Esta é a sociedade que o governo português aliado a uma igreja católica, nada cristã, promove.
Este povo será atrasado mental? Só pode ser. Mas mais atrasados mentais são os que têm o poder de actuar e de travar esta brutalidade e não actuam.
E depois queixam-se da violência que campeia por aí...
Outra ESTUPIDEZ no seu estado mais puro
Portugal é um país onde ainda existe uma boa fatia de um povo primitivo, inculto e bárbaro, que pratica crueldades contra seres vivos, em nome da estupidez.
E os governantes são cúmplices deste atraso civilizacional que nos envergonha até à medula.
Crianças são instigadas a matar o galo que está enterrado vivo com a cabeça de fora.
(Isto faz-me lembrar uma certa lei em que se enterram as mulheres vivas com a cabeça de fora para serem apedrejadas até à morte por um motivo qualquer…)
Mas que mal fez o galo a esta gente?
***
«A denúncia foi feita por Nuno Markl, na sua página de Facebook.
Recentemente, a ‘queima do gato’ gerou uma verdadeira onda de revolta no Facebook. Agora, há outra iniciativa que está a revoltar milhares de pessoas na Internet.
Em Ruivós, freguesia de Sabugal, a população junta-se para enterrar um galo e tentar acertar-lhe na cabeça, com uma enxada.
“Em Ruivós, acha-se óptima ideia enterrar um galo vivo com a cabeça de fora e depois estimular os habitantes de todas as idades a tentar matá-lo à paulada”, escreveu o humorista.
«Aqui, tal como na Queima do Gato, o que está em causa é isto: uma população a estimular junto das crianças a agressão selvática a um ser vivo a quem nem é dada a possibilidade de fugir. E tudo entre risos e gargalhadas. Não se perceber a ténue linha que separa "a tradição" de uma cultura do Mal e da violência, é triste», escreveu Nuno Markl.
Fonte:
http://ionline.pt/399460?source=social
Hoje celebra-se o Dia Mundial do Sono
(E eu nem sabia)
Dizem que, a partir de hoje, os portugueses com problemas de sono vão ter uma nova ferramenta de apoio que visa melhorar a qualidade do sono. A Linha do Sono é assegurada por psicólogos especializados durante 5 horas por dia, 5 dias por semana.
Mas para o que me tira o sono, a mim, nenhum psicólogo terá paliativo…
Origem da imagem: http://www.isleep.pt/wp-content/uploads/2015/01/Tristeza.jpg
São tantas as coisas que me tiram o sono, que nem sei por onde começar.
Talvez seja melhor começar pela coisa mais óbvia: pela tristeza profunda que me causa o estado caótico a que chegou o meu País, governado por uma classe política totalmente desacreditada e desqualificada, talvez a pior que Portugal já teve nos últimos 40 anos.
Não há sector nenhum da sociedade portuguesa que esteja bem ministrado e em que possamos confiar.
Começando pelos Ministérios das Finanças, da Justiça, da Saúde, da Economia, do Ambiente, da Agricultura e Mar, da Educação e Ciência (porque da Cultura nem sequer existe), da Solidariedade, Emprego e Segurança Social…
Qual destes Ministérios funciona plenamente e dá segurança aos portugueses?
Que credibilidade têm os ministros ou os deputados da Assembleia da República e os autarcas portugueses que andam a “brincar” aos políticos, e fazem-que-fazem, obrigando os jovens mais qualificados a sair de Portugal, e mergulhando o País em constantes crises financeiras, económicas, culturais, educacionais, morais?
Não existe nenhum órgão do poder em quem possamos confiar plenamente.
Não confiamos no poder judicial, nem no poder executivo, nem no poder legislativo, nem no poder local, nem no poder policial.
Não confiamos no presidente da República.
Não confiamos nas leis, porque elas não funcionam, nem há quem as faça cumprir.
Até a Língua Portuguesa estão a tentar destruir, com base numa simples RCM, obrigando, ditatorialmente, a função pública e os estudantes a utilizarem uma aberração que dá pelo nome de Acordo Ortográfico 1990, que além de mutilar a Língua, empobrecendo-a, apenas interessa àqueles que não têm capacidade de aprendizagem e a políticos com interesses obscuros, de um e de outro lado do Atlântico.
É o descalabro total. Portugal a bater no fundo.
A corrupção e a ladroagem são o prato do dia em todos os sectores da sociedade portuguesa, atingindo os cargos de topo. Não vemos operários da construção civil ou sapateiros (profissões muito mais dignas do que as de “político”) envolvidos em fraudes fiscais, actos de corrupção ou branqueamento de capitais.
E o maior corrupto e ladrão dos últimos tempos anda por aí à solta, porque se o prenderem terão de prender muita gente “graúda” e não convém…
Para além de tudo isto, que já daria para tirar o sono a uma manada de milhares de elefantes, acrescente-se a onda de violência, ignorância, mediocridade e insanidade mental que arrasta o mundo para a demência total, onde a Vida Humana não tem qualquer valor; onde as crianças são lançadas a uma brutalidade insana, e roubadas da infância a que têm direito; onde todos os dias os Direitos Humanos são violados, nas barbas das autoridades e ninguém faz nada; onde milhões de mulheres ainda vivem sob o jugo de mentecaptos; um mundo onde se mata em nome de nada; onde se tortura e mutila em nome de tradições, que não passam de meros costumes bárbaros…
Que mundo será este?
O meu País e o Planeta estão nas mãos de mentecaptos. O meio ambiente está a ser destruído por mentecaptos. Os seres vivos, humanos e não-humanos, estão a ser massacrados por mentecaptos, em nome de absolutamente nada.
Senhores psicólogos da Linha do Sono… é tudo isto que me tira o sono.
O que podem fazer por mim?
O que podem fazer pela Humanidade? O que podem fazer pelo Mundo? O que podem fazer pelos mentecaptos que governam o mundo?
Isabel A. Ferreira
«Toureiros - assassinos em série que causam devastadores danos às suas vítimas e à nossa sociedade.
Deve acabar-se urgentemente com esta brutalidade»
Fonte
PORTUGAL NÃO PODE DAR VOZ A ESTES MENTECAPTOS
Fonte da imagem:
http://cosodebadajoz.com/los-ninos-torean-en-el-ruedo-de-la-malagueta/
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Legenda da prótoiro para esta fotografia:
«A afición não tem idade e as crianças têm o direito consagrado na nossa constituição de acesso à cultura.
Bonita acção de promoção da tauromaquia que envolveu centenas de crianças com os seus pais.»
COMO??????
Acesso à cultura?
Que cultura?
A da violência? A da tortura? A da estupidez? A da ignorância? A da imbecilidade? A da brutalidade?
Autoridades portuguesas!
ISTO É VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS.
ISTO É CRIME.
SER CÚMPLICE DE CRIMES TAMBÉM É CRIME.
Fonte:
Se isto é arte... ou cultura, o que dizer da Pietá de Miguel Ângelo, que os tauricidas provavelmente desconhecem...?
Estas imagens têm de ser banidas, para sempre, da face da terra.
«Ontem, uma vez mais, na sequência da manif Anti-Tourada em Mira, tive o desprazer de ouvir um torcionário esgrimir o argumento do respeito.
Disse a besta que respeita a posição de quem não gosta de touradas, e que quem não gosta deve fazer o mesmo: respeitar quem gosta. Argumento imbecil e fora de contexto.
A tortura não é respeitável. Ninguém pode torturar e exigir respeito.
Ninguém pode achar divertido assistir ao sofrimento de outro ser e exigir respeito. Esse argumento é tão descabido quanto o de um pedófilo achar que deve ser respeitado por violar uma criança, ou um violador querer respeito quando viola uma mulher.
A tourada, e todos aqueles que nela participam, de forma directa ou indirecta, não são merecedores de respeito. Pelo contrário, a tourada é em si uma grave ofensa a todos os valores humanos. Não se trata de gostar ou não. Trata-se de respeitar os outros, coisa que esse abjecto evento não faz.
O respeito é uma via de dois sentidos. Só pode pedir respeito quem respeita. Os que não respeitam os outros não são merecedores de respeito.
E quem gosta ou participa em touradas não só não merece ser respeitado como está a ofender gravemente toda a Humanidade».
Luís Martins
in https://www.facebook.com/luisbarrmat?fref=nf
Faço minhas as palavras do Luís Martins.
Isabel A. Ferreira
Eis a expressão diabólica (todos os matadores de bovinos mansos - alterados pela tortura a que são submetidos desde a nascença - a têm) de um português que foi para o México e dá pelo nome de Paco Velasquez.
E os que não têm qualquer noção de Humanidade, congratulam-se com esta cobardia e fazem votos para que este seja o primeiro passo de uma carreira longa e de sucesso, como se a tauromaquia tivesse futuro!
Grande pobreza moral e alienação por aqui vai…
Mais um triunfo da estupidez!
Fonte da foto:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2012/05/paco-velasquez-as-fotos-do-triunfo-em.html
Gentes de Ponte de Lima, ponham os olhos neste exemplo de evolução.
As ruas de Terras de Bouro coloriram-se, deixando para trás a brutalidade de um costume bárbaro sem qualquer tradição no concelho
Por Luzia Ferreira Teixeira
«Terras de Bouro libertou a "Vaca das Cordas" para dar lugar a um Programa Cultural e Recreativo!
Hoje, dia 3, pelas 16:00 horas, a "Vaca das Cordas" foi substituída pela “Tarde Quinhentista”.
O município de Terras de Bouro está de parabéns pela digna postura do Sr. Presidente da Câmara, Dr. Joaquim Cracel Viana.
Ele que também é contra esta prática de tauromaquia, apesar de a ter aprovado e dado continuidade nas festas concelhias nos anos de 2010 e 2012.
Mas, este ano de 2013, mesmo já depois de a ter aprovado e estar contemplada no programa inicial, analisou a questão, e quase a uma semana da sua realização, tomou a decisão certa, com coerência e bom senso.
Anulou o espectáculo que não tinha qualquer tradição em Terras de Bouro, substituindo-o por uma "Tarde Quinhentista" relativa às comemorações dos «500 anos do foral, dado pelo rei D. Manuel I, que concedeu a Carta de Foral a Terras de Bouro, a 20 de Outubro de 1514, reconhecendo a importância destes povos e desta região.»
Uma Efeméride digna de comemorações anuais aquando das festas concelhias.
Assim, Terras de Bouro libertou "a Vaca das Cordas" para dar lugar a um programa Medieval Cultural e Recreativo.
Mesmo contando com a censura e pressões dos poucos aficionados, o autarca manteve a sua posição em relação a esta alteração que para além de não ser possível conseguir fazer um "seguro", o município de Terras de Bouro tem outros e fortes motivos para reprovar e não querer dar continuidade a esta barbárie.
Sim, libertou "a vaca das cordas e das atrocidades dos aficionados" dando lugar a um programa Cultural e alusivo ao município, com os animais em liberdade...
Anulou algo sem qualquer tradição nem sentido em Terras de Bouro, e que estava a denegrir a imagem do Município e a honra dos Terra-bourenses.
Porque o significado dessa prática, para além dos maus tratos aos animais, é maquiavélico, um sacrilégio e uma blasfémia dos Cristãos para molestar as divindades e cultos Pagãos, práticas do município de Ponte de Lima, cuja origem e significado certamente muitos dos actuais munícipes aficionados desconhecem.
Os Terra-bourenses são um povo de origem e tradição Celta e Romana, também com culto religioso, e nunca molestaram as divindades pagãs que ainda preservam e estão bem narradas nos nossos contos, lendas, tradições e cultura.
Os Terra-bourenses são um povo íntegro, que convive em conformidade com a Natureza e preserva os Animais em liberdade no PNPG (Parque Nacional da Peneda-Gerês) e por todo o município.
Por isso, foi um erro ter-se introduzido essa prática sem ter sido bem analisada, e não fazia qualquer sentido aprovar e dar continuidade a algo que não faz parte da cultura local.
Todos os Terra-bourenses, simpatizantes da terra, todas as comunidades anti touradas, protectores e amigos dos Animais, que se manifestaram contra, concordam plenamente com a alternativa, congratulando e apoiando o Sr. Presidente Joaquim Cracel Viana, pela decisão tomada.»
Luzia Ferreira Teixeira
***
Faço minhas as palavras da Luzia.
E também felicito o Sr. Presidente da Câmara de Terras de Bouro, Dr. Joaquim Cracel Viana, por ter tido a coragem de acabar com um costume bárbaro que em nada dignificava um município de gente trabalhadora e fiel a uma cultura que exclui a tortura de animais.
Espero que outras localidades, especialmente Ponte de Lima, ponham os olhos em Terras de Bouro, que acaba de dar uma grandiosa lição de civilidade aos autarcas que teimam em não evoluir e optam por oferecer ao povo algo degradante e indigno de seres humanos.
Terras de Bouro está de parabéns.
E os animais que iriam ser sacrificados agradecem.
Isabel A. Ferreira
É assim o mundinho da tauromaquia: violência na arena, violência nas bancadas, violência em casa, violência nas ruas, enfim… é um fartar de violência…
E que outra coisa se pode esperar de gente que nasceu com a brutalidade a correr-lhe nas veias?
No passado sábado, dia 11 de Maio, nesta arena alentejana de Moura (que em breve ficará para sempre vazia) realizou-se uma tourada que acabou mal, com os aficionados à batatada, nas bancadas, numa cena de pancadaria “à antiga”, diz a fonte, sem mortos, mas com feridos que tiveram de ser levados ao hospital (e nós é que pagamos a conta).
E tudo por o último Touro não ter sido pegado pelo grupo de cobardes, perdão, forcados “de serviço”.
Uns entenderam que aquilo era um escândalo, outros entenderam outra coisa, e vá que, como se já não bastasse a violência na arena, a “tourada” continuou nas bancadas com os sádicos aos chutos, socos e pontapés.
Triste cena, com um significado específico: o fim apróxima-se à velocidade de um soco.
Já estamos em contagem decrescente.
Isabel A. Ferrreira