Comentários:
De Isabel A. Ferreira a 27 de Setembro de 2017 às 11:48
Senhor António Estrela,

Vamos lá esmiuçar este seu novo comentário.

Não vê a contradição do seu depoimento anterior? Não gosta de touradas, mas agradece que elas existam.
O que é isto? Uma piada?

O meu Blog começou por ser um Blog Literário, mas dada a loucura selvática em que o meu País está mergulhado, transformei-o na voz dos que não têm voz, para gritar o atroz sofrimento a que os sujeitam para divertir sádicos e psicopatas.

Não, não há muito pior do que as touradas. As touradas são uma prática abominável pela filosofia intrínseca: DIVERTIMENTO À CUSTA DO SOFRIMENTO.

É óbvio que existem coisas igualmente horrorosas, no mundo dos animais não humanos. O caso dos gansos, e de todos os outros animais barbaramente explorados para a alimentação do homem.

Pelo que me conta, costuma VER TOURADAS, uma vez que diz não “se excitar com a visão de um touro a ser espetado», e acha «interessantes as pegas de caras ou de cernelha, mas isso é COISA DE HOMEM». É coisa de homem? É coisa de HOMEM COBARDE, dos MAIS COBARDES, porque os das pegas, ATACAM um Touro já MORIBUNDO, e isso é da COBARDIA. Uma vez que frequenta touradas, repare no estado do Touro quando os COBARDES FORCADOS o atacam. Um bando para um touro moribundo. E chama isso coisa de homem? Não, um verdadeiro HOMEM não é isso.

Engana-se, Picasso não venerava os Touros. Picasso era um homem cruel. Perturbado. Um sádico. E isto é dito pela família. Por isso, babava-se com a tortura de Touros. Tinha uma mente doentia. Deturpada. Não é bom exemplo para ninguém.

Sim, o Touro é um animal imponente, VIRIL (coisa que os toureiros, bandarilheiros, forcados e ganadeiros NÃO SÃO) mas NÃO É SELVAGEM (o que é que não entendeu no meu texto?)

Diz o senhor: «MAS, SE EXISTEM TOUROS E CAVALOS LUSITANOS, nas planícies das ganadarias alentejanas e ribatejanas, deve-se às touradas».

Isto só pode ser anedota!!!!!
Isto é maior PARVOÍCE que existe no mundinho tauromáquico. Demonstra uma profunda ignorância e estupidez, por parte de quem faz disto uma verdade.

Mas depressa se extinguem os tauricidas, com o fim das touradas, do que os Cavalos lusitanos e os Touros.

Aconselho-o a ler este texto (mas há mais no meu Blog):

A BARBÁRIE DOS TAURICIDAS: O FILÓSOFO JESÚS MOSTERÍN DESMONTA O MITO DO “TOURO BRAVO”

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/284704.html

Na tourada há cultura? Sim, há a CULTURA dos BRONCOS, dos IMBECIS.

Chamar à TORTURA CULTURA só mesmo uma mente imbecil. Desculpe.

Leia, este texto para saber o que é CULTURA.

CULTURA E CIVILIZAÇÃO

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/22410.html

Devemos respeitar a cultura das minorias, quando a cultura das minorias é CULTURA, e não “COLTURA”, onde predomina a mais profunda ignorância e estupidez.

O senhor dá uma no cravo, outra na ferradura. Mas este seu comentário tem um rótulo: AFICIONADO.

Tenha a certeza de que as touradas têm os dias contados. Já está moribunda. Os tauricidas estão a preparar-se para EXPLORAR outro animal. Mas não vão ter sorte.

Com o fim das touradas o Touro ver-se-á livre dos seus CARRASCOS.

Para finalizar… o senhor diz que é OMNÍVORO. Tem a certeza? Tem mesmo a certeza de que é OMNÍVORO? Não que me surpreenda. Os omnívoros são predadores. Só que achei piada.

E sim, aconselho-o a visitar o meu Blog, com mais tempo. Está aqui tudo o que há para saber sobre o mundinho rasteiro da tauromaquia.
De ANTONIO ESTRELA a 27 de Setembro de 2017 às 16:01
Deixe-me que elogie a sua escrita.
É fluída, mas no entanto é frágil, pois escreve com raiva e essa raiva que cega o touro e não permite que acertar no toureiro. Se fosse uma pacassa, que ataca de olhos abertos, já a conversa seria diferente, teríamos de substituir os toureiros e não os touros, nas proscritas touradas.

Vi o video do Jesus e fiquei a saber, que sou careca naturalmente e uso cabelo curto por cultura. O Napoleão mandava rapar o cabelo dos seus exércitos, por uma questão de piolhos- Isso seria cultura ou simplesmente natural - Os piolhos são naturais. (Brinco)

Agora, rotulou-me de aficionado. Como se diz no Príncipezinho, é preciso, ser-se cativado e não se ser etiquetado.

AE
De Isabel A. Ferreira a 27 de Setembro de 2017 às 19:21
António Estrela,

Vai permitir-me que dispense os seus elogios. Não gosto de ser elogiada por quem não sabe interpretar um texto.

Para começar:

O senhor vê RAIVA onde devia ver INDIGNAÇÃO, que é algo a que tenho direito, um direito consignado na Constituição da República Portuguesa. INDIGNAÇÃO! Fixe esta palavra e não torne a confundi-la com RAIVA.

Rotulei-o de aficionado, e volto a rotular. E quer saber porquê? Porque o seu discurso é exactamente IGUAL ao de todos os aficionados, centenas, que já passaram por aqui. Sem tirar uma vírgula. E quem não quer ser aficionado, não lhe vista a pele. E o senhor, não só vestiu a pele como a alma, e, a não ser que mude o seu discurso, mas principalmente a sua postura perante a VIDA, será eternamente aficionado.

Não pretendo, nem nunca pretendi cativar ninguém. A minha missão aqui é agitar consciências, obviamente, a quem a tem.

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