Matança de porco em Vila Meã - Sobral, Mortágua (Viseu)
Atentem neste cartaz da Associação Recreativa, Social, Cultural e Desportiva de Vila Meã
É a maior demonstração do quinto-mundismo de Portugal, promovido pela hipocrisia dos governantes, que, apesar da existência de algumas leis que declaram proteger os animais, e uma até que reconhece a sua natureza de seres vivos dotados de sensibilidade, permitem que se mate publicamente, num ritual bárbaro, o terceiro animal mais inteligente a seguir ao Homem inteligente (porque os há completamente irracionais, como os que levam a cabo estes actos bárbaros e medievalescos).
Isto vai acontecer em Vila Meã, Sobral Mortágua (Viseu) num país cujos governantes apoiam costumes sanguinários.
Matar brutalmente animais em público, diante de crianças, é algo inconcebível num país que se quer evoluído e civilizado; num país que se quer de primeiro-mundo.
Mandemos uma queixa para:
(ASAE) - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica
Tel. 217 983 600
Email: correio.asae@asae.pt
Tel. 225 070 900
CC:
O SEPNA não pode fazer nada.
(Sugestão de texto):
Exmos. Srs.
Tomei conhecimento, através deste vergonhoso cartaz, da prática ilegal e macabra que se realizará daqui a duas semanas, em Vila Meã.
Venho por este meio alertar Vossas Exas. para este facto impróprio de um país visitado por tantos estrangeiros que já se manifestam nas redes sociais perante o cartaz.
Não desejamos passar a imagem medieval que ele traduz e muito menos a cena degradante que se irá desenrolar, caso a vossa intervenção não seja atempada e eficaz.
Atenciosamente,
(Nome)
(Peço desculpa à Câmara Municipal de Amarante por ter confundido Vila Meã de Viseu, com Vila Meã de Amarante. O erro já foi corrigido.)
Isabel A. Ferreira
Atenção IGAC! Atenção ASAE! Atenção ORDEM DOS VETERINÁRIOS! Atenção GNR!
Atenção AUTARCAS VIANENSES!
José Maria Costa não foi derrotado!
Só é derrotado quem não tem razão!
A montagem de uma arena em Darque (ver imagem) não cumpre a lei que rege a BARBÁRIE.
Fiscalização precisa-se, no local!
Qem assinou este "documento" que veo a público?
Este despacho, com a devida vénia, não se encaixa no Regulamento do “Espectáculo” Tauromáquico (RET), nem em parte alguma...
O que os bárbaros do sul chamam de “autoritarismo” da CM de Viana do Castelo não é mais do que o CUMPRIMENTO DA LEI.
Atenção Autoridades!
A entidade que despachou a autorização para a instalação de uma arena não deu razão a quem quer que seja, apenas permitiu a um grupo que VIVE à custa da tortura de bovinos, MONTAR UMA ARENA (sabe-se lá porque carga d’água!). Monta-se a arena… e faltará TUDO O RESTO, PREVISTO NO RET…
Atenção fiscalização!
É muita pretensão dos bárbaros do sul dizerem que o Dr. José Maria Costa é DESMASCARADO pelo tribunal.
Não, não é. Muito pelo contrário.
Isto só demonstra outra situação, que todos nós sabemos qual é, mas não dizemos em público.
Agora, cabe às autoridades (se realmente forem) competentes repor a legalidade ou seja, fazer cumprir o tal Regulamento do "Espectáculo" Tauromáquico e fiscalizar o local onde se pretende TORTURAR bovinos.
Porque a liberdade nada em a ver com ilegalidade e com manobras "curiosas"…
Isabel A. Ferreira
Quem terá coragem de comer a carne deste CAVALO?
SE ME CONTASSEM NÃO ACREDITAVA.
MAS LI.
TANTA ESTUPIDEZ JUNTA, SÓ MESMO NESTE NOSSO PEQUENO PAÍS CHEIO DE GENTE LERDA!
E ISTO SÓ PODIA VIR DA GOLEGÃ...
AGORA QUEREM COMER CAVALOS... E JÁ FORAM ABATIDOS 1447 CAVALOS...POR EXCESSO... ACREDITAM?
FIQUEI COM NÁUSEAS...
Li aqui:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/actualidade/crise-obriga--ao-abate--de-cavalos
«Golegã: 27.ª edição da Feira Nacional do Cavalo decorre até domingo
Crise obriga ao abate de cavalos
Em Portugal, há hoje cavalos a mais para um mercado que está a dar fortes sinais de contracção, sobretudo a nível da procura externa. Quem dá conta deste problema é José Veiga Maltez, criador, presidente da Câmara da Golegã e responsável máximo pela Feira Nacional do Cavalo, o maior certame ibérico dedicado ao mundo equestre, que está a decorrer até ao próximo domingo na vila ribatejana.
"O abate de cavalos é inevitável porque é impossível manter o mesmo número de animais como há anos, quando as condições económicas eram outras", afirmou ao Correio da Manhã Veiga Maltez, explicando que a maioria das coudelarias e criadores estão a sentir grandes dificuldades para manter a rentabilidade desta actividade. "Temos de ser realistas e deixar de ser líricos, porque não podemos continuar a viver da emoção e do sentimento", acrescentou o responsável, dando como exemplo o facto de existirem cerca de 500 cavalos só na Fundação Alter Real, que gere a coudelaria do Estado com graves dificuldades financeiras.
"Ainda há pouco tempo tive a oportunidade de dizer à ministra da Agricultura que, se não há condições para os manter, estes cavalos têm de ser abatidos, embora selectivamente", acrescentou o também presidente da Associação Nacional de Criadores de Raças Selectas. Entre Janeiro e Julho, foram abatidos 1447 cavalos em Portugal, mais 187,7% do que no mesmo período de 2011.
CONSUMO DE CAVALO É SOLUÇÃO
Para Veiga Maltez, autarca da Golegã e presidente da Associação Nacional de Criadores de Raças Selectas, uma das saídas para o grande excedente de animais é o fomento do mercado da carne de cavalo.
"Faz parte da cultura ibérica ver o cavalo como um animal de estimação, mas, de França para cima, toda a Europa consome esta carne", explica o responsável, defendendo que será "desejável" o aparecimento de talhos a comercializarem alimentos feitos a partir do cavalo.
FARDA DE CAVALEIRO CUSTA 800 EUROS
Até ao próximo domingo os vendedores que comercializam artigos relacionados com o mundo equestre esperam, também eles, ganhar um novo alento contra a crise. Segundo o Correio da Manhã apurou junto de vários comerciantes que marcam presença na 27ª edição da Feira Nacional do Cavalo, actualmente a indumentária de um cavaleiro custa, em média 800 €. A saber: botas (65 €), calças de montar (70 €), camisa (20 €), casaco (350 €), colete (20 €), chapéu (35 €), esporas (15 €), luvas (30€), polainas (45€) e toque (protecção para a cabeça, 150 €).
Nos últimos dois dias, a GNR visitou os comerciantes e aconselhou-os para o cumprimento integral da legislação. "Todos os agentes económicos vão ser fiscalizados", disse ao CM fonte do Comando de Santarém da GNR, explicando que a acção preventiva serve para que os comerciantes não sejam apanhados de surpresa quando a ASAE, a Sociedade Portuguesa de Autores ou a Autoridade Tributária e Aduaneira, lhes “baterem” à porta».
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DIGAM LÁ SE ISTO NÃO É ESTUPIDEZ DA MAIS PURA?
DEIXEM OS CAVALOS EM PAZ, LIVRES NO HABITAT DELES...