (otas) nada fazem, apesar das muitas denúncias que fazemos.
Esta carta é uma acto de reflexão para os que podem acabar com esta barbárie moral, social e cultural.

Queridos adultos,
Vocês dizem que a tourada é bonita.
Dizem que é cultura, que é tradição.
Mas eu só vi sangue.
Vi um touro entrar forte e sair ferido.
Vi um cavalo tremer, com medo nos olhos.
Vi pessoas baterem palmas enquanto eles sofriam.
E eu não entendi.
Porque sempre me disseram que não se deve magoar os animais.
Que os cães e os gatos lá de casa merecem carinho.
Então por que é que, na arena, o sofrimento vira festa?
Eu fiquei confuso.
Se a dor deles é motivo de aplauso… será que a dor não importa?
Se todos riam e gritavam felizes… será que a crueldade é normal?
Vocês chamam-lhe tradição, mas para mim parecia pesadelo.
À noite, quando fechei os olhos, não pensei em cultura.
Pensei no touro a sangrar.
Pensei no cavalo a tentar fugir.
Pensei que talvez um dia alguém também ache bonito ver-me sofrer.
Queridos adultos, eu só sou uma criança.
Quero crescer a acreditar que a vida é sagrada, que a empatia é força, que o respeito é caminho.
Mas como posso acreditar nisso se me ensinam aplaudir a dor?
Vocês dizem que querem dar-me futuro.
Então dêem-me futuro sem arenas de sangue.
Porque na tourada não morre só o touro, nem sofre só o cavalo.
Na tourada, morre também a minha inocência.
Assinado,
Uma criança que nunca devia ter visto aquilo
in: https://www.facebook.com/photo/?fbid=24552748791003141&set=a.183245025046857
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Ninguém deveria morrer numa arena
A tauromaquia é, por definição, um exercício de violência. Uns escolhem estar ali, outros não. Nenhum ser deveria ser exposto à dor, à humilhação ou à morte por entretenimento.
Rita Silva
Presidente da ANIMAL. Co-fundadora e co-coordenadora da Rede Internacional Anti-Tauromaquia.
in Jornal PÚBLICO
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Perante o recente acontecimento de um forcado morto, numa situação que ele próprio escolheu, e na sequência do que a jornalista Tânia Laranjo publicou no seu mural sobre o assunto, partilho, aqui, o texto comentário que lhe enderecei:
"Tânia Laranjo, por favor leia este meu texto que lhe dirijo: Já que nunca assistiu a uma tourada, desloque-se ao espaço onde ela vai decorrer.
-- Veja, com olhos de ver, os touros descarregados e encarcerados para, no dia seguinte ou horas depois serem torturados;
-- Acompanhe a tourada e ouça, com ouvidos de ouvir e veja com olhos de ver (não esqueça os do coração) - constate os gritos de horror dos touros golpeados até aos pulmões, veja o sangue a jorrar na terra, receptáculo de dor, que fica, para sempre, guardada.
-- Veja e ouça os gritos dos cavalos horrorizados com o medo, eles próprios sujeitos à dor. Muitos perecem na arena com ataques cardíacos. Todos estes gritos são abafados pela música que embebeda espíritos propícios ao gozo perante a tortura; 3- No final, sim, no final do GRANDE ESPECTÁCULO DE TORTURA, dirija-se aos curros e sinta os touros agonizantes com as farpas ainda cravadas nos seus dorsos e assista à retirada das farpas LONGAS, com uma faca e, claro, a sangue frio. Muitos morrem ali mesmo. Outros seguem para o matadouro. Tânia Laranjo, é uma mulher corajosa, VÁ! VEJA! SINTA!"
Madalena Oliveira, in Facebook
Publicação de Tânia Laranjo, que deu origem ao texto de Madalena Oliveira:
https://www.facebook.com/photo/?fbid=24551344831148907&set=a.688151524561572
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Quinta-feira, 7 de Setembro de 2023

Pedrito de Portugal está a ser muito criticado e é alvo de chacota depois das declarações polémicas que fez num podcast do Expresso, onde defendeu as touradas, referindo que “o touro não sofre”.
Com 48 anos de idade, Pedrito de Portugal, o nome artístico com o qual o toureiro ficou conhecido, está a viver em Espanha, onde trabalha no ramo imobiliário.
A sua carreira de toureiro está, neste momento, em stand-by depois da morte do seu treinador, Fernando Camacho. Mas Pedrito sai desse “exílio” em Espanha, para voltar a ser notícia em Portugal pelas declarações que fez ao podcast “Geração 70” do Expresso e da SIC Notícias.
“O touro não sofre. Eu já tive 6 cornadas, as pernas todas abertas, e não morri de dor. Naquele momento, nem se sente“. Esta é uma das posições do toureiro que está a causar polémica.
“As pessoas não vão a uma praça de touros para se alegrarem ou para satisfação com o sofrimento do animal. Isto não são os gladiadores da época romana. O toureiro põe a sua vida em risco e o animal também está a cumprir a sua missão. Não existiria a espécie de touro bravo se não existissem as corridas“, diz ainda Pedrito.
“Enquanto Deus entender que a tauromaquia tem um benefício [(***)] seja ele qual for, para a sociedade, vai continuar a existir. Quando não for assim, acaba naturalmente como acabou o Muro de Berlim”, continua o toureiro.
Pedrito ainda diz que as manifestações anti-touradas “são um negócio” e resultam de “interesses políticos”.
“Nós sabemos porque é que essas manifestações no Campo Pequeno existem. Há interesses políticos, nomeadamente do PAN. Todas as pessoas que vão a essas manifestações cobram 25 euros para lá estar, se fosse grátis não estariam”, acusa o toureiro.
“Ninguém está preocupado com o sofrimento do animal, isso é pura hipocrisia“, acrescenta.
“É falso que o touro não sofre”
O PAN já reagiu às posições de Pedrito, repudiando as suas declarações e acusando-o de “mentir” e de “desrespeitar” o trabalho do partido e dos activistas que lutam pela causa animal.
Num comunicado, o partido diz que é “absolutamente falso” que pague 25 euros a manifestantes que participem nos protestos junto ao Campo Pequeno, em Lisboa. “Não existe qualquer valor envolvido na presença dos manifestantes contra a tauromaquia”, reforça.
“[Pedrito de Portugal] possui uma carreira incompreensível à luz dos valores éticos e morais do nosso tempo: a de torturar e matar touros na arena“, atira ainda o PAN que se reporta directamente à posição do toureiro quanto à capacidade de estes animais sentirem dor.
“É falso que o touro não sofre, nem sente qualquer dor durante uma tourada. Esta afirmação nega um consenso existente na comunidade científica”, salienta o comunicado do partido.
A terminar, o PAN sublinha também que “se Pedrito de Portugal está tão preocupado com o bem-estar das pessoas e das finanças públicas, não deveria ignorar os milhões de euros que são gastos anualmente na perpetuação da actividade tauromáquica em Portugal”.
Pedrito toureado nas redes sociais
As palavras do toureiro estão a ter muito eco nas redes sociais, onde a líder do PAN, Inês de Sousa Real, reforça as críticas do partido.
“Pedrito de Portugal, em pleno Séc. XXI, orgulha-se e defende a morte e a tortura de um animal na arena”, salienta a deputada, frisando que “para tentar justificar o injustificável, nega a ciência e que o touro não sofre”.
Também o presidente da concelhia do Chega em Matosinhos e deputado municipal naquela autarquia, Álvaro Costa, critica o toureiro, falando em “pura estupidez” e notando que Pedrito o deixa “perplexo”.
Num tom mais irónico, há quem fale de Pedrito como o “grande filósofo de todos os tempos”. Ou ainda quem nota que o mais chocante na entrevista “não é a cena dos direitos dos animais”, mas “ver um maduro de 50 anos a usar os termos “mamã” e “papá””.
“Chamas-te Pedrito de Portugal mas, *claramente*, já tens idade para te chamares só Pedro“, atira outro utilizador do Twitter, agora designado por X.
Quanto à ideia defendida por Pedrito de que “para haver direitos, tem de haver deveres e os animais não têm deveres”, também há várias considerações. E se alguns falam do “neurónio solitário de Pedrito de Portugal”, outros são mais criativos.
“O Pedrito tem razão. Nunca vi o meu cão fazer os TPC. Logo, é porque nunca tem deveres. Logo, não tem deveres”, atira um utilizador do Twitter.
Já outro diz que “Pedrito de Portugal tem toda a razão” porque “a abstenção entre os touros é de 100%“. “Não votam, mas depois querem direitos… vão mas é trabalhar”, sublinha.
Portanto, no fim de contas, é o toureiro Pedrito de Portugal que acaba toureado, ou chacoteado.
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(***) Como é possível a igreja católica permitir que um torturador de Touros diga esta barbaridade: «Enquanto Deus entender que a tauromaquia tem um benefício»!!!!! Por que haveria Deus de entender que a tauromaquia tem um benefício? Para quem? Para os ganadeiros e tauricidas? Que falta de respeito pelo Deus que é o criador também dos Touros, e que eles dizem adorar!
Outra coisa: NÃO existem Touros bravos na Natureza. Qualquer pessoa instruída sabe disto. Além de toda a outra ignorância o Pedrito nada sabe de Touros. Empinou a lavagem cerebral que os aficionados fazem aos filhos desde pequeninos, meteu-se na bolha tauromáquica e nada mais sabe do mundo.
Isabel A. Ferreira
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Quarta-feira, 5 de Julho de 2023
É preciso fazer chegar esta mensagem ao Papa Francisco, porque talvez ele não saiba que a Lisboa que recebe a Jornada Mundial da Juventude é a mesma Lisboa que TORTURA Touros, para divertir os sádicos, no antro tauromáquico do campo pequeno.
Talvez os organizadores desta jornada não saibam, até porque não lhes interessa saber, que na encíclica “Laudato Si”, o Papa Francisco refere que «é contrário à dignidade humana fazer sofrer inutilmente os animais e dispor indiscriminadamente das suas vidas».
Tanto dinheiro gasto nesta Jornada, ao menos que também sirva para pôr em prática os ensinamentos do Papa Francisco, até porque a Igreja Católica, em Portugal, não cumpre a Bula "De Salute Gregis" (01 de Novembro de 1567), ainda em vigor, do Papa São Pio V, que decretou a proibição das touradas, e que excomungava todos quantos participassem ou assistissem a «esses espectáculos sangrentos e vergonhosos dignos de demónios e não de homens».
O Partido Político PAN - Pessoas Animais Natureza - defende a suspensão das touradas durante a JMJ, apoiando-se precisamente nestas palavras do Papa.
Mas não só.

O PAN deu entrada no Parlamento de uma iniciativa em que apela ao Governo que não permita a realização de eventos tauromáquicos em Portugal durante a visita do Papa Francisco a Portugal, pela violência gratuita que os caracteriza, aplicando assim uma medida de clemência aos 30 animais que iriam ser sacrificados na arena.
Não nos faz, por isso, qualquer sentido que, durante a visita papal, no nosso país estejam a ter lugar este tipo de actividades anacrónicas, marcados por uma violência gratuita contra os animais, mas cuja exposição tem repercussões nas pessoas, incluindo crianças”, sublinha a porta-voz e deputada do PAN, Inês de Sousa Real. Actualmente, durante o período em que o Papa Francisco se encontrará no nosso país, está prevista a realização pelo menos de cinco corridas de touros em Nazaré, Beja, Abiul (Pombal), Nave de Haver (Almeida) e Colmeias (Leiria).
«Significa que, pelo menos, 30 animais serão massacrados e mortos nesses dias em Portugal», refere Inês de Sousa Real líder do PAN, que acrescenta: «Portugal estaria a dar um sinal ao mundo de respeito pela dignidade dos animais, da Natureza e até pelos direitos humanos, se aprovasse a suspensão da actividade tauromáquica durante a visita papal, já para não falar no avanço civilizacional que daria se, finalmente, desse passos firmes no sentido de erradicar definitivamente as touradas» reforçando ainda o APELO do PAPA «a uma intervenção global para combater a degradação ambiental e as alterações climáticas, ao respeito pela natureza e à erradicação da crueldade para com os animais.»
O PAN critica ainda o facto de Portugal continuar a alimentar a crueldade das touradas também por via de excepções legislativas, bem como através do uso de milhões de euros de fundos públicos para manter estas práticas bárbaras. Adicionalmente, a violência da tauromaquia em Portugal foi considerada uma violação de vários artigos da Convenção dos Direitos da Criança, em Setembro de 2019, no último relatório periódico de avaliação de Portugal no Comité dos Direitos da Criança das Nações Unidas.
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Quarta-feira, 7 de Setembro de 2022
É sempre triste comprovar que Portugal não avança para o Século XXI d.C., devido a leis retrógradas avalizadas por gente retrógrada, que ainda permite que a barbárie continue a sujar e a enxovalhar um País que quase nada tem que se aproveite.
Esta “corrida real” surpreendeu a todos, depois de um interregno.
O que faria ressuscitar a barbárie no seio de uma família que devia dar o BOM exemplo de educação, de civilização, de ética, de evolução? Que tipo de civilidade o casal real está a passar aos seus filhos?
Misturam-se com a ralé tauromáquica? Bem sabemos que a tauromaquia sempre fez parte dos “divertimentos” da inculta realeza espanhola, e foi introduzida em Portugal por Filipe II de Espanha, I de Portugal, em 1581, o qual tinha uma grande TARA por práticas cruéis, não só pela tortura de Touros, como gostava de assistir aos autos de fé, e delirava com o atroz sofrimento de pessoas inocentes, nas fogueiras da Inquisição. E fazia isto para se entreter.
Até essa data fatídica de 1581, a monarquia portuguesa não se entretinha a ver torturar Touros, uma prática bárbara, cruel, violenta, desumana, abominável, aberrante, execrável, deplorável, inaceitável, lamentável, atroz, patética, vergonhosa, desprezível, que apenas gente sem um pingo de empatia e, diga-se em abono da verdade, muito ignorante, assistia, sendo algo condizente com a ralé com a qual a realeza não gostava de se misturar, por isso faziam “touradas reais”.
Porém, as touradas já foram proibidas em Portugal, no Reinado de Dona Maria II, em 1836, através de um decreto assinado por Passos Manuel, secretário de Estados dos Negócios do Reino, onde os “espectáculos” tauromáquicos eram considerados "um divertimento bárbaro e impróprio de Nações civilizadas".
Pois é! Em 2022, as touradas continuam a ser um divertimento bárbaro e impróprio de nações civilizadas. A lucidez de Dona Maria II, no entanto, não foi tida em conta, e da lucidez passou-se às trevas, em pouco tempo, porque, em Portugal o povo culto e esclarecido, apesar de não ser uma minoria, NÃO tem força suficiente para destruir as paredes de betão armado da ESTUPIDEZ, que se ergueram ali para os lados de São Bento.
Bem podia a Senhora Dona Isabel, Duquesa de Bragança (como fica mal na imagem, ao lado de algo que envergonha as pedras das calçadas de Lisboa!) seguir as ideias avançadas de Dona Maria II e contribuir para catapultar Portugal, para o século XXI d.C., dando o BOM exemplo, considerando as touradas “um divertimento bárbaro e impróprio de Nações civilizadas”.
A Dona Isabel de Herédia não terá divertimentos mais civilizados para frequentar em Lisboa?
Lisboa NÃO tem uma Casa Da Ópera, mas tem um campo pequeno, onde se torturam Touros, animais sencientes, para divertir gente sem um pingo de empatia, gente sádica, gente sem ética.
A imagem que aqui deixo é absolutamente DEPRIMENTE, e diz do atraso civilizacional em que Portugal ainda está mergulhado, com uma capital troglodita (Lisboa, quem diria!!!!), e uma família real que ainda não saiu da Idade Média, uma vez que sabemos que a origem das touradas remonta à época medieval, em Espanha, havendo registos desses eventos trogloditas no século XII, normalmente para comemorações das família reais.
Mas essa época ficou muito lá para trás. Na Espanha, cada vez mais, as touradas são rejeitadas. Em Portugal, o público escasseia, tendo-se andado por aí a torturar Touros para cadeiras vazias.
Mas em São Bento, onde a LUZ da civilização não consegue entrar, predominam as trevas, e a esmagadora maioria dos deputados da Nação celebra com os membros da família real portuguesa a barbárie de origem espanhola, que se implantou em Portugal, com um rei que se divertia a ver arder pessoas nas fogueiras da Inquisição.
Quanta miséria moral, social e cultural para aqui vai!!!!!!
Isabel A. Ferreira

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Segunda-feira, 21 de Fevereiro de 2022
… o que significa que a tauromaquia não é bem-vinda, envergonha a Humanidade evoluída, e não é um espectáculo de massas, como o foi o de Fábio Porchat, um actor, humorista e apresentador de televisão brasileira, que foi ao “campo pequeno”, no passado dia 18 de Fevereiro, apresentar o espectáculo "O Novo Stand Up de Fábio Porchat’".

Origem da imagem: https://www.youtube.com/channel/UCI3ToyJbYtPAgfN9Vtnpfag
A noite foi de gargalhadas, divertidíssima, como era de esperar, porém, terminou com um apelo extraordinário, que vem ao encontro do desejo de 90% da população portuguesa. Ao despedir-se, o artista Fábio Porchat, ao contrário das vedetas que costumam apresentar-se naquele antro de tortura de Touros, disse algo, que mereceu uma grande ovação e aplausos de pé:
«Temos de pensar, gente. Isto aqui já é século XXI. 2022. Eu queria que só gente se apresentasse aqui, não queria mais que bichos se apresentassem aqui. E isso é um sonho. Vamos torcer para que isso aconteça. Fim à tauromaquia, por favor. Obrigado, minha gente.»
Fábio Porchat, confiante num próximo regresso, manifestou o desejo de, quando voltar ao nosso País, já não se realizem corridas de touros naquele recinto onde se apresentou. Nós também desejamos que esta prática bárbara já tenha sido abolida, quando o Fábio cá regressar, em breve.
Obrigada, nós, Fábio Porchat, pela mensagem lúcida e oportuna, que nos deixou e que nós faremos chegar aos governantes, com a exigência da ABOLIÇÃO desta actividade imprópria de gente civilizada e que nada tem a ver com o século XXI d. C. Esperemos que a sua mensagem seja ouvida por quem tem a faca e o queijo na mão, para acabar com esta vergonha.
E penso que o Fábio merece um pedido de desculpa, por terem-no “metido” no “campo pequeno”, lugar que ele, com certeza, desconhecia ser um lugar onde seres vivos são barbaramente torturados, para divertir um outro tipo de criaturas, macabras e sádicas…

O momento foi captado em vídeo e partilhado em grupos de luta anti-tourada, no Facebook.
Fonte da notícia:
https://diariodistrito.pt/fabio-porchat-apela-ao-fim-da-tauromaquia-em-espetaculo-no-campo-pequeno-e-e-ovacionado/
Isabel A. Ferreira
Sexta-feira, 27 de Agosto de 2021
"Há qualquer coisa de profundamente degradante nas touradas. Não é só o sofrimento do animal, é o espanto com que ele observa os animais da bancada. A incredulidade de estar perante a maldade do mundo. O toiro leva nos olhos uma tristeza de estar assistindo à vileza do humano." (Ricardo Silveirinha) (*)
Foi lamentável, inacreditável, inconcebível aquilo que aconteceu ontem, no campo pequeno, em Lisboa, capital da decadência moral, social e cultural, quando a autarquia lisboeta e a “santa” casa da misericórdia de lisboa (em letras minúsculas como merece) decidiram homenagear um indivíduo que nada mais fez na vida do que torturar e matar Touros, ferindo os seus Cavalos com as esporas e serrilhas bucais, e deixando morrer à fome os seus Cães, estando actualmente a ser processado criminalmente por maus-tratos a animais de companhia… (como se os Touros e Cavalos TAMBÉM não fossem ANIMAIS!)
João Moura ainda se gabou de que «quiseram estragar-me a festa, mas não conseguiram», obviamente que a “festa” foi estragada, e bem estragada. Não houve honra, nem glória, nesta “homenagem” perpetrada por gente sem alma, sem carácter, sem empatia, e com um desvio comportamental e uma deformação mental acentuadas. Quem o diz é a Ciência Psiquiátrica.
Também foi lamentável ouvir um jovem dizer: «mandaram vir à cultura e eu vim à cultura» . Foi pena estar de cara tapada com uma máscara. Quanta pobreza mental vai nesta frase!
E é esta anti-mensagem, que organismos estatais e sociais, passam aos mais jovens e às crianças: maltratar animais é um acto que merece homenagem! VERGONHOSO!!!!!
Tenham vergonha na cara!
Acabe-se de uma vez por todas com este lixo que conspurca Lisboa, e com esta pobreza moral, cultural e social que insulta a Sociedade Portuguesa, que não se revê nestas práticas bárbaras (apenas 5% da população é sádica e psicopata).
Não se esqueçam os anti-touradas de penalizar a autarquia lisboeta nas próximas eleições autárquicas!
Isabel A. Ferreira

Fonte da imagem:
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Este é o estado em que o “homenageado” deixou os seus Cães, crime pelo qual está a ser processado. Mas aqui não só está em causa os maus-tratos aos seus Cães. Está também em causa a TORTURA de Touros e Cavalos, única coisa que soube fazer na vida. Não, o crime não compensa, porque esta “homenagem” não foi feita por gente do BEM, e a lei do Retorno é infalível e será implacável quando chegar a vez do torturador.
(*)
Elisabeth Henriques
"Há qualquer coisa de profundamente degradante nas touradas. Não é só o sofrimento do animal, é o espanto com que ele observa os animais da bancada. A incredulidade de estar perante a maldade do mundo. O toiro leva nos olhos uma tristeza de estar assistindo à vileza do humano."
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Quinta-feira, 12 de Agosto de 2021
Isto só acontece num País, onde o Futuro já aconteceu, mas os que o governam ainda não se aperceberam disso.
«Uma sociedade civilizada é aquela que avança atendendo à consciência ética dos cidadãos». Pepi Vegas (activista da causa da Abolição das Touradas em Espanha).
No próximo dia 26 de Agosto a selvajaria tauromáquica regressa ao campo pequeno, onde se pretende homenagear o torturador de Touros João Moura, que carrega às costas, também a acusação de ter deixado morrer à fome os seus Cães, encontrando-se ainda em curso o processo-crime, que lhe foi instaurado, por maus tratos a animais!

No cartaz encontramos ainda o nome do seu filho, João Moura Jr., que também ficou conhecido pelas imagens que mostravam os seus cães a atacar um touro, refere Inês de Sousa Real, porta voz do PAN, no seu Instagram.
Isto não é coisa de gente, e muito menos digno de homenagens.
De acordo ainda com a porta-voz do PAN, esta prática abjecta, foi abolida na Inglaterra em 1835, e é conhecida como “bull-bating”, que consiste em atiçar cães para despedaçar bovinos vivos, algo proibido também em Portugal pela Lei n.º 92/05, de 12 de Setembro, de Protecção aos Animais.
Sabemos que estas leis existem, mas não são para ser cumpridas, ainda mais se nessas práticas estiver envolvida gente apoiada e protegida pelos trogloditas de serviço no Parlamento Português.
Inês de Sousa Real afirma que «Lisboa não pode continuar a ter touradas em pleno coração da cidade. E homenagens indignas como esta. Recordo que o terreno pertence à Câmara Municipal e a Praça propriedade da Casa Pia, que se encontra sob a tutela do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social».
Ainda segundo a porta voz do PAN, está nas mãos do Estado e do Poder local acabar com esta prática anacrónica, naquela que é a capital de um País europeu, e não permitir a quem explora o espaço que nele se realize touradas ou menos ainda, que se homenageei alguém que está a ser processado pelo crime de maus-tratos animais.
«O bem-estar animal é hoje um valor incontornável das sociedades modernas e do nosso ordenamento jurídico. E a violência não faz parte dos valores da cidade de Lisboa e menos ainda do nosso país» concluiu Inês de Sousa Real.
E os trogloditas de serviço lá querem saber disto para alguma coisa? Não saem bem na fotografia, sabem que ficarão para a História como os maus da fita, e o que lhes importa isso? Nada, porque lhes falta dignidade.
Isabel A. Ferreira
Fonte: https://twitter.com/lnes_Sousa_Real/status/1425418837625917445
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Terça-feira, 6 de Abril de 2021
É difícil viver num País onde esta barbárie ainda é permitida por governantes trogloditas e pela igreja católica.

Marinhenses Anti-touradas
«MORREU O MARISMERO. MATARAM-NO AOS POUCOS!»
Já ouviram dizer que aqueles touros que depois das touradas não seguem para o matadouro, mas para a ganadaria de origem, vivem muitos anos e são muito felizes para sempre? Esqueçam.
Sim, há meia dúzia de touros em Portugal que depois das touradas não seguem para o matadouro, porque os seus proprietários querem fazer mais umas experiências com eles e eventualmente passar a utilizá-los para padrear. E era este o destino que foi idealizado para o Marismero.
Acontece que o Marismero veio comprovar que um touro que passa pelos horrores de uma tourada fica ferido, debilitado e com a sobrevivência comprometida.
O Marismero nunca recuperou do que lhe fizeram na arena do Campo Pequeno em Agosto de 2020. E numa altura em que ainda estava extremamente debilitado por causa da tourada (com as suas capacidades físicas e as suas defesas abaixo do que seria normal se não tivesse sido toureado), foi corneado, ainda em Agosto de 2020, por outro touro.
Talvez porque o Marismero já tivesse anteriormente sido notícia mais de uma vez, e havia muita gente curiosa relativamente ao seu percurso, o Marismero teve direito a uma intervenção cirúrgica logo após a cornada mencionada, e as fotos da cirurgia vieram a público – acompanhadas de legendas como “Esta é a Ética das Touradas”.
Desde então, vários aficionados da tauromaquia foram perguntando pelo Marismero na página do Facebook da ganadaria. No entanto, pelo menos pela mesma via, nunca nenhum obteve resposta.
Quase 8 meses depois, foi hoje notícia a morte o Marismero.
Imaginamos o sofrimento deste indivíduo desde o dia em que foi carregado para uma tourada, em Agosto de 2020, até à data da sua morte – que se presume (?) que seja a de ontem.
Descansa finalmente em paz, Marismero. Desculpa!
(Notícia de hoje sobre a morte do Marismero em:
https://farpasblogue.blogspot.com/2021/04/morreu-o-toiro-marismero-de-murteira.html?fbclid=IwAR0YISU5JmtItwXm7_ObWf6oxhKriwCh-TMUDBJrspHXVGGTv9WQWCy3IWo
Fonte:
https://www.facebook.com/antitouradas/photos/a.215152191851685/4131657476867784/
Sexta-feira, 8 de Janeiro de 2021
O novo delírio dos desesperados "prótoiros".
Isabel A. Ferreira

«A “Prótoiro” É Perita em Dar Tiros nos Pés»
«O ano mal começou e os aficionados já andam às turras. Tudo porque a federação da treta gastou uma pipa de massa num outdoor posicionado em frente da Assembleia da República com a foto de António Costa e André Silva com a afirmação “Já conheces os novos pais dos teus filhos? “
A provocaçãozinha tem a ver com o facto da eventual proibição de menores de 18 anos assistirem ou participarem em espectáculos bárbaros vulgo touradas.
A “prótoiro” achou que a ideia era genial, no entanto, esqueceu-se que quem os alimenta poderia não gostar.
E a prova é que o gestor do Campo Pequeno veio a terreno chamar-lhes idiotas porque abusaram da imagem do Primeiro-Ministro considerando que a tauromaquia não tem a ver com política e que devido a tal facto a empresa que o mesmo gere deixa de fazer parte da APET-Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos.
Uma vez mais se prova que a “prótoiro” é uma anedota que só existe para sugar dinheiro aos aficionados.
Pela nossa parte só podemos dizer que os abolicionistas agradecem à “prótoiro” a publicidade dada ao PAN!
Prótouro
Pelos touros em liberdade
Fonte: https://protouro.wordpress.com/2021/01/07/a-protoiro-e-perita-em-dar-tiros-nos-pes/
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