E há quem considere esta história muito normal, e que não belisca em nada as nossas Forças Armadas. Esta e outras histórias vergonhosas, que desonram Portugal e criam um clima de desconfiança no Povo pensante português, que sente vergonha da vergonhosa corrupção ao mais alto nível, que por aí grassa.
Em que organismo estatal e governamental o Povo português pensante pode acreditar?
Pela parte que me toca, em NENHUM. Nenhum merece o meu crédito. Absolutamente NENHUM.
Fonte da imagem (leia-se o que consta no link, e se quiserem saber mais é só clicar):
O Grupo Parlamentar do PAN – Pessoas-Animais-Natureza questionou o Governo sobre a alegada prática de caçadas ilegais em instalações das Forças Armadas, como é o caso da reserva militar do Campo de Tiro de Alcochete, sob tutela do Estado Maior da Força Aérea. Local onde estarão a ser realizadas caçadas, geralmente ao fim-de-semana e que contarão com a participação de caçadores convidados pelas altas patentes militares e vários empresários que terão negócios com o Estado.
O caso já terá motivado a abertura de um processo de investigação pelo Ministério Público em articulação com Polícia Judiciária Militar, podendo estar em causa eventuais crimes de corrupção, favorecimento pessoal e recebimento indevido de vantagem, com suspeitas de contrapartidas financeiras para os responsáveis militares.
Num documento dirigido ao presidente da Assembleia da República, sob o título «Caçadas ilegais nas Forças Armadas» (no qual me baseio) o PAN pretende que o Ministério do Ambiente e Acção Climática e o Ministério da Defesa Nacional venham esclarecer esta situação com a máxima urgência.
É que a notícia caiu como uma bomba: realizaram-se caçadas ilegais na reserva militar do Campo de Tiro de Alcochete, sob a tutela do Estado Maior da Força Aérea, geralmente aos fins-de-semana, numa zona junto às reservas naturais dos estuários do Tejo e do Sado, que se acredita serem “antigas e recorrentes” e que contará com a participação de caçadores convidados pelas altas patentes militares.
Ainda de acordo com as notícias, nestas caçadas participaram altas patentes das Forças Armadas e vários empresários que terão negócios com o Estado, o que motivou a abertura de um processo de investigação pelo Ministério Público articulado pela Polícia Judiciária Militar.
Segundo a CNN Portugal que denunciou o caso, poderão estar em causa eventuais crimes de corrupção, favorecimento pessoal e recebimento indevido de vantagem, com suspeitas de contrapartidas financeiras para os responsáveis militares, tendo em conta que os empresários convidados para as caçadas gerem empresas que têm contratos públicos celebrados com as Forças Armadas.
As mesmas notícias afirmam que o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) confirmou que foram solicitadas autorizações para controlar a presença de javalis na área e que, alegadamente, terá dado autorização para a realização de acções de correcção de densidade naquela zona. As informações tornadas públicas indicam que terão sido realizadas acções de caça ilegais, que não foram autorizadas nem comunicadas às entidades com competência nesta matéria.
É frequentemente visível a presença de veados no interior de algumas unidades das Forças Armadas, pelo que ao PAN importa saber se tais animais foram igualmente mortos no âmbito de tais caçadas ilegais.
Além disso, é referido que as caçadas terminavam com almoços de caça com os participantes e distribuição de peças de caça por diferentes unidades da Força Aérea “como gesto de simpatia e de manutenção de bom ambiente”.
Numa reportagem exibida pela CNN - Portugal, Jacinto Amaro (Presidente da FENCAÇA) refere mesmo que é normal “(...) quando o Comandante do campo de tiro é caçador, há sempre lá caçadas. Porque ele convida colegas ou gente de fora, ou... quem ele quiser”.
O caso alerta mais uma vez para a falta de controlo, rigor e fiscalização na forma como a actividade da caça é realizada em Portugal, encapotada de “conservação da biodiversidade” e baseada numa suposta correcção de densidade de determinadas espécies, onde tudo serve de justificação para abater animais.
[Eu diria: para dar azo ao instinto assassino dos caçadores, que MATAM POR PRAZER, porque nenhuma das justificações que dão para MATAR animais são válidas a não ser vesse prazer mórbido].
Mas o mais incompreensível é que tal seja feito, de forma ilegal, e com a chancela do Estado, a quem compete, nos termos da Constituição da República Portuguesa, defender a Natureza.
Face ao que aqui foi exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Grupo Parlamentar do PAN apresentou ao Ministério do Ambiente e Acção Climática as seguintes questões:
1 - O Ministério do Ambiente e Acção Climática autorizou a realização de caçadas na reserva militar do Campo de Tiro de Alcochete?
2 - Qual o fundamento para a realização destas acções de caça, número e tipo de selos utilizados, tipo de espécies abatidas e número total de animais abatidos, por ano, naquelas instalações nos últimos cinco anos?
3 - O Ministério tem conhecimento da participação de empresários privados, ou outro tipo de civis, em caçadas realizadas nas instalações das Forças Armadas em Alcochete?
4 - Quais as diligências efectuadas pelo Ministério em relação a este caso denunciado na comunicação social?
5 - O Ministério, através do ICNF, autorizou a realização de acções de caça noutras instalações das Forças Armadas? Quais?
6 - Estão previstas outras acções de caça em instalações das Forças Armadas nos próximos tempos? Quais e qual o seu fundamento?
E ao Ministério da Defesa Nacional, o PAN dirigiu as seguintes questões:
1 - O Ministério da Defesa Nacional tem conhecimento da realização de caçadas ilegais nas instalações das Forças Armadas em Alcochete?
2 - Quem dentro da estrutura das Forças Armadas autorizou a realização de uma caçada nas instalações das Forças Armadas?
3 - Quem das Forças Armadas participou desta caçada? Incluindo na alegada caça ilegal?
4 - Quais as diligências efectuadas ou a efectuar pelo Ministério da Defesa Nacional na sequência deste caso?
5 - É frequente a realização de caçadas nas instalações das Forças Armadas?
6 - Em caso afirmativo, quais as acções de caça realizadas nos últimos cinco anos em instalações das Forças Armadas portuguesas, número total e espécie animal abatidas por ano?
***
Os Portugueses PENSANTES também gostariam de ver estas questões esclarecidas tim-tim por tim-tim. É que já estamos fartos destas vergonhosas acções envolvendo membros de organismos do Estado português, e também já estamos fartos de que os caçadores andem por aí a dizimar a nossa fauna, em nome do simples PRAZER DE MATAR.
Isabel A. Ferreira
As touradas não eram proibidas a crianças menores de 12 anos? Estavam com os progenitores? Mas não é o facto da presença dos progenitores que torna as touradas menos violentas, menos cruéis, menos intragáveis, menos impróprias à sensibilidade própria das crianças. Não surpreende que se tornem adultos mentalmente DEFORMADOS.
E a isto chamam ARTE e CULTURA.
Isabel A. Ferreira
***
Aconteceu ontem em Alcochete. O desespero do Touro que quer fugir e a insensibilidade da descrição. Houve estragos sim e muitos. Estes Animais foram torturados e agonizam até serem abatidos.
《(...)manso e a procurar desde o início a fuga, causou ontem algum pânico a quantos se encontravam na trincheira (de novo povoada por alguns curiosos, agora que terminaram as regras da pandemia que tinham imposto a ordem entre tábuas...) quando saltou as tábuas e aterrou do outro lado... Felizmente não causou estragos entre tábuas e depressa regressou à arena, onde (...)》
... foi torturado!
Fonte: farpasblog
Fonte das imagens:
https://www.facebook.com/AlcocheteAntitouradas/photos/pcb.3919596688141050/3919596384807747
= TOURADAS RTP? NÃO! =
Por favor, assine e divulgue a Petição https://getmymsg.com/v/rqptf ✍️
Porque queremos que a Câmara Municipal do Cartaxo não apoie a Tourada RTP prevista para 28 de Agosto, e que a RTP deixe de emitir touradas.
Touradas RTP? NÃO!
Queremos que a Câmara Municipal do Cartaxo não apoie a transmissão da Tourada RTP prevista para 28 de Agosto, e que a RTP deixe de emitir touradas [porque é necessário e urgente EVOLUIR]
Destinatários:
provedor.telespectador@rtp.pt, casadopessoal@rtp.pt, pribeiro@cm-cartaxo.pt, famorim@cm-cartaxo.pt, etristao@cm-cartaxo.pt, pnobre@cm-cartaxo.pt, nnogueira@cm-cartaxo.pt, jgaspar@cm-cartaxo.pt, abernardino@cm-cartaxo.pt
Isto é apenas uma sugestão de mensagem. Altera ou escreve uma tua:
Exmo. Senhor Provedor do Telespectador da RTP,
Exmo. Senhor Presidente da Direcção da Casa do Pessoal da RTP,
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo,
Exmo. Senhor Vice-Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo,
Exmas./os. Senhoras e Senhores Vereadores da Câmara Municipal do Cartaxo,
Excelências,
Escrevo-lhes a propósito da emissão televisiva de touradas e da tourada RTP prevista para 28 de Agosto no Cartaxo.
A tauromaquia é uma actividade cruel e sangrenta cada vez repudiada nas sociedades modernas. A violência real que incorpora, reconhecida na legislação, é de tal ordem que nos cartazes das touradas consta a menção de que “o espetáculo pode ferir a suscetibilidade dos espetadores” [que linguagem mais básica!!!!] e, em 2019, o Comité dos Direitos das Crianças da Organização das Nações Unidas recomendou a Portugal que afaste as crianças e os jovens menores de 18 anos da tauromaquia e “consciencialize os funcionários do Estado, os media e a população em geral sobre os efeitos negativos nas crianças, inclusive como espectadoras, da violência associada às touradas”.
Ademais, no contexto actual de pandemia COVID-19, e sabendo-se que, recentemente, nas touradas que tiveram lugar em Alcochete e em Vila Nova da Barquinha houve vários espectadores que não respeitaram as regras de distanciamento social e utilização de máscara, penso que seria prudente que a RTP, a Casa do Pessoal da RTP e a Câmara Municipal do Cartaxo respeitassem o princípio da precaução, não apoiando touradas, evitando assim um eventual impacto negativo das suas actividades na saúde humana.
Perante o exposto:
- Peço ao Senhor Provedor do Telespectador que registe a minha queixa a quanto à transmissão de touradas;
- Peço à Casa do Pessoal da RTP que desista de insistir na realização da tourada do dia 28 de Agosto, e que deixe de apoiar a tauromaquia. Certamente que serão muitos os associados da Casa do Pessoal da RTP e os telespectadores da RTP que agradecerão;
- Peço ao executivo municipal do Cartaxo que essa autarquia não apoie a Casa do Pessoal da RTP com vista à emissão televisiva da tourada do dia 28 de Agosto ou de outras. Tenho razões para acreditar que tal apoio já foi ou será solicitado, à semelhança do que sucedeu em Monforte, onde iria decorrer a tourada do dia 28 de Agosto se a respectiva Câmara Municipal não tivesse já retirado o apoio que chegou a estar previsto.
Agradecendo antecipadamente a atenção dispensada e ficando na expectativa de uma resposta a esta mensagem que espero que seja positiva,
Com os melhores cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
Fonte:
«O programa do governo contempla aumentar a idade mínima para assistir a touradas. Para já não se sabe se a idade será 16 anos ou como recomenda a ONU 18 anos.
Por mais que tentemos ver algo positivo nesta medida não conseguimos e sabem porquê? Porque a actual lei proíbe os menores de três anos de idade de assistir a touradas, e no entanto, as autoridades não a fazem cumprir. A título de exemplo eis a filha do tauricida Rui Fernandes na praça de touros de Alcochete.»
«Se a lei vigente é sistematicamente violada pelos aficionados com a conivência das autoridades e dos delegados da IGAC que garantias temos que a nova também não será? Nenhumas a não ser que se ponham polícias a fiscalizar a GNR das vilórias que fecha os olhos à entrada de menores, e nem mesmo assim teríamos qualquer garantia porque também existem polícias aficionados.
Pois é mais uma lei para enfeitar o Diário da República porque na prática ninguém a vai fazer cumprir como acontece com imensas leis neste país.
Senhores governantes encaixem de uma vez por todas nessas cabecinhas ocas que a solução para o problema dos menores em touradas não passa por mais uma lei, a solução é a ABOLIÇÃO e é isso que a maioria dos portugueses querem!
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
in Blogue
Prótouro
Pelos touros em liberdade
https://protouro.wordpress.com/2019/10/29/nao-queremos-migalhas-queremos-a-abolicao-das-touradas/
É tempo de abolir estas práticas sanguinárias, vampirescas, repugnantes, trogloditas.
Enquanto Portugal as mantiver, é um país civilizacionalmente atrasado, ainda com gente muito atrasada dentro, quer gostem ou não gostem os governantes.
Hoje fiquemo-nos pela repulsiva prática de cravar ferros afiados no dorso dos Touros
Origem da foto:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=409377675811633&set=o.228974020492136&type=3&theater
«As bandarilhas não são instrumentos culturais, são instrumentos para torturar bovinos e devem ser banidas sem qualquer reserva por violarem a dignidade de seres humanos e animais.
Não, os touros não têm pontos de encaixe, nem zonas onde doa menos... As bandarilhas são cravadas na pele, nos músculos, dilaceram as vitimas a cada movimento, provocam hemorragias incuráveis, que ninguém sequer pensa em tratar... as bandarilhas são inqualificáveis instrumentos de tortura de bovinos inocentes.
Juventude anti-tourada Portugal & Mundo Depois, ainda se segue o momento de as arrancar da pele e da carne das desgraçadas vítimas!, que é das partes do “espectáculo” que não está abrangido pelo preço do bilhete, que não mostram a ninguém e quase ninguém vê, quase ninguém ouve.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=592923337450020&set=a.375919462483743.89580.373933776015645
«O arrancar das farpas na "corrida à portuguesa" na RTP
É um dos actos ocultos das cruéis torturas feitas aos bovinos nas touradas. Um novo corte, feito à navalhada, com total indiferença à dor provocada, sem anestesiantes ou curativos. A seguir os animais esperam, são encaminhados numa viagem para a morte num matadouro, viagem e espera que podem tardar vários dias e longas distâncias.
Não, claro que não preferimos que o touro seja morto na arena, muito pelo contrário: os touros não devem ir às arenas. E não deve continuar a excepcional tolerância legal a que sejam espetados com farpas ou com quaisquer outros instrumentos ou humilhações para divertimento de público. Não há motivo para que tais absurdos sejam tolerados, muito menos promovidos a actividade decente, quando está à vista que não o é.
Até quando vamos continuar a permitir que a estação de televisão de todos nós continue ao serviço da tauromaquia?
(…)
Fonte:
***
«O Horror do Arrancar das Farpas Contado por um Aficionado»
«João Dias de Sousa um dos proprietários da empresa NEPTAL – Nova Empresa da Praça de Touros de Alcochete, Lda., relatou ao Infocul o horror porque passam os bovinos quando lhes arrancam as bandarilhas no final das touradas.
Afirma João Dias de Sousa e citamos:
“Quando regressei da Bélgica após 20 anos de estadia naquele país, e por causa do falecimento do meu Pai, decidi vir morar para a nossa casa de família em Alcochete (e muito infelizmente vir trabalhar para Portugal). Ainda assisti a várias corridas de toiros e gostando muito de cavalos gosto também de ver a sua magnífica e arrojada actuação numa corrida. Uma tarde, depois de toda a gente ter saído da praça – e como eu, para além de sócio fui durante muitos anos o presidente da Assembleia Geral da NEPTAL, tinha (e tenho) a chave da praça de toiros – regressei à praça após uma corrida e vi uma coisa horrível, que nenhum “aficionado” vê normalmente, que foi o retirar das bandarilhas de um dos toiros (talvez o último a ser “corrido”). O pobre animal estava encurralado entre paredes e entre traves, atado pelos cornos e a gritar, mugir, uivar intensamente enquanto um homem lhe arrancava a frio umas quantas bandarilhas.
Nunca tinha pensado em tal situação. Como na altura fazia parte de um “blogue” de Alcochete, contei a história e sugeri que os animais, aquando desta inevitável situação, fossem anestesiados localmente (pois há um veterinário presente em cada corrida de toiros) antes das bandarilhas lhes serem arrancadas. Acho que não há nada de mau nem de mal nesta sugestão, mas mesmo assim, recebi tantas críticas, muitas delas extremamente desagradáveis, que decidi nunca mais assistir a uma corrida de toiros. Por esta razão, quando a minha mãe faleceu e que a quota original do meu Pai (os tais 10%) ficou registada em meu nome na Conservatória de Alcochete, pu-la imediatamente à venda”.”
Mais palavras para quê?
Afinal este aficionado só vem reiterar o que os abolicionistas estão fartinhos de afirmar, ou seja, que tudo na tauromaquia é bárbaro e cruel e só mesmo mentecaptos podem considerar que semelhante aberração é arte!
Prótouro
Pelos touros em liberdade
Fonte:
https://protouro.wordpress.com/2017/12/23/o-horror-do-arrancar-das-farpas-contado-por-um-aficionado/
Este é um sentimento comum a todos os que abominam o divertimento assente no sofrimento de um ser senciente e tão animal como o animal humano.
Este magnífico texto, do professor Luís Vicente, foi eliminado da sua cronologia, no Facebook, devido a uma denúncia. Contudo, e apesar disso, está a ser largamente difundido nesta rede social, porque não pode perder-se uma tão preciosa e magistral lição, apenas porque não convém a alguém...
Texto do Professor Luís Vicente
«Hoje um post de uma senhora de Alcochete em defesa das touradas irritou-me o suficiente para lhe responder com o que abaixo transcrevo:
Cara Senhora Mestre em Psicologia Inês Pinto Tavares,
Sabe o que é racismo? Racismo é a senhora ser caucasiana e considerar negros, judeus, palestinianos, asiáticos, etc., seres inferiores. Sendo seres inferiores considerava-se, não há muitos anos, que não tinham alma e, portanto, podiam ser mortos em campos de concentração ou noutros processos genocidas. A isso chamou-se no século XX, NAZISMO.
Por generalização, o ESPECISMO é uma extensão e um corolário do nazismo. É portanto uma forma de nazismo. É considerar que os outros animais, cães, gatos, porcos, touros, burros, etc. não têm alma e que, portanto, podem ser mortos. É rigorosamente a mesma coisa: NAZISMO, FASCISMO!!!!!
Chamemos as coisas pelo nome!
Pessoas congratularem-se com a tortura pública de um outro animal é um sentimento baixo (no caso que a senhora tanto aprecia, um touro), reles, primitivo, repugnante, NAZI. Nem se trata de matar um ser vivo numa situação de fome para comer, trata-se de torturar e matar por puro prazer. Se a senhora tivesse vivido no século XVI, XVII ou XVIII, certamente que se divertiria com os Autos de Fé no Rossio em que pessoas eram queimadas na fogueira. Talvez tivesse um imenso prazer na matança dos cristãos-novos. Se tivesse vivido na antiga Roma, muito se divertiria com os cristãos lançados aos leões para gáudio da população.
Enfim, estudou Psicologia na universidade onde sou professor, fez um mestrado em Psicologia Comunitária e Protecção de Menores. Provavelmente não aprendeu nada. Foi uma perda de tempo. Sabe o que são neurotransmissores? Sabe o que é cortisol? Sabe o que é oxitocina? Sabe o que é serotonina? Conhece a anatomia do encéfalo?
Sabe que numa tomografia de emissão de positrões as áreas do encéfalo afectadas pelo sofrimento num touro, num rato, num cão ou num humano são rigorosamente as mesmas?
Sabe que as variações químicas no encéfalo são rigorosamente as mesmas em situações de prazer ou de dor em qualquer dos animais referidos, incluindo os humanos?
Se a senhora aprendeu alguma coisa sobre ciência e método científico o que é que deduz sobre o sofrimento do touro na arena? Não vale a pena explicar-lhe, pois não?
Também deve pensar que Deus colocou o homem no centro do universo à sua imagem e semelhança logo abaixo dos anjos. Sabe, o meu Deus não é o seu. O meu Deus é infinitamente bondoso e misericordioso. Não pactua com os crimes que tanto prazer lhe dão a si. Não se compadece com pessoas que, da mesma forma que o louva-a-deus, rezam antes de matar.
Quer que eu tenha mais pena de um assassino do que de um touro que é torturado até à morte com requintes de malvadez? Lamento mas não tenho. Entre o assassino e o touro, de caras que escolho o touro.
Divirta-se nas suas touradas, divirta-se nos autos de fé no Rossio, divirta-se na praça da revolução em Paris enquanto cabeças dos guilhotinados rolam para um cesto de serradura, divirta-se nos circos romanos, divirta-se nos fornos crematórios de Auschwitz, divirta-se com a morte e o sofrimento dos outros, seja cúmplice!!!
Tenho a certeza absoluta de que a senhora é incapaz, pelas suas limitações cognitivas, de compreender aquilo que estou a escrever. Não é certamente. Por isso perco o meu tempo.
Enfim, só lhe envio esta mensagem porque a senhora me tirou o sono.
Faça o favor de ser feliz com as suas mãos conspurcadas de sangue alheio!»
(***) O título foi retirado do texto e é da responsabilidade da autora do Blogue.
Fontes:
https://www.facebook.com/luis.vicente.5602/posts/10153710769873837?pnref=story
https://www.facebook.com/luis.vicente.5602?pnref=story
http://abolicionistastauromaquiaportugal.blogspot.pt/2016/07/touros-de-morte.html
Boa!
Mas no Canadá (no sábado passado, em Dundalk) a tortura de bovinos realizou-se com as bancadas vazias (ou quase) como pode ver-se na foto, onde proporcionalmente havia mais gente na arena do que na assistência.
Isto significa a decadência da tourada num país que também não é flor que se cheire (Canadá), devido à tortura das focas bebés. O atraso civilizacional também é feito destes detalhes.
Ora uma avaria no avião que levaria os forcados de Alcochete até a uma terra de broncos, deixou-os em terra. Assim livraram-se de ir mostrar a sua cobardia a meia dúzia de sádicos.
A NOTÍCIA:
«Os Amadores de Alcochete embarcaram na sexta-feira no Aeroporto da Portela (Lisboa) em direcção ao Porto, onde fariam escala, rumando depois a Toronto. Uma vez no Porto, no Aeroporto "Francisco Sá Carneiro", foi detectada uma avaria no sistema informático do avião da companhia Air Transat, que adiou o voo para a manhã de sábado, onde, após novo teste, se voltou a verificar que não estavam reunidas as condições necessárias para que o avião deslocasse, ficando o voo novamente adiado, desta vez para domingo, o que impossibilitou a chegada a tempo útil do grupo para pegar na Monumental que tem o nome do Maestro Vítor Mendes.
A frustração de não concretizar a missão e o desejo de levar a nossa cultura além-fronteiras pode ser grande, mas a vida não tem preço e a segurança está em primeiro lugar" - escreve o GFA de Alcochete na sua página da rede "Facebook»
Fonte - Vejam mais fotos do fiasco neste link
http://farpasblogue.blogspot.pt/2014/06/avaria-no-aviao-forcados-de-alcochete.html
***
Concretizar missão? Qual “missão”? A de cobardemente torturar touros moribundos?
Levar a nossa cultura além-fronteiras? Qual “nossa cultura”? A cultura dos broncos (antónimo de civilizados)?
Bendita avaria!
... uma das mais importantes manifestações culturais e identitárias do Concelho, disse Luís Miguel Franco, Presidente da Câmara... Grande manifestação cultural... Enorme... Muito maior do que o bailado “Lago dos Cisnes”...
A 13 de Maio, “na cova” de Alcochete, a tauromaquia virou um joguete...
Só colocamos esta notícia aqui, para ficar para a História.
Este “património” vale ZERO,e não beneficia a terra, como o mundo inteiro sabe.
Só que, para efeitos históricos, é relevante deixar para a posteridade os intervenientes de uma coisa que virá a ser a GRANDE VERGONHA destes municípios, daqui por uns tempos.
Mas nada volta para trás. Podem apagar os registos. Mas este fica, não aqui, que também pode ser apagado, mas num outro arquivo.
No nosso ARQUIVO NEGRO DA TAUROMAQUIA.
Mais um insólito acontecimento a 13 de Maio...
Obrigada, Alcochete, por apoiar a Causa da Abolição das Touradas, com esta pérola do disparate...
***
«Tauromaquia como Património Cultural Imaterial de Interesse Municipal.
http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=145541&mostra=2
13.5.2012 - 12:46
A Câmara Municipal de Alcochete aprovou, por unanimidade, na reunião de Câmara que decorreu nos Paços do Concelho, a 9 de Maio último, a Declaração da Tauromaquia como Património Cultural Imaterial de Interesse Municipal.
"Esta é uma declaração alicerçada na importância que a Tauromaquia tem em termos identitários, culturais e sociais no Concelho e que assenta também numa importante componente histórica" - sublinha a autarquia.
Em conformidade com a Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, adoptada na 32.ª Conferência Geral da Unesco, a Câmara Municipal elaborou esta declaração, em consonância com outros Municípios Portugueses representados na Secção dos Municípios com Actividade Taurina, que em reunião, ocorrida no passado mês de Março, manifestaram interesse no reconhecimento e declaração da Tauromaquia como Património Cultural de Interesse Municipal.
Para o Presidente da Câmara este é um trabalho muito importante de exaltação de uma das mais importantes manifestações culturais e identitárias do Concelho.
“Este é um trabalho que é necessariamente sucinto mas foca aspectos muito interessantes do ponto de vista histórico, demonstrando que esta relação entre as gentes do concelho de Alcochete e a Festa Brava é uma relação secular, que remonta documentalmente a meados do século XV ao reinado de D. João II”, aliás ainda antes, a um momento anterior à fundação do Município de Alcochete", salientou Luís Miguel Franco.
Esta é uma declaração alicerçada na importância que a Tauromaquia tem em termos identitários, culturais e sociais no Concelho e que assenta também numa importante componente histórica.
Além da crónica de Garcia de Resende que refere o acto de bravura de D. João II frente a um touro em Alcochete, célebre ficou também a manada de São João, e o envolvimento do Município na organização das festas de São João no séc. XVI, assim como a ganadaria do Comendador Estêvão António de Oliveira no séc. XIX.
Actualmente, é reconhecido o contributo do engenheiro Samuel Lupi através da criação das ganadarias Samuel Lupi e Rio Frio, assim como as prestações dos dois grupos de forcados de Alcochete, que asseguram a continuidade de uma tradição com quase de 200 anos.
A proposta será remetida para deliberação na próxima reunião da Assembleia Municipal.
***
Mais um insólito acontecimento a 13 de Maio...
Mais uma “festa pagã” envolvida em religiosidade.
Mais uma acha para a fogueira com que a Igreja Católica Portuguesa tem vindo a ser queimada...
(O sublinhadao é nosso)
Venham mais destas. Os abolicionistas agradecem. E os Touros e Cavalos também.