Domingo, 25 de Abril de 2021

Que “25 de Abril” celebramos hoje: o da ilusão ou o da desconstrução?

 

Passados são já 47 anos, sobre aquela madrugada, na qual, todos os Portugueses pensantes e livres, dotados de Sentido de Cidadania e de Espírito Crítico, depositaram todas as esperanças de ver um Portugal finalmente livre da ignominiosa política despótica que o sufocava.

 

Por tudo o que aqui abordarei, repetindo o que ainda não foi alcançado e o que se destruiu, depois daquele primeiro 25 de Abril, o que teremos para celebrar hoje?

 

Seria da racionalidade que o actual governo, deputados da Nação, presidente da Assembleia da República, presidente da República, autarcas e partidos políticos, fizessem um acto de contrição e pedissem desculpa aos Portugueses, por pouco terem feito pelos ideais de Abril, ainda por cumprir.

 

Portugal é um país em franca decadência moral, social e cultural, e , em quase tudo, está na cauda da Europa, quiçá do Mundo. E disto não nos livra nem o clima, nem as belas paisagens, os monumentos, a gastronomia e a relativa segurança na vida quotidiana. Porque tudo isto é apenas para estrangeiro ver e viver.

 

25 de ABRIL -  Toné.jpg

 

Esta imagem representa a esperança que os jovens, a caminho do Futuro, depositaram na Revolução dos Cravos, sonhando com uma sociedade onde pudessem estudar, tirar um curso, exercer a profissão, na qual tanto investiram, viver e educar os filhos em liberdade…  Quantos deles se arrastam por aí, desempregados, ou com empregos precários?  Quantos deles foram obrigados a emigrar? E não foi para isto que se fez o 25 de Abril.

 

Que 25 de Abril celebramos hoje?

 

Bem, no que me diz respeito, celebro o facto de poder escrever nas linhas, o que até ao dia 25 de Abril de 1974 escrevia nas entrelinhas, através de senhas, para despistar a PIDE. Se bem que, já em “democracia”, no pós-25 de Abril, por ousar dizer verdades inconvenientes, ter sido “importunada” com vários processos judiciais, que acabaram sempre por ser arquivados, porque, obviamente, não era eu a criminosa.

 

Celebro também poder participar em eleições não manipuladas (por enquanto) pelo Poder, para escolher a governação do meu País. Só que foram pouquíssimas as vezes em que os candidatos, que eu tinha como honestos e incorruptíveis, para poderem exercer o Poder, e em quem votei, chegaram ao Poder. Mas não será esta uma particularidade da Democracia?  Não será o Poder o espelho do Povo?

 

Celebro poder viajar para o estrangeiro, sem ter de pedir permissão ao marido.

 

Contudo, NÃO celebro a LIBERDADE de que tanto se fala, quando se fala de Abril, porque LIBERDADE sempre a tive, mesmo com a PIDE a rondar os meus calcanhares; mesmo com a censura a tentar travar-me o PENSAMENTO, porque, para mim, LIBERDADE não é poder fazer ou dizer tudo o que me apetece. Para mim, LIBERDADE é poder PENSAR, ter SENTIDO DE CIDADANIA e ESPÍRITO CRÍTICO, algo que nenhum algoz, por mais autoritário que seja, jamais poderá arrancar de mim, porque, como diz Manuel Freire, na canção que escreveu e compôs, intitulada LIVRE, a qual já cantei com ele (meu primo, em quarta geração), num tempo em que era proibido cantá-la: 



Não há machado que corte
a raiz ao pensamento
(…)
 porque é LIVRE como o vento (…)»

 

E este é o verdadeiro espírito da LIBERDADE, que deveria ser celebrada no 25 de Abril, e não é celebrada, porque o conceito de Liberdade foi amputado, e a tão ansiada DEMOCRACIA PLENA (aquela em que os governantes servem o Povo e o País, e não os lobbies e os seus interesses particulares; aquela em que o Povo é quem mais ordena) está ainda por cumprir,  porque esmagada por governos autoritários, por um Parlamento ao serviço de interesses lobistas, e por presidências da República sem o mínimo sentido de Estado (exceptuando o General Ramalho Eanes).

 

Se o 25 de Abril trouxe à sociedade portuguesa alguns benefícios, os malefícios estão a superar esses benefícios, e Portugal retrocede a olhos vistos nas poucas conquistas que o 25 de Abril lhe trouxe. Em 47 anos desconstruiu-se o País que a Revolução dos Cravos, com boas intenções, tentou construir.

 

Como podemos celebrar Abril, se estamos atolados em corrupção, vigarice, hipocrisia, subserviência, servilismo, ganância, negociatas, enriquecimento ilícito, ignorância optativa, irresponsabilidade, negligência, incompetência, condutas terceiro-mundistas, fraudes, paus-mandados e imposições prepotentes?

 

Portugal serve de motejo a países que, apenas por mero interesse, lhe finge amizade, algo que uma cegueira mental acentuada não permite vislumbrar.

 

Já não somos Portugal. Perdemos a nossa IDENTIDADE e a nossa DIGNIDADE de País livre e independente, ao descartarmos a Língua Portuguesa, substituindo-a por uma mixórdia, cada vez mais bizarra e funesta, que nos envergonha a todos.

 

 Eis o que, passados 47 anos, Portugal continua a ser: 

 

 - Um país, onde ainda se continua a viver em pobreza extrema, com crianças e idosos a passarem fome, com bairros de lata às portas de Lisboa, e centenas de sem-abrigo, sem esperança alguma.

- Um país, que continua a ter a maior taxa de analfabetismo da Europa.

- Um país dos que menos gasta na Saúde, com um Serviço Nacional de Saúde caótico, onde falta quase tudo, e o aumento da Tuberculose (agora disfarçada, pela pandemia, que tomou conta das notícias) diz do subdesenvolvimento, do retrocesso e da miséria que ainda persistem por aí.

- Um país que empurra para o estrangeiro os seus jovens mais habilitados: enfermeiros, médicos, engenheiros, investigadores, artistas.

- Um país com o terceiro pior crescimento económico da Europa.

- Um país que mantém o trabalho precário, e salários miseráveis, enquanto que para a “cultura” da morte (touradas e caça), os subsídios são obesos.

-  Um país com a 3ª maior dívida pública da União Europeia.

- Um país cheio de gritantes desigualdades sociais, onde os ricos são cada vez mais ricos, e os pobres, cada vez mais pobres.

- Um país onde ainda há populações que vivem sem água encabada, sem electricidade, sem esgotos, sem telefone.

- Um país cheio de banqueiros e outros que tais ladrões, que sugam o dinheiro do Povo.

- Um país com um governo que se diz de esquerda a fazer políticas de direita.

- Um país com uma Comunicação Social submissa e servilista.

- Um país onde a Justiça anda de rastos, com processos que demoram tempos infinitos, com o intuito de prescreverem; uma justiça extremamente cara, desigual, lenta, injusta, e, em muitos casos, nomeadamente no que respeita ao MP, anda ao sabor de interesses políticos.

- Um país onde a Constituição da República é violada por quem a deveria defender.

- Um país com uma política e políticos desacreditados.

- Um país que promove a violência contra animais não-humanos, o que por sua vez gera a violência contra os seres humanos; um país que os mantêm acorrentados, enjaulados, torturados em público, para gáudio de sádicos e psicopatas.

- Um país com um elevado índice de violência doméstica.

- Um país com um elevadíssimo número de crianças e jovens em risco.

- Um país que atira crianças para arenas de tortura de animais, e permite que sejam iniciadas em práticas violentas e cruéis, roubando-lhes um desenvolvimento normal e saudável, o que constitui um crime de lesa-infância. Impunível.

- Um país cheio de grupos e grupelhos de trabalho; de secretários; de secretários de secretários; de assessores; de secretários de assessores; de comissões; de subcomissões, que não servem absolutamente para nada, a não ser para ganharem salários descondizentes com os serviços que (não) prestam; de deputados a declararem moradas falsas para receberem subsídios ilícitos; de deputados a declararem habilitações falsas;  e  ex-presidentes da República com gabinetes e mordomias, à excepção do General Ramalho Eanes.

- Um país que descura a sua Flora e a sua Fauna, mantendo uma e outra ao abandono e à mercê de criminosos impuníveis.

- Um país que mantém as Forças de Segurança instaladas em edifícios a caírem de podres, e com falta de quase tudo.

- Um país onde ainda existem Escolas com instalações terceiro-mundistas, sem as mínimas condições para serem consideradas um lugar de aprendizagem; e com tribunais, como o de Monsanto, que parece um galinheiro abandonado.

- Um país onde as prisões são lugares de diversão, com direito a vídeos publicáveis no Facebook; e onde droga é traficada, descaradamente.

- Um país cheio de leis e leizinhas inúteis e retrógradas, que não servem para nada, a não ser para servir lobbies dos mais hediondos, e proteger criminosos impuníveis.

- Um país que não promove a Cultura Culta, e apoia a tortura de Touros e Cavalos, a que muitos querem, porque querem, que seja arte e cultura

- Um país que apoia chorudamente a caça, assente em premissas falsas e exterminadoras.

- Um país, cujo Sistema de Ensino é dos mais caóticos, desde a implantação da República, onde falta quase tudo, e com a agravante de se estar a enganar as crianças com a obrigatoriedade da aprendizagem de uma ortografia que não é a portuguesa, a da Língua Materna delas, estando-se a incorrer num crime de lesa-infância. Impunível.

- Um país, que tinha uma Língua Culta e Europeia, e hoje tem um arremedo de língua, uma inconcebível mixórdia ortográfica portuguesa, imposta ditatorialmente por políticos pouco ou nada esclarecidos e servilistas, que estão a fabricar, conscientemente, os futuros analfabetos funcionais, e a promover a iliteracia. E já sou poucos os que escrevem correctamente a sua Língua Materna.

- Um país onde os governantes não sabem escrever correCtamente, a Língua oficial do País que dizem servir: a Portuguesa. E como referiu Maria Alzira Seixo: «Ao menos, Salazar sabia escrever».

- Um país onde, parvamente, se começou a dizer “olá a todos e a todas, amigos e amigas, portugueses e portuguesas”, como se esta linguagem, dita inclusiva, viesse resolver as disparidades sociais. Uma desmedida parolice.

- Um país, com um presidente beijoqueiro e viciado em selfies (agora suspensas devido à pandemia) e um primeiro-ministro que não tem capacidade para ver o visível, muito menos o invisível, que qualquer cego, de nascença, vê à primeira vista.

- Um país, que em 2018/2019 foi marcado por uma constante contestação social, com o número mais elevado de sempre de greves em todos os sectores da sociedade portuguesa, número que continuaria a aumentar em 2020/2021 não fosse a invasão covideira.

- Enfim, um País que perdeu o rumo, e faz de conta que é um país.  

 

Os 47 anos da Revolução dos Cravos não foram ainda suficientes para acabar com todas estas nódoas negras que mancham a  Democracia que deveria ter nascido do 25 de Abril?

 

Enquanto tudo isto (e muito mais, que agora não me ocorre) não sair da lista do que não se quer para um País de Primeiro Mundo, evoluído e civilizado, o que há para comemorar em mais este 25 de Abril?

 

Como disse Manuel Damas, num texto escrito há dois anos, no Facebook, por esta altura:

 

Não foi para isto que se fez Abril. Falta cumprir Abril, porque falta:

 

- recuperar a Honestidade;

-recuperar a Seriedade;

- recuperar a Dignidade;

- recuperar o Pudor.

- recuperar o Sentido de Estado.

- recuperar o Sentido de Missão no exercício da Política para o Povo e pelo Povo.

 

E acrescento eu:

- Falta também recuperar a vergonha na cara.

 

Isabel A. Ferreira

***

Uma entrevista ao autor da imagem, que ilustra este texto, a quem faltam apoios para sobreviver da sua ARTE:

 

Entrevista Toné.png

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:11

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Comentários:
De Isabel A. Ferreira a 25 de Abril de 2021 às 16:25
Senhor João-Afonso Machado, por que haveria de ficar ofendido? O seu conceito de ética, evolução e civilização está distorcido, e não combina com o verdadeiro conceito de Ética, Evolução e Civilização do século XXI depois de Cristo, porque o senhor é um assumido caçador e adepto de touradas, duas práticas que não respeitam a Ética, e não se encaixam nem na Evolução, nem na Civilização. Há-de convir.

Como pode dizer que respeita a Ética, é é pró-evolução e absolutamente civilizado, se mata seres vivos por gosto e aplaude a tortura de Touros e Cavalos, algo anti-ético, anti-evolução e anti-civilização?

Mas este não é o lugar apropriado para se discutir esta questão, em que estamos a anos luz de distância um do outro. Se quiser discutir estes conceitos, use por favor, o meu e-mail de contacto que consta no Blogue.
De João-Afonso Machado a 25 de Abril de 2021 às 17:21
Não vou fazê-lo, minha Senhora.
Pedia apenas que publicasse este meu último comentário: a ética, a evolução e a civilização há muito deixaram para trás a formulação unilateral de juízos de valor.
De Isabel A. Ferreira a 25 de Abril de 2021 às 18:30
Se não o vai fazer, sr. João-Afonso Machado é porque não está interessado em contra-argumentar, talvez porque não tenha argumentos. Lamento.

E engana-se quanto ao que diz sobre a Ética, a Evolução e a Civilização: nenhum destes conceitos deixou para trás a formulação unilateral de juízos de valor, porque na Ética, na Evolução e na Civilização os juízos de valor não são para ali chamados. A Ética, a Evolução e a Civilização do século XXI DEPOIS de Cristo, não é a Ética, a Evolução e a Civilização do século XXI ANTES de Cristo.

Estamos a entrar numa Era em que o ponto fulcral é a UNIDADE CÓSMICA. Contudo, ainda existem seres da espécie HOMO, que continuam a considerar-se os donos do mundo, e não se encaixam nesse TODO cósmico. São uma espécie em extinção. Felizmente.

A nova ERA englobará os Reinos Animal, Vegetal e Mineral como se fossem um só Reino, onde pontuará a Harmonia e o Equilíbrio entre todos os seres e entre todos os elementos.

Não será para o nosso tempo, mas já está a caminho…
De João-Afonso Machado a 25 de Abril de 2021 às 19:51
Já agora, se permite: confirmo, isto para si é uma questão de religião. Uma Fé e uma esperança.
Está no seu direito, que isso a faça feliz.
De Isabel A. Ferreira a 26 de Abril de 2021 às 12:20
Como se engana, Sr. João-Afonso Machado!

Isto para mim, NÃO é uma questão de religião, nem de fé, nem de esperança, porque NÃO SOU religiosa, nem pouco mais ou menos. Sou simplesmente um ser espiritual, em comunhão plena com o Cosmos, ao qual pertenço. E isto não é um direito meu. É uma CONDIÇÃO desde a nascença, que me conduz ao DEVER de seguir a minha consciência cósmica. Ou seja, sou dotada de um cérebro cósmico, alojado num corpo terreno. E isto nada tem a ver com religiões ou crenças, ou fés ou esperanças.

O senhor talvez não compreenda este tipo de linguagem, por isso, já lhe tinha dito que eu e o sr. estamos a ANOS LUZ, nestas questões do SER, que levam a uma Ética, a uma Evolução e a uma Civilização ainda a ser. Eu já estou no futuro, e o senhor continua preso a um passado que já passou, há muito.

E esta é a nossa grande diferença. Como gostaria de o arrancar do passado e trazê-lo para o futuro! Mas concebo que seja muito difícil, porque ou já se nasce no futuro, ou só com muita força de vontade de compreender o que nos rodeia e o que fazemos aqui, se abandona esse passado, para almejar o futuro.

Comentar post

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Março 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
14
15
16
17
19
21
22
23
24
25
27
28
29
30
31

Posts recentes

Num acto de pura canalhic...

Nesta Primavera, que cheg...

«Não há a mínima TOLERÂNC...

São José festejado em San...

Brasileira diz que são os...

Legislativas 2024: nenhum...

Parabéns, Colômbia sem to...

Os milhares de pessoas pr...

Dois anos de guerra na Uc...

«Bicadas do Meu Aparo: “P...

Arquivos

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt