Este é o Portugal dos pequeninos e dos toinos.
Se Dom Afonso Henriques soubesse ao que Portugal iria chegar, não teria fundado o País, porque mais vale não existir, do que existir VERGONHOSAMENTE, DESONROSAMENTE e ter gente MEDÍOCRE a (des)governá-lo.
Vejamos o que nos diz, a este respeito, Manuel Damas.
Isabel A. Ferreira
«Portugal deve ser o único País, do Mundo, que coloca Russos, nas Autarquias, a receber Ucranianos refugiados.
Inclusive Russos que nem sequer são funcionários das Autarquias.
E escrevi Autarquias e não Autarquia.
Porque não é apenas Setúbal.
Mas também Aveiro e Gondomar. E Portimão.
E suspeito que a lista de Autarquias envolvidas ainda não terminou.
Russos a receber Ucranianos?!...
Os mesmos Russos que invadiram a Ucrânia. E que torturaram e assassinaram Ucranianos...
E a fotocopiar documentos de identificação pessoal...prática proibida por Lei.
Aliás...
Também neste aspecto a "Lei" funciona à portuguesa ou seja...de socas...de madeira...
Ao contrário do que muitas notícias veiculadas na "imprensa" afirmam, não é proibido pedir a fotocópia do Cartão de Cidadão.
O que a lei diz, no n.º 2 do artigo 5.º, é que é ...
“interdita a reprodução do Cartão de Cidadão em fotocópia ou qualquer outro meio sem consentimento do titular”.
Ou seja, ninguém pode tirar uma cópia do seu Cartão de Cidadão... sem lhe pedir primeiro. Apenas...
Por isso a AR gasta, anualmente, milhões de euros com Sociedades de Advogados.
Para fazerem "leis"...mas com buracos. Convenientemente.
Buracos que só eles conhecem. E entre si traficam...sempre que necessário.
Posto isto...
Todo este tema tem sido gerido com artesanal falta de profissionalismo.
Por desfaçatez debochada. Por leviandade.
Provavelmente por os russos serem aqueles que, disponíveis, falavam ucraniano.
E assim se resolveu, com absoluta falta de profissionalismo, com evidente "nacional-parolismo", as eventuais dificuldades de comunicação.
Mas não justifica!
Há tradutores/intérpretes. Oficiais. Formais.
A estupidez bacoca e parola não pode justificar práticas ordinárias e levianas. Nomeadamente em serviços oficiais!
Porque se as Autarquias têm verba para pagar viagens ao Dubai aos seus gordos e anafados autarcas...tem que haver dinheiro para prestar serviços oficiais com qualidade e profissionalismo!
Colocar russos a receberem ucranianos...
Mas numa abordagem mais profunda o tema levanta outras questões. Mais "complexas"...
Os "Serviços Secretos Portugueses" não sabiam da existência de "associações" ilegais de russos em Portugal?
Não receberam concomitantes informações, a preceito, de congéneres Serviços Secretos Internacionais, que não fazem de conta que brincam aos bandidos e aos ladrões?
Ou foram informados e nada fizeram?
É que os ditos "serviços secretos" ainda que à portuguesa, recebem uma avultada verba, especificada em Orçamento de Estado anual, para existirem e funcionarem...ou, pelo menos, para fingirem que funcionam...
E se souberam, reportaram às devidas entidades, nomeadamente ao Ministério da Administração Interna e, em simultâneo, às Autarquias envolvidas?
Este assunto tresanda...
Mas merece ser acompanhado se, entretanto, não for "convenientemente apagado" da "imprensa" lusa...
Olhando-se para Portugal, cada vez mais fica a sensação de taberna...rasca e à rasca!
Oh Toino...serve aí mais um copito, home. É prá viagem!»
Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=5253409458014307&set=a.133659383322699
A Câmara Municipal de Viana do Castelo, a exemplo da CM de Aveiro, antecipou-se à decisão do Tribunal e já começou a abater os plátanos da Avenida do Cabedelo.
Há que penalizar os autarcas por estes crimes ambientais...
Vivemos num país sem rei nem roque. E nós temos de ser o rei e o roque ao mesmo tempo!
O antes e o depois. E pensar que este arboricídio está a ser cometido num momento em que o Planeta está a sufocar e a precisar urgentemente de AR PURO!
Foi hoje, por volta das 8h30 da manhã, que as moto-serras e máquinas, fortemente “protegidas” pela PSP, começaram a razia na bela alameda da Avenida do Cabedelo, e já foram cortados mais de uma dezena de belos e saudáveis plátanos.
E havia uma providência cautelar, cuja sentença ainda não tinha sido proferida.
Assim sendo, como já todos pudemos comprovar, até pelo que aconteceu em Aveiro, que abateu uma alameda, à revelia da decisão judicial, os Tribunais, em Portugal não são necessários para absolutamente nada, porque qualquer presidente de câmara pode antecipar-se à justiça e tomar decisões, sem que sofra qualquer penalização.
Em que país estamos?
Obviamente, em PORTUGAL!
Estarão a aproveitar-se da pandemia, para abater árvores, e tornar o ar mais irrespirável, para despachar mais portugueses, porque o país está atafulhado de gente improdutiva…? Se não for isto, é algo parecido com isto, porque o que está a passar-se é do foro de um destrambelhamento mental muito acentuado. Ou será gato escondido com o rabo de fora?
Obviamente o que o tribunal decidir já não interessará para nada. E o pior é que esta febre já contagiou outros municípios, como Aveiro, Gaia, Espinho, entre muitas outras localidades, onde a sofreguidão de abater árvores está incontrolável.
Que interesses estarão por detrás disto tudo?
E os tribunais, que foram desautorizados, não terão uma palavra a dizer?
Faço minhas as palavras da activista Ana Macedo, que se tem batido arduamente, para que este arboricídio vianense fosse travado: «Se ainda há alguém que considere isto normal peço o favor de solicitar entrada no manicómio mais próximo...»
Isabel A. Ferreira
O arboricídio devia ser penalizado com 10 anos de prisão efectiva, no mínimo, para sentirem como é viver num lugar sem árvores.
Dizem às crianças que plantem árvores; que as árvores dão oxigénio e limpar o ar; que o oxigénio é necessário para respirarmos; que embelezam o ambiente; são ao habitat dos pássaros, onde eles fazem os seus ninhos…
E de repente… em frente a uma escola, matam uma alameda com árvores de 25 anos em nome de quê?
Em nome de um desmedido falso progresso! Indo contra tudo o que é a lógica ambientalista, a política ecologista, qualidade de vida, de que tanto se fala, mas que se despreza, com um desprezo avassalador...
E dizem que o tribunal ainda não tinha dado a sentença de morte ou de vida, dessas árvores…
Isabel A. ferreira
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=4045622075465994&set=gm.3813086035403206&type=3&theater
Recebi, via e-mail, uma carta de um ex-professor do Ensino Secundário, a qual aqui transcrevo, com a devida autorização, e que traça um retrato real da vergonhosa e inconcebível situação que se vive actualmente em Portugal, à conta do AO90.
A publicação desta carta insere-se numa acção a levar a cabo, brevemente, pelo Movimento em Prol da Língua Portuguesa (MPLP), que a seu tempo será divulgada.
Para já, fiquemos com a referida carta e com este grito de Pedro Barroso.
Sim, seremos milhões a não compreender o assassinato do NOSSO PORTUGUÊS.
Carta de António Vieira,
(Os excertos a negrito são da minha responsabilidade).
Sr.ª Isabel A. Ferreira
Não vou tomar-lhe tempo com os argumentos esgrimidos contra esta aberração (ou acordo "mortográfico" na lúcida e muito oportuna tirada jocosa do Dr. António Bagão Félix), dado que os mesmos são já sobejamente conhecidos.
Fui professor do Ensino Secundário até há cerca de um ano, na Escola Secundária José Estevão, em Aveiro (actualmente sou empresário) e pude constatar diversas posturas de Colegas meus professores de Português: uns abertamente contra, mas "rumorejando" em silêncio (dado que a chantagem exercida pelas chefias e a preservação do posto de trabalho "falam sempre mais alto").
Outros, arvorados em "progressistas" de "ideias avançadas e arejadas" apoiam a aberração em causa, mas furtam-se a um debate sério (presumo que alguns deles colaborem com Editoras de manuais escolares e os "trocos" suplementares vindos ao fim do mês venham sempre a calhar!, há sempre quem se venda por um prato de lentilhas).
Na minha modesta opinião, penso ser de aproveitar os seguintes pontos:
1º- O Ministro da Educação actual, Tiago Brandão Rodrigues, é contra o "AO 90” e faz parte da plataforma no "Facebook" (foi uma agradável surpresa eu ficar sabedor deste dado crucial).
2º- Angola já declarou a não-conformidade com o AO90 e declarou que o não o irá ratificar. (Moçambique, parece-me não ter uma posição muito definida, julgo que o que pretende é que lhe ofereçam os manuais escolares à borla, seja em que grafia for). Penso que se houver pressão por parte de algumas figuras políticas de peso no sentido de se moverem "nos bastidores" (é assim que as coisas se processam sempre) algum resultado poderá ser atingido). Mas do que não tenho dúvidas é que se houvesse um número suficiente de professores que declarassem uma resistência frontal e adoptassem uma atitude de desobediência deliberada (semelhante à de uma greve), o peso do número não deixaria de constituir um argumento inultrapassável, tanto mais que o Ministro da tutela também se encontra do mesmo lado da "barricada", assim, por meio duma "arregimentação" através das redes sociais (isto hoje é facílimo), numa iniciativa sincronizada, aí não tenho dúvidas de que a questão ganharia outros contornos, não de uma solução definitiva, mas lá que o barco apanhava um forte "rombo" não tenho quaisquer dúvidas.
Tenho a certeza duma opinião emanada pelo Doutor Menezes Leitão (Prof. Catedrático de Direito em Lisboa e Presidente da Associação de Senhorios) segundo a qual "iremos passar pela vergonha de serem os Africanos, nossos ex-colonizados, a virem tornar a ensinar aos Portugueses a escrever correctamente a sua Língua (no site "Moçambique e o AO90).
E, sintomaticamente, é negativa a apatia e impavidez do nosso Povo totalmente "embrutecido" com a bola, com o Ronaldo, etc. que se acomoda e adopta uma postura totalmente distinta dos nossos vizinhos aqui do lado (galegos, catalães, etc.) que defendem os seus idiomas com unhas e dentes, embora já se assista a algum inconformismo (fui testemunha duma conversa de rua aqui em Aveiro, há algum tempo de pessoas falando contra o AO90), mas ainda há dias na "receção (?)" do escritório duma empresa, questionei a funcionária que respondeu: «...agora com o acordo ortográfico..." e eu perguntei-lhe: mas qual acordo? de quem, com quem? e ela não fazia a menor ideia do que eu estava a referir. E como esta, muitas outras pessoas, dentro do espírito de "carneirada e... Maria vai com as outras!".
Entrego-lhe em mãos estas duas sugestões, fico grato pela atenção dada a este breve e singelo libelo pessoal de inconformidade.
Com um abraço, subscrevo-me atenciosamente,
António José Ferreira Simões Vieira»
***
Não podia estar mais de acordo com tudo o que António Vieira escreveu, nomeadamente quanto à postura dos professores, que se quisessem, já tinham acabado com este desacordo.
A chantagem das chefias são um vergonhoso modo de impor algo que está para além da racionalidade. Contudo, as pessoas não deviam aceitar placidamente essa chantagem, até porque ninguém seria despedido por desobedecer a algo que é ILEGAL.
Isabel A. Ferreira
No próximo dia 17 de Julho, a partir das 16 horas, realizar-se-á uma manifestação contra uma tourada que decorrerá em Oliveira do Bairro (a vergonha do Distrito de Aveiro), por ocasião da ExpoBairrada.
A manifestação está a ser organizada por um grupo de cidadãos que decidiu arregaçar mangas e mostrar que não concorda com estes eventos cruéis contra seres sencientes, indefesos, inocentes e inofensivos.
Todos têm o direito de se manifestar contra a crueldade, e quando vêem o dinheiro dos contribuintes a ser esbanjado neste tipo de eventos.
É chegado o tempo de unir esforços em prol de um mundo melhor. Se não concordam com estas práticas de tortura, adiram a esta manifestação, porque todos juntos faremos a diferença e é mais do que altura de acabar com esta prática primitiva e bárbara.
Se não puderem estar presentes, por favor, divulguem!
Neste link encontram todas as informações sobre esta manifestação:
https://www.facebook.com/events/1255088564531579/
Isabel A. Ferreira
Era de esperar o quê?
Tudo o que diz respeito à tauromaquia está protegido por leis… parvas, mas ainda assim…leis…
E depois há o resto…
Observe-se bem este vídeo, que mostra a actuação do montador Marcelo Mendes em relação aos manifestantes que estavam sentados no chão, e onde NÃO SE VÊ ninguém a apedrejar, nem a atirar o que quer que seja.
Alguém que precisava de óculos para discernir, não os tinha colocados, na altura de ver a prova. Então, em vez de Justiça, fez-se justiça à portuguesa, que é acreditar mais no atacante, do que nas evidências que ficaram registadas em vídeo.
Enfim, nada que nos surpreenda.
A história conta-se numa penada.
O Juízo de Instrução Criminal (JIC) de Aveiro decidiu não levar a julgamento o montador Marcelo Mendes (não lhe chamo cavaleiro, porque cavaleiro é outra “louça”), que conforme se viu no vídeo, atacou a cavalo, vários manifestantes antitourada na Murtosa, em Setembro de 2012, quando lá foi realizada uma tortura de Touros, se bem que contra a maioria da população local, nada virada para estas manifestações imbecis, o que serviu (ao menos isso) para que nunca mais lá se realize iniciativas deste género inferior.
O montador estava acusado pelo Ministério Público (MP) da prática de um crime de coacção na forma tentada, mas o juiz de instrução decidiu não pronunciar o arguido, por falta de provas.
Ora, sobre a visualização do vídeo, e das provas nele contidas, vamos ler o que diz o Médico Veterinário, Dr. Vasco Reis:
«A informação sobre alguma experiência minha visa credibilizar as opiniões que apresento.
Que justificação tão inacreditável da parte do senhor juiz!
Se o cavalo tivesse prestado atenção aos manifestantes e se tivesse assustado, nunca iria carregar sobre os presumíveis assustadores, mas sim teria fugido afastando-se deles. Mas não é nada disso o que o vídeo comprova.
Qualquer pessoa, que tenha conhecimentos de equitação, seja por simples observação ou por experiência própria, como cavaleiro, reconhece sem qualquer dificuldade, ao prestar atenção a este vídeo, que a investida do cavalo montado pelo cavaleiro tauromáquico é provocada e comandada completamente pelo cavaleiro e que o cavalo está sempre dominado.
Esta montada nada mais faz do que reagir às ordens que o cavaleiro intencionalmente lhe transmite por pressão das pernas e violência das esporas, por tracção das rédeas e acção mais ou menos desagradável/dolorosa provocada pelos ferros na boca, pela posição do corpo e, certamente, por incitação vocal.
Os cavalos treinados e utilizados para toureio estão concentrados nas ordens que o cavaleiro lhe transmite e pouco ou nada reagem ao resto do que à volta acontece.
É incrível, irresponsável, ridícula, revoltante, a justificação que o juiz em questão apresenta para esta sua decisão. Se nada percebe de equitação em geral ou de equitação tauromáquica, devia ter solicitado o parecer de entendidos honestos.
O que afirmo é fundamentado por ser Médico Veterinário, conhecedor e proprietário de cavalos, cavaleiro experiente em concursos hípicos completos e ter sido, durante 3 anos, médico veterinário destacado profissionalmente para zelar pelo chamado respeito pelos touros lidados em touradas.
***
Mas o que se lê no despacho de não pronuncia?
Depois de ouvir o montador acusado e as várias testemunhas, durante a fase de instrução, o juiz concluiu que se viveram momentos de "muita tensão", com "apupos, injúrias e arremesso de vários objectos".
Nestas condições, o magistrado considerou "verosímil" a tese do arguido, que alegou que a investida aconteceu não por sua vontade, mas apenas porque o cavalo se assustou.
«Em julgamento o arguido seria certamente absolvido ou, pelo menos, a absolvição seria muito mais certa que a condenação",
«Apesar de se tratar de um animal altamente treinado e habituado a situações de stress, não deixamos de estar perante um animal irracional, pelo que admitimos como possível que, no caso concreto, o cavalo se tenha assustado com as palavras de ordem gritadas pelos manifestantes e com os objectos arremessados e, por esse motivo, tenha investido contra as pessoas presentes sem que o arguido o tenha conseguido controlar", lê-se no despacho.
Na sequência dos acontecimentos, a Associação ANIMAL, que tinha dois elementos da direcção no local, apresentou queixa na GNR da Murtosa contra o montador, afirmando que «Se viveram momentos de pânico. As pessoas tiveram de fugir para não serem feridas pelo animal que era conduzido para cima delas, contudo não houve nenhum dano físico de maior".
Marcelo Mendes alegou que os participantes na manifestação "projectaram pedras e peças de fruta contra o cavalo" (conforme não se viu no vídeo) facto que o deixou "nervoso e difícil de controlar", uma versão contrariada pelos manifestantes que afirmaram que o montador investiu contra eles "de forma deliberada" (conforme se viu no vídeo).
Fonte Publico
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Duas considerações:
Primeira: como disse o Dr. Vasco Reis, basta ter o mínimo de conhecimentos de equitação, (ou até nenhum) para poder ver-se no vídeo que o cavalo esteve sempre controlado pelo montador.
Segunda: o animal irracional, a que se refere o senhor juiz, não era, com toda a certeza, o Cavalo.
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Proponho que ouçam esta pequena entrevista do montador Marcelo Mendes (agora ilibado de ter atacado manifestantes pacíficos) para avaliar da sua “desenvoltura” mental.
(Transcrevemos o que ele disse para facilitar a compreensão)
«Eu penso que é uma tradição secular, temos de mantê-la, há várias,… nós… eu penso que é um pouco o intuito do povo português perder aquilo que é nosso… imitarmos os outros, e enquanto que devia ser ao contrário… e eu creio que… não podemos deixar nós, eu e outras pessoas como eu, que estão directamente ligadas à festa, que isso aconteça.
Mas por vezes as pessoas argumentam que os touros sofrem… quer dizer… não sei se os touros sofrem,… o que é um facto é que os touros começam a ser lidados e nós cravamos dois, três ferros compridos e os touros investem sempre sobre o castigo.
Portanto, se um touro… se nós dermos um pontapé a um cão, o cão a seguir vai fugir e não vai voltar a levar outro, não é? Portanto, está provado, que o castigo que os touros sofrem, não… quer dizer, sofrem… ou que os touros estão sujeitos, não os faz sofrer, assim tanto como as pessoas pensam apesar de ver o sangue a correr… eu creio que é isto… que é que eu posso acrescentar mais?
Eu acho, na minha opinião isto acaba por ser o essencial…»
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Pois é, mais do que essencial. Isto diz tudo sobre o montador que nem sequer sabe o que anda a fazer dentro da arena…
Para terminar, e depois de tanta desgraça, uma piadinha saberá bem…
A 'coragem' do cavaleiro
Por Henrique Monteiro
Porquê?
Porque na tourada em estarreja (assim, com letra minúscula, pois a terrinha manifestou um retrocesso civilizacional tão descomunal, que não merece mais) estiveram os BRONCOS, os IGNORANTES, os PAROLOS, os SÁDICOS, os PSICOPATAS, os SANGUINÁRIOS, ou seja, gente inculta e microscópica, sem qualquer relevância na sociedade portuguesa.
Do lado de fora, a cultura culta manifestou-se.
E os autarcas locais ficaram muito mal vistos no País.
É esta “festa” sanguinária que uma minoria troglodita pretende que seja “arte” e “cultura”, porque é apoiada por uma maioria inculta que assenta arraiais no Parlamento, desconhecendo a “dignidade de fazer política”.
A Associação Desportiva de Santiais organizou esta festa de broncos, em estarreja, a qual nada teve a ver com as gentes da terra.
O povo do Norte não é tauricida.
Esta associação, como tantas outras, vergam-se ao lobby tauromáquico, por mera ignorância, sujando, deste modo, as terras sem tradição alguma nesta peste negra.
As gentes que acorreram a esta festa de broncos, foram as de fora, aquelas que a prótoiro recruta (e são sempre os mesmos) para encher as arenas amovíveis, nestas terrinhas governadas por autarcas ingénuos (ou não), com o objectivo de assistirem a um bando de cobardes a torturar um ser vivo.
O distrito de Aveiro é limpo. Não tem por hábito conspurcar-se com este tipo de actividade sanguinária, porém, como a vidinha está a correr mal aos aficionados, nas terras manifestamente tauricidas, eles andam por aí a ludibriar os papalvos, que caem na lábia hábil dos desesperados.
E como os autarcas, além de ingénuos são interesseiros (para não dizer outra coisa) caem nestas armadilhas que nem uns parrecos.
O Norte já foi taurino, em tempos obscuros, mas evoluiu. Apenas umas terrinhas atrasadas ainda se deixam levar por um passado remoto, primitivo e a cheirar a mofo.
Paralelamente à festa dos broncos, em estarreja, organizou-se uma manifestação de gente culta que não tolera este tipo de imbecilidade, e protestou, com toda a legitimidade, contra esta vergonhosa invasão de bárbaros em terra limpa. E se o Presidente de Câmara não fosse do PSD, de certeza que esta miséria moral não aconteceria no concelho.
Lamenta-se que numa altura em que se comemoram os 40 anos do que devia ser uma Democracia em Liberdade, haja ainda quem se oponha aos ideais de Abril, isto é, a uma evolução em todos os sentidos.
Um grupelho insignificante de trogloditas quer impor à força de mentiras, um hábito macabro e primitivo, a um País que se quis libertar de um passado negro, ao fazer o 25 de Abril.
E mais lamentável é quando esse grupelho com meandros nazistas é apoiado por uma maioria parlamentar, paga com dinheiros públicos, para servir o País, e não para servir um lobby luciférico, sabemos nós muito bem porquê.
Isto porque democracia é um conceito que esses deputados desconhecem, pois a tortura de seres vivos não é um atributo de uma verdadeira Democracia. É coisa de ditadorzinhos de bigodinho. Coisa de marialvinhas. Coisa de insignificantezinhos.
E a RTP, que é paga pelos Portugueses e finge ser um serviço público (Portugal não precisa de um serviço público conspurcado, por isso a RTP terá de ser privatizada), passa touradas para meia dúzia de espectadores (nem isso conseguem ver de tão cegos que são), e a prótoiro, que tem visão muito curta, confunde meio milhão de espectadores por tourada, com 500 aficionados, por tourada. Coitados. Era o sonho deles, o meio milhão, mas não é essa a realidade.
A RTP, a maioria parlamentar e a prótoiro ainda não perceberam que a esmagadora maioria do povo português é quem mais ordena, e vai ordenar nas próximas eleições.
E se ainda existe touradas em Portugal, não é porque o povo português quer, longe disso.
Se ainda há touradas em Portugal é porque existe uma ignorância impregnada nos marialvas que ainda governam o país. Mas quando deixarem de governar, as coisas mudam, porque Deus suporta os maus, mas não eternamente.
E a tourada está condenada. Todos nós sabemos. Já foi abolida oficiosamente, e se ainda consegue ter um ou outro espectador é à força de borlas, de bilhetes oferecidos pelas autarquias com os dinheiros públicos…. Enfim… e esses, ainda assim não enchem as arenas.
Não se iludam: os anti-touradas são a esmagadora maioria. E não vamos destruir a cultura e os costumes portugueses, porque a tortura de seres vivos não faz parte da Cultura, nem dos costumes portugueses.
Vamos destruir a estupidez e a ignorância, a crueldade e a imbecilidade. Vamos ostracizar os broncos. Os parolos. Os marialvas. Os imbecis. Até que deixem de ser ignorantes por opção.
Vamos acabar com a miséria moral e social que enxovalha Portugal, porque Liberdade não rima com tortura, rima com Identidade, e a Identidade Portuguesa está ligada a heróis do mar e a Poetas, não está ligada a cobardes grosseiros.
A tourada de estarreja foi um enorme fiasco, tão-só porque quem lá foi não representa a face culta de Portugal, mas a miséria moral e social e cultural mais irrisória que conspurca o país.
Por isso, qualquer tentativa de repetir esta estupidez em estarreja, será veementemente abortada.
O tempo dos sanguinários já passou…
Isabel A. Ferreira
Pagamos todos!
Senhor Presidente da Câmara, ainda temos esperança no seu discernimento e lucidez…
TODOS OS ANOS CERCA DE 16.000.000 DE EUROS DOS CONTRIBUINTES SÃO EMPREGUES NA TORTURA DE ANIMAIS. Sem o recurso aos fundos públicos as touradas já há muito tinham desaparecido da nossa sociedade. Uma actividade insustentável paga por todos os portugueses!
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#pagartouradasnao — em Oliveira do Bairro, Aveiro.