Façam as contas:
Votos nulos + votos brancos + abstenção + votos noutros candidatos = eleitos por uma minoria.
Só quando os votos nulos e brancos e a abstenção representarem lugares vazios no Parlamento, teremos a noção do que isto significa.
***
Tentativa de ligar a fantasia à realidade (Eduardo Amarante)
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=344856146884263&set=a.102958277740719&type=3&theater&ifg=1
(Imagem recebida via e-mail)
Ainda há tempo!
VOTEMOS NOS MELHORES!
Dr. Vasco Reis (Médico Veterinário)
Texto de Vasco Reis (Médico Veterinário)
AINDA TEMOS ALGUM TEMPO PARA AFASTAR O ESPECTRO DA ABSTENÇÃO, POR EXEMPLO, PARTILHANDO ESTE MODESTO TEXTO:
OPINIÃO: NÃO VOTAR, PODENDO FAZÊ-LO, É COMETER UM ERRO COM CONSEQUÊNCIAS PARA A DEMOCRACIA, PARA O PAÍS !!!
Em Portugal, através do voto, o cidadão pode e deve influenciar a política, logo, a sociedade e o ambiente onde vive!
O voto é uma força, um meio de apoio ou de oposição, de pressão, de acção!
Quem não o utiliza, sujeita-se passivamente ao que outros decidem, o que é um risco acrescido.
Interessa, portanto, acompanhar minimamente o que se discute e formar uma opinião sobre o que pode influenciar a nossa vida. E votar no que pensamos ser positivo e nos políticos que nos parecem ser os representantes disso e nos parecem merecer confiança.
Políticos são gente como nós, logo, pessoas com virtudes e defeitos.
Não são todos iguais! Alguns orientam-se por princípios e valores! Alguns, pelo contrário, nem por isso!
Reconhecer e separar o trigo do joio é fundamental.
É preciso dialogar, intervir, argumentar, informar, vigiar, proporcionar crítica ou apoio, para que os políticos se sintam observados e motivados no bom sentido. Até, para que se lembrem de que foram eleitos para servir o país e as pessoas!
Apoiar os políticos dignos e as políticas positivas com o nosso voto!
Não votar neles, quando não nos merecem confiança!
Não devemos virar as costas aos políticos, nem devemos ficar pela abstenção! Porquê?
Porque se ficarmos pela abstenção, se os ignorarmos, deixando-os à vontade, arriscamos a concorrer para o seu isolamento, a sua indiferença, a sua alienação, o seu afastamento, o abuso, a impunidade, sentindo-se não observados.
Portugal e a União Europeia têm necessidade de bons políticos e de boas políticas, o que não tem sido observado.
VOTEMOS NOS MELHORES!!!
Vasco Reis
Fonte:
https://www.facebook.com/vmmreis/posts/2217817764975258?notif_id=1558698573616052¬if_t=notify_me
Existe uma alternativa aos partidos que se juntam na Assembleia da República, para legitimarem a crueldade, a violência e o atraso civilizacional em que Portugal ainda está mergulhado.
Portugal, em quase todos os aspectos, está na cauda da Europa.
No domingo, dia 26 de Maio, votem PAN, um partido que tem uma visão de futuro e ideias para fazer evoluir Portugal na Europa e no mundo.
Lembrem-se de que a abstenção, os votos brancos e nulos só dão razão a quem NÃO a tem.
DECLARAÇÃO DO MEU VOTO NO PAN:
Uma vez que recebi este comentário do Lápis Roído, que me considera intelectualmente desonesta, por ter expressado uma opinião, a resposta que lhe dou é a minha declaração de voto no PAN, sendo esta a primeira vez que, publicamente, apelo ao voto num partido político, porque TODOS os outros, com assento na Assembleia da República, me DESILUDIRAM profundamente; e os partidos pequenos nada trazem de novo:
Lápis Roído comentou o post ELEIÇÕES EUROPEIAS: A ALTERNATIVA AO CAÓTICO “STATU QUO” PORTUGUÊS É O PAN (PESSOAS - ANIMAIS – NATUREZA) às 12:55, 24/05/2019 :
Por favor, Isabel. Não me faça perder o respeito que tenho por si. Desonestidade intelectual para com quem a segue, não. Ainda os fundadores do PAN não sabiam de que forma se montava o sistema político nacional e já havia forças partidárias a fazer a defesa dos direitos dos animais e do ambiente há muito tempo. É evidente que sabe que o Bloco traz inscrita a defesa do eco-socialismo na sua fundação e o exercício que aqui está a fazer é o de faltar à verdade. Mais desonesta se torna com a junção de todos os partidos que têm representação parlamentar no mesmo saco. O PAN não pega sozinho na bandeira da defesa de um planeta sustentável, ao contrário do que aqui quer demonstrar. Tem todo o direito em fazer propaganda pelo partido que entende, mas não o faça com falsidades, por favor. Estamos no último dia da campanha, mas não vale tudo. |
Lápis Roído, agradeço o seu comentário, porque me permite esclarecer o que, com certeza, não ficou claro no meu texto.
A desonestidade intelectual NÃO ESTÁ EM MIM, que sou livre de expressar o que penso sobre o PS, PSD, CDS/PP e PCP quando se juntam para favorecer o lobby tauromáquico; e o que penso sobre o Bloco de Esquerda e o PEV que, apesar de defenderem os direitos dos animais e do ambiente há muito tempo, (e eu já VOTEI neles) o BE aliou-se ao PS troglodita e corrupto, para formar governo; e o PEV alia-se ao PCP troglodita em coligação, e isto é algo com que NÃO ALINHO. Não posso?
Na verdade, para se estar no PODER, NÃO VALE TUDO. Mas no caso do BE e do PEV valeu, até nas várias abstenções de uns e outros, em questões tauromáquicas e ambientais, que me deixaram de boca aberta.
Já vi o PAN a votar sozinho CONTRA aquilo que o BE e o PEV dizem defender, mas não defenderam. Abstiveram-se. Ou se É ou NÃO SE É. Dar uma no cravo, outra na ferradura, não é coisa que me agrade nos partidos políticos. Por isso, meto-os todos no mesmo saco, porque NÃO há COERÊNCIA entre o que dizem e o que fazem.
EU, como bloquista ou "Verde", jamais faria alianças com partidos que SERVEM LOBBIES. E foi isso que me desiludiu no BE e no PEV.
Dito isto, Lápis Roído, penso que se alguém aqui é intelectualmente desonesto NÃO SOU EU.
ESTOU MUITO DESILUDIDA COM QUEM JÁ COLABOREI.
SE o PAN algum dia me desiludir, terá o mesmo destino no saco dos que praticam o VALE TUDO na política.
Isabel A. Ferreira
A Democracia só funciona em pleno, num país em que o povo é maioritariamente instruído, esclarecido e imbuído de espírito crítico.
Não sendo assim, a democracia será uma democracia manca.
E obviamente que é essa democracia manca que predomina em Portugal.
Os órgãos de comunicação social mais visíveis (as televisões) atulharam-nos com os resultados de Lisboa (cujo candidato PS perdeu a maioria); do Porto (cujo candidato independente ganhou a maioria); de Oeiras (a maior demonstração da falta de espírito crítico do povo); e Coimbra (cujo candidato PS ganhou sem maioria).
Depois era só falar da vitória do PS, com os melhores resultados de sempre; da derrota do PSD, a nível nacional; no bom resultado do CSD/PP em Lisboa; da perda de mandatos da CDU para o PS; do Bloco de Esquerda que consegue um deputado para a CM de Lisboa e mais alguns, por aí… mas não consegue a Câmara de Salvaterra de Magos, e ainda bem, pois assim temos menos uma aficionada de touradas (sem que o BE, que se diz anti-tourada, se importasse com isso) no poder; dos independentes que se destacaram nestas eleições; e do PAN? Ninguém dizia nada. Era como se não existisse.
No entanto, pela primeira vez, o PAN quintuplicou os seus resultados, conseguindo 26 deputados municipais e uma freguesia, tendo chegado a ficar acima do CDS/PP em vários concelhos, mas para sabermos disto, tivemos de andar a procurar informação.
E isto é muito significativo. Significa que a mosca continua a incomodar o elefante. E o elefante não gosta. E como não gosta passa a palavra: é proibido falar no PAN ::: Pessoas-Animais-Natureza nas televisões. E as televisões obedecem... servilmente...
Bem… safou-se Cascais, que rejeitou a aficionada de touradas do Partido Socialista, Gabriela Canavilhas;
Safou-se a Golegã, do candidato PSD, grosseirão e também aficionado assumido da selvajaria tauromáquica;
Em Viana do Castelo um candidato tauricida levou um grande banho de água gelada;
Em Ponte de Lima foi mais do mesmo, nem eram necessárias eleições, CDS/PP levou a melhor, mas não haverá mal que sempre dure…
Nos restantes municípios, onde o atraso civilizacional é evidente, onde ainda existe a ultrapassada prática medievalesca da diversão assente no sofrimento animal, a saber: Lisboa, Albufeira, Moita, Seixal, Vila Franca de Xira, Póvoa de Varzim, Montijo, Leiria, enfim, nestes lugares obscurantistas o PAN será a mosca que incomodará os elefantes.
A abstenção foi enorme, 45,5%; os votos nulos, 1,9%, e os brancos 2,6, e isto tudo somado dá 50%.
Assim sendo, metade dos eleitores portugueses não disse de sua justiça. Azar o deles. Agora não têm autoridade nenhuma para protestarem sobre o rumo que o país vai levar, se esse rumo não lhes agradar. Terão de aceitar servilmente o que lhes impingirem.
Sei que as leis estão feitas assim. Mas fazendo bem as contas, somando e tirando percentagens dos 50% que votaram, é tudo tão insignificante…!
Resumindo: num país em que o povo é maioritariamente desinstruído (temos a mais alta taxa de analfabetismo da União Europeia), é desiluminado e não tem o mínimo espírito crítico, para saber distinguir o trigo do joio, e não acreditar nos mentirosos, ainda não é desta que o nosso país dará um passo em direcção à evolução.
Continuará mais ou menos tudo na mesma, com tendência para piorar, uma vez que PS, PSD, CDS/PP e CDU tirando um ou outro detalhe, tocam sambinhas de uma nota só.
Contudo, espero com muita fé e esperança que eu esteja redondamente enganada.
Isabel A. Ferreira
A Democracia tem destas coisas: nem sempre o que parece, é.
Ontem, os Portugueses foram a votos, e decidiram pôr Portugal em banho-maria, embora se tivesse dado um passo em frente que, na minha modesta opinião, merece ser destacado:
Os grandes vencedores das eleições legislativas 2015 foram, sem qualquer dúvida, o Bloco de Esquerda e o PAN.
Porquê?
Porque Portugal perdeu. A abstenção de 43,07% nestas eleições foi a maior de sempre. Um enorme desastre.
Porque a coligação PSD/CDS/PP perdeu a maioria absoluta (elegeu 104 deputados).
Porque o PS perdeu estas eleições (tem apenas 85 deputados).
Porque a CDU perdeu para o Bloco de Esquerda (com 17 deputados).
Porque uma série de pequenos partidos simplesmente perderam…
Quem ganhou então?
O Bloco de Esquerda, que de oito deputados passou para 19. Grande vitória!
E o PAN que nunca se sentou na Assembleia da República, e tem agora um deputado. Grande vitória também!
E esta é que é a grande verdade.
Não chega para revolucionar o governo. Não chega. Mas chegará para fazer alguma mossa.
E é isso que os que votaram no Bloco de Esquerda e no PAN esperam destes partidos: que façam alguma mossa.
Os outros pequenos partidos só atrapalharam: contribuíram para que se dispersassem votos, que eram necessários para uma mudança radical na governação. Espero que cada um faça agora uma reflexão séria sobre o papel que não representaram nestas eleições, e desistam a favor de um partido de esquerda que tenha viabilidade e possa ser a grande alternativa aos da direita: PSD/CDS/PP e PS (que perdeu credibilidade ao aceitar para líder um oportunista direitista).
Existe uma enorme carência de liderança à esquerda.
Os partidos que já passaram pelo governo mostraram-se, todos eles, com um pé fincado num passado que ficou parado no dia 24 de Abril de 1974.
A abstenção de 43,07% só prejudicou Portugal.
Uma grande fatia do povo português está-se nas tintas para quem governa o país.
Agora não se queixem. Não têm esse direito. Os que não votaram irão pagar a factura desse alheamento. Quem serão os abstencionistas?
Não sabemos ao certo. Mas poderão estar entre os que andaram nas ruas a contestar o governo PSD/CDS/PP? Poderão. É que nem sempre a treta diz com a careta.
A enorme contestação às políticas débeis e desastrosas em todos os sectores da vida pública, realizadas pela coligação PSD/CDS/PP não se notou grande coisa nas urnas: apenas no facto de ter perdido a maioria.
Ainda assim, 36,8% dos portugueses votaram nessa coligação tão contestada.
E 32,4% votou no PS, que também já demonstrou a sua incompetência no poder.
Os portugueses, que votaram no Bloco de Esquerda e no PAN e nos outros (demasiado) pequenos partidos, que só serviram para partir Portugal em pedacinhos, fizeram uma boa tentativa para mudar alguma coisa.
Mudaram. Mas era preciso muito mais. Puseram mais bloquistas no poder. E um elemento do PAN.
Foi muito bom, mas isto não chega para que possa haver uma mudança drástica no rumo da governação.
As expectativas não são as melhores. A coligação ganhou, mas terá muita dificuldade em governar. Dizem os entendidos, que este governo não tem pernas para andar.
Andará aos tropeções. A manquelitar, como um coxo.
É bem provável.
Então, chegou o momento de reflectir.
Temos estes partidos:
PAF, PS, BE, CDU, PAN no poder, sem poder de decisão soberano.
E mais estes…
PSD, PDR, PCPT/MRPP, L/TDA, PNR, MPT, PTD-MAS, NC, PPM, JPD, PURP, CDS, CDS-PP-PPM, PPV/DC, PTP, PDA, “pedaços” de forças sem força alguma nos destinos do país. Para que servirão tantas pequenas "forças"?
O futuro é incerto. E agora, Portugal?
Isabel A. Ferreira
Lembrem-se de que a abstenção só favorece os maus políticos
Não queremos que Portugal se afunde mais do que já está afundado.
É URGENTE EVOLUIRMOS…
Pensem nisto.
Chega de mais do mesmo.
Não vou apelar ao voto deste ou daquele partido.
Só apelo para que não votem nos que já passaram pelo poder e nos deram razões mais do que suficientes para não confiarmos neles.
É necessário e urgente mudar o rumo político do nosso país.
Lembrem-se de que os ideais de Abril ainda não foram cumpridos.
Vivemos numa falsa democracia, constituída por um governo que foi eleito por uma minoria votante. Graças à abstenção, aos votos brancos e aos votos nulos.
Não queremos, não merecemos mais do mesmo.
Mudem o rumo do vosso voto.
Milhares de portugueses têm todas as razões para não votarem nos partidos que já passaram pelo poder e destruíram o país.
As sondagens (nas quais não acredito, de todo) dizem que milhares de portugueses, apesar de terem todas as razões para não votarem nos mesmos de sempre, vão escolhê-los para que fatalmente se continue a destruir Direitos e a esmagar a Honra de Portugal.
No próximo dia 4 de Outubro, sejam lúcidos.
Tenham bom senso.
Votem. Mas não nos dêem mais do mesmo.
Por favor!
ESCLARECIMENTO SOBRE VOTOS BRANCOS E NULOS
Acerca dos votos em branco e nulos, a bem do esclarecimento público, esclarece-se em termos jurídicos o seguinte:
"É verdade que os votos em branco e nulos são contabilizados.
Porém, são à partida separados dos restantes votos: veja-se o art. 102.º, n.º 1, da Lei Eleitoral da AR, a respeito da “Contagem dos votos”:
"1 — Um dos escrutinadores desdobra os boletins, um a um, e anuncia em voz alta qual a lista votada. O outro escrutinador regista numa folha branca ou, de preferência, num quadro bem visível, e separadamente, os votos atribuídos a cada lista, os votos em branco e os votos nulos.”
O art. 103.º regula o destino dos boletins de voto nulos: “Os boletins de voto nulos (…) são, depois de rubricados, remetidos à assembleia de apuramento geral, com os documentos que lhes digam respeito.”
Isto significa que o voto nulo e o voto em branco nem sequer são englobados na percentagem, não contam em termos de eleger ou impedir a eleição de nenhum candidato:
Ler mais neste link:
http://www.publico.pt/politica/noticia/o-sentido-do-voto-em-eleicoes-parlamentares-1635335?page=-1