É A ATITUDE VIOLENTA, PRIMITIVA, PSICOPATA, SÁDICA DESTE TAURICIDA QUE COMBATO – NÃO COMBATO O TAURICIDA EM SI, QUE PODE MARRAR COM A CABEÇA DELE NUMA LANÇA IGUAL À QUE ESTÁ A FERIR O TOURO, QUE A MIM NÃO ME DIZ NADA…
(Este texto está publicado na íntegra tal qual me chegou ao Blog)
Henrique, deixou um comentário ao post «MAIS UMA FARPA NO LOMBO DOS AFICIONADOS» às 16:32, 2013-02-22.
Comentário:
«Uma discussão entre duas "pessoas" com pensamentos difentes sobre as touradas inicia-se, nao raras vezes, com a demarcaçao relativamente àqueles a quem chamo "bestas".
Passo a explicar. Os taurinos demarcam-se do estereotipo do individuo mesquinho e pretensioso, de tal forma limitado pelas circunstancias culturais e socias, que se mostra completamente incapaz de construir um ensaio argumentativo que defenda o espectaculo.
Entre as palavroes entoados com sotaque alentejano pouco ou nada se extrai. Autenticos cepos.
Os anti-taurinos, por sua vez, demarcam-se de personagens como a Isabel A. Ferreira. Estas figuras (bestas, como lhes chamo), nao combatem ideias, instituições, conceitos, ou qualquer tipo de construção cultural: atacam-se pessoas.
Não discutem a substancia das opiniões, salvo honrosas excepções. Antes preferem explorar os pontos fracos dos dircursos para tentar rebaixar o outro. Entre as pessoas (taurinos e anti-taurinos) a discussao prossegue e evolui a medida que se dao a conhecer perpectivas. É aqui, hoje como sempre, que reside a esperança de evoluçao da sociedade.
Entres a bestas, o odio aumenta; desejam-se mortes e rogam-se pragas. Chamam-se de corruptos, violentos, ignorantes. E so nao desce o nivel ja nao o pode mais.
O artigos aqui escritos sobre o forcado Nuno Mata e o mais recente exemplo.
P.S. caso sinta a vontade de responder a este meu comentario, nao faça nos termos das repostas dadas a outros leitores. Fazer juizos sobre o meu caracter, nivel cultural ou academico nao condiz de forma alguma com o seu preechido curriculo (expressoes que aqui li como "vá estudar" e "vá instruir-se" não sao de particular elegancia, embora sejam coerentes com o perfil demonstrado)»
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Pois a BESTA Isabel A. Ferreira vai responder ao INTELECTUALIZADO Henrique, porque aproveita para fazer um exercício de escrita criativa.
E não, não vou mandá-lo estudar, apesar de você escrever com inúmeros erros ortográficos. É quase cada palavra, cada erro. Mas enfim… Você deve ser o supra-sumo da intelectualidade aí do sítio, e quem sou eu, para o mandar estudar, não é?
E nem sequer adianta estar para aqui com grandes discursos porque o seu nível, apesar da pretensão, é igual ao de todos os aficionados que me escrevem, e criticam, e chamam-me nomes, porque LÊEM, LÊEM, LÊEM o que escrevo, e não percebem nada.
Enfim, tristes figurinhas.
No que respeita à tauromaquia, que alguém definiu como «uma organização criminosa cujas actividades estão submetidas a uma direcção colegial oculta e que repousa numa estratégia de infiltração da sociedade civil e das instituições» não é uma ideia, nem uma opinião, nem uma instituição, nem um conceito, ou qualquer tipo de construção cultural ou artística, sobre a qual possamos discutir “substâncias”.
É simplesmente a TORTURA DE SERES VIVOS PARA DIVERSÃO DE SÁDICOS que não tem discussão possível.
Aqui não se atacam pessoas. Aqui atacam-se as ATITUDES SÁDICAS, efectuadas por PSICOPATAS em arenas de TORTURA (e isto não sou eu que digo, são os especialistas em comportamento humano).
Ódios de bestas? Só se for da parte dos tauricidas. Do nosso lado não existe ódio, mas REPULSA, NOJO, por actos primitivos e extremamente desumanos perpetrados contra animais inofensivos, inocentes, tão sencientes como os animais humanos (não estou a falar do animal humano predador, que esse coitado, nem cérebro terá).
Por isso, Henrique não venha para cá com lições de baixa moral e de falsa intelectualidade, que comigo NÃO PEGA.
Para entender o que foi escrito sobre o Nuno Carvalho-Mata, tem de ir ao TEXTO PRIMORDIAL, aquele que originou todos os outros.
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/225621.html
Quem não leu esse texto, OBVIAMENTE faz juízos de valores FALHADOS.
Que é o seu caso. Mas o problema já não é meu.
E pode chamar-me de BESTA à vontade, porque só enfia essa carapuça quem se sente besta.
O que não é, de todo, o meu caso.