Devíamos estar já num patamar evolutivo em que TODOS os partidos políticos, que vão a votos numas eleições legislativas, convergissem para a ABOLIÇÃO desta que é a prática bárbara mais polémica de Portugal, porque há outras, também bárbaras, mas menos “faladas”: corridas de Galgos, de Cavalos, rinhas de Galos, matanças de Porco) enfim, coisas que só criaturas com um pé na Idade Média praticam, apoiam e aplaudem.
Vamos então ver quem é pela ABOLIÇÃO e quem é a FAVOR da barbárie tauromáquica, que conduz ao RECUO da Humanidade:
O PAN defende a ABOLIÇÃO desta prática bárbara (não posso chamar-lhe “espectáculo” porque espectáculos são concertos de música, teatro, ópera, dança... O PAN promete proibir, as inadmissíveis “escolas” de toureio, onde crianças e jovens são obrigados, à força a aprenderem a ser CRUÉIS e COBARDES para com seres vivos indefesos. E isto poderá configurar um crime de lesa-infância em qualquer país civilizado, mas NÃO, em Portugal. O PAN quer também acabar com os apoios públicos a esta crueldade, e extinguir a secção de tauromaquia existente, INACREDITAVELMENTE, no Conselho Nacional de Cultura, como se a crueldade, a violência e a tortura contra seres vivos sencientes alguma vez pudesse ser considerada “cultura” em pleno século XXI d. C.. Já foi "cultura" pobre e podre na Idade das Trevas, onde impearva a mais profunda ignorância.
O partido LIVRE,ivre também é pela ABOLIÇÃO das actividades tauromáquicas, em Portugal, e pela extinção da tal inconcebível secção de tauromaquia, no Conselho Nacional de Cultura, e pela imediata eliminação de subsídios a actividades que promovam maus-tratos a animais.
O Bloco de Esquerda apresenta algumas medidas anti-tauromaquia, mas não fala em abolição. Então o que pretende o BE em relação à tauromaquia? Pretende a interdição do trabalho de menores em todas as actividades tauromáquicas, mesmo que amadoras; a reconversão de praças de touros fixas com pouca ou nenhuma utilização em espaços culturais; a eliminação dos apoios públicos, directos e indirectos, a actividades tauromáquicas e outros eventos que submetam os animais a sofrimento físico ou psíquico.
Mas só a ABOLIÇÃO é SOLUÇÃO.
E quais os partidos que estão a FAVOR da tortura de Touros e Cavalos?
O CDS/PP, do assumido aficionado Francisco Rodrigues dos Santos, e o CHEGA, de André Ventura.
Trata-se da extrema-direita a opor-se à EVOLUÇÃO de Portugal.
Encapotado sob a “defesa do mundo rural”, como se o mundo rural passasse pela TORTURA de animais, o CDS quer a descida da taxa do IVA para 6% nas práticas bárbaras tauromáquicas, que deviam ser taxadas a mil%. O CDS quer também reverter o limite de idade para se assistir à tortura de Touros, como se isto fosse algo apropriado a crianças e jovens.
O CHEGA tem na caça e na tauromaquia “actividades tradicionais relevantes”, e para tal, quer que a regulamentação destas duas actividades, que até podem ser da tradição troglodita, mas NÃO são relevantes para a sociedade dos tempos hodiernos, deva incentivar uma gestão sustentável e não imposições meramente proibicionistas, como se torturar e matar animais indefesos, por prazer, fosse coisa de GENTE.
Por fim, os partidos que mais perto podem estar da próxima governação, o PS e o PSD, muito astuciosamente, NÃO OUSARAM incluir nos seus programas eleitorais quaisquer propostas para a tauromaquia, esperando que o eleitorado se esqueça de que ambos estes partidos sempre votaram a FAVOR da tauromaquia e, consequentemente, CONTRA a evolução de Portugal?
Que venha o diabo e escolha!
Isabel A. Ferreira
Mas não são apenas estes dois partidos que estão no Parlamento a servir os interesses dos tauricidas, que vivem à custa dos nossos impostos, recebendo milhões de Euros, que poderiam ser canalizados para a verdadeira Cultura, que anda, por aí, sobre brasas, mas não, os tauricidas, que se passeiam nos seus Ferraris e Porches, e vivem à tripa forra, forrados com os dinheiros que fazem falta ao que é essencial a Portugal.
A IL (Iniciativa Liberal), o PSD e o PS também andam pelo Parlamento Português a defender os interesses dos tauricidas, como se eles fossem agentes da Cultura Culta (aqui incluídas as culturas popular, gastronómica, folclórica…), quando não passam de agentes da única “cultura” inculta existente em Portugal – a tauromáquica, uma vez que os tauricidas e os seus apoiantes parlamentares fazem muita questão de considerar “cultura” a tortura de seres vivos.
Mas também temos o muito civilizado PCP a apoiar esta “cultura” tauricida, no Parlamento (isto acontece quando os extremos da direita e da esquerda se tocam).
António Filipe, membro do Partido Comunista, diz que os comunistas são pessoas civilizadas.
Serão? Em qualquer parte do mundo, uma pessoa civilizada não apoia a tortura de seres vivos, em circunstância alguma.
É urgente abolir todas as práticas selváticas que torturam animais para divertimento.
É urgente que a bota (civilização) bata com a perdigota (abolição da tauromaquia).
Só assim poderemos dizer que Portugal é, de facto e de direito, um país civilizado.
Até lá, é apenas um país que busca o caminho que leva à evolução social, moral, cultural e intelectual, do qual anda ainda muito desviado...
Os comunistas serão pessoas civilizadas quando deixarem de apoiar a prática selvática da tauromaquia. Até lá serão pessoas improgressivas (isto para ser simpática).
Isabel A. Ferreira
«Não posso, em consciência, apoiar, activa ou passivamente, a violência contra animais em prol do divertimento humano» (Francisco Guerreiro).
Foto: European Union 2019- EP/BB
É isto que se pretende elevar a Património Cultural Imaterial da UNESCO...
Dom, 11/10/2020 - 15:30 na Revista Nova Gente
«Em Setembro tomei conhecimento da iniciativa da International Tauromaquia Association (Espanhola) para que os eventos tauromáquicos sejam inscritos como Património Cultural Imaterial da UNESCO.
E é sempre interessante ir à origem das palavras para perceber a sua relação com a actualidade. A palavra Património, do latim patrimonium, significa herança familiar ou do pater (pai). Isto leva-me a pensar, defeito de ecologista, que planeta deixaremos aos nossos filhos como herança natural. Mas também o inverso, que filhos deixaremos à nossa casa comum. Creio que devemos deixar uma herança maior do que aquela que recebemos sobretudo ao nível do património natural, algo que, claramente, não está a suceder.
Posto isto, fiquei satisfeito com a elevação do Fado, ou do Cante Alentejano, a Património Cultural da Humanidade. Pelo contrário não quero deixar como herança a normalização do sofrimento de animais.
Acresce que esta tentativa de classificação é uma forma de desviar verbas públicas para a indústria tauromáquica. Isso foi visível a 14 de Setembro de 2017, quando o Governo anunciou que um dos projectos vencedores, do primeiro Orçamento Participativo era para incluir a cultura tauromáquica na lista de Património Cultural Imaterial, através da Convenção da UNESCO. A indústria tauromáquica arrecadou assim 200 mil euros para promover esta barbárie. Em 2018 um projecto semelhante angariou mais 50 mil euros de fundos no mesmo Orçamento.
Não posso, em consciência, apoiar, activa ou passivamente, a violência contra animais em prol do divertimento humano. Por isso, ao saber desta candidatura reuni mais de 60 assinaturas, de eurodeputados de 6 das 7 famílias políticas, e enviei uma carta à Directora-Geral da UNESCO a manifestar a nossa total discordância com esta proposta de classificação, que vai mesmo contra os princípios de não violência da UNESCO.
Para mim, como para tantos outros, o caminho da não violência passa pela abolição da tauromaquia. Seja hoje, seja amanhã, ela acontecerá!»
Francisco Guerreiro
Fonte:
Que “profissionais” (?) (se torturar Touros não encaixa em nenhuma profissão humana?) querem regressar a 1 de Junho? A 1 de Junho de que ano? De 1220? Esse ano já ficou muito lá para trás, assim como para trás ficarão as touradas, ainda que estrebuchem.
Porque:
«Torturar animais não é mais aceitável. As poucas pessoas que ainda assistem a touradas são cada vez menos. Os toureiros estão a aproveitar a pandemia para chorarem. O Correio da Manhã aproveitou para fazer um artigo sobre a choradeira dos toureiros. Mas nada disto vai fazer ressuscitar a actividade. A abolição da tauromaquia está, felizmente, cada vez mais próxima.» Marinhenses Anti-touradas
Será que pela assistência desta actividade bárbara ser apenas de uma escassa dezena de trogloditas, não é preciso cancelar a tourada, ou querem ser candidatos à infecção do Covid-19?
Na Espanha cancelam-se as touradas.
Em Portugal, em plena época de crise epidémica, continuam a realizá-las, em nome da estupidez. Só mesmo num país sem rei nem roque.
Porém, no próximo sábado (14/03), haverá uma manifestação pela abolição da tauromaquia em Beja. Decorrerá em frente à praça de touros, em dia da polémica tourada “solidária”.
Para quem está na zona de Beja ou tem a possibilidade de ir até lá, fica uma ligação para mais informações sobre este importante protesto, organizado pela Eco Roots.
Ver mais informação aqui:
https://www.facebook.com/events/3147493265282815/
Antro tauromáquico de Beja (imagem de uma evidente decadência)
Barbárie não combina com solidariedade, e nunca poderá ser justificada como caridade, porque não passa de pura crueldade.
Numa altura em que a tauromaquia começa a ver o fim dos subsídios e o aumento do imposto sobre as entradas, apelar à tortura de Touros à pala de uma hipócrita solidariedade, para justificar uma actividade bárbara, cruel, violenta, é anormal.
Como se não bastasse, tem como “atracção” o Moura Júnior, porque o sénior, ao que parece, já não vai. Isto é gente que têm dado muito que falar nos últimos tempos por conta dos maus-tratos a animais: Touros, Cavalos, Cães. Uma vergonha!
A Eco Roots junta-se assim ao movimento anti-tourada, e conta com a presença de quem puder e quiser ir, no próximo dia 14 pelas 14 horas, em frente à Praça de Touros de Beja.
Todas as vozes de gente senciente são contra as touradas em Portugal.
Obrigada Dr. Vasco Reis.
Haja alguém com lucidez!
O seu texto é precioso. Mas como em madeira velha só entra caruncho, os deputados da Nação disseram não à racionalidade, porque não entendem nada do que lhes dizemos.
«Percurso do Touro antes, durante e depois da tourada»
O touro vive uns 4 anos na campina habituado à companhia de outros da mesma espécie em espaço largo e com razoáveis condições. Terá já passado por momentos violentos de ferra, de tentas. É escolhido para a lide numa tourada. Com ou sem sedação, apartam-no violentamente, com muito uso do bastão eléctrico, para uma manga e enfiam-no numa caixa apertada onde mal se pode mexer.
A ansiedade provocada pelo aperto cresce em tremenda claustrofobia ao passar da liberdade e tranquilidade da campina para o "caixote" onde fica confinado, violentamente afastado da companhia importante dos outros bovinos a que o ligam laços emotivos. A seguir cresce o pânico do transporte. Depois a espera, com pouco ou nenhum alimento e bebida. Talvez sendo injectado, a ponta dos cornos será cortada, provavelmente, até ao extremo vivo e muito enervado, ficando extrema e dolorosamente sensível ao contacto. Para não sangrar, cauteriza-se a sangue frio. (Há touros que não resistem a esta operação e morrem de acidente cardiovascular provocado pelo sofrimento). Sofre outras acções destinadas a fatigá-lo, debilitá-lo, retirar-lhe capacidade para a lide.
Mais tarde, a condução ao curro escuro da praça de touros. É empurrado a seguir para a arena (beco sem saída) suportando logo o enorme alarido da multidão e da música ruidosa (para se sobrepor aos seus berros), o que ainda mais o assusta, a visão ficando ofuscada pela luz do sol. Depois a provocação, o engano, o cravar das bandarilhas/arpões, que o ferem e magoam terrivelmente, através da pele, e não só, pois frequentemente também aponevroses, alguns músculos, tendões, vértebras, espáduas e, por vezes, até pleura e pulmão são atingidos, quando erroneamente cravado entre costelas. Tudo isto o faz sangrar e sofrer, o enfurece, magoa, deprime e esgota. Cavaleiros ou bandarilheiros massacram-no. Depois, exausto, física e psicologicamente, segue-se a (ou as pegas) pelos forcados, A seguir é retirado com as “chocas”. É amarrado e imobilizado por cordas em volta dos cornos. Brutalmente, tal como foram cravados, os ferros são agora retirados sem anestesia, arrancados ou por corte do couro.
No final de tudo isto, o animal é metido no transporte, esgotado, ferido e febril, em acidose metabólica horrível que o maldispõe e intoxica, até que a morte, habitualmente só alguns dias mais tarde, o liberte de tanto sofrimento. Frequentemente fica, até esse momento, encerrado em veículos de transporte num espaço exíguo, sabe-se lá com ou sem alimento e água e submetido a elevadas temperaturas.
E ninguém, independente, pode controlar isso.
Percurso do Cavalo explorado no toureio!
O cavalo sofre esgotamento e terrível tensão psicológica ao ser usado como veículo, sendo dominado, incitado e lançado pelo cavaleiro e obrigado a enfrentar o touro, quando a sua atitude natural seria a de fuga e de pôr-se a uma distância segura.
À força de treino, de esporas que o magoam e ferem, de ferros na boca e da barbela - corrente de metal à volta da mandíbula, que o magoam e o subjugam, o cavalo arrisca morte por síncope/paragem cardíaca, ferimentos mais ou menos graves e, até, a morte na arena por ser atingido pelo touro.
Opinião!
É difícil, senão impossível, acreditar que toureiros e cavaleiros tauromáquicos amem touros e cavalos, quando os submetem a violência, risco, sofrimento.
O mesmo se aplica aos aficionados, que aceitam isso.
Questiono-me: porque se continua a permitir uma actividade que assenta na violência e no sofrimento público de animais, legalizado e autorizado por lei e até apreciado, aplaudido e glorificado por alguns?
Numa verdadeira democracia não deveria ser permitida nem legalizada a tortura de animais.
Pergunta fundamental!
E senhoras e senhores Deputad@s da Assembleia da República de Portugal o que acham e como vão votar? Pela abolição ou pela manutenção desta terrível violência contra seres sencientes (como os humanos) e indefesos e inocentes.
Recomendação para tomada de conhecimento!
Recomendo aqui uma tomada de conhecimento da científica Declaração de Cambridge Sobre a Consciência em Animais Humanos e Não-Humanos de 7 de Julho de 2012 editada por Philip Low.
E mais dados científicos:
Os animais humanos e não humanos são seres dotados de sistema nervoso, mais ou menos desenvolvido, que lhes permitem sentir e tomar consciência do que se passa em seu redor e do que é agradável, perigoso e agressivo e doloroso.
Estes seres experimentam sensações, emoções e sentimentos muito semelhantes. Este facto leva-os a utilizar mecanismos de defesa e de fuga, sem as quais, não poderiam sobreviver. Portanto, medo e dor são condições essenciais de sobrevivência.
Afirmar-se que, nalguma situação não medicada, algum animal possa não sentir medo e dor se for ameaçado ou ferido, é testemunho da maior ignorância, ou intenção de negar uma verdade vital, falácia para tentar ocultar a crueldade da tauromaquia.
A ciência revela que o esquema anatómico, a fisiologia e a neurologia do touro, do cavalo e do homem e de outros mamíferos são extremamente semelhantes.
As reacções destas espécies são análogas perante a ameaça, o susto, o ferimento. O senso comum apreende isso e a ciência confirma-o.
Depois desta explicação, imaginem o sofrimento horrível que uma pessoa teria se fosse posta no lugar de um touro capturado e conduzido ao “calvário” de uma tourada.
Conclusão:
Seres humanos (tauromáquicos) não devem provocar a outros seres de sensibilidade semelhante (touros e cavalos), sofrimentos a que os próprios agressores (tauromáquicos) não aceitariam ser submetidos.
Porque é a desgraçada vítima dos chamados humanos, “corrido” e torturado?
Para diversão de aficionados, para o alimentar de egos e vaidades, para negociatas de tauromáquicos e no prosseguimento de uma cruel e obsoleta tradição.
É mais do que justo e chegado o tempo da abolição, o que só peca por tardar!!!
As importantes verbas que são atribuídas no apoio à tauromaquia e as isenções que lhe são oferecidas, seriam com justiça e utilidade, preferencialmente, utilizadas para mitigar imensas necessidades!
A tauromaquia é uma vergonha nacional.
Vasco Reis,
Médico veterinário aposentado
Aljezur»
Caros amigos,
O Orçamento Participativo de Portugal (OPP), edição 2018, já arrancou, e a votação começou hoje, dia 11 de Junho.
O projecto Portugal sem Touradas (PST), fruto de uma iniciativa de cidadãos que visa inspirar o pensamento crítica sobre a actividade tauromáquica junto da população portuguesa, sobretudo dos mais jovens, é um dos muitos projectos a concorrer ao OPP. Podem visitar a nossa página de projecto em: https://opp.gov.pt/proj/761
Entre várias campanhas e actividades que temos previsto concretizar, caso o projecto seja eleito pelos cidadãos, estão:
Contamos com o vosso apoio para tornar este projecto numa realidade, nos próximos dois anos! Vamos conjuntamente pôr fim à tauromaquia em Portugal!
Podem apoiar esta iniciativa divulgando o projecto nas vossas redes sociais e apelando ao voto, seja através do website, em https://opp.gov.pt/proj/761, ou por SMS, através do envio de mensagem gratuita para o número 3838, com: OPP <espaço> <761> <espaço> <Número de Identificação Civil>.
Alternativamente, poderão ajudar partilhando a nossa publicação: https://www.facebook.com/redeportugalsemtouradas/photos/a.395217411992.170442.248592866992/10155351590726993/?type=3&theater
Muito obrigado pelo vosso apoio!
Nuno Alvim
A equipa PST
Rede de Cidadania pela Abolição da Tauromaquia
E alguém com neurónios saudáveis e activos apoiará este projecto insano?
Sabemos que Portugal é um hospício, mas não tanto…!!!!
Esta será eleita a anedota do ano!
Então é assim: os tauricidas apresentam o projecto 365 "Tauromaquia, Património Cultural de Portugal", candidato a apoio financeiro do Estado português para (pasmemo-nos!!!!) reconstruir a componente nacional da cultura tauromáquica (OPP. nº 4).
Pretendem igualmente obter apoio para o investimento de 200.000,00 € para um «projecto [que] terá a duração de 24 meses».
O Estado português corta verbas na Saúde, não havendo dinheiro nem para ir ao IKEA comprar toalhas de banho para limpar os doentes nos hospitais públicos; corta verbas na Educação e no Ensino, na Cultura Culta, nas Escolas de Artes, obviamente cultas, porque não existem outras formas de arte … corta verbas em tudo o que é essencial à vida de uma sociedade SAUDÁVEL, e ia financiar a TORTURA de BOVINOS para diversão de sádicos, de psicopatas, de atrasados mentais, de criaturas com mentes deformadas, que fazem parte de uma MINORIA ANORMAL?
Isto será para algum programa de APANHADOS?
Só o descaramento de vir a público apresentar tal projecto já diz da insanidade mental destas criaturas das trevas.
Como vão reagir os defensores da abolição da tauromaquia em Portugal?
Vamos apoiar as iniciativas constantes dos projectos apresentados a votação no sítio do Orçamento Participativo de Portugal (OPP), aqui:
(AVAST informa: o certificado deste servidor foi revogado...)
Denunciado neste blogue abolicionista da tauromaquia:
https://protouro.wordpress.com/2017/06/26/tauromafia-apresentou-projecto-tauromaquia-patrimonio-cultural-de-portugal/
Retiram-te do camião. Assustado, vês como te atam pelos cornos e, puxando-te pela cabeça, arrastam-te pelas ruas.
És subjugado, enganado, espancado, humilhado. E não entendes como alguém pode gozar com isto… Sangras pela boca, estás aterrado… e a tortura continua.
O relato é chocante. Até quando permitiremos isto?
Para acabar com estas práticas, adere a esta campanha:
https://firmas.pacma.es/festessensebous/es/
O PACMA é o único partido que aposta na abolição da tauromaquia e nos “festejos” tauromáquicos em toda a Espanha.
SONDAGEM
Por favor, respondam a esta sondagem:
A maioria dos portugueses quer a abolição da tauromaquia. E isso vai ficar ainda mais claro…
Aqui:
http://app.evalandgo.com/s/?id=JTk1aiU5MWklOUIlQUU=&a=JTlDcCU5NGolOUI=
ou
http://app.evalandgo.com/s/?id=JTk1aiU5MWklOUIlQUU=&a=JTlDcCU5NGolOUI=
No dia 15 de Maio, vai ficar ainda mais claro, que a maioria dos portugueses quer a abolição da tauromaquia. Vai ficar claro que a maioria dos portugueses, não querem mais que 16.000.000 de € anuais de subsídios do Estado, das Câmaras Municipais e da União Europeia, sejam utilizados para financiar a barbárie.
Só há um caminho em Portugal. A abolição total da tauromaquia.
Por tanto, peço aos portugueses que são contra a barbárie, chamada Tauromaquia, que respondam a esta sondagem e que a partilhem!
Mário Amorim
Fonte: