Terça-feira, 24 de Novembro de 2015

«Inquérito aos jovens sobre a realização de touradas»

 

 

Acabámos de apurar os resultados de um inquérito que a APAAE (Associação de Protecção e Apoio ao Animal Errante) passou a todos os alunos do 12º ano das escolas da Cidade de Castelo Branco, acerca da sua opinião sobre a realização de touradas.

 

 

TOURO.jpeg

 

- Concordam: 24,19%

- Não concordam: 72,20%

- S/opinião: 3,61%

 

Universo: 207 alunos com uma média de idades de 17 anos (a totalidade dos alunos que frequentam o 12ºano nas escolas da cidade).

Pensamos que Autarquias, Assembleias Municipais, A. R. e Governo  deveriam reflectir seriamente sobre estes e outros resultados.

 

Fonte

https://www.facebook.com/apaae/photos/a.724606387565930.1073741830.723203111039591/1260332513993312/?type=3&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:17

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Sexta-feira, 22 de Maio de 2015

NUM PAÍS ONDE A VIOLÊNCIA CONTRA SERES VIVOS ESTÁ CONSIGNADA NA LEGISLAÇÃO, O QUE ESPERAR DO CIDADÃO COMUM?

 

 

O exercício que constava num livro escolar de Físico-Química pedia a alunos do 9º ano (portanto, a crianças de pouca idade) que fizessem um cálculo baseado nesta formulação: «O Diogo largou um gato da varanda do seu quarto, situada a cinco metros do solo»

(Supõe-se que o Diogo seja um menino).

 

A Areal Editores (responsável pela publicação deste livro) já pediu desculpa por esta irracionalidade, que não deveria ter acontecido, mas aconteceu, e diz que já retirou este exercício do livro.

A Razão, a Moral, a Ética e a Civilização agradecem.

 

f6978cee1d2baafea2eb8eb6af13ebc0-783x450 GATO.jpg

heatherw / Flickr

 

A formulação pedia às crianças que indicassem qual a intensidade da força aplicada durante a queda e o valor da velocidade se atirassem um gato a uma altura de cinco metros.

 

Um gato?

 

Por que será que ao autor deste exercício não ocorreu atirar pela varanda uma outra “coisa” qualquer? Sim outra “coisa”, porque um gato em Portugal ainda é considerado uma “coisa”, se bem que uma “coisa” viva e senciente. Por que escolheu um gato, que até poderia ser de porcelana, de barro, de qualquer outro material, mas… ao que parece era um gato, assim… de carne e osso, sangue quente, sistema nervoso central, mamífero, como o autor do exercício?

O que fica a pairar no ar é que o autor deste exercício já o praticou e fez os cálculos dele, baseados na queda do gato.

 

E a culpa? De quem é a culpa de “isto” poder acontecer, num país onde a violência contra seres vivos está consignada na legislação?

 

Os legisladores portugueses não têm os conhecimentos mais básicos de Biologia, e quando isto acontece com os que mandam… os que são mandados não têm bases para serem melhores.

 

Na notícia que circula, diz-se que um dos responsáveis da Editora, Diogo Santos, referiu que «este exercício não vai constar da versão destinada aos alunos».

 

Pois seria este o Diogo que atirou o gato da varanda? Ou é apenas coincidência?

 

E o exercício não vai constar da versão destinada aos alunos? E constará na versão não destinada aos alunos?

 

Eu recuso-me a creditar nisto.

 

Esta é uma versão que nem sequer deveria ter passado pela cabeça de alguém que tem a seu cargo a criação de “livros escolares”, e não deve definitivamente constar em qualquer outra versão, nem de alunos, nem de não alunos.

 

Portanto o Diogo Santos deveria ter dito, e com muita humildade, que este exercício deverá ser eliminado definitivamente de qualquer versão. Assim é que é.

 

Mas há algo mais grave: de acordo ainda com Diogo Santos, o livro «foi revisto por três pessoas e ninguém se apercebeu da situação».

Como é que isto é possível?

 

Atirar um gato de uma varanda, a cinco metros de altura, será assim tão comum, para que ninguém se tivesse apercebido de que estavam a referir-se a um gato, a um ser vivo, e não a um objecto?

 

E o mais perturbador é o que a fonte do Ministério da Educação e Ciência (MEC) salientou ao jornal Público.

 

«Os cadernos de actividades, contrariamente aos manuais escolares, não passam pelo aval do MEC, e este não se identifica com o teor do exercício apresentado, do qual não tinha conhecimento».

 

E acrescentou: “O exercício não respeita os valores fundamentais da nossa sociedade”.

 

Como disse?

 

Que “valores fundamentais” da nossa sociedade o exercício do gato atirado da varanda não respeitou? Quando sabemos que o governo português (incluindo o MEC) apoia a violência e a crueldade contra seres vivos, em touradas, em circos, em “escolas” (leia-se antros) de toureio para crianças, e em muitas outras circunstâncias, considerando os animais ditos não humanos simples máquinas, que estando “oleadas” (comidas e bebidas) e a funcionar é o quanto basta!

 

Deixem de ser hipócritas!

 

Este caso insólito, absolutamente absurdo, deste exercício de físico-química, é o resultado de uma política deturpada, em que a violência e a crueldade contra seres vivos, não estão devidamente acauteladas, como deveriam estar, numa sociedade do século XXI da era cristã.

 

Este episódio grotesco não me surpreendeu, apenas aumentou a minha indignação, por tudo o que está a passar-se no meu pobre País, que anda à deriva, um País sem eira nem beira…

 

Fonte:

http://zap.aeiou.pt/editora-retira-de-livro-escolar-rapaz-que-atirava-o-gato-da-varanda-69162#comment-132429

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:56

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Sábado, 14 de Junho de 2014

LINGUAGEM DE UMA “PROFESSORA” AFICIONADA, NATURAL DE ELVAS

 

  

No seu Trabalho e Formação no FB consta: Gustavo Eiffel; IAE Gustavo Eiffel; Técnica de Segurança e Higiene do Trabalho (Santarém); IPT. Instituto Politécnico de Tomar (página oficial) (Tomar);Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento (Entroncamento, Santarém, Portugal)

 

Vou transcrever algumas frases (as mais significativas) retiradas do Facebook, onde ela esgrimia com anti-touradas, a propósito de uma largada de Touros a realizar hoje em São Vicente (Elvas)

 

(Peço desculpa pela grosseria da linguagem, mas faço questão de publicar estas frases, no original, para mostrar aos governantes portugueses o tipo de gente que eles apoiam com as suas leis irracionais)

 

 

 

*** Trata o toiro como um animal de estimação.... se conseguires dou te um louvor!!!!! Hehehehe

 

*** Pff vê se mesmo que nem ou não leste bem o evento ou estas a inventar... fica a saber que faz se muito dinheiro porque somos muitos

 

*** Por isso é que os forcados e cavaleiros estão calados vocês n tem argumentos e por isso misturam as coisas.... pfffffff. N alimento mais esta bacurada... haaa e não comam carne de animais.... coitadinhos!!!! Apareçam se tem coragem. .

 

*** People estes filhos da puta dos anti taurinos nunca vão acabar com aficion.... deixem nos falar!!!!! É para saber que eu também sei ofender... depois de Três dias de conversa isto já cheira mal!!!! Somos muitos muitos.... a adicionar é uma cultura é tradição que já dura à anos e está gentinha de merda nunca vai acabar com isso aposto que são daqueles anti taurinos que comem carne de boi!!!! E nem sabem como ele foi morto.... mas aficionados eu ontem no batizado tinham um porco no espeto e não comi porque coitadinho deve ter sofrido muito....

 

*** Estou xeinha de medo

 

*** Cada um escreve como quer....

 

*** Deiam a cara

 

*** va estudar como eu digo aos meus alunos

 

*** Anti taurinos são só merda.... merdas e da grande!!! Começaram e agora estão se a sentir ofendidos temos pena.... freguesias vamos rebentar c eles..... basta por um toiro à frente

 

*** Aí filho.... anda cá k eu ñ te aleijo

 

***

A frase que mais me chamou a atenção foi «va estudar como eu digo aos meus alunos».

O que terá esta “professora” aficionada para ensinar aos seus alunos?

 

É esta a "coltura" que está consignada na irracional lei da tauromaquia.

 

Mas quem fica mal, no meio disto tudo, são os governantes, que perderam a vergonha… e a dignidade.

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:40

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Quarta-feira, 24 de Março de 2010

A ESCOLA, HOJE!

 

A escola, hoje, é um lugar terrível, tanto para alunos, como para professores, como para os pais. Para mim, foi-o igualmente, quando por lá andei.

Eu já fui professora do Ciclo Preparatório (que hoje já não se chama assim), não por vocação, mas porque na altura, ainda Bacharel, não podia fazer o que queria: prospecção arqueológica, até porque não havia nada para fazer nesse campo, num país cheio de ruínas.

 

Então meti-me no Ensino. Dei aulas apenas dois anos. No primeiro ano, não suportei as campainhas, os horários, o sistema, os programas (de Português e de História). No segundo ano, não admiti a indisciplina que o 25 de Abril deixou entrar nas Escolas.

 

O Presidente do Conselho Directivo da segunda escola em que dei aulas, confundia Liberdade com Libertinagem (e não foi só naquela escola), de modo que se implantou uma (in)disciplina tal na Escola, que os alunos podiam fazer tudo e mais alguma coisa, dentro das salas de aula, e ai do professor que quisesse manter a disciplina: não podia repreender-se os alunos, não podia marcar-se faltas de castigo, não se podia mandá-los para fora da aula, se estivessem a ser inconvenientes, porque podíamos causar-lhes traumas irreversíveis; eles tinham de sentir-se livres, para poderem crescer em liberdade, enfim, confundindo-se alhos com bugalhos, plantou-se as sementes da indignidade a que hoje se chegou.

 

Então acontecia que os alunos começaram a chegar à minha aula a mascar chicletes; a colocar os pés em cima das mesas; a jogar à bola... porque o professor X deixava (o professor X era o Presidente do Conselho Directivo). Tive de impor as minhas regras, e fui curta e grossa: «que fizessem o que quisessem nas aulas do professor X, mas nas minhas, nada de chicletes, nada de pés em cima da mesa e nada de bolas. E quem não quisesse obedecer às minhas regras que saísse da sala». Aguardei. Ninguém saiu. Guardaram as bolas. Puseram as chicletes no caixote do lixo, e sentaram-se.

 

Nesse tempo, eu andava grávida, já quase no fim da gestação, e a uns dois meses do término do ano lectivo, e numa das minhas turmas, havia um rapaz problemático, que não obedeceu a uma ordem minha de se sentar (uma vez que andava de carteira em carteira a perturbar os outros alunos). Em vez de ir sentar-se, aproximou-se de mim e disse: «Dou-te já um pontapé na barriga!». Mantive a calma, para não lhe dar um grande bofetão (como me apetecia) e disse-lhe para se retirar imediatamente da sala. Fez-me frente. Agarrei-lhe numa orelha e levei-o para fora até ao meio do corredor. E não disse nada. O miúdo sai para a área exterior e apedreja a janela da sala de aula, quebrando o vidro, não ferindo ninguém, por um mero acaso.

 

O estardalhaço chegou aos ouvidos do professor X. O que foi, o que não foi, fui chamada ao gabinete. Porque não podia ser, porque mais isto e mais aquilo... Os meninos não podem ser expulsos da aula.

 

Então eu disse ao Senhor Presidente da Escola: «O que não pode ser é eu ser ameaçada por um fedelho com treze ou catorze anos, e ficar-me por ali mesmo. E se ele me desse o pontapé na barriga? Não permito que ninguém, muito menos um aluno, me falte ao respeito; não permito indisciplina nas minhas aulas; e se estas minhas simples regras não tiverem lugar nesta escola, faça queixa de mim a quem quiser, ponha-me um processo disciplinar, ou ponha-me na rua, que eu saio imediatamente pela porta da frente, e não volto a entrar; e se tiver de ir lavar retretes para ganhar a vida, prefiro, a continuar num lugar onde não há disciplina nem autoridade – regras de ouro para o bom funcionamento de uma escola e para a boa educação dos alunos».

 

O Senhor Presidente ficou estupefacto com o meu atrevimento. O mau ambiente instalou-se. Quem é que ela pensa que é? Ouvia-se. Eu era apenas a bacharel rebelde (nesse ano acabava a minha Licenciatura). Contudo, continuei a manter as minhas regras de disciplina com os meus alunos, e não havia lei nenhuma que me obrigasse a aturar catraios indisciplinados. Dentro da sala de aula a lei eu era. Não abdiquei nem um milímetro da regra do respeito mútuo e das benfazejas disciplina e autoridade. Desse modo consegui manter as minhas turmas no bom caminho, e a partir de então não tive qualquer problema. Ao mínimo deslize o aluno ia porta fora, gostasse ou não o Senhor Presidente. Houvesse ou não houvesse leis a dizer o contrário. Nas minhas aulas a AUTORIDADE era EU. Se não fosse para ser eu, não me contratassem para ENSINAR.

 

O conceito de Ensinar não é apenas “despejar” a matéria para cima dos alunos, como se despeja um copo de água. Por detrás do Ensinar, há muitas outras regras que um Professor tem obrigação de apresentar aos seus alunos.

 

No final daquele ano lectivo, fui mãe, e decidi abandonar o Ensino, onde não havia lugar para mim, pois estaria sempre à margem das novas “filosofias libertárias” do Ensino, que não se coadunam com a Educação.

 

Dediquei-me ao Jornalismo de causas. Não consegui mudar nada, até porque um palito não faz uma canoa. Mas o mais importante é não tornarmo-nos cúmplices do desgoverno.

 

Pelo que se vê, depois desta minha desastrosa passagem pelo Ensino, as coisas foram piorando, cada vez mais.

 

E hoje, o que é a Escola? Um lugar de medo, onde não existe disciplina, nem autoridade, nem respeito por coisa nenhuma. Alunos atacam alunos. Alunos atacam professores. Professores atacam alunos. Os pais dos alunos atacam os professores. E o que acontece a uns e a outros? Nada.

Muito recentemente o Leandro atirou-se ao rio, por medo. Um professor de Música lançou-se ao Tejo, porque não aguentava as agressões dos alunos. Então onde fica a DISCIPLINA e a AUTORIDADE?

 

É urgente uma revolução no Ensino.

É urgente uma revolução na Educação.

É urgente uma revolução na Cultura.

 

É urgente uma Nova Ordem, baseada no respeito mútuo e nos valores humanos mais primários, e num ensinamento, que é a base de todos os ensinamentos: «NÃO FAÇAS AOS OUTROS O QUE NÃO GOSTAS QUE TE FAÇAM A TI».

 

Havia necessidade de o Leandro atirar-se ao rio?...

Havia necessidade de o professor de Música lançar-se ao Tejo?...

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:53

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