Quem já levou uma facada pode avaliar o sofrimento atroz destes bovinos, que são cruelmente abatidos, para que os humanos carnívoros satisfaçam um “gosto”, mas não a fome.
A NATUREZA...
A NATUREZA DO ANIMAL HUMANO
A NATUREZA DO ANIMAL PRÉ-HUMANO
Um excelente texto de Luís Vicente
«AMANHÃ VAMOS FAZER POLÍTICA. FAZER POLÍTICA BONITA PORQUE FAZER POLÍTICA BONITA É DEFENDER PRINCÍPIOS ÉTICOS FUNDAMENTAIS.
AMANHÃ VAMOS LUTAR CONTRA A VIOLÊNCIA, VAMOS LUTAR CONTRA A IDEIA DE VIOLÊNCIA OPONDO-LHE A VIOLÊNCIA DAS NOSSAS IDEIAS.
E VAMOS ASSUMIR, TER CONSCIÊNCIA DE QUE AS NOSSAS IDEIAS SÃO JUSTAS PORQUE A DEFESA DA LIBERDADE, DA PAZ, DA JUSTIÇA, DO BEM-ESTAR DE TODOS SÃO IDEIAS JUSTAS.
PORQUE SABEMOS QUE NUNCA PODEREMOS SER LIVRES ENQUANTO TOLERARMOS QUE SE TORTUREM E MASSACREM OUTROS SERES, HUMANOS OU NÃO.
POR ISSO AMANHÃ VAMOS FAZER POLÍTICA.
VAMOS MOSTRAR A NOSSA INDIGNAÇÃO CONTRA A TORTURA NUMA ARENA DE ANIMAIS INDEFESOS.
ESTAREMOS A MOSTRAR A NOSSA INDIGNAÇÃO CONTRA TODAS AS FORMAS DE TORTURA, DE DOMINAÇÃO, DE OPRESSÃO. SEJA DE QUE SER VIVO FOR, ANIMAL-HUMANO OU ANIMAL-NÃO-HUMANO.
AMANHÃ ÀS 20:30 NO CAMPO PEQUENO VAMOS FAZER POLÍTICA BONITA.
VENHAM TODOS, VENHAM MAIS CINCO, TRAGAM OUTRO AMIGO TAMBÉM.
PORQUE O QUE FAZ FALTA É AVISAR A MALTA!!!»
Fonte:
«Será este o motivo pelo qual, na Páscoa da Ressurreição de Cristo, um povinho ainda muito atrasado que vive em Abiúl, uma terrinha também com um desmedido atraso civilizacional, se diverte a torturar novilhos em nome da “tradição” dos broncos?
E assim vai este nosso país cada vez mais retrógrado, com o aval da igreja católica e do estado português» (I.A.F.)
Foto: http://farpasblogue.blogspot.pt/2015/04/fotos-impressionantes-da-cornada-de.html
Tudo Errado!!! Incluindo a continuação da novilhada após ter “terminado”…
Domingo de Páscoa, houve uma novilhada em Abiúl. Foi organizada pela Junta de Freguesia! Parte do valor dos bilhetes vendidos reverteu a favor dos Bombeiros Voluntários de Pombal!
Como se não bastasse, depois do espectáculo tauromáquico, continuou a ânsia de torturar animais. Pelo menos um jovem novilheiro torturou, à porta fechada, mais um jovem bovino! A coisa não correu bem. O novilheiro ficou ferido. Não havia nenhuma ambulância no local. Por acaso, ainda estava uma médica na enfermaria da praça que suturou o jovem (o jovem dito humano, claro está). Mas ainda há mais!
Os blogues tauromáquicos não param de publicar imagens dos ferimentos do novilheiro, a maioria das quais muito mais chocantes do que aquela que seleccionámos. Alguns blogues já publicaram a notícia 4 (quatro) vezes! Parece que quanto mais sangue melhor! O dos novilhos não impressiona?
Então, toca a publicar fotos de pessoas feridas! É este o “mundo” da tauromaquia! Um “mundo” de sangue e violência!
Um “mundo” em que a sede de sangue é de tal ordem que, como se pode comprovar, os maus-tratos aos animais não acabam quando o público sai da praça!!!
Felizmente, a tauromaquia é cada vez mais contestada socialmente e, em breve, será abolida.
Marinhenses Anti-touradas - Depois de terem sido torturados os novilhos do programa de acordo com o que estava no cartaz da novilhada, e de o público que pagou bilhete ter deixado a praça, ficaram algumas pessoas e novilheiros a continuar a "festa".
Enquanto um deles cravava uns ferros num novilho, este deu-lhe uma cornada. E assim, à conta da notícia da cornada, ficámos a saber que a novilhada continuou (à porta fechada, só para algumas pessoas e não para as que pagaram bilhete), sabe-se lá com que contornos.
Foi o espírito da Páscoa. Deviam estar todos fartos da família e não lhes chegaram as muitas horas que já tinha durado a novilhada; precisaram de ver mais sangue.
Só que também viram sangue de um animal humano!
Fonte:
Aleluia!
Nem todos os governantes são carniceiros em Portugal!
Eis um exemplo a seguir no Continente, pelos autarcas que permitem todo o tipo de abuso animal dentro do seu território
«Tigres siberianos, serpentes, crocodilos, focas, póneis e cavalos fazem parte dos espectáculos circenses que, no Funchal, todos os anos animam a quadra natalícia madeirense. Este ano, porque a Câmara Municipal do Funchal foi ganha por uma coligação de seis partidos da oposição de que faz parte o PAN (Pessoas-Animais-Natureza), a autarquia liderada por Paulo Cafôfo não vai licenciar espectáculos de circo com animais.
A proposta partiu do PAN e foi confirmada, esta semana, após uma reunião entre os dirigentes do partido e o presidente da Câmara do Funchal para fazer um balanço do primeiro ano de mandato da coligação ‘Mudança’.
Habitualmente, na quadra natalícia, instalam-se no Funchal dois circos, um na Praia Formosa e outro junto ao Madeira Tecnopólo. A menos de um mês da instalação das diversões natalícias, a decisão da Câmara do Funchal poderá ter como consequência a opção circense por concelhos vizinhos ao Funchal (Santa Cruz, Câmara de Lobos, Machico ou Ribeira Brava).
É que os dois empresários do circo já estavam de malas aviadas, a contar levar os animais e toda a logística circense do continente para a Madeira. Numa carta dirigida à autarquia, ainda tentaram inverter a decisão de vetar circos com animais, mas não conseguiram demover a coligação.
A vereadora do ambiente na Câmara do Funchal, Idalina Perestrelo, ex-dirigente da Quercus, justificou a medida como uma posição “ideológica”, consentânea com os princípios de um dos partidos que legitimou a actual vereação.
No passado mês de Junho, Paulo Cafôfo tinha criticado o “desleixo” das anteriores vereações social-democratas em relação à causa animal.
A autarquia está também empenhada em acabar com a actividade turística de exploração de aves de rapina para fotografias, na baixa do Funchal».
Fonte:
http://www.sol.pt/noticia/117946
A REALIDADE DOS ANIMAIS DO CIRCO
Os animais utilizados em circos são escravos dos seus donos e carrascos domadores, que os utilizam com fins lucrativos, sem dó nem piedade
Elefantes, ursos, leões, chimpanzés, cães, cavalos, entre muitos outros passam por terríveis práticas de subjugação, a maioria delas com requintes de malvadez
Vejam o vídeo e reflictam...
Apenas os cegos e surdos mentais são incapazes de verem e ouvirem os apelos da Vida que palpita nestes seres magníficos escravizados por criaturas desalmadas, e quem aplaude esta tristeza não está isento de culpa e é cúmplice da barbárie...
Há muito que me recuso a ir a um circo onde utilizem animais não humanos como escravos.
Nos circos, apenas o ANIMAL HUMANO deve participar.
O tempo da escravatura (humana ou não humana) é de um passado remoto onde imperava a ignorância.
Hoje, na era da comunicação global, esta barbárie não tem a mínima justificação.
Só não sabe isto quem ainda vive na ignorância desse passado. Quem já nasceu velho. Antigo. Mofoso.
NÃO aos circos com animais escravizados!
***
Torrelavega converte-se na primeira cidade livre de circos com animais, na Cantábria…
(Ver notícia neste link)
O animal humano na sua mais repugnante faceta
Para divertir os aficionados, a indústria tauromáquica não se limita a torturar bovinos, e atormenta e tortura muitos outros animais.
Cavalos, búfalos, cães, burros, mulas, póneis, leões, tigres, elefantes, galos, javalis e até seres humanos já foram ou são explorados e torturados pela macabra indústria tauromáquica.
Cavalos torturados e mortos pela indústria tauromáquica
Os cavalos e os bovinos são animais herbívoros e estão muito longe de serem inimigos naturais. No entanto, os cavalos são usados nos espectáculos tauromáquicos em que se colocam este nobres animais numa luta aberrante, estúpida e anti natural.
Como resultado da loucura selvática dos aficionados, cavalos são feridos, estripados e mortos.
Muitos cavalos morrem de ataques cardíacos fulminantes, pois não foram feitos para participar em espectáculos com tal nível de violência.
Ver mais informação aqui:
Com o apoio do Estado Português
Eu tenho por hábito usar as palavras no seu significado mais puro, para definir determinadas situações. E não vou atrás do cientismo baseado em conclusões demasiado “masculinas” que não me dizem nada.
É que existe um modo de pensar masculino, e um modo de pensar feminino. E também sou da “escola” de que a intuição é o melhor caminho para o conhecimento.
Na Natureza não há “predadores” a não ser o animal humano, apesar de andar sempre a ouvir falar em animais não-humanos “predadores” e até “assassinos”. Fico irritada quando ouço uma coisa dessas. Baleias assassinas? Quando na Natureza a única criatura com competência para assassinar não só os da sua espécie como os das outras espécies é unicamente o animal homem-predador?
Os animais não-humanos seguem apenas os seus instintos de sobrevivência, sofrem (e muito) com a adversidade planetária, e com o mal que o animal humano predador lhes causa.
Claro que se comem vivos uns aos outros, o que não significa que sejam cruéis e assassinos e bárbaros. Não têm outra opção. Ou têm?
A minha posição é a de alguém que vê as coisas não pelo prisma do homem mas pelo prisma da Natureza tal como ela é. Apenas isso.
A tourada não é um “acto de predação”. Além de uma diversão macabra (que faz lembrar os tempos medievais, quando as pessoas gostavam de se atolar no sangue dos inocentes, e até épocas mais antigas, em que as mentalidades eram primitivas e perversas) a tourada é um acto praticado por predadores, torturadores e profissionais da morte.
Não concordo com o termo científico “predação” para designar a caça não-desportiva e muito menos a alimentação, e ainda muito menos aceito a designação de organismos “inferiores” (os não-humanos) e “superiores” (os ditos humanos). Isto é ideia masculina. A designação certa será “mais indefesos” (para os não-humanos) e “mais cruéis” (para os ditos humanos) porque o significado de “inferior” não é “fraco”.
Para finalizar, gostaria de referir que, ainda enquanto estudante de História, nunca aceitei TUDO o que os professores, os cientistas, os mestres, os investigadores, me impingiam. Quando não concordava com alguma teoria eu contestava-a apresentando uma outra, baseada naquela intuição que leva ao conhecimento (que muitos estudiosos seguem, e acredito mais nestes, por serem mais autênticos). E por que não?
Nem sempre a Ciência está certa. Muitas teorias que se davam como certas no tempo em que eu estudava, hoje estão postas de parte. As que permanecem são as oriundas da intuição, quase sempre infalível, dos espíritos esclarecidos.
Explicar esta intuição que leva à sabedoria, daria um belo tratado.
Isto para dizer que dois municípios portugueses (Moita e Alter do Chão), que deviam pugnar pelo desenvolvimento moral, social e cultural do povo, oferece-lhes o que de mais baixo existe à face da Terra: tortura de seres vivos, completamente indefesos (até os cornos lhes cortam a sangue frio) para se divertirem como parvos.
E tudo isto com a cumplicidade do Estado Português.
Isabel A. Ferreira
Origem da foto: Internet
Quem é responsável pela destruição da humanidade desta criança?
Ao fazer do sofrimento de um indefeso animal não humano um meio de diversão, o animal humano está a propagar e a banalizar a violência gratuita como forma de ser e estar na sociedade. De geração em geração, o sofrimento alheio banaliza-se no inconsciente colectivo. Uma sociedade mais fraterna, justa e pacífica constrói-se em grande medida na abolição de práticas de “divertimento” que se baseiam no abuso de animais, como são as touradas.
Mas o Estado Português teima em fazer do sofrimento de um ser vivo uma diversão.
Isto chama-se psicopatia.
Não diante dos parlamentares europeus, que são todos feitos da mesma massa, mas diante do mundo da Cultura Culta.
Como é possível, uma individualidade destas, dizer tanta asneira numa só frase, como se estivesse a discursar numa qualquer confraria medieval?
Esmiucemos a frase que a prótoiro considera “belíssima”:
«As touradas são um ritual diante do perigo…»
Mas que perigo? Saberia Graça Moura que o Touro vai para arena num estado febril, já mais morto do que vivo, e os cobardes que o lidam nada mais fazem do que espicaçar um ser vivo, que embora esteja já bastante debilitado, ainda consegue reunir derradeiras forças para se defender dos seus carrascos? E por vezes até os deixa estropiados e mortos, com toda a legitimidade?
«…em que arte e coragem, inteligência e perícia, entusiasmo e audácia, criatividade e liberdade permitem (ao toureiro)…»
Graça Moura confundia pateguice com arte, cobardia com coragem, ignorância com inteligência, piruetas de bailarina com perícia, impotência sexual com entusiasmo, debilidade moral com audácia, fantochada com criatividade, e libertinagem com liberdade. Acontece a quem anda muito distraído ou desfasado do seu tempo…
«…revisitar e refazer o mito imemorial da luta contra o que de mais obscuro e brutal existe na natureza concentrados no touro que ataca»
Confuso, Graça Moura não sabia que o mito imemorial, que referiu, era um costume bárbaro, perdido num tempo remoto, uma luta entre o que de mais obscuro e brutal existe na Natureza, concentrados no animal dito humano, que ataca o animal Touro, um bovino, um ser pacífico, torturado previamente até ao limite, para entrar na arena já bastante debilitado.
Vasco Graça Moura confundiu os heróis. Numa tourada, o herói é sempre o Touro.
E os prótoiros, caracterizados por ter uma visão curta, quiseram prestar uma homenagem a VGM, escarrapachando este dito absolutamente ilógico, sujando o nome de quem o proferiu, e o nome de Portugal.
Vasco Graça Moura poderia até ser um bom tradutor, mas era um PSD, e basta. Um marialva, e basta.
Culto seria, mas nem todos os cultos têm a sensibilidade dos sábios. E Vasco Graça Moura não era sábio. Não era sensível. Não era um ser empático.
Defendia a tauromaquia, lastimavelmente. O que, lastimosamente, lhe manchou o nome.
Se, de acordo com os prótoiros, ele, na verdade, defendeu o “valor da cultura taurina”, então não tinha a mínima noção do que era Cultura.
Como lamentamos!
Que seja recebido no Além, em conformidade com as sementes que plantou na Terra.
Isabel A. Ferreira
Fonte da imagem:
O que vemos neste vídeo diz-nos da verdadeira natureza dos bovinos, uma natureza completamente diferente daquela que os alucinados tauricidas querem fazer passar…
Todo o animal, humano e não humano, gosta de brincar.
Todo o animal, humano e não humano, tem emoções.
Todo o animal, humano e não humano, tem Vida própria.
Todo o animal, humano e não humano, tudo faz para preservar e viver essa Vida da melhor maneira possível.
Nenhuma criatura humana predadora tem o direito de romper a inalienável cadeia da Vida.