Sexta-feira, 4 de Dezembro de 2020

As palavras são uma arma, podem ferir mais do que punhais

 

E no Arco de Almedina, aplicadas adequadamente às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.

 

 

Esta imagem vale mais do que mil palavras, mas se utilizar as palavras terei de dizer que quem fez isto é um cobarde, psicopata, tauricida, mau carácter, com muito maus instintos.

 

Há gente que critica a linguagem directa que utilizo para dizer das coisas rastaqueras da tauromaquia.

 

Confundem OPINIÃO com FACTOS.

 

Não percebem o que está escrito nas linhas, muito menos o que vai nas entrelinhas (o mais importante).

 

Falar sobre a COBARDIA DA TAUROMAQUIA não é falar de opiniões. É falar de FACTOS, comprováveis pelas imagens degradantes que existem aos milhares, e dizem mais do que mil palavras.

 

Opiniões, cada um tem as suas. Podemos concordar ou não com elas.

 

Já a TORTURA DE TOUROS E CAVALOS perpetrada por COBARDES foge ao âmbito das opiniões, porque ninguém tem o direito de torturar ninguém, e isto não é uma opinião, é um facto INDIGNO de seres humanos. Logo, quem o pratica será tudo menos humano, e tem de ser classificado com as palavras certas.

 

A forma correcta de lidar com a ESTUPIDEZ é chamá-la pelo próprio nome, ou seja, ESTUPIDEZ, para que quem leia compreenda o que se quer dizer. E mesmo assim, é uma desgraça. Impera por aqui uma iliteracia estarrecedora.

 

Agora vou usar um jargão de aficionado: quem não gosta do que lê neste Blogue, não LEIA.

 

Não vou mudar a minha linguagem quanto a algo que envergonha a Humanidade, só porque os aficionados e meia dúzia de falsos moralistas não gostam.

 

Aprendi que as palavras são para ser utilizadas conforme as circunstâncias. Se elas existem no dicionário são para classificar atitudes desprezíveis e adjectivar criaturas que andam no mundo a atormentar seres que não têm culpa da psicopatia de que sofrem os seus carrascos (poderia dizer algozes, agressores, verdugos, carrasqueiras).

 

Uma vez que se incomodam tanto com a linguagem que utilizo, digam-me como se adjectiva um cobarde (poderia dizer, medroso, poltrão, fraco); um torcionário (poderia dizer torturador); um psicopata (poderia dizer indivíduo clinicamente perverso com desvio comportamental); um sádico (poderia dizer cruel, depravado, mau, malvado); um bronco (poderia dizer, tosco, grosseiro, rude, obtuso); um bêbado (poderia dizer borrachão, ébrio); um tauricida (poderia dizer matador de touros) enfim… Digam-me como classificar toda esta gente que faz parte do mundo imundo e rasca (poderia dizer sujo, sebento, surrento, reles, ordinário) da tauromaquia, com palavras poéticas?  

 

Se não estavam habituados a esta linguagem sem papas na língua, paciência! Ela reflecte simplesmente a realidade da tauromaquia, que é assim mesmo. Não há outro modo de qualificá-la.

 

Já chega de DOURAR A PÍLULA.

 

Os que vêm a este Blogue, já tiveram mil e uma oportunidades de aprender alguma coisa sobre este mundo medíocre (poderia dizer rasca, reles, ordinário) da tauromaquia, com textos que apenas denunciam as crueldades tauromáquicas, com provas científicas e vídeos que valem mais do que mil palavras.

 

Mas não aprenderam nada.

 

E já não há pachorra.

 

O pior ignorante é aquele que tendo oportunidade de deixar de ser ignorante, NÃO QUER.

 

As palavras são uma ARMA. Podem ferir mais do que punhais. Estamos numa “guerra” e é legítimo utilizá-las.

 

Dentro do dicionário, elas não servem para nada.

 

Aqui, aplicadas ADEQUADAMENTE às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o meu principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.

 

E está a resultar.

 

Por exemplo, os forcados não sabiam que eram grandes COBARDES.

Agora já sabem.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:50

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Quarta-feira, 24 de Julho de 2019

O VOTO SERÁ A NOSSA ARMA

 

OLÁ.png

 

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publicado por Isabel A. Ferreira às 16:59

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Quinta-feira, 9 de Fevereiro de 2017

A grande falácia da caça e dos caçadores

 

«Os caçadores nem desejam o bem-estar animal nem procuram o equilíbrio da biodiversidade. O único desejo que têm em mente é o bem-estar do seu ego e o equilíbrio da sua arma».

(Pedro Neves)

 

CAÇA.jpg

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:02

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Quarta-feira, 20 de Janeiro de 2016

A PODEROSA NATUREZA QUE A IRRACIONALIDADE DO HOMEM TENTA DESTRUIR

 

Mas esquece-se o homem de que quem comanda o Universo é a Força Cósmica, diante da qual ele (o homem) nada mais é do que uma simples e insignificante poerinha que um vento mais forte pode destruir num ápice.

 

O homem nada é diante desta Força, mas ousa desafiá-la usando a irracionalidade como arma...

 

ATT000043 ICEBERG.jpg

 

«Esta fotografia foi obtida pelo administrador de uma Plataforma Petrolífera da Global Marine Drilling, estacionada em St. Johns, Newfoundland.

 

Eles têm que mudar o rumo dos icebergs, puxando-os com rebocadores, para evitar que choquem com as plataformas. Neste caso particular o mar estava calmo, a água cristalina e o sol incidia quase directamente sobre o iceberg, o que permitiu a um mergulhador tirar esta fotografia fantástica.

 

O peso estimado deste iceberg é de 300 milhões de toneladas. Coisas como esta fazem-nos perceber por que uma fotografia vale mais do que mil palavras não tanto pela imponência, mas principalmente pela sua beleza.»

 

(Recebido via e-mail)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:43

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Segunda-feira, 5 de Janeiro de 2015

BEM-VINDOS A 2015

 

Com a esperança de que os governantes e dirigentes portugueses sintam o apelo do Bem, do Bom e do Belo

 

1461085_733020963378665_1760368714_n[2] BEMM-VINDO

 

Depois de um interregno que me levou a lugares imaginários, longe do rebuliço mundano, onde não encontro alimento para o espírito, sempre desassossegado, sempre ávido do Bem, do Belo e do Bom, regresso a este meu lugar de passagem para a inquietude do verde, para dar continuidade à minha luta contra as ignomínias que me esmagam a existência.

 

Certo dia, um sábio ancião, que sabia da vida e das coisas da vida, lançando-me um olhar que entrevia para além de mim, disse-me que eu era um ser do futuro e nunca encontraria a paz e a felicidade tão desejadas, uma vez que nascera precocemente num tempo que não era o meu.

 

Esta sentença, proferida na penumbra do átrio de um hotel, onde havia marcado um encontro com aquele desconhecido, que desejava conhecer-me pessoalmente, pois apenas me intuía através das crónicas e contos que então escrevia para um jornal (estava eu ainda no início de uma carreira sobre a qual não sabia se tinha futuro) desconcertou-me, perturbou-me, amedrontou-me, porque na realidade, aquele ancião que eu nem sabia que existia e que, em princípio, nada devia saber de mim, conhecia-me melhor do que eu jamais poderia imaginar, através apenas daquilo que eu escrevia.

 

Este episódio mudou, por completo, a minha vida.

 

Até então eu desconhecia o poder das palavras.

 

É certo que, desde muito jovem, habituara-me a escrever contos em Inglês, para o jornal de parede da Escola Inglesa que frequentava, e o meu professor considerava amazing aquelas minhas digressões pelo imaginário. Contudo, nunca projectei fazer da escrita uma profissão. Escrevia aqueles contos apenas para exercitar a Língua de Shakespeare.

 

Bem… tudo isto para dizer que aquele encontro com o ancião que sabia da vida e das coisas da vida, levou-me a compreender o poder das palavras, colocando-as ao serviço de causas justas, uma vez que aqueles que se consideram superiores aos outros seres vivos que connosco partilham o mesmo Planeta e que a ele chegaram muito antes dos hominídeos que vieram dar origem ao presunçoso Homo Sapiens Sapiens, demonstram uma descomunal incapacidade, como mais nenhum outro ser demonstra, para gerir o normal fluir da existência dentro de parâmetros racionais e lógicos, obrigando os que vêem para além do visível a uma permanente luta para fazer valer os direitos mais óbvios e naturais de tudo e de todos os que se movem debaixo do Sol.

 

E naquele fim-de tarde, na penumbra do átrio de um hotel, depois de ouvir o ancião falar da força das palavras e de um futuro ao qual pertenço, decidi fazer delas a minha arma e colocá-las ao serviço dos menos privilegiados, dos que não têm voz para se defenderem, dos que são esmagados pela ignorância dos que deveriam ser sábios, dos indefesos que caem nas mãos de cobardes, pertençam à espécie humana ou a qualquer outra espécie.

 

No dia 31 de Dezembro de 2014 ficou concluída (com enorme sucesso) a primeira etapa da luta contra os algozes que mantém Touros e Cavalos fora do Reino Animal, para que duas dezenas de famílias portuguesas usufruam de privilégios que ninguém mais usufrui em Portugal.

 

Bem-vindos ao ano de 2105, ano em que terá início a segunda etapa do plano que conduzirá à Abolição da Tauromaquia.

 

A fonte de inspiração será Voltaire, um Homem que com uma só frase podia aniquilar um político, um Homem que transformou a sua época na Era da Razão.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:01

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Quinta-feira, 25 de Setembro de 2014

SE A IMPRENSA PORTUGUESA FOSSE UMA COISA A SÉRIO…

 

A abolição da selvajaria tauromáquica já teria acontecido há muito…

 

 

 

Mas a imprensa portuguesa, ao que vemos, está vendida ao lobby tauromáquico.

 

O Visconde de Sá da Bandeira tinha toda a razão.

 

Quando a imprensa tinha a força de uma arma!

 

Hoje, não passa de uma lacaia de gente grosseira.

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=862985430379762&set=gm.593581707419563&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:57

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Quarta-feira, 4 de Dezembro de 2013

UM DEPUTADO PARLAMENTAR DO CDS/PP, AFICIONADO, AO SERVIÇO DO LOBBY TAUROMÁQUICO, RESPONDEU À MINHA MENSAGEM DO MODO QUE SE SEGUE (II PARTE)

 

Ao que cheguei!

Nunca pensei ter de "esgrimir" com "Deputados da Nação" como esgrimo com aficionados fora da Assembleia da República. Estão ao mesmo nível "intelectual".

 

Uma bandeira que deixará e aparecer na Assembleia da República nas próximas eleições legislativas…

 

 Vem isto a propósito do texto que enviei aos deputados da Assembleia da República, onde se mostra a INCULTURA TAUROMÁQUICA apoiada pela maioria parlamentar.  

Este é o texto que deu origem a uma troca de “impressões” com este deputado centrista:

 http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/358058.html

 ***

 Essa troca de impressões está neste link:

 http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/360103.html

 ***

 Ora, depois desta minha última mensagem…

 Senhor Deputado (…)

 Vai desculpar-me: não sabe o que tem a ver com o texto que lhe enviei? Lamento. Ainda é menos competente do que imaginei.

 Se o lesse saberia. 

O  Senhor Deputado é um dos que fazem parte da maioria parlamentar que está no Parlamento ao SERVIÇO do lobby tauromáquico e da INCULTURA, e não ao serviço de PORTUGAL, do POVO PORTUGUÊS e da CULTURA.

 Por isso é admissível que tenha reagido como reagiu ao texto que lhe enviei.

 O conteúdo do texto existe, por existirem "deputados" como o senhor, submissos a interesses económicos obscuros e sanguinários, desconhecedores da Ética e da importância de ser um verdadeiro POLÍTICO.

 Lamento muito, o dia da queda desse regime onde os interesses privados e obscuros se sobrepõem à Ética e aos interesses colectivos de uma Nação que se quer CIVILIZADA, está para breve.

 Esta maioria ficará na História do País (encarregar-me-ei disso, como historiadora) como a Maioria (com os respectivos nomes) que teve a oportunidade de abolir um costume bárbaro e primitivo que desprestigia o Parlamento Português e Portugal, e por ou ignorância ou subserviência não o fez.

 Com os meus cumprimentos,

 Isabel A. Ferreira

 ***

… o Senhor Deputado decidiu objectar. E objectou assim:

 «Minha senhora,

 O seu texto é absolutamente deplorável e abjecto, apenas revelando falta de cultura e de elementar educação.

 É um texto que está ao nível daqueles que me enviou e sobre que quis atrair a minha atenção. Fico, aliás, na dúvida sobre se não terá sido a senhora a escrevê-los.

 Vê-se pela sua atitude que não é só o ódio que cega. O preconceito também.

 Desejo-lhe um bom resto de dia.

 Cumprimentos,

 (…)»

 ***

 Como não sou eu que apoio a TORTURA, não podia deixar passar em branco este DESPLANTE do Senhor Deputado, e rebati as suas palavras, assim:

 Senhor Deputado,

 As suas atitudes é que são absolutamente deploráveis e abjectas, o que não é de estranhar, num aficionado de touradas, mas absolutamente inadmissíveis num DEPUTADO DA NAÇÃO, que não só revela falta de cultura e de elementar educação, como de lucidez e bom senso.

 Não queira transpor para mim as suas frustrações (mas isso é típico dos aficionados). Projecção Freudiana.

 Vejo que o Senhor Deputado também é daqueles que não sabem distinguir ADJECTIVAÇÃO ADEQUADA ÀS CIRCUNSTÂNCIAS, de palavreado ordinário e obsceno de gente inculta que o seu partido APOIA.

 Sobre esta frase: 

 «Fico, aliás, na dúvida sobre se não terá sido a senhora a escrevê-los» não transponha para os outros aquilo que seria capaz de fazer. Não lhe fica bem. E obviamente não sou da vossa espécie, para o fazer.

 (AQUI DEVO ACRESCENTAR, PORQUE NÃO O DISSE, QUE TENHO COMO PROVAR QUE OS COMENTÁRIOS SÃO AUTÊNTICOS E PROVENIENTES DE VÁRIOS AFICIONADOS).

 Ódio? Também é daqueles que vê "ódio" no lugar de INDIGNAÇÃO? De REVOLTA? Vejo que não é diferente desses anónimos e dos sem nome que me escrevem coisas semelhantes. Aliás os aficionados (doutores ou desinstruídos leram todos por uma única cartilha - dizem todos a mesma coisa que até parece um só a dizê-las).

 Preconceito? E vem um deputado aficionado falar-me de preconceito? Quer maior preconceito do que considerar os Touros e os Cavalos "coisas" FORA do Reino Animal? Saberá o Senhor Deputado o que é PRECONCEITO? Não sabe, com toda a certeza. Se soubesse, não diria que EU tenho preconceito.

 Espero que REFLICTA, se é que sabe o que isso é, e RELEIA com OLHOS DE RELER o texto que lhe enviei porque, pelo que vejo, não o soube interpretar. Também sofrerá de iliteracia, aliás como quase todos os aficionados?

 Com os meus cumprimentos,

 Isabel A. Ferreira

 ***

 Vai daí, o Senhor Deputado entendeu responder a esta minha mensagem, deste modo:

 «Exma. Senhora,

 É manifesto que a Senhora não sabe ouvir. E, por isso, também não sabe falar. Disparar e insultar não é falar. É apenas tiroteio.

 Não estou interessado nisso.

 Se se der ao trabalho de reler com calma e um mínimo de objectividade a cadeia de mensagens abaixo, é capaz de se dar conta da cascata de excessos absurdos e de provocações gratuitas que são o seu estilo. Eu ocupo o meu tempo com coisas mais úteis.

 Passe V. Ex.ª muito bem.

 Por mim, a conversa acabou exactamente aqui.

 Cumprimentos,

 (…)»

 ***

 Como é manifesto que o Senhor Deputado não teve a mínima razão para dizer o que disse, respondi-lhe deste modo:

 Senhor Deputado,

 Quem não sabe ouvir é o senhor. E falar muito menos. E compreender ainda menos, pois confunde INSULTOS com VERDADES que custam ouvir.

 Ao que cheguei!

 Nunca pensei ter de "esgrimir" com "Deputados da Nação" como esgrimo com aficionados fora da Assembleia da República. Estão ao mesmo nível "intelectual".

 As universidades dão "estatuto" mas não dão conhecimentos a quem não tem estofo intelectual para recebê-los, nem dão bons instintos a quem não nasce com eles.

Esses "excessos absurdos" e "provocações gratuitas ", a que alude, são as minhas investidas CONTRA A TORTURA DE TOUROS E CAVALOS, que o senhor deputado apoia e legisla? Pois se são estou no bom caminho, pois milhares de SERES HUMANOS LÚCIDOS fazem-no por TODO O MUNDO.

 «Eu ocupo o meu tempo com coisas mais úteis» diz o Senhor Deputado. Coisas MAIS ÚTEIS? Chama COISAS MAIS ÚTEIS arruinar um país e apoiar a TORTURA?

 Aconselho-o a rever o seu conceito de UTILIDADE.

 E a minha conversa com um Senhor Deputado, que não tem a noção da sua função como DEPUTADO, ainda não acabará aqui... mas acabará. Falar com aficionados que nasceram com ADN impregnado de instintos sanguinários, não leva a lado nenhum.

 O que nos vale é que temos a arma do VOTO. E vamos usá-la.

 Os meus cumprimentos,

 Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:10

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Quarta-feira, 30 de Outubro de 2013

O GOVERNO PORTUGUÊS NÃO GOSTA DOS PORTUGUESES, EXCLUI OS TOUROS E CAVALOS DO REINO ANIMAL E PERSEGUE CÃES E GATOS

 

Esta gente que está no governo, além de não gostar dos Portugueses (fazem-lhes a vida negra), excluem os Touros e Cavalos do Reino Animal, numa lei absolutamente irracional, e agora perseguem os Cães e os Gatos.


Manobra de diversão para desviar o povo do desmando que vai em São Bento?

 

Que raça de gente será esta?

A ministra Assunção Cristas gostará de animais? Não nos parece. 

 

Será que os senhores deputados ainda não se aperceberam de que são eleitos para servirem o povo português e não para servirem lobbies e minorias incultas?

 

Candidatam-se para quê?

 

Pensam que o que estão a fazer neste momento é “governar” um país? 

 

Diz um cidadão indignado: «Mas quem é o governo para mandar em nós? Quando é que eles entendem que são apenas nossos empregados, e que existem apenas para nos servir?»

 

Certo.

 

Os governantes são pagos e bem pagos com os nossos impostos para servirem Portugal e os Portugueses.

 

E é isso que vamos exigir.

 

Temos a ARMA DO VOTO.

 

Já foram bastante penalizados nas eleições autárquicas.

 

Nas legislativas ainda serão mais.

 

Esta “maioria” parlamentar não corresponde à realidade do país.

 

Portanto, sugerimos que revejam as vossas posições e não andem aqui a enganar o povo, com manobras de diversão que não levam a lugar nenhum e é uma pura perda de tempo.


E mais uma nota: é de LEI que discutam na Assembleia da República a petição apresentada pela Associação ANIMAL "Por uma Nova Lei de Protecção dos Animais em Portugal” (que já esteve agendada para o passado dia 25 de Outubro e inexplicavelmente foi adiada), uma vez que 73.250 - SETENTA E TRÊS MIL E DUZENTAS E CINQUENTA PESSOAS JÁ A ASSINARAM.

I

sto significa que algo TEM DE MUDAR em Portugal, em relação a esta matéria.

 

Estamos fartos de VIOLÊNCIA e de TORTURA a todos os níveis, incluindo à que se inflige aos animais não humanos desumanamente e irracionalmente.

 

BASTA DE OBSCURANTISMO!

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:34

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Terça-feira, 8 de Outubro de 2013

FOI AGENDADA PARA O PRÓXIMO DIA 25 DE OUTUBRO A DISCUSSÃO EM SESSÃO PLENÁRIA DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DE UMA NOVA LEI DE PROTECÇÃO DOS ANIMAIS EM PORTUGAL

 

O que o povo português espera desta discussão?

 

Que se faça LUZ e, finalmente, TODOS os animais não humanos possam ser protegidos por uma lei maternal, racional, pró-ética e humana, que leve também à abolição da abominável tauromaquia, que eliminou do Reino Animal os Touros e os Cavalos.

 
 

(Origem da imagem: Internet)

 

A actual lei que regulamenta a protecção dos animais (Lei nº 92/95 de 12 Setembro) exclui dessa protecção os animais utilizados na “arte” (?) equestre e nas touradas “autorizadas” por “lei”, excluindo deste modo falacioso, os Touros e os Cavalos do Reino Animal.

 

Sendo uma lei que não corresponde à realidade das ciências biológicas, é inaceitável, à luz da razão, da lógica e da ciência, e qualquer cidadão idóneo tem o dever de rejeitá-la, por imprecisão do seu enunciado.

 

As leis devem ser claras e de acordo com a realidade. Não devem servir os interesses obscuros de um lobby.

 

Esta é uma das bases argumentativas (entre outras que a seu tempo virão) que servirá de apoio aos defensores dos Direitos dos Animais, para exigirem a abolição da tauromaquia.

 

Para isso temos de dar a estocada final nesta vergonha.

 

O que fazer, então?

 

Portugal, que ainda mantem o costume bárbaro de torturar Bovinos e Cavalos, para divertimento, considera-se um “estado democrático”.   

 

Ora os regimes democráticos são baseados na dignidade da pessoa humana e na vontade popular, isto é, quem tem a palavra é o povo que, tendo o direito de votar, vota nos candidatos que se apresentam às eleições legislativas para SERVIR esse mesmo povo, e LEGISLAR conforme os interesses reais do povo e não segundo as conveniências de lobbies infiltrados nas candidaturas aos cargos da governação, apenas para assegurar os interesses económicos deles, e consequentemente encher os bolsos a quem se deixa vender.

 

E o que temos neste momento, quanto a este facto, no nosso país   que se diz viver em “democracia”?

 

Temos um grupo de “governantes” dominados pelos interesses desses lobbies económicos, os quais (governantes) desrespeitam não só as Leis do país, a Constituição, o povo português e o juramento que fizeram ao tomar posse dos cargos.

 

Em Portugal, como todos sabem, existe uma Constituição da República Portuguesa. Pois dei-me ao trabalho de a ler, e verifiquei que o Governo Português NÃO CUMPRE a grande maioria dos artigos consignados no documento maior da República.

 

Quando isto acontece, não podemos falar em “democracia”, mas numa ditadura económica, que impõe a um povo aquilo que ele não quer, e o defrauda no que respeita ao direito à integridade moral desse mesmo povo, a qual é inviolável perante a Lei, e ao direito de ver os seus impostos serem aplicados construtivamente, e não destrutivamente.

 

Em tais circunstâncias, e estando em vigor uma Constituição que devia assegurar a decisão do povo; devia garantir os direitos fundamentais dos cidadãos; e devia estabelecer os princípios basilares da Democracia, com vista a uma sociedade moderna, dentro dos padrões do que se entende por “civilização”, mas que não assegura, não garante, não estabelece coisa nenhuma, o que deve fazer o povo? (estou a falar de maiorias, o nosso caso).

 

RESISTIR, LUTAR, REAGIR. É um direito que nos assiste.   

 

Como podemos ter qualidade de vida, ou um ambiente de vida humano sadio e ecologicamente equilibrado, quando vivemos cercados de arenas de morte, agredidos por cartazes anunciando a TORTURA nas ruas, uma estação de televisão de serviço público a passar em directo actos de uma violência atroz, contra um ser vivo (aqui só vê quer, mas o nosso dinheiro está lá metido) e os governantes a apoiarem tudo isto e a darem primazia a uma minoria (os que praticam, aplaudem e apoiam a tauromaquia), e a esbanjarem dinheiros públicos nesta aberração?

 

Já reflectiram de onde virá tanta VIOLÊNCIA DOMÉSTICA?

 

Ora temos o DEVER DE DEFENDER o nosso DIREITO de não sermos agredidos pelas anormalidades que o governo quer impor-nos.

 

Temos o DEVER de EXIGIR que os nossos IMPOSTOS sejam aplicados nas necessidades prementes do povo, e não para encher os bolsos de ganadeiros e destruir cruelmente a vida de animais sencientes, como divertimento, o que vai contra todas as normas de uma vivência saudável, no seio de uma sociedade que se quer HUMANA.

 

O que temos em relação à tauromaquia, em primeiro lugar, é um desvio comportamental de uma MINORIA de portugueses que não tem representatividade alguma no que respeita à imposição dos seus vícios, da sua anomalia mental e dos seus defeitos, à esmagadora maioria da população portuguesa, que não se revê nestes actos bárbaros.

 

Em segundo lugar, temos uns “governantes” que, não passando de SERVIDORES DE UM POVO LIVRE (se quiséssemos continuar a ser vassalos, não teríamos derrubado a monarquia), têm o DEVER, de acordo com a Constituição da República Portuguesa, de SERVIR o POVO, e manter uma soberania, una e indivisível, que reside nesse mesmo povo, NÃO TENDO O DIREITO de se vergar a nenhum interesse económico que não seja o do povo (continuo a falar de maiorias).

 

Isto de servir lobbies obscuros não combina com soberania e muito menos com legalidade.

 

E a quem está muito preocupado com o que vão fazer os POUCOS que gravitam ao redor da tauromaquia, quando a tauromaquia for abolida, eu direi que vão fazer o mesmo que os MILHARES de trabalhadores das incontáveis empresas que fecharam no nosso país, devido à má política económica (se bem que para a tauromaquia sempre houve APOIO ECONÓMICO comunitário, governamental e autárquico, uma imoralidade e ilegalidade), e ninguém ficou preocupado. 

 

Posto isto, é nosso DEVER EXIGIR a ABOLIÇÃO DA TAUROMAQUIA, à luz do que acabei de expor, e a anulação da lei bastarda (Lei nº 92/95 de 12 Setembro) que regulamenta a protecção dos animais, substituindo-a pela que vai ser proposta, mais inteligente e condizente com os valores humanos e com os Direitos dos Animais, e sem omissões.

 

E que omissões são essas?

 

São as que irracionalmente mantém um costume bárbaro que não dignifica o ser humano, nem Portugal, nem dois magníficos mamíferos banidos do Reino Animal, e o DEVER de os governantes governarem segundo o “evangelho” do povo, e não segundo o “evangelho” dos lobbies.

 

E claro, vamos USAR O VOTO COMO ARMA, nas próximas eleições legislativas.

 

Nestas últimas eleições autárquicas, já se mostrou um cartão amarelo ao governo, e aos que se candidataram para servir exclusivamente o lobby tauromáquico, conforme podemos verificar neste link:

 

http://protouro.wordpress.com/2013/10/02/rescaldo-das-autarquicas-candidatos-aficionados/

 

Na próxima vez, mostraremos o CARTÃO VERMELHO.

Não somos muitos? Não queremos ver os Bovinos e os Cavalos livres da tortura? E todos os animais protegidos dos seus predadores?

 

Se a tauromaquia ainda existe é porque NÓS DEIXAMOS que ela exista.

 

Portanto, há que reverter esta situação e COMEÇAR A AGIR.

 

E a acção começará no dia 25 de Outubro, pelas 10 horas, quando na Assembleia da República se discutir uma proposta para uma NOVA LEI DE PROTECÇÃO ANIMAL

 

E é bom lembrar que

 

O PODER É DO POVO, NÃO DE QUEM O SERVE.

 
 
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 18:36

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Quinta-feira, 3 de Outubro de 2013

ABOLIÇÃO DA TAUROMAQUIA É POSSÍVEL

 

Este é o Plano.

Aceitam-se críticas construtivas e sugestões

 
 

É assim que queremos ver os Bovinos e os Cavalos em Portugal. Certo?

 

Para isso temos de dar a estocada final na tauromaquia.

 

O que fazer, então?

 

Vamos raciocinar.

 

Os oito países terceiro-mundistas (Portugal, Espanha e França, na Europa, e México, Colômbia, Peru, Venezuela e Guatemala, na América Latina), que ainda mantém o costume bárbaro de torturar Bovinos e Cavalos, para divertimento, consideram-se “estados democráticos”. Certo?

 

Ora os regimes democráticos são baseados na dignidade da pessoa humana e na vontade popular, isto é, quem tem a palavra é o povo que, tendo o direito de votar, vota nos candidatos que se apresentam às eleições legislativas para SERVIR esse mesmo povo, e LEGISLAR conforme os interesses reais do povo e não segundo as conveniências de lobbies infiltrados nas candidaturas aos cargos da governação, apenas para assegurar os interesses económicos deles, e consequentemente encher os bolsos a quem se deixa vender.

 

E o que temos neste momento, quanto a este facto, no nosso país (e nos outros sete) que se diz viver em “democracia”?

 

Temos um grupo de “governantes” dominados pelos interesses desses lobbies económicos, os quais (governantes) desrespeitam não só as Leis do país, a Constituição, o povo português e o juramento que fizeram ao tomar posse dos cargos.

 

Em Portugal, como todos sabem, existe uma Constituição da República Portuguesa.  Pois dei-me ao trabalho de a ler, e verifiquei que o Governo Português NÃO CUMPRE a grande maioria dos artigos consignados no documento maior da República.

 

Quando isto acontece, não podemos falar em “democracia”, mas numa ditadura económica, que impõe a um povo aquilo que ele não quer, e o defrauda no que respeita ao direito à integridade moral desse mesmo povo, a qual é inviolável perante a Lei, e ao direito de ver os seus impostos serem aplicados construtivamente, e não destrutivamente.

 

Em tais circunstâncias, e estando em vigor uma Constituição que devia assegurar a decisão do povo; devia garantir os direitos fundamentais dos cidadãos; e devia estabelecer os princípios basilares da Democracia, com vista a uma sociedade moderna, dentro dos padrões do que se entende por “civilização”, mas que não assegura, não garante, não estabelece coisa nenhuma, o que deve fazer o povo? (estou a falar de maiorias, o nosso caso).

 

RESISTIR, LUTAR, REAGIR.

 

É um direito que nos assiste no Artigo 21.º da CRP:

 

«Direito de resistência

 

Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública

 

Não nos sentimos ofendidos no nosso direito a viver num país civilizado e de acordo com normas humanas e racionais?

 

Pois então é isto que proponho que façamos:

 

Resistir à imposição de uma ordem/lei (Lei nº 92/95 de 12 Setembro) que regulamenta a protecção dos animais, e que OFENDE um outro direito nosso, consignado no Artigo 66.º:

 

«Ambiente e qualidade de vida»

 

1. Todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender.

 

Como podemos ter qualidade de vida, ou um ambiente de vida humano sadio e ecologicamente equilibrado, quando vivemos cercados de arenas de morte, agredidos por cartazes anunciando a TORTURA nas ruas, uma estação de televisão de serviço público a passar em directo actos de uma violência atroz, contra um ser vivo (aqui só vê quer, mas o nosso dinheiro está lá metido) e os governantes a apoiarem tudo isto e a darem primazia a uma minoria (os que praticam, aplaudem e apoiam a tauromaquia), e a esbanjarem dinheiros públicos nesta aberração?

 

Já reflectiram de onde virá tanta VIOLÊNCIA DOMÉSTICA?

 

Ora temos o DEVER DE DEFENDER o nosso DIREITO de não sermos agredidos pelas anormalidades que o governo quer impor-nos.

 

Temos o DEVER de EXIGIR que os nossos IMPOSTOS sejam aplicados nas necessidades prementes do povo, e não para encher os bolsos de ganadeiros e destruir cruelmente a vida de animais sencientes, como divertimento, o que vai contra todas as normas de uma vivência saudável, no seio de uma sociedade que se quer HUMANA

 

O que temos em relação à tauromaquia, em primeiro lugar, é um desvio comportamental de uma MINORIA de portugueses que não tem representatividade alguma no que respeita à imposição dos seus vícios, da sua anomalia mental e dos seus defeitos, à esmagadora maioria da população portuguesa, que não se revê nestes actos bárbaros.

 

Em segundo lugar, temos uns “governantes” que, não passando de SERVIDORES DE UM POVO LIVRE (se quiséssemos continuar a ser vassalos, não teríamos derrubado a monarquia), têm o DEVER, de acordo com a Constituição da República Portuguesa, de SERVIR o POVO, e manter uma soberania, una e indivisível, que reside nesse mesmo povo, NÃO TENDO O DIREITO de se vergar a nenhum interesse económico que não seja o do povo (continuo a falar de maiorias).

 

Isto de servir lobbies obscuros não combina com soberania e muito menos com legalidade.

 

E a quem está muito preocupado com o que vão fazer os POUCOS que gravitam ao redor da tauromaquia, quando a tauromaquia for abolida, eu direi que vão fazer o mesmo que os MILHARES de trabalhadores das incontáveis empresas que fecharam no nosso país, devido à má política económica (se bem que para a tauromaquia sempre houve APOIO ECONÓMICO comunitário, governamental e autárquico, uma imoralidade e ilegalidade), e ninguém ficou preocupado. 

 

Posto isto, proponho reunir todos, mas mesmo TODOS os defensores dos animais ao redor desta causa e começarmos a EXIGIR a ABOLIÇÃO DA TAUROMAQUIA, à luz do que acabei de expor, e a anulação da lei bastarda (Lei nº 92/95 de 12 Setembro) que regulamenta a protecção dos animais, e que se faça uma outra lei mais inteligente e condizente com os valores humanos e com os Direitos dos Animais.

 

E ainda temos algo mais que podemos fazer:

 

O Artigo 23.º

 

« (Provedor de Justiça)

 

1. Os cidadãos podem apresentar queixas por acções ou omissões dos poderes públicos ao Provedor de Justiça, que as apreciará sem poder decisório, dirigindo aos órgãos competentes as recomendações necessárias para prevenir e reparar injustiças

 

Que queixas e omissões poderão ser estas?

 

As leis bastardas e irracionais que mantém um costume bárbaro que não dignifica o ser humano, nem Portugal, nem dois magníficos mamíferos banidos do Reino Animal, e o incumprimento do DEVER de os governantes governarem segundo o “evangelho” do povo, e não segundo o “evangelho” dos lobbies.

 

E claro, USAR O VOTO COMO ARMA, nas próximas eleições legislativas.

Nestas últimas eleições autárquicas, já se mostrou um cartão amarelo ao governo, e aos que se candidataram para servir exclusivamente o lobby tauromáquico, conforme podemos verificar neste link:

 

http://protouro.wordpress.com/2013/10/02/rescaldo-das-autarquicas-candidatos-aficionados/

 

Na próxima vez, mostraremos o CARTÃO VERMELHO.

 

Não somos muitos? Não queremos ver os  Bovinos e os Cavalos livres da tortura?

 

Se a tauromaquia ainda existe é porque NÓS DEIXAMOS que ela exista.

 

Portanto, há que reverter esta situação e COMEÇAR A AGIR.

 

Temos a faca e o queijo na mão. Vamos “MASSACRAR” os governantes. O PODER É DO POVO.

 

Vamos fazer com que este plano seja viável?

 
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 12:16

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