(Ao cuidado do Dr. Armando Leandro) Presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens)
A Basta (Plataforma Nacional para a Abolição das Touradas) denuncia “esperas de gado bravo” e “tourada” com centenas de crianças de escolas e jardins de infância da ilha Terceira a assistir a esta violência gratuita sobre seres vivos, nas bancadas da praça de touros.
A Plataforma Basta e todos os portugueses, no rol dos quais me incluo, que repudiam esta violação clara dos Direitos das Crianças, exigem o cumprimento da lei e a punição dos responsáveis.
A Câmara Municipal de Angra do Heroísmo gasta 100.000 euros provenientes do erário público, nas “festas” sanjoaninas, em subsídios para a organização desta selvajaria, prática cruel que implica maus tratos a animais sencientes e indefesos, e uma violência oferecida gratuitamente às crianças, que merecem crescer mentalmente saudáveis.
“Espera de gado infantil” em 2016. Imagem: Youtube – Foto Gabriel TV
A Plataforma Basta refere ainda que o exemplo das Sanjoaninas nos Açores é bem elucidativo da insustentabilidade desta actividade tauromáquica, que só consegue sobreviver graças aos subsídios e apoios financeiros do erário público, dependendo do dinheiro dos contribuintes portugueses para suportar a criação de touros, a organização destas actividades, a sua promoção, a compra de bilhetes, as despesas das associações de grupos de forcados, tertúlias, etc.
Como se tudo isto fizesse parte do espólio cultural de um povo civilizado!!!
Mais informa a Plataforma Basta que mesmo com os apoios públicos (que rondam no total os 16 milhões de euros, por ano, de acordo com a estimativa realizada pela Basta) as touradas perderam 53% do seu público em Portugal desde o ano de 2010, segundo as estatísticas oficiais da Inspecção-Geral das Actividades Culturais.
Este ano, durante as Sanjoaninas, estão previstos dois eventos tauromáquicos dirigidos especialmente às crianças: a “tourada das crianças e idosos” e a “espera de gado infantil”.
De acordo com a Plataforma Basta, ambas as situações motivaram a apresentação de denúncias junto das instituições de protecção das crianças nos Açores, com conhecimento da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens, uma vez que os eventos em causa violam a legislação em vigor e a Convenção dos Direitos da Criança, facto que já levou o Comité dos Direitos da Criança das Nações Unidas a instar o nosso país a adoptar medidas de sensibilização e protecção das crianças para as afastar da “violência da tauromaquia”.
Segundo a Plataforma Basta, a “tourada das crianças” promovida em anos anteriores, decorre com a presença nas bancadas de centenas de crianças de escolas e jardins de infância da ilha Terceira, sendo as mesmas expostas a imagens de grande violência e a acidentes graves, que causam impacto e mau estar em algumas das crianças mais pequenas, conforme já foi reportado à Basta por alguns encarregados de educação.
No caso da “espera de gado infantil” as crianças são colocadas perante animais de raça brava, nas ruas da cidade, em situações de grande risco e susceptíveis de provocar acidentes graves. No ano de 2016, durante este evento, há o registo de colhidas violentas que vitimaram adultos e crianças (ver vídeo anexo).
Isto não configurará um crime de lesa-infância?
«Não é aceitável, de forma alguma, que as crianças açorianas sejam expostas a imagens desta violência nem colocadas em situações que colocam em risco a sua saúde e integridade física, violando a lei e sem que ninguém se responsabilize por elas. Mais grave é o facto destes eventos serem promovidos com o apoio das instituições regionais que têm por obrigação garantir o bem-estar e o superior interesse das crianças», sublinha a Basta.
É oportuno salientar que a participação de crianças e jovens em “espectáculos” tauromáquicos constitui uma contra-ordenação muito grave imputável à entidade promotora da actividade, no âmbito da lei 105/2009 de 14 de Setembro (nº 2 do artigo 2º).
Fonte:
http://basta.pt/criancas_e_subsidios_promovem_touradas_nos_acores/
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Dr. Armando Leandro, podemos perguntar para que servirá a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens? Ou as crianças açorianas não são portuguesas e merecedoras de todo o nosso carinho, atenção e protecção?
PAN ::: Pessoas-Animais-Natureza
Ontem iniciou-se o II Ciclo de Conferências Públicas de Bem-Estar Animal, no espaço PAN Lisboa. Foi com casa cheia que juntos debatemos o tema: O impacto da Tauromaquia nas Crianças e Jovens.
Partilhamos as fotos do evento tal como algumas frases, mais marcantes, de cada orador/a.
«Deve ser alterada a lei para o exercício da profissão de artista tauromáquico para a idade mínima de 18 anos. O interesse da criança é um interesse público.» Armando Leandro
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(Peço desculpa, Dr. Armando Leandro, a proposta a fazer é a abolição desta “profissão de artista” tauromáquico, seja com 18 ou mais ou menos anos. É a abolição da tauromaquia. Enquanto existir tauromaquia, o interesse da criança não estará acautelado, e V. Exa. sabe disso muito bem - Isabel A. Ferreira)
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«Podemos aproveitar a repulsa das crianças. Uma possibilidade pode passar por fazer um documentário sobre o sofrimento dos animais na tauromaquia e em outras práticas, e fazê-lo circular nas escolas.» Fernando Araújo
«A empatia está na base das nossas decisões morais. A promoção de atitudes de respeito para com os animais é benéfica para o bom desenvolvimento das crianças». Mariana Crespo
«As denúncias à Inspecção Geral de Actividades Culturais são ineficazes.» Sérgio Caetano
«A tauromaquia é uma forma de normalização da violência. A identidade e os valores culturais de uma sociedade não se podem sobrepor ao superior interesse da criança.» Anna Mulá
PAN - A causa de tod@s
Fonte:
https://www.facebook.com/PANpartido/photos/pcb.1037665389627889/1037663789628049/?type=3&theater
Dr. Armando Leandro
(Foto Global Imagens/Arquivo – Internet)
Isto será verdade?
GRANDE CORRIDA LUX
TAUROMAQUIA
Classificação: M/12 anos
Duração: 2h30
Notas
Entrada interdita a menores de 3 anos
Entrada grátis para crianças dos 3 aos 5 anos desde que acompanhadas de um adulto portador de bilhete válido e sentados ao colo do mesmo.
Bilhete pago a partir dos 6 anos
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Acontece que a SELVAJARIA TAUROMÁQUICA está INTERDITA a MENORES de 12 anos (o que já é sujeitar crianças até aos 18 anos a uma violência criminosa) não é isso que diz a Lei?
A barbaridade é menor, estando o MENOR ao colo de adultos ou procriadores que deviam ser chamados à justiça por este tipo de maltratos às crianças?
Sim, porque o maltrato PSICOLÓGICO também é MALTRATO.
O que vai passar-se nesta iniciativa grosseira da LUX é ILEGAL!
Quem em Portugal tem o DEVER DE PROTEGER AS CRIANÇAS destes PREDADORES, Dr. Armando Leandro?
Já não é chegado o momento de PARAR com esta violação ao DIREITO das crianças CRESCEREM LONGE DA VIOLÊNCIA?
É que a VIOLÊNCIA não é só ESPANCÁ-LAS E ESFOLÁ-LAS VIVAS DENTRO DE ÁGUA A FERVER.
A violência é também expor a criança à violência contra seres vivos, é mostrar-lhes a violência, ao vivo, como uma normalidade.
Depois admiram-se dos “meets”!
Que VALORES HUMANOS passam às crianças e jovens?
Dr. Armando Leandro, V. Exa, como presidente da CNPCJR, tem a faca e o queijo na mão.
Por favor, em nome da INOCÊNCIA de todas as crianças VÍTIMAS da sociedade, de autoridades inoperantes e dos próprios procriadores, eu apelo para o fim deste que é um verdadeiro CRIME em todo o mundo CIVILIZADO, excepto em Portugal.
Isabel A. Ferreira
Esta notícia deixou-me perplexa.
É preciso fazer um estudo sério e profundo sobre algo que é mais do que óbvio?
É que não estamos no século XV.
Estamos no século XXI. Esses estudos já estão realizados. Realizadíssimos, e se não estão mais divulgados é por conveniência dos governantes…
Em Portugal ainda ninguém se apercebeu de que que a VIOLÊNCIA (qualquer que seja) é prejudicial aos adultos e muito mais às crianças?
Com todo o respeito, Senhor Presidente da CNPCJR … onde é que esteve todo este tempo?
João Silva - "El Juanito", filho do conhecido bandarilheiro Hugo Silva, passará a fazer parte da Escola de Toureio José Falcão, em Vila Franca. O pequeno bezerrista já frequentou a escola de Alter do Chão, como professor tinha "Parrita".
Fonte: http://patioquadrilhas.blogspot.pt/2011_12_01_archive.html
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Senhor Presidente da CNPCJR, a questão das touradas não precisa de estudos… A questão das touradas precisa de um decreto urgente que a elimine da face da Terra, para sempre, uma vez que não há capacidade para se abandonar por iniciativa própria, uma actividade bárbara à luz da Ética, da Razão, da Lógica e do Humanismo, como é da evolução.
QUE MAIS É PRECISO PARA SE ABOLIR ALGO QUE FAZ PARTE DA INCULTURA E É UMA VERGONHA PARA PORTUGAL?
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Lê-se numa notícia da Lusa/SOL
Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=99962
«O presidente da Comissão de Protecção de Crianças defende a realização de um estudo sério e aprofundado sobre a participação de menores em touradas, depois de as Nações Unidas terem recomendado a Portugal medidas mais restritivas nesta matéria.
"Parece-me que devemos debruçar-nos sobre este problema de forma séria e profunda, ouvindo todas as pessoas interessadas", declara Armando Leandro em entrevista à agência Lusa.
O Comité dos Direitos das Crianças das Nações Unidas (ONU) recomendou no início do mês a Portugal que tome medidas para restringir o acesso de menores a touradas, nomeadamente elevando a idade a partir da qual é permitido assistir ou actuar nestes espectáculos.
O responsável da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR) admite que o tema foi recebido com surpresa em Portugal, adiantando tratar-se de uma questão "pouco explorada e estudada".
(POUCO EXPLORADA E ESTUDADA? BASTA OBSERVAR O COMPORTAMENTO DOS AFICIONADOS QUE CRESCERAM NESTE AMBIENTE ONDE A TORTURA E A VIOLÊNCIA E O ÁLCOOL SÃO OS INGREDIENTES QUE CONDUZEM A DISTÚRBIOS MENTAIS GRAVES, PARA SE VERIFICAR QUE ESTA É UMA QUESTÃO DE SAÚDE MENTAL MAIS DO QUE ESTUDADA E EXPLORADA EM PORTUGAL E NO MUNDO.)
Por isso, Armando Leandro adianta à Lusa que pretende propor à Comissão a realização de um estudo "sério sobre a realidade portuguesa".
(A REALIDADE PORTUGUESA NÃO PRECISA DE MAIS ESTUDOS. PARA QUÊ PROLONGAR ALGO QUE É TÃO ÓBVIO, NOS TEMPOS QUE CORREM? PORTUGAL ESTARÁ ASSIM TÃO ATRASADO, TÃO CEGO… NESTA MATÉRIA?)
Para o presidente da CNPCJR é preciso apurar com que idades as crianças costumam assistir aos espectáculos tauromáquicos e com que idades entram nas escolas taurinas.
(ESTE SENHOR PRESIDENTE DA CNPCJR, COM TODO O RESPEITO, POR ONDE TEM ANDADO? O QUE TEM ANDADO A FAZER? TODOS SABEMOS QUE, EM PORTUGAL, AS CRIANÇAS MENORES DE 18 ANOS E NOMEADAMENTE MENORES DE SEIS ANOS ASSISTEM A TOURADAS NAS BARBAS DAS AUTORIDADES, E FREQUENTAM AULAS PRÁTICAS DE TOUREIO NESSES ANTROS DE TORTURA E VIOLÊNCIA, CHAMADOS “ESCOLAS” DE TOUREIO, COM INSTRUMENTOS VERDADEIROS, EM BEZERRINHOS VIVOS.
O QUE É PRECISO APURAR MAIS? VÁRIAS DENÚNCIAS JÁ FORAM FEITAS, E O QUE FIZERAM AS AUTORIDADES?
FOI PRECISO A ONU LEVANTAR A PONTINHA DO VÉU (UMA VEZ QUE NÃO TEVE A CORAGEM DE O RASGAR DE UMA VEZ?) PARA QUE ACORDASSEM PARA UMA REALIDADE QUE JÁ FEZ VÍTIMAS? SIM, PORQUE O TEMPO NÃO VOLTA PARA TRÁS, E HÁ 12 ANTROS A FUNCIONAR EM PORTUGAL…
"Depois é preciso averiguar as consequências para as crianças, do ponto de vista do seu desenvolvimento e bem-estar e, a partir desses dados, reflectir quais as disposições legais e administrativas a tomar", diz.
(MAS QUE AVERIGUAÇÃO É NECESSÁRIO FAZER, SE ATÉ UM ANALFABETO DO SÉCULO XXI SABE QUE A VIOLÊNCIA É UM DESAIRE PARA O DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO SAUDÁVEL DE TODA UMA SOCIEDADE, QUANTO MAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES?)
A legislação portuguesa estabelece os 12 anos como idade mínima para actuar em espectáculos tauromáquicos e os seis anos para assistir, idades que a ONU considera inadequadas, instando Portugal a alterar a lei.
(A LEGISLAÇÃO PORTUGUESA SÓ AGORA É QUE AUMENTOU A IDADE PARA 12 ANOS, O QUE É ABERRANTE. QUAL A DIFERENÇA ENTE UMA CRIANÇA DE 12ANOS E UMA DE 13 ANOS? A CNPCJR ANDA A NEGLIGENCIAR A SAÚDE MENTAL DAS CRIANÇAS HÁ MUITO TEMPO.
O ESTADO PORTUGUÊS DEVIA SER PENALIZADO POR FRACASSAR NA PROTECÇÃO ÀS CRIANÇAS.
NÃO CUMPRE O QUE ESTÁ CONSIGNADO NA CONSTITUIÇÃO, NAS CONVENÇÕES, NAS DECLARAÇÕES, ENFIM, NÃO CUMPRE O DEVER DE PROTEGER AS CRIANÇAS DE ALGO QUE LESA OS DIREITOS DELAS.
O relatório que serviu de base às recomendações das Nações Unidas, elaborado pela organização internacional Franz Weber, diz que há em Portugal 12 escolas onde crianças aprendem a tourear e denuncia vários casos em que aquelas idades não são respeitadas.
(ESTAS DENÚNCIAS JÁ AS FIZEMOS POR VÁRIAS VEZES E CAÍRAM EM SACO ROTO. O QUE SIGNIFICA QUE AS AUTORIDADES PORTUGUESAS SEMPRE SE ESTIVERAM NAS TINTAS PARA A SAÚDE MENTAL DAS CRIANÇAS PORTUGUESAS, E VÊM AGORA QUERER ESTUDAR E APROFUNDAR O ÓBVIO? COM QUE INTENÇÃO?)
Armando Leandro sublinha que a legislação portuguesa prevê sempre a existência de autorização por parte das comissões de protecção de crianças e jovens para que os menores possam actuar nestes eventos.
(A LEGISLAÇÃO PORTUGUESA, A ESTE RESPEITO, ESTÁ CHEIA DE LACUNAS E INCONGRUÊNCIAS, QUE APENAS BENEFICIAM OS AGENTES DA TAUROMAQUIA. ISTO É LÁ LEGISLAÇÃO QUE PROTEJA OS SUPERIORES INTERESSES DAS CRIANÇAS MENORES DE 18 ANOS? QUEREM ENGANAR A QUEM, MEUS SENHORES?)
Contudo, segundo o responsável, as recomendações da ONU colocam novos problemas: "É algo que nos deve preocupar. Portugal vai naturalmente reflectir sobre elas em consonância com os valores e os princípios que norteiam a nossa cultura e a nossa legislação".
(OS VALORES E OS PRINCÍPIOS QUE NORTEIAM A NOSSA CULTURA NÃO PODEM INCLUIR A VIOLÊNCIA E A TORTURA GRATUITAS SOBRES SERES VIVOS, E MUITO MENOS INCLUIR NELAS AS CRIANÇAS, TENHAM A IDADE QUE TIVEREM).
Admitindo que o estudo deste tema vai gerar polémica, Armando Leandro ressalva que não está em causa a legitimidade das touradas enquanto aspecto cultural, mas sim a obrigação de garantir os direitos das crianças.
(COMO PODE UM RESPONSÁVEL PELO BEM-ESTAR DAS CRIANÇAS DIZER QUE NÃO ESTÁ EM CAUSA A LEGITIMIDADE DAS TOURADAS ENQUANTO ASPECTO CULTURAL? QUANDO É QUE A VIOLÊNCIA E A TORTURA TIVERAM ASPECTOS CULTURAIS? ESTA ABERRAÇÃO, ESTA VERGONHA, ESTA NÓDOA NEGRA SÓ PODE TER UM FIM: A ABOLIÇÃO.
TOURADA NOS TEMPOS QUE CORREM SIGNIFICA ATRASO DE VIDA, INCULTURA, MEDIOCRIDADE, IGNORÂNCIA, ESTUPIDEZ, E É ISSO QUE O SENHOR PRESIDENTE DA CNPCJR PRETENDE PARA PORTUGAL? A CONTINUIDADE DESTA ACTIVIDADE PRIMITIVA QUE É REJEITADA PELA ESMAGADORA MAIORIA DOS PORTUGUESES E DOS PAÍSES MAIS EVOLUÍDOS DO MUNDO?)
Questionado sobre se, no seu entender, a participação em touradas é perigosa para as crianças, o presidente da CNPCJR afirmou não ter conhecimento científico suficiente para uma análise aprofundada.
(ESTE SENHOR PRESIDENTE DA CNPCJR, COM TODO O RESPEITO, NÃO TEM CONHECIMENTO CIENTÍFICO PARA ANALISAR UMA QUESTÃO DESTAS, QUANDO É NECESSÁRIO APENAS TER SENSIBILIDADE?
ENTÃO O QUE ESTÁ A FAZER NUM CARGO DESTES? POR QUE SE NÃO TEM SENSIBILIDADE PARA ANALISAR UMA QUESTÃO ÓBVIA COMO ESTA, QUE NEM SEQUER PRECISA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - BASTA SER HUMANO – ENTÃO NÃO ESTÁ A FAZER NADA NESSA COMISSÃO, COM TODO O RESPEITO.)
Contudo, adiantou, que "dada a desproporção entre a força do animal, mesmo que pequeno, e o desenvolvimento da criança" haverá algum risco.
"Parece-me evidente que pode haver um perigo para a criança. A lei só permite [a participação em espectáculos] com animais a partir dos 12 anos e desde que o representante legal esteja também a acompanhar. É evidente que uma situação destas pode envolver perigo físico e psicológico", acrescenta.
(ISTO É DE QUEM NÃO TEM A NOÇÃO DO QUE DIZ. ISTO É QUERER TAPAR O SOL COM A PENEIRA. ISTO É, COM TODO O RESPEITO, INADMISSÍVEL NA BOCA DE ALGUÉM QUE É PRESIDENTE DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO A MENORES.
Armando Leandro afirma desconhecer oficialmente a existência de acidentes envolvendo crianças e touradas, mas admite conhecer relatos de casos através da comunicação social: "É preciso averiguar se esses acidentes se verificaram, porquê, como e com que consequências".
(SENHOR SENHOR PRESIDENTE DA CNPCJR, SERIA MAIS ACERTADO DEMITIR-SE, PORQUE O QUE AQUI DIZ É VERGONHOSO NA BOCA DE ALGUÉM QUE OCUPA UM CARGO DE TANTA RESPONSABILIDADE, COM TODO O RESPEITO.)
Portugal tem até à próxima avaliação das Nações Unidas, dentro de cinco anos, para apresentar trabalho nesta matéria, um prazo que Armando Leandro acredita que será cumprido.
"Vou propor à comissão que nos pronunciemos sobre isto de uma forma séria, pertinente e que não pode ser lenta na medida em que estão em causa direitos das crianças [...].Devemos debruçar-nos sobre isto com seriedade e rapidez, a rapidez possível para a obtenção de dados suficientes e objectivos".
JÁ EXISTEM DADOS SUFICIENTES E OBJECTIVOS EM RELAÇÃO AO MAL QUE A VIOLÊNCIA VISIONADA OU PRATICADA SOBRE SERES VIVOS PROVOCAM NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DAS CRIANÇAS.
O QUE ESPERAM MAIS? DO QUE MAIS PRECISAM?
O QUE O SENHOR PRESIDENTE DA CNPCJR DISSE EMBARAÇA PORTUGAL, A CULTURA PORTUGUESA E É UM MAU EXEMPLO PARA A SOCIEDADE.
COM A SAÚDE MENTAL DAS CRIANÇAS NÃO SE BRINCA NUNCA, SENHOR PRESIDENTE DA CNPCJR , COM TODO O RESPEITO.
É QUE JÁ ESTAMOS NO SÉCULO XXI DEPOIS DE CRISTO.