A caça dita “desportiva” é uma actividade perpetrada por indivíduos com cérebro bacteriano primitivo, provido de um apurado instinto assassino…
Trata-se de uma prática onde os caçadores poem à prova o seu maior atributo: uma descomunal cobardia.
Conseguem ser mais primitivos do que o mais primitivo homem das cavernas.
Não é por acaso que as caçadeiras são a arma mais utilizada nos assassínios de seres humanos.
Isabel A. Ferreira
Origem da imagem:
CAÇA, CAÇADORES, CAÇADEIRAS E VINHO GERAM VIOLÊNCIA GRATUITA CONTRA TUDO O QUE SE MEXE NA NATUREZA
Em Idanha-a-Nova um caçador assassinou a tiros Simba, de apenas cinco anos, um acto bárbaro e gratuito que não deve ficar impune.
Todos os dias, algures, um caçador assassina ou a mulher, ou familiares, ou o vizinho, ou animais não humanos indefesos, inocentes e inofensivos.
Isto é algo intolerável, em que é necessário reflectir.
É preciso acabar com esta cultura da morte, porque matar só será legítimo em legítima defesa.
Tudo o resto será assassinato, que deverá ser punido severamente.
EXIGIMOS QUE O ASSASSINO DO SIMBA SEJA PUNIDO
Simba tinha cinco anos e morreu nos braços de Andreia, a sua melhor amiga, após ter sido atingido por disparos de uma caçadeira, pertencente a um caçador…
«José Diogo Castiço, 37 anos, de Monsanto (Idanha-a-Nova), tornou a história pública, contando-a no Facebook. O caso causou de imediato uma onda de choque e de revolta em milhares de pessoas e, ontem à noite, a história de Simba já tinha sido partilhada por mais de 14 mil cibernautas. O casal apresentou queixa do crime às autoridades.
Andreia (na foto) tratava dos produtos hortícolas que cultiva quando "ouviu dois disparos, seguidos de um ganido agudo", contou José ao JN. "Viu o Simba a correr em direcção a ela, a cambalear. Deitou-se no colo dela, tinha o corpo cheio de chumbos e morreu ali", explica o empresário, que acredita que o animal tenha ido à propriedade do vizinho atraído pelos cães do mesmo, que tinham estado, momentos antes, na quinta de José e Andreia.
Quando José Diogo chegou à propriedade, com a GNR, correu a casa do vizinho. "Disse-me logo que só tinha disparado para o ar, que não o tinha matado, e acrescentou que já tinha avisado o meu cão", explica o empresário. A arma dos disparos, uma Flober que estava na posse do vizinho, caçador profissional, foi apreendida pelas autoridades e a queixa já seguiu para o Ministério Público.
"Quando o fui enterrar, decidi que o Simba ia ser um símbolo nacional contra os maus-tratos a animais", adianta o dono do animal.
O PAN - Partido pelos Animais e pela Natureza, já ofereceu apoio jurídico ao casal. José Diogo diz que não quer "nem um tostão", mas que se vier a receber indemnização a dará a instituições de animais.»
Fonte:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=4444185
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Acrescente-se que os caçadores são portadores de um instinto assassino atávico, pois já não tendo mais necessidade de matar para comer, continuam a ter uma apetência anormal para tirar a vida sempre que lhes dá na gana. Sentem uma necessidade de assassinar seres vivos, por mero prazer. E não lhes interessa se é gente humana ou se é “gente” não humana.
Por isso, não se justifica colocar caçadeiras nas mãos destes psicopatas, que sentem um prazer patológico em assassinar seres vivos.
Está mais do que provado que quando uma mulher é assassinada num episódio de violência doméstica, por detrás dessa morte está uma caçadeira e um sujeito avinhado.
Quantas mais mulheres, quantos mais Simbas, quantas mais mortes são necessárias acontecer para que as autoridades portuguesas tomem medidas firmes contra esta política da morte, nas mais variadas modalidades, que apoiam através de leis anti-éticas?
Todos os dias, em Portugal, seres vivos (sejam humanos ou não) são assassinados pelos projécteis disparados de uma caçadeira.
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EXIGIMOS QUE O ASSASSINO DO SIMBA SEJA PUNIDO
CHEGA DE IMPUNIDADE
CHEGA DE ASSASSINATOS COMETIDOS POR CAÇADORES
EXIGIMOS QUE A CAÇA SEJA BANIDA DA SOCIEDADE PORTUGUESA
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POR FAVOR, ASSINEM ESTA PETIÇÃO
«FAZER JUSTIÇA PELA MORTE DO SIMBA»
AQUI:
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT76386