Aí está!
Não me regozijo com a morte de ninguém. Mas há mortes que são necessárias. E esta era uma.
Agora andarem a dizer por aí que isto não passa de um “golpe de propaganda”... é só de quem não tem massa cinzenta na cabeça.
Dizem que o amor é cego. Mas o ódio é mais cego ainda, e ignorante.
Então um homem com a responsabilidade de Barack Obama ia “brincar” com um assunto desta natureza e desta envergadura, para “ganhar votos”, como já ouvi por aqui, e por ali, da boca de anti-americanos, ou seja, de anti-capitalistas, que dizem mal do regime capitalista, mas gostam (e
têm) contas bem recheadas nos bancos, cá dentro e lá fora.
Conheço tantos!
Que esse ódio por tudo o que é americano não cegue as “inteligências”!
Saibam, distinguir o trigo do joio.
Não morro de amores pelo “way of life” do Tio Sam, mas tenho de admitir (porque não sofro da doença do ódio), que os Estados Unidos da América têm poder. Podiam usá-lo melhor, muito melhor e para o bem da Humanidade, mas isso é outra história. O mundo poderia ser um outro mundo, se os EUA assim o quisessem.
Por outro lado, também temos de admitir que o nosso mundo não seria o mundo que é, no que se refere às Ciências, à Investigação, à Literatura, à Arte Cinematográfica, enfim, a quase tudo, se não fossem os Estados Unidos da América.
Pensem! E não digam asneiras. Se Obama viesse “brincar” com a morte do Bin Laden, o que aconteceria? Perderia com toda a certeza as próximas eleições. Obviamente!
Isabel A. Ferreira