Até quando vai durar esta demência dos promotores de tal coisa?
Vejam com os vossos próprios olhos como as bancadas estão cheias… de nada...
Isto não é de DOIDOS?
Fonte:
Será verdade?
A ser verdade, vamos ficar atentos ao que farão as autoridades competentes quanto à presença de crianças nas bancadas.
UM CASO DE POLÍCIA E DE PUNIÇÃO PARA OS AUTARCAS QUE ESBANJAM OS DINHEIROS PÚBLICOS DESTE MODO TRANSGRESSOR
Fonte da imagem
O redondel que marca Moura como uma terra incivilizada.
Imagem: http://www.cm-moura.pt/mourataurina/pracas_moura.html
Cada vez menos público, numa altura em que já ninguém duvida de que a abolição da tauromaquia está para breve
Este era o aspecto das bancadas durante a tourada realizada no Montijo no feriado de 1 de Maio.
(Foto: http://farpasblogue.blogspot.pt/2014/05/montijo-ontem-irra-que-foi-demais.html)
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Que desperdício… E andaram a torturar bovinos para quem?
São mais na arena do que nas bancadas…
Desde o início do ano que assim é.
Mas como têm vistas curtas ainda não se aperceberam de que já bateram no fundo.
Dediquem-se às hortaliças. Pelo menos ajudam a matar a fome aos famintos de Portugal.
Façam alguma coisa de útil.
Não andem pelas arenas a fazer papel de pobrezinhos mentais.
Fonte:
Filho do bandarilheiro Hugo Silva, “El Juanito” é uma criança nascida em Portalegre (Portugal), que depois de ter frequentado o antro de toureio do Agrupamento de Escolas de Alter do Chão, ingressou na "Escola" de Toureio José Falcão, em Vila Franca de Xira, e agora, ainda com 14 anos, anda por terras de Espanha a matar novilhos, para se divertir a si e a uns poucos sádicos, como se matar novilhos fosse uma tarefa muito educativa e adequada a crianças.
Repare-se nas bancadas a “abarrotar” de sádicos… A criança, coitada, que não sabe jogar à bola, mas é bom a cortar orelhas de touros mortos, torturou um ser vivo para uma arena vazia…
Eis o momento da colhida do Juanito
Vista de outro ângulo, reparem na “enchente” nas bancadas… E mata-se um Bovino inocente, indefeso e inofensivo, para ninguém ver… e ainda por cima o matador/criança é colhido, depois de golpear de morte o desventurado animal.
Isto é a glória da estupidez…
E então noticia-se tal façanha macabra dizendo-se que o jovem diestro português, João Silva, "El Juanito", cortou as duas orelhas a um novilho que enfrentou na praça espanhola de Villanueva del Fresno, num espectáculo de juventude, mas sofreu aparatosa colhida quando entrava a matar… O que no entanto (desta vez) não deu para ficar nem paraplégico, nem tetraplégico, nem morto no meio da arena. Desta vez.
Será preciso que tal aconteça para que se ponha fim a tais descalabros?
Na sua página do "Facebook" esta criança publicou as fotos do acidente e escreveu que "o toureio é a única arte em que se brinca com a morte", que é uma brincadeira que um menino costuma praticar normalmente...Quanta anormalidade!!!!!!
Já não vou falar de um pai que é bandarilheiro e o que quer é que o filho lhe siga as pegadas, ainda que possa tornar-se num monstrinho…
Mas as autoridades terão de ser responsabilizadas por estas transgressões às leis que existem para proteger (ou deviam proteger) as crianças.
Isto tem de acabar.
E acabará. Quer queiram, quer não queiram.
Origem das fotos:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2014/03/el-juanito-triunfo-e-colhida-em.html
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Nestes links podemos ver como são torturados novilhos, e como são sangrados… Estes também não são considerados animais pela lei portuguesa.
http://diariotaurino.blogspot.pt/2011_12_01_archive.html
http://farpasblogue.blogspot.pt/2013/04/el-juanito-2-orelhas-no-debute-de-luces.html
http://diariotaurino.blogspot.pt/2011/12/el-juanito-na-escola-de-toureio-de-vila.html
O mundo tauromáquico, realmente, não passa de uma estrumeira, onde o estrume é o animal-humano que já nasceu podre.
Isabel A. Ferreira
«Torturar um touro por prazer, por divertimento, é muito mais do que torturar um animal - é torturar uma consciência» (Victor Hugo)
Primeiramente impõe-se saber a diferença entre “oficiosamente” e “oficialmente”.
O principal sentido de algo que é oficioso é "particular, isto é, não é oficial".
O sentido de oficial é o que “é declarado pela autoridade competente".
Ora sabemos que a “autoridade competente” não teve competência para abolir a tauromaquia, em 2013, conforme estava previsto, por um simples motivo: uma subserviência patológica ao lobby tauromáquico infiltrado em todos os lugares-chave da governação portuguesa.
Facto que não diminuiu a força da abolição oficiosa, que foi encetada pelos abolicionistas em todo o mundo, e que manteve a tauromaquia no seu pior ano, e até certo ponto, aziaga no que respeita aos tauricidas.
Por todo o mundo o movimento anti-tourada fez-se sentir, com todo o seu vigor, e em muitas cidades as arenas estão a ser demolidas ou transformadas em centros de cultura culta.
Neste momento, os torcionários fazem planos para a temporada de 2014, porque os governantes dos países terceiro-mundistas, que mantém esta peste negra, e a União Europeia ainda se ajoelham perante o deus money e recebem “bênçãos” extraordinárias.
Em Portugal, devido a vários factores favoráveis, a tauromaquia está praticamente morta.
As arenas apresentam-se visivelmente esvaziadas de público. Só lá vai a parentada dos torcionários.
Por vezes estão mais tauricidas no campo, do que povo nas bancadas.
Se uma ou outra vez a “casa” está meio cheia, é porque os bilhetes são de borla. O tempo das vacas gordas já passou.
Hoje em dia “ir a uma tourada” significa marginalizar-se. Significa parolice. Marialvismo. Significa demonstrar uma falta de cultura e de instrução crassas. Significa ignorância. Estupidez.
E há sempre quem tire fotos. E há sempre quem as torne públicas. E há sempre quem as publique, porque são públicas. E há sempre quem comente: olha ali o parolo ou a parola!
E para terminar, deixo aqui o prometido: todos os que contribuíram para que se realizassem touradas em 2013, quando tiveram oportunidades múltiplas de as abolir, ficarão perpetuados negativamente no Livro Negro da Tauromaquia, para que os vindouros saibam quem foram os nomes e os rostos da barbárie.
É que hoje sabemos que houve circo romano, mas desconhecemos a maioria dos nomes e rostos dos que participaram naquele holocausto.
Hoje temos muita documentação fotográfica. Muita informação.
E os que praticaram, aplaudiram e apoiaram a peste pútrida da tauromaquia em 2013, ficarão para sempre como os carrascos de um tempo de má memória.
Os Cavalos não nasceram para serem montados por animais humanos predadores, e as suas bocas não existem para usarem freios…
Os Cavalos vivem para enfeitar a Natureza com a sua extraordinária beleza...
«Esta foto está a gerar grande indignação, por todo o mundo…
Algumas pessoas ainda pensam que as touradas "à portuguesa" não são tão cruéis quanto as outras…
É muito importante difundir a informação de que os animais sofrem e muito nas touradas realizadas em Portugal. Além do sofrimento lento e prolongado dos touros que são mantidos em sofrimento após a lide nos curros, o arrancar das bandarilhas "a frio" com recurso a navalhas e as longas horas de espera em condições deploráveis até ao abate no matadouro, não podemos esquecer os cavalos, forçados a enfrentar o perigo.
A imagem recente de uma praça de touros portuguesa, ilustra bem o tratamento cruel infligido aos cavalos nas touradas "à portuguesa" e os maus-tratos a que são sujeitos estes animais pelos cavaleiros tauromáquicos.
Divulguem esta realidade que alguns tentam esconder. Ajudem a esclarecer a opinião pública.
Obrigado.»
Fonte:
São eles que o dizem:
“O único senão da corrida de ontem em Beja foi mesmo a falta de público nas bancadas” – in blogue tauromáquico
E andam eles a TORTURAR seres vivos, para bancadas vazias!!!! Se, com gente, já era coisa de doidos, sem gente, a coisa é bem pior: insanidade total!
http://farpasblogue.blogspot.pt/2013/04/ontem-em-beja-caetano-inicia-temporada.html
Não se iludam, ó gente da tauromaquia! A tourada tem os dias contados.
As pessoas que ainda vão assistir ao que sobrou das lides, vão porque são obrigadas.
As outras, as que evoluíram, já não vão, porque não querem passar por parvas.
As touradas estão moribundas!
Isabel A. Ferreira