Sábado, 20 de Setembro de 2025

SIC Notícias Reportagem «Touradas: Tradição ou Crueldade?» - Presidente da Câmara de Barrancos afirmou que as touradas «são a expressão da nossa [deles] identidade» algo que fica bem evidente na imagem abaixo (Parte II)

 

TOURO 1.png

 

Esta é a expressão que identifica não só o povo de Barrancos, única localidade troglodita em que, graças ao falecido ex-presidente da República e aficionado Jorge Sampaio, os Touros morrem na arena, entre a histeria dos que praticam e aplaudem, em êxtase, perante os estertores da morte do Touro (*), cuja natureza biológica é senciente (**),  esta selvajaria que conduz ao estado deplorável do Touro, evidente nesta imagem, ainda com a espada enterrada no lombo, a sangrar desalmadamente e já perto da morte, que, segundo o Médico-Veterinário Nuno Paixão, é banalizada à frente de toda a gente.

E se esta é a expressão que identifica o povo de Barrancos ou os aficionados desta selvajaria, temos de concordar que não passam de um bando de sádicos e psicopatas, com uma gravíssima deformação mental que os leva a não conseguir discernir o mal que provocam ao animal.

TOURO 2.png

E esta é a expressão que identifica todos os que amam os Touros e os defendem dos seus cruéis torturadores. Nós queremo-los assim, belos, soltos nos prados, a cumprir a sua existência pacífica de bovinos, ruminantes, mansos, amáveis, sensíveis. Não os vemos como alimento, mas como um dos nossos irmãos planetários. Neles vemos a humanidade que não existe nos seus carrascos.  

 

***

No passado dia 14 de Setembro, a SIC Notícias, no Jornal Domingo, deu tempo de antena à selvajaria tauromáquica, vulgo tourada, sob o título «Touradas: Tradição ou Crueldade?», onde foi apresentada uma excelente reportagem, que, numa escala elevada ao infinito, mostrou toda a crueldade, a boçalidade, a estupidez, a ignorância, a irracionalidade, a falta de bom senso, de insensatez  e de empatia (um dos mais nobres sentimentos, comum a todos os animais que connosco partilham o Planeta), das criaturas que praticam, aplaudem e apoiam a tauromaquia, em todas as suas cruéis vertentes.

 

Dessa reportagem, da qual consegui o vídeo integral, respigarei em itálico, as intervenções dos trogloditas que mais perturbaram a minha racionalidade. Pareceu-me que eu havia recuado no tempo, e estava a ver uma reportagem emitida numa época em que os homens ainda NÃO tinham desenvolvido a capacidade de pensar, e viviam envoltos em trevas, que não lhes deixavam ver a luz. E eu, ali, no meio deles, chegada do futuro...  

 

Isto é assim:

Os Touros estão a pastar nos prados não lhes fal

 

«Os Touros estão a pastar nos prados, não lhes falta nada, não é lindo? E depois vão para a arena e aquilo é arte [comparem com a imagem que abre este texto] parece um bailado. O Touro é a minha vida, sem o Touro eu não seria nada. Contar sobre o que se faz na arena é muito apelativo».

«Tinha nove anos quando comecei a tourear (...) São sensações difíceis para descrever por palavras».

«Tem de haver respeito (...). Há pessoas que não gostam da nossa profissão [profissão?] Não gera muito dinheiro, mas é uma paixão».

É que é de pequenino que se torce o pepino. E os trogloditas/pepinos foram torcidos de tal forma, que nunca conseguiram chegar a ser grandes.

 

***

Sangue e arte:

«O Touro nasceu para ser agressivo».

Na tourada «há sempre sangue, mas não é sanguinária, nunca foi».

 

Então alguém diz, lá do alto do seu dessaber: «O animal não sofre. Ponto final».

Existe uma lei de Protecção Animal em Portugal, para Cães e Gatos, deixando de fora os gados bovino e cavalar, que os legisladores NÃO consideram animais, por isso, um cidadão pode ser preso por espancar Cães, mas safa-se se torturar um bovino até à morte, deixando-o num charco de sangue.

O que tenho a dizer do que vi e ouvi na reportagem emitida pela SIC Notícias:

 

Tudo isto é anormal. Vivemos num País onde a incultura impera, fora e dentro do Parlamento, que continua a chumbar as propostas do PAN [e atenção! eu sou apartidária] em defesa de todos os Animais, e a atribuir, todos os anos, 19 milhões de Euros para o massacre dos Touros.

Os que apareceram na reportagem, da qual uma parte pode ser vista aqui, a fazer a apologia da selvajaria tauromáquica, coitados, não fazem ideia da ignorância e estupidez que demonstraram. Algo que só as pessoas que já evoluíram podem avaliar.

Ao contrário da “arte e cultura” que eles consideram ser a selvajaria tauromáquica, esta não passa de um abominável costume bárbaro, só praticado, aplaudido e apoiado por gente sádica, psicopata e inculta.

A selvajaria tauromáquica nada tem a ver com gosto ou não-gosto, tem a ver com FALTA de Ética, de Civilização e de Evolução.


E não tentem os tauricidas justificar as touradas com as lagostas cozinhadas vivas, ou de matarem animais brutalmente para os omnívoros os comerem, porque é da estupidez justificar uma estupidez com outra estupidez.

 

A selvajaria tauromáquica NÃO é um espectáculo, é uma prática selvática, que contém cenas cruéis que não se encaixam em nenhuma actividade humana civilizada; a selvajaria tauromáquica NÃO é uma tradição [a tradição cultiva, não tortura], mas sim um costume bárbaro abominável herdado de gente bárbara que nunca saiu da escuridão; a selvajaria tauromáquica NÃO é cultura, porque na Cultura, quer seja erudita quer seja popular, não se encaixa a tortura de seres sencientes para divertir sádicos, psicopatas e gente inculta. Na Cultura constrói-se, não se destrói.
 

E para quem não sabe e quiser saber, aqui deixarei um link para um texto onde se explica o que é

Cultura e Civilização

 

***

 Tauromaquia: tradição cruel ou espectáculo cultural?

Pergunta a SIC Notícias.

 

A notícia acima referida refere que no Alentejo, as praças de Touros continuam a encher-se para ver touradas. É mentira. Cada vez há menos gente a frequentar touradas, e as que vão são oriundas de várias localidades do País, que já evoluíram e acabaram com essa prática bárbara, mas nelas ainda existe um núcleo de trogloditas, principalmente no Norte de Portugal, onde só Ponte de Lima mantém a selvajaria tauromáquica em várias vertentes, e fazem quilómetros para satisfazer o seu sadismo e psicopatia.  

Diz a notícia que apesar da polémica em vários sectores da vida nacional, a tradição mantém-se viva na região, onde a tauromaquia é mais do que espectáculo. Tem peso na economia local e continua a ser um traço forte da identidade cultural alentejana.

Acontece que a selvajaria tauromáquica NÃO é tradição portuguesa. Foi introduzida em Portugal pelo sádico Rei espanhol, Filipe I de Espanha, II de Portugal, que quando estava entediado, para se divertir, mandava fazer touradas, com touros de morte, ou autos de fé, onde a santa inquisição queimava pessoas inocentes. Isto diz tudo do carácter desta gente. 

 

E a notícia prossegue, tentando atirar areia para os olhos de quem os tem bem abertos, mas protegidos por óculos que deixam ver e protegem, não os cegando.

 

É símbolo da identidade do povo alentejano. A tauromaquia atravessa gerações e, para muitos, representa mais do que um espeCtáculo.

Pois sabemos do atraso de vida que se vive no Alentejo. E sabemos também que a tauromaquia atravessou gerações, e hoje é mais do que um espeCtáculo, é um viver à tripa forra com os milhares de Euros públicos que o Estado lhes dá de mão beijada. Parasitas!

 

A emoção de entrar na praça carrega consigo toda a história do touro. RefleCte o laço que o Alentejo mantém com a tauromaquia e a sua importância para a região.

Acabe-se com os subsídios e então veremos a importância da tauromaquia para a região.

É nesta altura do ano que um pouco por todo o Alentejo se fazem as corridas ou largadas de touros. Praticamente todas as praças ficam cheias.

Algumas ficam cheias de moscas, mesmo com os bilhetes de borla, e de gente que vem de todas as localidades trogloditas do País, em excursões pagas pelas autarquias.


Terras mais trogloditas portuguesas.PNG

A estes municípios podem faltar o pão, a habitação, a saúde, mas a selvajaria não falta. Esta gente tem o que merece, e nem sequer pode andar por aí a exigir o que não têm. Que vivam dos subsídios que recebem para torturar Touros.

 

Entre a paixão dos que vivem a tradição e a contestação dos que querem a mudança. As touradas continuam a ser um dos temas mais controversos da cultura portuguesa. Quem é contra as corridas de touros fala sobre uma tradição cruel, ultrapassada e desnecessária.

Eu ainda acrescento mais: para já NÃO é tradição, é costume bárbaro, é cruel, é inútil, e só existe à conta dos subsídios, muito bem acautelados na Assembleia da República, por deputados que se candidatam exclusivamente para os garantir.

 

A tauromaquia no Alentejo continua a ocupar um lugar importante na vida cultural e social. Para todos os que nela participam, seja dentro ou fora da arena, a tradição é uma herança que querem ver preservada.

A tauromaquia no Alentejo continua a ocupar um lugar importante na vida cultural e social? Querem ver preservado o costume bárbaro herdado de gente bárbara com deformações mentais graves?

É isso que querem para o Alentejo?

Acabe-se com os 19 milhões de Euros que injectam na barbárie e vejam o que acontece.

Vão trabalhar no campo. Invistam esse dinheiro de um modo civilizado: em hortas, em pomares, em searas, em cortiça. Deixem os bovinos em paz, evoluam e vivam para o amanhã, deixando para trás o passado tenebroso que herdaram de gente que nunca evoluiu. Essa é que é a vossa verdadeira herança: as trevas, a ignorância, a estupidez.

 

***

(**) Obriguei-me a ver matar um Touro (nas imagens da reportagem) algo que nunca tinha visto, nem nos meus mais pavorosos pesadelos.  Agora posso dizer do horror que tais imagens me provocaram, rasgando-me a alma. Como é possível banalizar a morte de um animal como eu, diante de um povo primitivo, bronco, histérico, a aplaudir os estertores dessa morte, que são exactamente iguais aos do animal-homem? Mas mais incrível é saber que em Portugal, um acto tão bárbaro como este é permitido por lei. A que espécie pertencerão este povo que aplaude, e estes governantes que permitem que uma morte tão cruel possa ser alvo de algo chamado “festa”? À espécie humana NÃO pertencerão, com toda a certeza.

 (**) A natureza biológica do Touro é senciente, de acordo com o Médico-Veterinário Nuno Paixão, que participou no debate que se seguiu à emissão da reportagem, abordando também a questão da “selecção artificial” do Touro dito bravo, que não existe na Natureza.

Nuno Paixão, referindo-se a Joaquim Grave, um ganadeiro que promove touradas e diz-se veterinário: «Um veterinário que diz que o Touro não sofre, não é médico-veterinário». Para mim, é um carniceiro.

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:46

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Comentários:
De tuga a 20 de Setembro de 2025 às 20:14
«FALTA de Ética, de Civilização e de Evolução»

Os PAN's bateram palmas de pé a um regime (regime de Kiev) que caça homens na rua como cães para enviá-los para o 'front'.
E mais, sabendo que uma guerra provoca a morte de muitos animais domésticos, deveriam estar na primeira linha na procura de soluções de paz.
E mais, Merkel e Holland vangloriam-se de esperteza SunTsu: «os acordos de paz de Minsk serviram para enganar os parvos dos russos».
Os VERDES (alemães) querem mais e mais financiamento para um regime (regime de Kiev) que pratica terrorismo nuclear (e dizem que os russos estão a bombardear-se a si próprios!).
Resumindo: posto isto tudo... TÊM A DISTINTA LATA de andar por aí a condenar o povo de Barrancos!
De Isabel A. Ferreira a 21 de Setembro de 2025 às 16:08
Bem se vê que este comentário veio de um TUGA, provavelmente barranquenho, por emprenhar pelos ouvidos o que os zombeteiros espalham pela Internet, com o intuito de gozar com os que acreditam que os calhaus rolados dos rios costumam fazer serenatas à Lua, com harpas de prata.

Ó TUGA, se a sua intenção foi fazer-me rir, conseguiu.

Primeiro, porque misturou a politicalha, ou seja, a baixa política que circula por aí, para servir os interesses obscuros de gente obscurantista, com a selvajaria tauromáquica, praticada não só em Barrancos (aqui no seu nível mais rasca) como em outras poucas localidades trogloditas de Portugal. Duas coisas absolutamente abomináveis, mas que nada têm a ver uma com a outra.

Segundo, por meter os PAN’s nesta história do arco da velha, que o TUGA emprenhou pelos ouvidos, sem um pingo de análise crítica.

Quem condenou a prática selvática praticada pelos barranquenhos trogloditas, foi a Isabel A. Ferreira, ou seja, EU, e EU sou apartidária, mas dou-me a liberdade de defender a política do PAN sobre a Defesa dos Direitos das Pessoas, dos Animais e da Natureza, algo que os barranquenhos trogloditas desconhecem por completo.

Ó TUGA, que Nossa Senhora do Saber lhe valha!

Comentar post

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Novembro 2025

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

Posts recentes

«IMT [Instituto de Mobil...

Na Chamusca: isto é coisa...

Eleições presidenciais/20...

Não votarei em candidatos...

Tauromaquia em declínio: ...

«Governo aprova proibição...

María Corino Machado, líd...

Hoje celebramos São Franc...

Uma bela homenagem do Bió...

Apesar dos protestos dos ...

Arquivos

Novembro 2025

Outubro 2025

Setembro 2025

Agosto 2025

Julho 2025

Junho 2025

Maio 2025

Abril 2025

Março 2025

Fevereiro 2025

Janeiro 2025

Dezembro 2024

Novembro 2024

Outubro 2024

Setembro 2024

Agosto 2024

Junho 2024

Maio 2024

Abril 2024

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação, e não se esconda atrás do anonimato. 1) Identifiquem-se com o verdadeiro nome. 2) Sejam respeitosos e cordiais, ainda que críticos. Argumentem e pensem com profundidade e seriedade, e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. 4) Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. 5) Em resumo: comentem com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o vosso comentário seja aceite.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt