Sexta-feira, 31 de Dezembro de 2021

Bem-vindos a 2022! Que por todo o Mundo a Consciência Planetária desperte para que os Paraísos da Terra não sejam devastados pela inconsciência do homem-destrutivo

 

O Planeta Terra não é um lugar exclusivo do animal-homem.

Nele vivem milhões de outros seres, animais não-humanos e plantas, com o mesmo direito à EXISTÊNCIA.

Nele existe a Água e o Ar, essenciais à Vida. Existem Florestas e Montanhas, Rios e Mares, cheios de seres vivos, que é da inteligência preservar.

 

No mundo, a espécie humana abrange dois tipos de seres: os seres que constroem, possuidores de uma inteligência avançada, e os seres que destroem, dotados de um pequeno cérebro obstruído. Os que constroem são em maior número do que os que destroem, no entanto, o Planeta está a morrer, graças a esses poucos que destroem, por serem governantes poderosos, donos de grandes territórios, cheios de riquezas, os quais, no entanto, não têm capacidade intelectual para os gerir. E, como todos sabemos, é o Poder, assente na riqueza, que destrói a harmonia dos Povos e gera a pobreza. Contudo, riqueza não é sinónimo de inteligência, que, para quem não sabe, é a capacidade, inerente a qualquer ser vivo, que lhe permite superar as dificuldades que lhes são postas, pelo desenrolar da própria existência, e criar condições para que a Vida flua naturalmente…

 
 
Têm-se realizado cimeiras, para se discutir algo que, em sociedades evoluídas, civilizadas, inteligentes, onde as mentalidades avançadas predominam, jamais seria discutido: as alterações climáticas provocadas pelo homem-destrutivo. Lembrem-se de que os animais não-humanos em nada contribuem para a destruição do Planeta.



No tempo hodierno, existem países onde as mentalidades primitivas prevalecem, aquelas para as quais dominar o mundo é o objectivo principal, seja a que custo for.  E isto só diz da pequenez dessas mentalidades, apesar de poderosas.



Os seres humanos evoluídos vivem noutra dimensão. Vivem numa dimensão cósmica, onde TUDO e TODOS fazem parte do TODO.

E é esse TODO que é preciso preservar.

 

Deixarei aqui 22 imagens do Paraíso Terrestre que ainda existe, mas que em nome de uma ganância desmedida, a minoria da espécie humana, constituída pelo homem-destrutivo, está em vias de aniquilar.

 

Daí que se apele a um possível resquício de racionalidade, que, quem sabe, poderá existir no mais fundo dessas mentes destrutivas, para que neste ano de 2022, que agora começa, o despertar da consciência cósmica seja o principal instrumento para construir o Futuro do Planeta Terra.

 

Isabel A. Ferreira

 

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(As imagens não assinadas foram retiradas da Internet e do Facebook)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:05

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Domingo, 3 de Maio de 2020

Uma vez Mãe, Mãe para sempre…

 

Todos os dias, celebro a existência de todas as coisas boas da Vida e de todos os seres animados pela centelha cósmica, quer sejam humanos ou não-humanos!

 

Todos os dias, celebro o Ar, as Árvores, as Flores, as Florestas, os Jardins, as Águas, os Rios, as Fontes, os Oceanos, os Ventos...

 

Porém, hoje, quero celebrar, particularmente, a minha Mãe, que já partiu, e que continua viva dentro de mim. Quero celebrar todas as Mães que já partiram. 

 

Mas hoje, quero celebrar, sobretudo, todas as mulheres que são Mães, especialmente, aquelas Mães que, devido à sua missão de combate à Covid-19, não abraçam os seus filhos há muitas semanas!

 

Para essas, hoje, envio o meu abraço solidário, o meu agradecimento, e estas flores, que nascem das pedras, mostrando que resistir é um atributo apenas dos fortes.

Isabel A. Ferreira

 

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publicado por Isabel A. Ferreira às 14:52

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Segunda-feira, 2 de Julho de 2018

Porque é urgente salvar o Planeta!

 

O Planeta Terra está doente. São muitos os predadores que estão a aniquilá-lo.

É urgente salvar o nosso Planeta.

Se cada um fizer a sua parte, ainda poderá haver esperança…

 

 

Os balões que soltas não vão para o ar... 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:22

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Terça-feira, 20 de Fevereiro de 2018

MAIS UM TEXTO QUE PÕE A RIDÍCULO O RIDÍCULO AO90...

 

…que amanhã será discutido no Parlamento

Na berlinda estará a Inteligência dos deputados da Nação...

Entretanto, fiquemo-nos com este magnífico texto de Bagão Félix, que reúne os vocábulos mais ridículos jamais grafados no Portugal anterior ao AO90.

É que a escrita também é feita da estética das palavras, que têm imagem e não apenas som.

 

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«O ACORDO MORTOGRÁFICO NA AR»

 

Por António Bagão Félix

 

«A petição “Cidadãos contra o ‘Acordo Ortográfico’ de 1990” é amanhã debatida na AR, bem como um louvável projecto de Resolução do PCP, o único que recomenda o recesso de Portugal do AO, outras medidas de acompanhamento e uma nova negociação das bases e termos de um eventual Acordo Ortográfico.

 

Com base nesta amálgama ortográfica, no que leio e no que até já vi ensinado (!), ficcionei um texto-caricatura para ilustrar este absurdo na nossa língua escrita. A bold assinalei as aberrações endógenas e toda a gama de facultatividades do AO e, em itálico, realcei erros resultantes da total confusão do “pós-acordismo” e todos os dias vistos nos jornais e televisões. Ei-lo:

 

A receção do hotel estava cheia e o recetor não tinha mãos a medir. Agora que a recessão já não é um fato, ninguém para o turismo. A fila era de egípcios do Egito que não têm o “p” no nome do país porque lhes disseram que a concessão do visto dependia da conceção do mesmo. Entre eles, alguns eram cristãos coptas, perdão cotas.

 

O hotel tinha dois restaurantes tão suntuosos quanto untuosos: o cor-de-rosa e o cor de laranja (este sem direito a hífens), porque o diretor mandou adotar o AO. Quer dizer, foi uma adoção sem adoçar o citrino. Os coutentes não ficaram contentes.

 

Um dos egípcios (um ator atormentado) perguntou se havia produtos lácteos dos nossos laticínios. Tudo isto por causa de um “c” que tanto faz parte, como não faz parte do leite.

 

Outro dos turistas que se havia zangado quis retratar-se e, para isso, resolveu retratar os amigos com uma “selfie”. Um outro rececionista (semi-interno e semiletrado) e que mais parecia um espetador, distraiu-se e picou-se num cato que, esse sim, era um doloroso espetador. Ficou com as calças semirrotas que lhe levariam parte do salário semilíquido.

 

Outro, por acaso um cocomandante – que tinha sido corréu porque correu no Cairo que era corruto – estava com um problema ótico e queria um médico. Tinha uma infeção que, mesmo sem o “c”, teimava em ser infecciosa. Foi-lhe sugerido ir a um hospital. O turista lá foi e, num dos corredores em forma de semirreta onde cruzou com um marreta, depois de passar pelas zonas infantojuvenil e materno-infantil (outra vez os hífens…), viu uma seta para a esquerda com “doenças óticas” e outra para a direita também com “doenças óticas”. Coisas de arquitetos ou arquitetas. Baralhado, virou para a direita. Foi visto por um oftalmologista quando precisava de um otorrino para o ouvido. Lá está: caiu o “p” ocular, que já tinha sido dispensado no auricular!”. O melhor é o míope ser surdo e vice-versa.

 

Por causa do facto transformado erradamente em fato, aumentou a gama dos fatos: há o fato tributário que assenta que nem uma luva. Há a união de fato mesmo que sem ele. Há o fato consumado que leva a que a Crimeia seja russa de fato. Os turistas ficaram encantados com tantos fatos no Verão.

 

Entretanto, foi desligado o interrutor do elevador porque precisava de uma interrupção para uma inspeção.

 

O diretor do hotel, preocupado, fez uma reunião e ficou de elaborar uma ata que nem ata nem desata. É que o seu corretor ortográfico também não ajudou e por isso pensou pedir ajuda a um amigo corretor da Bolsa. Acontece que, mesmo com tato, não encontrou logo o contato dele. Quando o conseguiu, o corretor ficou zangado dizendo-lhe “eu cá não me pelo pelo pelo de quem para para desistir”. Houve uma grande deceção na secção e, perentoriamente, falou-se numa rutura. No fim, porém, feita a arimética das contas, tudo acabou num pato de afetos».

 

Fonte:

https://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2018/02/19/o-acordo-mortografico-na-ar/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:31

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Sexta-feira, 11 de Agosto de 2017

«Barrancos e a vergonhosa "tradição"»

 

A selvajaria tauromáquica continua em Barrancos, com o apoio da igreja católica e do governo socialista.

 

Não esquecer que os touros de morte foram introduzidos em Barrancos, em 2002, por Jorge Sampaio (socialista) na qualidade de presidente da República.

 

E pensar que andaram a cometer um regicídio para implantar em Portugal uma República das (e dos) Bananas!!!!! (***)

 

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Esta imagem diz tudo sobre o atraso mental de todos os envolvidos nesta prática, desde os que matam, aos que apoiam, aos que aplaudem e aos que dão o seu aval. E veja-se o sofrimento atroz do touro, estampado naquele olhar desesperado... Apenas os desalmados, desprovidos de essência humana, pactuam com este horror.

 

O texto que se segue é da autoria de Rui Palmela

 

«Mais uma vez se realiza na vila alentejana de Barrancos, em finais de Agosto, a festa religiosa que culmina sempre num espectáculo sangrento, frente à capela, com a morte de 3 toiros numa arena improvisada onde o povo vibra de satisfação aplaudindo a barbárie que ali se realiza em “honra de Nª Srª da Conceição”. E a Igreja não reprova ou fica em silêncio cometendo seu “pecado de omissão” ...

 

O espectáculo violento dura 3 dias onde se cumpre um ritual demoníaco de matar um touro por cada dia, “estoqueando” o animal que acaba caindo no chão mergulhado numa poça de sangue. Depois de morto, ou sofrendo horrivelmente sem se poder mexer, os ‘heróis’ da festa cortam-lhe as orelhas, o rabo e as patas como ‘troféus’, enquanto o toiro é arrastado pelo chão, já cadáver, acabando finalmente por ser esquartejado e distribuído pela população como manda a ‘tradição’.

 

Toda esta selvajaria é possível ainda em pleno século XXI com a aprovação do governo português que em 2002 criou uma famigerada “lei de excepção” que garante esse ‘direito’ do povo barranquenho realizar um espectáculo abominável apesar da forte contestação por parte das organizações de Protecção Animal e uma Lei que vigora desde Maio/2017 que reconhece os animais como seres sencientes dotados de sensibilidade e não ‘coisas’ como eram considerados antigamente.

 

Entretanto o PAN (Partido das Pessoas, dos Animais e da Natureza) deverá apresentar na AR uma proposta de lei para proibição destes espectáculos de morte no país, tal como as touradas deviam ser proibidas e transmitidas pela televisão. E já agora cortar todos os subsídios de apoio à Tauromaquia que deve ser suportada apenas pelos seus aficionados e não por todo o povo português que na sua maioria condena toda esta situação.

 

Pausa para reflexão!

 

Rui Palmela»                                                                                

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10212176718524673&set=pcb.10212176729004935&type=3&theater

 

(***) Denomina-se República das Bananas um país ou região em que há corrupção e desrespeito pela legalidade e interesse público, expressão originalmente aplicada a países latino-americanos ou terceiro-mundistas, mas que se encaixa na perfeição a um Portugal que, fisicamente, é europeu, mas cerebralmente é latino-americano e terceiro-mundista, nestes detalhes grosseiros, até na língua que os actuais republicanos bananas (= gente sem atitude e sem coragem) decidiram importar e impingir aos portugueses.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:05

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Sábado, 12 de Novembro de 2016

«OS ANIMAIS SÃO TODOS IGUAIS, MAS UNS SÃO MAIS IGUAIS DO QUE OUTROS” (*)

 

«ANIMAIS DE PECUÁRIA

 

"Eu gostaria de lhe dizer que o deputado do PAN não é mais amigo dos animais do que aqueles que neste momento exercem funções de máxima responsabilidade no Ministério da Agricultura", disse a André Silva o Ministro da Agricultura, durante a audição da passada quarta-feira.

 

Guardem bem as palavras de Luís Capoulas Santos que irão ouvir/ler neste vídeo, porque infelizmente e muito proximamente teremos que lembrar o Ministério das atrocidades que continuam a ser cometidas juntos dos ditos animais de produção.

 

Em todo o Orçamento do Estado não encontramos nenhuma vez qualquer expressão relativa a bem-estar animal ou protecção animal. Nem uma. E, para que conste, os problemas com os animais de pecuária não se resolvem depois de terem acontecido. Os problemas devem ser antecipados, e daí a importância que o Orçamento do Estado tem também nesta matéria.

 

PAN - A causa de tod@s»

 

 

Concordo plenamente com esta intervenção do PAN.

 

Existe um vazio deplorável na AR no que diz respeito a esta matéria. Os deputados (a esmagadora maioria) estão-se nas tintas para o bem-estar dos portugueses, muito mais estarão para o bem-estar dos animais não-humanos.

 

Para os legisladores, os únicos animais considerados animais são os Cães (excepto os do circo, os das lutas e os das corridas que não são considerados animais) e os Gatos.

 

Na realidade é urgente colocar na AR mais vozes como as do André Silva.

 

Capoulas Santos é aficionado de touradas. Por isso, o que disse, na intervenção que ouvimos no vídeo, não me diz nada.

 

(*) George Orwell in «Animal Farm»

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:16

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Segunda-feira, 25 de Janeiro de 2016

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS: UMA LEITURA À MARGEM DO “POLITICAMENTE CORRECTO”

 

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Ouviu-se demasiadas vezes, esta pergunta: «O que falhou nas candidaturas dos restantes nove candidatos?»

 

Mas a pergunta a fazer não era essa. A pergunta a fazer devia ter sido a seguinte:

 

O que funcionou para que Marcelo Rebelo de Sousa ganhasse as eleições?

 

- Funcionou os vários anos em que ele, como comentador político nas televisões portuguesas, fez campanha eleitoral, em horário nobre, já com o fito nesta candidatura, mostrando-se ao país, semanalmente, e tornando-se, desse modo, mais conhecido do que os tremoços.

 

- Funcionou o apoio que a comunicação social orquestradamente deu a um candidato que partiu para estas eleições com mais vantagem do que todos os outros, no que respeita ao conhecimento que o povo já tinha das suas ideias acerca da política e da governação, oferecendo-lhe, de mão-beijada, a primazia sobre os demais candidatos.

 

- Funcionou a falta de estratégia do Partido Socialista, que se mostrou desnorteado, facto que foi aproveitado, e muito bem, pela coligação PSD/CDS que desde logo e sem papas na língua, sugeriu ao seu eleitorado que votasse Marcelo.

 

- Funcionou a já enraizada falta de sentido crítico dos portugueses, e o facto de serem maria-vai-com-as-outras o que lhes dá apenas a visão de cores partidárias e não de competências.

 

- Funcionou a circunstância de não haver, nesta corrida a Belém, nenhum candidato realmente forte, com peso na política, e com a popularidade que anos de exposição pública dão a qualquer cidadão.

 

- Funcionou a táctica de enredar o povo na ilusão de um presidente que andará no meio dele (do povo) a tomar copos nas tascas, a engraxar sapatos na via pública, a viajar de comboio ou mesmo a visitar doentinhos nos hospitais, ou velhinhos nos lares, aos abraços e aos beijos, como se fossem amigos do peito.

 

O que falhou nas candidaturas dos restantes nove candidatos?

 

Não falhou nada. Foram candidatos iguais a si próprios. Disseram de sua justiça, mas partiram para estas eleições com uma grande desvantagem em relação ao vencedor: nenhum deles teve a oportunidade de fazer campanha eleitoral, em horário nobre, durante anos a fio.

 

Entretanto, dizem por aí que a escolha do povo é soberana.

 

De que povo se fala?

 

Dos nove milhões e tal de eleitores inscritos nestas eleições, apenas cerca de 2 milhões e 400 votaram Marcelo. A escolha soberana foi apenas de cerca de dois milhões, entre nove milhões. A escolha soberana foi de uma migalha de povo.

 

Milhares estão-se nas tintas para a política pouco transparente que parece ter criado raízes em Portugal, e para políticos que se vergam aos interesses dos vários lobbies económicos instalados na AR, os que verdadeiramente “governam” o país.

 

Logo, Marcelo não é o presidente de TODOS os Portugueses. Nem pouco mais ou menos. Simplesmente ganhou umas eleições, cujo sistema deve ser revisto, pois é tudo menos democrático.

 

Os dois milhões e tal de portugueses elegeram um presidente aficionado de selvajaria tauromáquica e vendilhão da Língua Portuguesa.

 

Marcelo é inteligente? É. Mas Bin Laden também era um sujeito com uma inteligência acima do normal.

 

No final do seu discurso de presidente eleito, Marcelo diz que é hora de refazer Portugal e honrar a memória.

 

Pois se é hora de refazer Portugal e honrar a memória, é hora de colocar Portugal no caminho da evolução, da civilização, da cultura culta, abolindo do território português a selvajaria tauromáquica que envergonha até as pedras da calçada à portuguesa, e de devolver ao País a sua Língua Materna, europeia e culta.

 

É que a propósito das outras matérias já sabemos nós o que fará Marcelo.

 

E uma coisa é certa, Marcelo Rebelo de Sousa só será meu presidente quando tiver a hombridade de, como representante máximo de Portugal, pugnar pela abolição da barbárie e pela preservação da Identidade Nacional, devolvendo aos Portugueses a Língua Portuguesa.

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:40

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Terça-feira, 2 de Junho de 2015

RECONHECIMENTO DE DIREITOS DA NATUREZA

 

Assinem esta petição, por favor.

É fundamental.

E está absolutamente muito bem fundamentada, e escrita em Língua Portuguesa.

 

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Origem da foto:

https://www.facebook.com/ReconhecimentoDireitosNatureza?notif_t=page_invite_accepted

 

Reconhecimento de Direitos Intrínsecos da Natureza e a Todos os Seres Vivos

Para: Presidente da Assembleia da República

 

Há hoje um amplo consenso em torno da gravidade do processo das alterações climáticas, fruto da modificação da estrutura química da atmosfera pelo Homem, pelo incremento da produção de gases com efeito de estufa, conforme evidenciam as conclusões do Quinto Relatório do Grupo II do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, da Organização das Nações Unidas, realizado entre 2013 e 2014. A velocidade e magnitude das mudanças climáticas em curso excedem a capacidade de adaptação dos organismos vivos e ameaçam a nossa existência interdependente. Alguns cientistas falam de uma nova era geológica, o Antropoceno, caracterizada pelo poder da acção humana alterar o frágil equilíbrio da rede de sistemas da estrutura do Planeta [Crutzen, P.J. e Stoermer, E.F. (2000) “The Antropocene”, Global Change Newsletter. 41, pp 17-18, citado por Viriato Soromenho-Marques no artigo “Entre a Crise e o Colapso. O Desafio Ontológico das Alterações Climáticas”, Dezembro de 2009].

 

Estudos científicos recentes demonstram que o aquecimento global da atmosfera e dos oceanos aumenta a uma velocidade maior do que se supunha; crescem as concentrações de CO2 e de metano, os mais importantes gases com efeito de estufa; o degelo polar continua; o nível das águas dos mares subiu; a erosão das zonas costeiras, a perda de biodiversidade e da floresta tropical são factos indesmentíveis, bem como o extermínio da vida nos oceanos; a maioria das mudanças observadas desde os anos 50 não tem precedentes na História da humanidade, tendo as Nações Unidas declarado que enfrentamos a maior catástrofe planetária jamais vista (The World Economic and Social Survey 2011: The Great Green Technological Transformation);

 

Na verdade, a demanda da satisfação das necessidades básicas de uma população em crescimento, dentro da finitude dos recursos da Terra, torna necessário criar um modelo de produção e de consumo mais sustentável, pois o actual coloca-nos em rota de colisão com a Natureza.

 

Desde a Revolução Industrial, a Natureza tem sido sempre tratada apenas como uma mercadoria (commodity) existente para benefício das pessoas no interior de uma economia de mercado e os problemas ambientais têm sido considerados passíveis de ser solucionados fragmentadamente e mediante o recurso à tecnociência. Contudo, tais sustentações devem ser reavaliadas e alteradas.

 

O paradigma mecanicista e antropocêntrico, que regula o modo de fruição da Natureza - concebida como objecto de direitos - , provou ser inadequado para a protecção efectiva do ambiente e dos recursos naturais e para alcançar a sustentabilidade, permitindo, ao invés, a sua continuada degradação, antevendo-se sérias repercussões se nada for feito.

 

Viver em harmonia com a Natureza é essencial à vida. A crise global do ambiente é o resultado da total desconsideração dos custos ambientais na tomada de decisões políticas e económicas.

 

Assim:

 

1) Considerando que todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender; que é tarefa fundamental do Estado defender a natureza e o ambiente e preservar os recursos naturais, bem como promover a efectivação dos direitos económicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a transformação das estruturas económicas e sociais (arts. 66.º e 9.º als. d) e e) da Constituição da República Portuguesa, doravante CRP);

 

2) Considerando que a integração das exigências de protecção ambiental na definição e execução das demais políticas globais e sectoriais é essencial para a redução da pressão sobre o ambiente, sendo expressão do princípio da transversalidade e da integração, com acolhimento na al. a) do art. 4.º da Lei de Bases do Ambiente, aprovada pela Lei n.º 19/2014, de 14 de Abril (doravante, LBA), constituindo também uma incumbência do Estado com consagração constitucional, na al. f) do art. 66.º da CRP;

 

3) Considerando que o princípio do conhecimento e da ciência, acolhido também no mesmo preceito da LBA, obriga a que o diagnóstico e as soluções dos problemas ambientais resultem da convergência dos saberes sociais com os conhecimentos científicos e tecnológicos provenientes de fontes fidedignas e isentas (al. c) do art. 4.º);

 

4) Considerando a manifesta inadequação do acervo normativo ambiental vigente para fazer face à crise global do ambiente que reclama uma nova abordagem holística, sistémica e inclusiva, promotora da protecção efectiva da Natureza, da qual são parte integrante todos os seres, humanos e não humanos, assente na visão da Terra como um organismo vivo (Gaia), e não como um “conglomerado de matéria inerte (os continentes) e água (os oceanos, lagos e rios)”, “um todo relacional, inter-retro-conectado com tudo e maior que a soma das suas partes” nas expressões significativas de Leonardo Boff;

 

5) Considerando que a actuação pública em matéria de ambiente se encontra subordinada aos princípios do desenvolvimento sustentável e da responsabilidade intra e inter-geracional, visando a garantia da preservação dos recursos naturais para a presente e futuras gerações (art. 3.º, als. a) e b) da LBA);

 

6) Considerando que a degradação em curso dos componentes ambientais naturais que são objecto da política de ambiente (o ar, a água e o mar, a biodiversidade, o solo, o sub-solo, e a paisagem, de acordo com o estabelecido no art. 10.º da LBA) reclama dos poderes públicos novas soluções protectoras da sua integridade, de que dependem todos os seres para viver;

 

7) Considerando que o ordenamento jurídico ambiental vigente assenta numa concepção da natureza como objecto de direitos de propriedade (pública ou privada), regulando prima facie o seu uso ou fruição, ainda que lesivo da sua integridade, e que as alterações climáticas revelam o fracasso desta abordagem;

 

8) Considerando, ainda, que a União Europeia concordou em estimular a transição para uma economia verde, num contexto de desenvolvimento sustentável (Conclusões do Conselho de 11 de Junho de 2012);

 

Almejando instituir uma verdadeira Ética Ecológica ou Ética da Terra [expressão cunhada por Aldo Leopold], que torne possível a efectivação dos direitos ambientais, torna-se necessário que o ordenamento jurídico reconheça o valor intrínseco da Natureza e dos componentes ambientais naturais e que actue em conformidade, dando corpo a um novo paradigma assente no reconhecimento da Natureza como fonte de vida e da vida e, como tal, sujeito de direitos intrínsecos próprios merecedores de uma tutela jurídica robusta, garante da observância de um acervo de deveres legais de cuidado e respeito cuja imperatividade se imponha a todos os demais sujeitos de direitos;

 

Considerando também que esta visão já foi traduzida normativamente em diversos países, como o Equador, a Bolívia, o México e a Índia, apenas para citar alguns;

 

Considerando que existe uma convergência entre aqueles que defendem a necessidade do reconhecimento da Natureza como sujeito de direitos e aqueles que sustentam a urgência de dar expressão legal mais estrita e positiva aos nossos deveres para com ela, pois em ambos os casos a Natureza é compreendida como conditio sine qua non para que seja alcançada a sustentabilidade a longo prazo do ambiente e dos ecossistemas que constituem o suporte das actividades humanas, incluindo as actividades económicas, e a harmonia entre a humanidade, presente e futura, e o mundo natural, de que somos parte intrínseca;

 

Considerando que a consagração dos direitos da Natureza, ou dos nossos inadiáveis deveres para com ela, na ordem jurídica interna, mais não é do que a concretização dos princípios da Carta da Terra, fundada nos mais recentes e consolidados conhecimentos da ciência contemporânea, nos ensinamentos dos povos indígenas, na sabedoria perene das grandes tradições religiosas e filosóficas do mundo e nas declarações e relatórios das conferências Mundiais das Nações Unidas realizadas em 1972, 1992, 2002 e 2012, bases do movimento ético mundial dirigido à construção de um mundo sustentável baseado no respeito pela Natureza e pelos direitos humanos universais, fundamentos de uma cultura da fraternidade e da paz. [www.EarthCharter.org];

 

E na senda do exemplo pioneiro do Equador, que acolheu, no seu texto constitucional, em 2008, o denominado direito da Natureza, reconhecendo a Natureza como sujeito de direitos;

 

As cidadãs e os cidadãos abaixo assinados vêm peticionar à Assembleia da República o seguinte:

 

Que adopte medidas legislativas no sentido de reconhecer que a cabal defesa dos direitos humanos fundamentais, em especial o pilar do direito à vida, não só não é incompatível como, pelo contrário, exige o reconhecimento de direitos subjectivos à Natureza e aos componentes ambientais naturais, assente no seu valor intrínseco e não meramente utilitário, consagrando, nomeadamente, o direito ao respeito pela sua vida e integridade, que inclui o direito à manutenção e regeneração dos seus ciclos vitais ou ecossistemas, estrutura, funções e processos evolutivos; que legisle no sentido de investir o Estado e todos os cidadãos do dever de promover o respeito por todos os elementos integrantes de qualquer ecossistema, onde se incluem todos os seres vivos, dotados igualmente de valor intrínseco; que estabeleça o direito a que qualquer pessoa ou entidade exija de qualquer autoridade pública, nomeadamente dos Tribunais, a defesa dos direitos subjectivos da Natureza e de todos os seus componentes, tal como previstos na LBA, convocando todos à adopção de um código de conduta universal que não comprometa a integridade dos ecossistemas e das espécies com que coexistimos.

 

Petição:

http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=direitosdanatureza

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:22

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Sexta-feira, 1 de Julho de 2011

A ÁGUA, O AR E O HOMEM...

 

 

 

É preciso preservar a  virgindade da água, ou seja, é preciso mantê-la incolor e transparente,
insípida e inodora, para que possa gerar vida...

 

O ouro é precioso, mas dele não depende a vida

 

Já imaginaste maior suplício do que morrer de sede, rodeado de água por todos os lados? A propósito vou contar-te uma história.

 

Era uma vez um rei que reinava na Lídia. Chamava-se Tântalo. Um dia, ofendeu os deuses e foi condenado a um terrível castigo: imerso em água até ao pescoço, todas as vezes que sentia sede e tentava saciá-la, a água baixava e o rei não conseguia bebê-la. De nada lhe servia o precioso líquido se não podia alcançá-lo.

 

Esta é uma história lendária mas, por vezes, as lendas, tornam-se realidade. Basta os homens nelas interferirem.

A vida existe porque a água existe.

Sem água não há milho. Sem milho não há pão. Sem pão morremos de fome.

 

Sem água a erva seca. Sem erva os animais morrem de fome, também.

Sem água, morrem as plantas, os homens e os animais.

Contudo, não basta que a água exista.

 

É preciso preservar a sua virgindade, ou seja, é preciso mantê-la incolor e transparente, insípida e inodora, para que possa gerar vida.

 

Mais do que o ouro, os diamantes, as esmeraldas, mais do que todas as riquezas do mundo, a água juntamente com o ar são os elementos mais preciosos e valiosos existentes à face da Terra.

 

E o homem?  

O homem não vive sem beber água pura. Não vive sem respirar o ar puro.

Mas o que faz o homem?

 

Em consciência e em pleno uso das suas faculdades mentais, conspurca a água que ele e todos os outros seres vivos precisam de beber; polui o ar que ele e todos os outros seres vivos precisam de respirar.

 

E depois? E depois o homem lamenta-se.

Todavia, as lágrimas do homem não lhe matam a sede, nem se podem respirar. Por isso, a água e o ar não precisam dos lamentos do homem, mas sim do seu respeito. Unicamente.

Daí ser importante preservar a saúde do ambiente, para que a vida no Planeta seja realmente vida, e não uma lenta, seca e sufocante morte.

 

O futuro do Planeta Terra não dependerá do modo como forem geridos os seus elementos vitais?

 

E quem tem o poder de pôr e dispor das coisas? De construir e destruir as coisas? O javali? A minhoca? Não me digas que é o leão, ao qual chamam predador, porque não é. O leão cumpre apenas a perdurável Lei da Selva.

 

E o Homem? Cumprirá o Homem a variável Lei da Civilização?...

  

in «Manual de Civilidade» Foto e texto © Isabel Ferreira

 

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Segunda-feira, 18 de Agosto de 2008

A Água, o Ar e o Homem

 

Copyright © Isabel A. Ferreira 2008
 
O ouro é precioso, mas dele não depende a vida
 
 (Bom Jesus de Braga)
É preciso preservar a virgindade da água, ou seja, é preciso mantê-la incolor e transparente, insípida e inodora, para que possa gerar vida...
 
Já imaginaste maior suplício do que morrer de sede, rodeado de água por todos os lados? A propósito vou contar-te uma história.
Era uma vez um rei que reinava na Lídia. Chamava-se Tântalo. Um dia, ofendeu os deuses e foi condenado a um terrível castigo: imerso em água até ao pescoço, todas as vezes que sentia sede e tentava saciá-la, a água baixava e o rei não conseguia bebê-la. De nada lhe servia o precioso líquido se não podia alcançá-lo.
Esta é uma história lendária mas, por vezes, as lendas, tornam-se realidade. Basta os homens nelas interferirem.
A vida existe porque a água existe.
Sem água não há milho. Sem milho não há pão. Sem pão morremos de fome.
Sem água a erva seca. Sem erva os animais morrem de fome.
Sem água, morrem as plantas, os homens e os animais.
Contudo, não basta que a água exista.
É preciso preservar a sua virgindade, ou seja, é preciso mantê-la incolor e transparente, insípida e inodora, para que possa gerar vida.
Mais do que o ouro, os diamantes, as esmeraldas, mais do que todas as riquezas do mundo, a água juntamente com o ar são os elementos mais preciosos e valiosos que temos à face da Terra.
E o homem?
O homem não vive sem beber água pura. Não vive sem respirar o ar puro.
Mas o que faz o homem?
Em consciência e em pleno uso das suas faculdades mentais, conspurca a água que ele e todos os outros seres vivos precisam de beber; polui o ar que ele e todos os outros seres vivos precisam de respirar.
E depois? E depois o homem lamenta-se.
Todavia, as lágrimas do homem não lhe matam a sede, nem se podem respirar. Por isso, a água e o ar não precisam dos lamentos do homem, mas sim do seu respeito. Unicamente.
Daí ser importante preservar a saúde do ambiente, para que a vida no planeta seja realmente vida, e não uma lenta, seca e sufocante morte.
O futuro do planeta Terra não dependerá do modo como forem geridos os seus elementos vitais?
E quem tem o poder de pôr e dispor das coisas? De construir e destruir as coisas? O javali? A minhoca? Não me digas que é o leão, ao qual chamam predador, porque também não é. O leão cumpre apenas a perdurável Lei da Selva.
E o Homem? Cumprirá o Homem a variável Lei da Civilização?...
 
in Manual de Civilidade
 
Este livro pode ser adquirido através do e-mail:
 isabelferreira@net.sapo.pt
 
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 16:18

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