Howard Zinn foi um historiador, cientista, político, activista e dramaturgo norte-americano, mais conhecido como autor do livro “A People's History of the United States”, que vendeu mais de um milhão de cópias desde que foi lançado em 1980
Por Howard Zinn
«O nosso problema
Desobediência civil não é o nosso problema.
O nosso problema é a obediência civil.
O nosso problema é que pessoas por todo o mundo têm obedecido às ordens de líderes e milhões têm morrido por causa dessa obediência.
O nosso problema é que as pessoas são obedientes por todo o mundo face à pobreza, fome, estupidez, guerra e crueldade.
O nosso problema é que as pessoas são obedientes enquanto as cadeias se enchem de pequenos ladrões e os grandes ladrões governam o país.
É esse o nosso problema.»
(Howard Zinn)
Remeto este texto a quem promove a pobreza, a fome, a estupidez, a guerra e a crueldade
Howard Zinn foi um historiador, cientista, político, activista e dramaturgo norte-americano, mais conhecido como autor do livro “A People's History of the United States”, que vendeu mais de um milhão de cópias desde que foi lançado em 1980
Por Howard Zinn
«O nosso problema
Desobediência civil não é o nosso problema.
O nosso problema é a obediência civil.
O nosso problema é que pessoas por todo o mundo têm obedecido às ordens de líderes e milhões têm morrido por causa dessa obediência.
O nosso problema é que as pessoas são obedientes por todo o mundo face à pobreza, fome, estupidez, guerra e crueldade.
O nosso problema é que as pessoas são obedientes enquanto as cadeias se enchem de pequenos ladrões e os grandes ladrões governam o país.
É esse o nosso problema.»
(Howard Zinn)
Remeto este texto a quem promove a pobreza, a fome, a estupidez, a guerra e a crueldade
Howard Zinn foi um historiador, cientista, político, activista e dramaturgo norte-americano, mais conhecido como autor do livro “A People's History of the United States”, que vendeu mais de um milhão de cópias desde que foi lançado em 1980
Por Howard Zinn
«O nosso problema
Desobediência civil não é o nosso problema.
O nosso problema é a obediência civil.
O nosso problema é que pessoas por todo o mundo têm obedecido às ordens de líderes e milhões têm morrido por causa dessa obediência.
O nosso problema é que as pessoas são obedientes por todo o mundo face à pobreza, fome, estupidez, guerra e crueldade.
O nosso problema é que as pessoas são obedientes enquanto as cadeias se enchem de pequenos ladrões e os grandes ladrões governam o país.
É esse o nosso problema.»
(Howard Zinn)
"Por uma Nova Lei de Protecção dos Animais em Portugal"
Exmos. Senhores Deputados da Assembleia da República:
É do domínio público esta circunstância insólita: a de que a Assembleia da República cancelou, sem dar qualquer explicação, a quem de direito, e sem nova data à vista, a discussão da Petição da Associação ANIMAL "Por uma Nova Lei de Protecção dos Animais em Portugal" (de 04.10.2012), agendada para o passado dia 25 de Outubro.
Esta decisão dos Senhores Deputados revela uma atitude pouco digna de governantes responsáveis, que não deveria nunca acontecer num Parlamento de um País que se diz civilizado e democrático, uma vez que ao desconsiderar os autores da petição desconsideraram milhares de Portugueses que a assinaram.
Não seria necessário, mas como parece que os Senhores Deputados andam um pouco esquecidos das responsabilidades que têm para com os cidadãos que os elegeram, relembro que «o direito de petição é o direito de apresentar exposições escritas para defesa de direitos, da Constituição, da lei ou do interesse geral. Pode ser exercido junto de qualquer órgão de soberania (à excepção dos tribunais) ou de quaisquer autoridades públicas, sobre qualquer matéria desde que a pretensão não seja ilegal e não se refira a decisões dos tribunais. É um direito universal e gratuito, previsto na Constituição e na Lei nº 43/90, de 10 de Agosto, alterada pela Lei nº 6/93 de 1 de marco e pela Lei nº 15/2003 de 4 de Junho e pela Lei nº 45/07, de 24 de agosto.»
E mais: «Qualquer petição subscrita por um mínimo de 1.000 cidadãos é, obrigatoriamente, publicada no Diário da Assembleia e, se for subscrita por mais de 4.000 cidadãos, é apreciada em Plenário da Assembleia.»
Ora a Petição da Associação ANIMAL ultrapassou largamente o número exigido para ser discutida em Assembleia: 73.802 cidadãos já assinaram a petição. [Já subiu para 72.854].
Por Lei, os Senhores Deputados são obrigados a discuti-la ainda este ano, até porque, tanto quanto diz a lei, as petições deverão ser apreciadas pelas Comissões competentes em razão da matéria, e a Comissão deve elaborar um relatório final no prazo de 60 dias que deve incluir a proposta das medidas julgadas adequadas. E os 60 dias já foram largamente ultrapassados (desde 4 de Outubro de 2012 que os signatários aguardam esse relatório).
Seria do bom senso que os Senhores Deputados demonstrassem a dignidade própria de quem exerce cargos de governação, e marcassem com urgência uma nova data para a discussão da Petição.
O Parlamento Português não pode passar para os restantes países da União Europeia (à excepção da França e da Espanha, que estão ao mesmo nível “civilizacional” de Portugal) a imagem de um país terceiro-mundista, que apoiado numa lei absolutamente irracional, promove e apoia monetariamente a tortura de Bovinos e de Cavalos (que pateticamente estão excluídos do Reino Animal), para divertir sádicos, e permite o maltrato animal, em geral, a todos os níveis.
A verticalidade de um País e dos seus governantes calibra-se também pelo modo como os seus animais são tratados, e em Portugal eles são tratados abaixo de lixo.
A dignidade e a honra de um País, que devem ser condignamente preservadas, não podem ser ultrajadas pela atitude incoerente e passiva de deputados que aprovam leis aberrantes e contrárias à Declaração Universal dos Direitos dos Animais, que Portugal assinou e vergonhosamente não cumpre.
É urgente, pois, que a respeitabilidade se imponha e os senhores deputados aprovem, ainda este ano, o projecto-lei apresentado pela Associação ANIMAL.
Só assim Portugal poderá entrar para o rol dos países civilizados e evoluídos, e o Governo vigente em 2013 não ficará perpetuado como um “carrasco” no «Livro Negro da Tauromaquia», que está a ser escrito por uma escritora e activista portuguesa.
Ciente de que V. Exas. saberão honrar não só o nome de Portugal, como restituir o prestígio (hoje um tanto ou quanto perdido) da Assembleia da República Portuguesa, despeço-me com os meus mais respeitosos cumprimentos,
Josefina Maller
Carta de um activista, defensor dos direitos dos animais, ao jornal “Público”, que se vendeu ao lobby tauromáquico, e com isso perdeu um considerável número de leitores que abominam a COVARDIA DOS FORCADOS, a qual o jornal não abordou.
A figura grotesca de um suicide squad (imagem do jornal Público)
«Exmos Senhores,
Foi com profunda tristeza e desilusão que li o artigo de hoje na Revista Pública, intitulado "Ser Forcado é Ser Forcado".
Sou desde há longos anos um leitor assíduo do jornal e da revista Público, tanto na edição impressa, que adquiro regularmente, como da edição on-line, que leio diariamente.
Confesso que não era o tipo de peça que alguma vez pudesse imaginar que pudesse ser publicada por um jornal como o Público.
Creio que erraram, não tanto na escolha da matéria, mas sobretudo no desenvolvimento do conteúdo e no título, que deveria ter sido "Apologia da imbecilidade".
Considero que é grave, não só o facto de ser um artigo absolutamente tendencioso e nitidamente "encomendado", como o é o facto de ocultarem verdades fundamentais como por exemplo o facto de os forcados irem para a arena sem qualquer seguro de morte ou invalidez, ou de acidentes pessoais, porque nenhuma companhia de seguros aceita fazer seguros a essas pessoas, ou de terem ocultado o número de mortes e de casos de invalidez permanente que se registam anualmente nesta triste actividade.
Aproveito também para comunicar que a partir de hoje podem os senhores registar que perderam definitivamente um assíduo e interessado leitor, tanto da edição impressa como da edição on-line.
Se é este o caminho que este antes-prestigiado jornal pretende seguir, então não contem comigo.
Atentamente,
Rui Silva,
Porto»
***
Eis o artigo da “Apologia da Imbecilidade”, com que o jornal “Público” ENVERGONHOU o jornalismo informativo e formativo português, até porque um forcado é um covarde.
Um jornal para deitar ao lixo
http://www.publico.pt/temas/jornal/ser-forcado-e-ser-forcado-27040004
Excelências,
Acrescento que a intervenção dos forcados deve ser completamente desaprovada por se tratar de maltrato animal/violência exercida sobre bovinos inocentes, os quais como "preparação" para a pega, acabaram de ser ludibriados, esgotados, feridos, sangrados por arpões espetados por cavaleiros tauromáquicos, subjugando e obrigando as suas montadas a transportá-los para os ataques contra o inocente bovino, com a finalidade de o enfraquecer extremamente, facilitando assim a pega.
Este touro pegado pelos forcados, tinha sido recentemente arrancado ao campo, violentamente empurrado e impulsionado por aguilhão eléctrico, metido e apertado em espaços exíguos, transportado em pânico, claustrofobia, luta, suportando maus tratos, privações, corte da extremidade dos cornos (de tal maneira stressante e doloroso, que alguns morrem durante essa intervenção), confinado, suportando durante horas altas temperaturas sob o sol do verão, o que o desidrata, aflige e enfraquece.
Depois da lide, o touro é imobilizado com cordas à volta dos cornos, para que as as bandarilhas lhe sejam arrancadas violentamente com ajuda de cortes sem qualquer anestesia.
A seguir são impelidos com aguilhão eléctrico, ao que reagem com os berros que se escutam ao longo deste cruel espectáculo.
Até que o abate violento o liberte do esgotamento, da intoxicação metabólica, da desidratação, do sofrimento físico e anímico, das dores e da febre, ainda terá de suportar durante uns dias alguns maus tratos, transportes , contenção.
Por estas e por outras, considero vergonhosa para o "Público" a apresentação da condição de forcado como algo de admirável. O artigo desperta, certamente, comentários falaciosos e disparatados sobre o diminuto ou ausente sofrimento de touros e cavalos, mais ou menos baseados em estudos pseudo científicos, mas que servem para " branquear" a tortura.
Das duas, uma: ou se trata de ignorância, ou de mentira consciente.
Considero que, através deste artigo, o "Público" prestou um mau serviço à informação e marcou muitos pontos negativos.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Reis,
Aljezur
Temos de agradecer à prótoiro, que fez tudo o que não devia ter sido feito, para IMPOR a sua IMBECILIDADE aos vianenses; ao tribunal que segue leis antiquadas, ultrapassadas e inadequadas ao progresso e à evolução de uma cidade premiada pela sua civilidade; e à polícia de choque que, tal como a prótoiro, recorreu à VIOLÊNCIA para coagir manifestantes pacíficos.
Ontem em Viana do Castelo: uma imagem que diz da condição terceiro-mundista da prática tauromáquica imposta por invasores bárbaros, através da força policial contratada para o efeito
Mas o futuro começou ontem.
Um futuro sem tortura de seres vivos.
Um futuro limpo, onde as crianças não tenham de corromper-se no sangue de seres inocentes e inofensivos.
Arsénio Pires, um activista e verdadeiro vianense, faz uma sugestão, com a qual concordo, e aproveito para convidar todos os anti-taurinos a terem em conta o que diz o Arsénio.
É preciso destruir o mal.
***
Arsénio Pires, deixou um comentário ao post UM VEEMENTE NÃO ÀS TOURADAS NAS FESTAS DA SENHORA D’AGONIA (VIANA DO CASTELO) GRITADO POR CRIANÇAS às 09:54, 2013-08-19.
Comentário:
«Isabel, tenho pensado muito sobre a melhor maneira de lutarmos contra esta barbaridade das touradas. Eu sei que as manifestações, como a de ontem, não surtem grande efeito: os tauricidas e aficionados só se "converterão" post mortem! No entanto, elas servem para alertar quem lá não vai e, eventualmente, está a "dormir".
O certo é que, após o que aconteceu ontem, bem ou mal serve para se discutir o tema a nível nacional. Mas a nossa luta tem que dirigir-se também para outros lados. As Câmaras pouco ou nada podem fazer devido à lei geral que lhes ata as mãos.
Sugiro:
1- Iniciarmos um Movimento Nacional para uma Petição à Assembleia da República para que cada Câmara possa legislar se permite ou não as touradas. Se a de Barrancos pode matar touros, as outras devem ter o mesmo direito de poder proibir que se sacrifiquem e matem touros.
2- Uma petição à Câmara de Viana do Castelo para que transforme a antiga Praça de Touros (que é propriedade sua) num Museu sobre o horror das touradas onde se mostre claramente o historial e atrocidade deste espectáculo bárbaro. Esta decisão depende só da Câmara. As pessoas, crianças e jovens, não fazem ideia do horror deste espectáculo. As visitas a esse Museu contariam, por imagem e texto, toda a verdade. É pela educação das crianças e jovens que poderemos "matar" este horrendo espectáculo. Aqui ficam estas duas sugestões.»
«Sou o Touro que nunca te escreverá.
Sou o Touro que possivelmente nunca acariciarás.
Sou o Touro que jamais falará contigo.
Sou o Touro que não conhece o teu rosto, nem sabe o teu nome.
Contudo, sou o Touro que, graças a ti, já não será torturado e assassinado na Catalunha, em
Bogotá, em Quito (ou no Campo Pequeno…)
Por isso, activista, sou o Touro que te agradece e que te pede para não desistires.
Do mesmo modo que foste a minha, és a única e a última esperança de muitos outros Touros.
Julio Ortega»