O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, diz querer fomentar a caça…
Será que não existe nenhum ministro humanista neste governo?
Um ministro do Ambiente deveria banir a matança cobarde de animais silvestres, que serve apenas para que uma “elite” possuída de instintos primitivos e desadequados ao Século XXI possa divertir-se à custa do sofrimento de seres indefesos.
O ministro do Ambiente, contesta as críticas dos caçadores e salienta uma série de medidas tomadas pelo governo que vão ao encontro de algumas reivindicações do sector.
É triste constatar que, em Portugal, o governo só vai ao encontro das reivindicações de lobbies carniceiros.
Imagens como esta dizem de um país que promove práticas cavernícolas…
O ministro reconhece a importância da caça e salienta que continuará a tomar medidas no sentido de fomentar esta matança.
Que importância terá a caça para a Nação e para a Fauna autóctone portuguesa?
Os governantes portugueses só ouvem as reivindicações de sectores que envolvem muita parra (€€€€€€€) e pouca uva ( )
Terão medo de levar um tiro de caçadeira? Porque este tipo de violência é o que mais existe em Portugal. A maioria dos assassinatos de pessoas é cometida com caçadeiras.
As reivindicações dos trabalhadores, dos estudantes, dos ecologistas, dos que lutam pelo bem-estar animal, dos que defendem a Língua Portuguesa, essas não são consideradas, apesar de envolverem milhares de portugueses.
As minorias parasitas, que nada fazem em prol da sociedade, é que são ouvidas e apoiadas pelos ministros.
Que espécie de políticos temos nós, que em vez de fomentar a evolução, fomenta o retrocesso?
Aqui há tempos os Ecologistas espanhóis desmascaram cientificamente sete mitos do sector da caça, que pode ser consultado aqui (é só clicar):
De acordo com o médico-veterinário Dr. Vasco Reis, «Caçar é provocar susto, sofrimento com ferimento mais ou menos rapidamente mortal, que vitima animais inocentes e nascidos para viver e sobreviver e até por vezes pessoas. Torna insegura a presença na natureza e polui. Incomoda e até indigna muitas pessoas. Existem métodos de controlar populações, equilibrada e responsavelmente, causando menos sofrimento e risco, que deveriam ser estudados, decididos e postos em execução por entidades competentes».
A caça é uma prática obsoleta. Estamos no século XXI d. C.
Não é preciso a intervenção do homem-predador, para se repor o que quer que seja. Isso é um argumento falacioso, usado pelos que se divertem a MATAR seres indefesos.
A Natureza encarrega-se de repor a ordem natural das coisas.
Um governo que não sabe defender a sua fauna humana e não-humana, não merece a mínima consideração; e os políticos que só dão ouvidos aos predadores, são políticos de faz-de-conta, que só se candidatam para servir os lobbies, e não para fazer EVOLUIR o país.
Quando o ministro do Ambiente fala sobre as vantagens do ordenamento cinegético e da gestão e exploração cinegética sustentável para a conservação dos recursos naturais, enquanto actividade geradora de desenvolvimento rural, actividade que promove a gestão do território e que possibilita o fomento de espécies e o maneio de habitat, pretende enganar quem?????
A caça e os caçadore€ pertencem a uma época primitiva, que ficou num passado já muito longínquo. Então por que insistir nesta abe€€ação?
Fonte: https://www.publico.pt/2017/02/05/sociedade/noticia/ministro-diz-querer-fomentar-a-caca-1760415
Esta é a visão de alguém que, do outro lado do Atlântico, pasmou com a “coltura” dos broncos portugueses
Eis a estupidez no seu estado mais puro: broncos divertem-se a torturar Touros indefesos, como se os Touros fossem animais como eles. Mas não são. Os Touros são animais muito mais dignos
«Sou do Brasil e nunca ouvi falar em Azambuja. Hoje conheci um pouquinho mais de vocês.
Um povo que tem por diversão o maltrato dos animais. Parece que aí isto é cultura. Que pena, acho que nunca vou pôr meus pés neste lugar, porque no Brasil, cultura é dança, teatro, música, pintura... não envolve tortura e nem derramamento de sangue. Aliás, no Brasil chamamos isto de sadismo.
Talvez uma biblioteca ou um teatro pudessem divertir de maneira mais saudável esse povo que talvez não tenha outras opções de "lazer".
Lamentável, vergonhoso, grotesco... muito triste saber que povos cultuam a tortura de seres indefesos por diversão. Chega a ser surreal.
Grandes colônias de portugueses vieram para o Brasil, mas graças a Deus vieram povos de outras culturas e com essa miscigenação conseguimos evoluir. Cultura para nós é arte, é o belo: teatro, música, dança, pintura.
Soube que em Coruche, no ano de 2015, século XXI, os portugueses ainda acreditam ou querem vender a idéia de que tourada é uma "cultura" que deve ser preservada. Ela é tão rentável assim?
Que me perdoem os portugueses que nada têm a ver com este sadismo, mas sinto uma imensa vergonha por descender de vocês.
É esta a imagem que lhes dá prazer? É o sangue jorrando pela tortura de um animal que lhes dá leveza na alma?
Se é uma questão cultural, sugiro que retornem com as lutas nas arenas entre gladiadores. Elas têm todos os requisitos: é "cultural", têm sangue e têm morte. Fica só faltando a parte da tortura, mas isso, vocês podem votar na próxima reunião.
Lamentável, vergonhoso, grotesco, uma aberração...»
Ivone Vieira
Origem da imagem:
Se a Academia de Coimbra chega ao ano de 2015 da era cristã ainda a praticar selvajaria tauromáquica, o que andam a fazer na Universidade esses estudantes de baixo nível cultural e moral?
A queimar o dinheiro dos pais?
A demonstrar que a Estupidez é uma cadeira comum a todos os cursos universitários, apenas frequentada por uma minoria ignorante que envergonha a Cidade do Conhecimento?
Por favor, não desçam de nível. Lembrem-se que frequentam o Ensino Superior.
Repito: Ensino SUPERIOR. Não é o ensino inferior, herdado dos vossos antepassados broncos.
Evoluam! É mais do que tempo de EVOLUÍREM (IAF)
Para: Comissão Organizadora da Queima das Fitas; Conselho de Veteranos da Universidade de Coimbra; Direcção Geral da Associação Académica da Universidade de Coimbra
Atendendo a que:
Entendemos que chegou a altura da Comissão Organizadora da Queima das Fitas deixar de promover essa actividade obsoleta.
Que seja Coimbra, a primeira capital nacional da cultura, em 2003, também a primeira a abolir práticas que obscurecem a aura de uma cidade com nove séculos de história e uma Universidade que se orgulha de ser das mais antigas e prestigiadas da Europa.
Nesse sentido, apelamos à Comissão Organizadora da Queima das Fitas que erradique os espectáculos tauromáquicos do programa da Queima das Fitas de Coimbra.
Coimbra tem mais encanto sem sangue na despedida.
Queima das Farpas, Coimbra, 20 de Março de 2015
* Dados da pesquisa Culturas Juvenis e Participação Cívica: diferença, indiferença e novos desafios democráticos, coordenada por Elísio Estanque e Rui Bebiano e realizada no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra entre 2003 e 2006. Projecto financiado pela FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia/ Ministério da Ciência e do Ensino Superior, no POCTI/SOC/45489/2002
Fonte:
Li, mas não acreditei.
Li e pasmei!
Braga quer retroceder no tempo e mergulhar nas trevas mais negras, recuperando o costume bárbaro da “corrida do porco preto”, pelas mãos de um tal Rui Ferreira, novo responsável máximo pelas festas do São João de Braga?
Exmo. Sr. Doutor Ricardo Rio,
Isto é verdade?
Recuperar antigas tradições das festas de São João em Braga é uma garantia deixada pelo novo responsável desta festividade, uma escolha de V. Exa., já aprovada em reunião do executivo?
Não tenho nada contra o cidadão Rui Ferreira, nem contra tradições culturais de qualidade.
Contudo, considero uma autêntica aberração a escolha do costume bárbaro (que de tradição nada tem) que esse cidadão quer introduzir nos festejos de São João de Braga, que eram limpos, e a ser verdade esta insólita iniciativa, passam a ser sórdidos.
Uma corrida de porco preto? Nos tempos que correm? Quando o mundo civilizado está a tentar fazer evoluir as terrinhas com um atraso civilizacional, devido a este tipo de iniciativas, que as colocam paradas num passado longínquo, onde proliferava a ignorância e um povo pacóvio?
É isso que V. Exa quer para Braga que, pensava eu, já tinha evoluído?
O tal cidadão Rui Ferreira não tem a mínima culpa de pretender desenterrar mortos putrefactos e tentar ressuscitá-los numa cidade, enfim, que já ganhou algum estatuto de qualidade, e que o perderá imediatamente, logo que esta barbárie, que ele considera algo verdadeiramente “minhoto”, seja recuperada.
A culpa será das autoridades que permitirem tal idiotice.
Numa altura em que os maus tratos aos Animais estão a ser veementemente contestados em todo o mundo civilizado, este cidadão quer fazer corridas de porcos?
Saberá esse Rui Ferreira que o porco não é um alho-porro?
E se esse costume bárbaro estava enterrado, por algum motivo foi.
Não queira o município de Braga regredir…
Tudo menos exploração de animais, Senhor Doutor Ricardo Rio.
Por isso, é muito humildemente, que solicito a V. Exa. que não permita que a cidade de Braga (que eu tinha no coração) se conspurque e perca a sua dignidade de cidade limpa, com esse costume primitivo da corrida do porco preto, sem o mínimo interesse para a cultura de qualidade, que todos nós queremos para a cidade de Braga.
Até porque o Porco é um animal muito inteligente e bastante meigo, e quando é criado com carinho ele comporta-se quase como um cãozinho, seguindo os nossos passos e reconhecendo as pessoas que com ele vivem. (Falo com conhecimento de causa).
Esperando que V. Exa. reconsidere este meu apelo (que, afinal, é o apelo de milhares de portugueses), apresento os meus melhores cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
«Em ambos os casos, continuam muito orgulhosos por torturarem bovinos que não lhes fizeram mal nenhum. Um transformou-se em pirata e continua a matar seres inocentes impunemente, e o outro, que ficou tetraplégico, transformou-se numa espécie de criado da indústria tauromáquica encarregado de fazer campanha em favor da tauromaquia que lhe arruinou a vida.
Piratas e tetraplégicos!? É este o futuro que os aficionados querem para as crianças?»
«Para a loucura tauromáquica só há uma solução: a abolição!
Muita atenção!
A associação do forcado pode erroneamente levar as pessoas a pensarem que se trata de uma associação para ajudar os deficientes. É falso, é apenas mais uma associação tauromáquica, e os objectivos dela são unicamente ajudar os forcados, proteger os aficionados e organizar touradas. Ou seja, qualquer apoio dado a essa associação é um apoio directo à indústria tauromáquica e aos seus.
Os estatutos da associação são claros, é uma associação tauromáquica. E esse forcado é um agente ao serviço da tauromaquia. Se estivesse preocupado com os deficientes certamente não andaria a fazer campanha em escolas a favor das lutas desnecessárias e estúpidas entre humanos e animais para diversão, actividade que nem os homens das cavernas faziam.
Se tivesse um pingo de humildade e humanidade reconhecia o seu erro, e jamais faria campanha junto de crianças em favor da tauromaquia, que ele tão bem sabe que arruína a vida de humanos e animais».
Fonte
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=602065686542830&set=o.228974020492136&type=1&theater
Isto acontece em Portugal, porque os legisladores não servem os interesses do povo, mas os do obscuro lobby tauromáquico.
BASTA!
EXIGIMOS A ABOLIÇÃO DESTA ALIENAÇÃO MENTAL
Por Dr. Vasco Reis (Médico Veterinário)
«Praticamente, toda a actuação sobre os touros no âmbito da criação e na tauromaquia é de violência, até para provocar, embravecer e manter a aversão dos animais pelos humanos, o que é aproveitado para que, na lide, o animal ataque “artistas” torcionários a pé ou a cavalo, “colaborando” no espectáculo.
A violência atinge a sequência mais forte com a captura no campo ou ganadaria; na contenção e no transporte aterrorizante e claustrofóbico; em privações e maltratos; no corte muito doloroso e angustiante dos cornos e embolação; na longa exposição sob o sol de verão em caixas de transporte e contenção; na lide na provocação, esgotamento, ferimentos dolorosíssimos por bandarilhas=arpões, sangria; depois da lide no arrancar das bandarilhas, facilitado por cortes sem anestesia; até ser libertado do sofrimento por um abate violento terá que suportar por mais uns dias mais contenção, transporte, condução em estado febril de exaustão, depressão, intoxicação metabólica, ferimentos dolorosos a infectar.
É óbvio que touros poderosos, provocados, hostilizados, embravecidos, só podem ser dominados e conduzidos na “via-sacra” tauromáquica com enorme violência.
O vídeo mostra o aparato da captura e transporte deste touro, provavelmente moribundo, “generosamente” indultado, para fora da arena.
Serve para confirmar quão abominável é a tauromaquia!»
(Repare-se como as bancadas da arena estão vazias… E ainda teimam em continuar a fingir que são muitos…)
Isto é que é um programa culto e educativo para oferecer a crianças?
Onde estão os adultos responsáveis por esta ABERRAÇÃO?
Onde estão as AUTORIDADES?
Onde estão os PAIS?
Onde estão os EDUCADORES?
Pobres crianças, querem fazer delas os imbecis do futuro!
Uma imagem que demonstra a “cultura” terceirense que querem impingir às crianças. Deviam ir todos para a prisão por seduzirem menores para a violência. Pior do que isto só a pedofilia.
Rede Valorizar (?)
Ou Rede Desvalorizar?
No âmbito do programa da formação ABC – Nível II, e apelando à solidariedade e à sensibilidade social dos formandos, a turma 30_II_AH concretizou o seu Projeto Social no dia 30 de agosto, sexta-feira.
Depois de debatidas várias hipóteses, a turma decidiu fazer algo pelas crianças, nomeadamente pelas crianças que se encontram atualmente privadas da vivência e convívio familiar por diversos motivos.
Surgiu então o projeto: “Um dia diferente para as crianças da Irmandade Nossa Senhora do Livramento”. Este projeto consistiu em proporcionar
A 13 crianças, com idades compreendidas entre os 8 e os 14 anos, um dia de convívio diferente, cheio de alegria, festa e animação. O local onde se realizaram as atividades foi no Tentadero João Gaspar, no Pico Funil, próximo do Algar do Carvão.
O dia foi organizado da seguinte forma:
• Chegada ao local/receção: 10:30h
• Montar a cavalo
• Jogos (futebol, vólei, mata; e outros)
• Almoço convívio: 12:00h
• Vacada
• Jogos tradicionais
• Lanche convívio
• Regresso
Informações adicionais:
• As refeições foram confecionadas e oferecidas pelos formandos.
• Os cavalos para as crianças foram cedidos pelo formando Alexandre Pimentel.
• Os bezerros para a bezerrada foram cedidos pelo Sr. João Gaspar, sob a responsabilidade do formando Lénio Silva.
• O local para a realização do convívio foi gentilmente cedido pelo proprietário.
Fonte:
***
Nada contra o que NÃO ESTÁ SUBLINHADO.
Tinham necessidade de incluírem neste programa a TORTURA DE BEZERROS E CAVALOS? Sim porque os cavalos também sofrem nestes “jogos” inúteis e deseducativos.
Quem ganha com isto?
Não são, com toda a certeza, as CRIANÇAS.
Um texto que diz da derrapagem da tauromaquia… Uma aberração em franca decadência
«Qualquer dia é como a foto o documenta: um espectador por corrida e mesmo assim não irá a todas...»
«Soluções para a crise: existem?
«Miguel Alvarenga - A corrida de domingo na Moita terá desmotivado uma das nossas primeiríssimas Figuras, António Ribeiro Telles, levando-o mesmo a equacionar a possibilidade de parar, como outros já o fizeram. É a solução? Penso que não. Nem acredito que António o faça. É natural o desânimo, é natural o seu estado de espírito, tendo em conta que é um toureiro que vive de tourear - e precisa de receber.
Não houve dinheiro na Moita, dizem. A culpa é do empresário? "Nené" leva mais de trinta anos de carreira profissional - séria. De um momento para o outro deixou de ser sério e deixou de pagar? Claro que não. Os toureiros também têm culpa? Claro que têm. Anunciando-se em todo o lado, como pensam levar gente às praças? Se os artistas que vêm, por exemplo, ao "Rock in Rio", andassem a cantar todas as semanas em todas as terras, alguém os ia ver? Podem os toureiros exigir elevados cachet's às empresas quando não têm força de bilheteira para levar gente às praças? Não podem.
Há uma crise económica - todo o mundo sabe. Mas há, na tauromaquia, uma assustadora crise de valores. As praças não podem encher quando se anunciam sempre os mesmos toureiros.
E há novos que despertem o interesse do público? Também não há. Que fazer, então?
(…)
Continuar como está - não dá. Corridas a toda a hora e sempre com os mesmos toureiros? Viu-se domingo na Moita: o público não vai, não pode ir. Santarém no próximo domingo é outro teste importante: oxalá não seja outro "buraco". Na próxima semana, Rouxinol, por exemplo, toureia três ou quatro corridas seguidas: é a Figura do momento, o toureiro imparável no que a triunfos diz respeito. Mas ir vê-lo dias seguidos, acham que o público vai? Rui Bento tem carradas de razão quando diz que a gestão dos toureiros devia ser mais cuidada. Mas essa não é a única solução para fazer frente à crise.
Organizem-se, reúnam-se, tomem decisões. Mas não passem a vida a perder tempo, a discutir apenas e só o sexo dos anjos. Assim não se chega a lado nenhum.»
Fonte:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2012/05/solucoes-para-crise-existem.html
***
Tauricidas, deixem-se de sonhar com impossíveis.
A tauromaquia já era. É coisa que passou.
Hoje em dia, ninguém mais está interessado em andar a ver TORTURAR Touros e Cavalos, e passar por primitivos e broncos, e serem mal vistos na sociedade.
Pertencer ao meio tauromáquico, nem que seja apenas como espectador, é coisa de gente de baixo nível cultural e moral. Cheia de traumas, de complexos, de frustrações, de melindres. Gente sem alma. Sem cultura, que ficou presa a uma herança que lhe deixaram os antepassados broncos.
Hoje em dia, pertencer à tauromaquia é ser o rebotalho da Humanidade.
Poucos serão aqueles que quererão ser ignorantes e estúpidos na era de todas as evoluções, e de todas as informações sobre o que é a realidade da tauromaquia.
Rendei-vos às evidências.
Mudai de vida, enquanto o ano de 2013 não acaba. Depois, será demasiado tarde para recuperarem o prestígio perdido.
Este é o Adalberto Belerique, cabo do Grupo de Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica Terceirense. O inocente menino será filho? O que importa? É mais uma vítima da estupidez e da ignorância de que é feita a tauromaquia.
E diz a lei que estes recintos sangrentos não podem ser frequentados por crianças menores de seis anos (o que já é um crime) quanto mais crianças de tenra idade, como esta, e ainda por cima, vestidinha à torcionária...
Que lei é esta?
Se as leis não são cumpridas, não existem.
O nosso País é um país sem leis e sem governantes lúcidos.
Que imagem mais desprestigiante para a ilha Terceira!
Vamos começar a sugerir o boicote total ao turismo a esta ilha, enquanto existir este primitivismo grosseiro.
Isabel A. Ferreira
Fonte: