Comentários:
De Ana Macedo a 23 de Agosto de 2016 às 17:28
O que me surpreende não é a falta de educação de seres, que conseguem ser tão "baixinhos, que até se babam ao ver um ser vivo a ser vitima de tortura... Nem me surpreende que, apesar de (supostamente) terem recebido uma espécie de educação, não a saibam utilizar nem tenham sido capazes de evoluir. Como diz o ditado: "O berço o dá , a tumba o leva"... Surpresa mesmo, fico ao ler, nos comentários da Isabel, referencias a algo que não existe, de todo, nestas pessoas. "Cérebro"... este tipo de ser é acéfalo e acho que isso está mais do que provado! É como dizer que o fogo nasce de uma pedra de gelo... Não é possível!! :(
De Isabel A. Ferreira a 23 de Agosto de 2016 às 17:49
É uma espécie de cérebro que as animais pré-humanos têm... Ana...
De Anónimo a 25 de Agosto de 2016 às 11:33
Quando diz que é uma doença, pode indicar-me qual é a classificação DMS? Obrigada
De Isabel A. Ferreira a 26 de Agosto de 2016 às 16:32
Caro anónimo (como me custa responder a alguém sem nome)... dar-lhe-ei uma resposta num artigo de fundo que escreverei no blogue.

Aguarde, por favor.
De Isabel A. Ferreira a 30 de Agosto de 2016 às 16:41
Respondo-lhe aqui ao seu comentário.
Espero que fique esclarecido.

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/tauromaquia-doenca-do-foro-673168
De Luis Pulga Santos a 1 de Setembro de 2016 às 16:56
Boa observação.
Para bom entendedor, meia palavra basta.
A pessoa que comentou, mereceu um bom testamento!

Obrigado por existir IsabelFerreira,
notoriamente faz a diferença :)
De Joao a 31 de Agosto de 2016 às 16:29
Boa tarde cara Isabel,

Como é possível estudar tanto e saber tão pouco?

Definir o amor a uma arte como doença mental, comparar humanos e animais, e depois negar a animalidade dos humanos, e negar-lhes o direito a ser animais e a viver e experimentar esse lado animal, isso sim é quase uma doença mental.

Digo quase, porque na maior parte dos casos, como parece ser o seu e da legião de dúbios doutores de que se faz uso, é mais provavelmente uma lavagem cerebral do que uma doença.

A torada, ou se preferir a tauromaquia é uma arte e uma maneira de viver, de ser humano e animal de ser crente ou ateu, de sofrer e de sorrir.

A tourada é a vida ela mesma, e os toros de lide são praticamente encarnações de Deuses, ou para os ateus como eu da própria força vital da natureza e do universo.

É uma pena que tenha estudado tanto e saiba tão pouco.

Bem-haja.


João
De José Francisco Duarte Rodrigues Silva a 2 de Setembro de 2016 às 04:08
Hoje os textos da Isabel e da Teresa Botelho fizeram-me embolar de tanto rir! Mestras inspiradas e inspiradoras! Quanto ao João da "torada", vai levar um imenso tempo a matutar antes de voltar a defender a animalidade humana e a humanidade animal... não sei se percebi direito. Também estudei muito, e portanto, sou muito parvo. 🐎
De Isabel A. Ferreira a 2 de Setembro de 2016 às 11:21
Agora também me fez rir, José.

No meio de tanto caos o melhor é ir rindo dos parvos, fazendo-nos de parvos também...

De Marília Caldeireiro a 2 de Setembro de 2016 às 10:58
Apoio a Isabel a 100%, concordo com tudo. Eu o que fazia a esses senhores que praticam e defendem a tauromaquia, era colocá-los numa arena e espetá-los como eles fazem aos animais, e a cada espetadela perguntava-lhes se estavam a gostar.
De João Eduardo a 2 de Setembro de 2016 às 15:39
Simplesmente sublime. Parabéns pelo excelente artigo que merece o aplauso dos que lutam pela dignificação da vida.
De Isabel A. Ferreira a 2 de Setembro de 2016 às 16:50
Obrigada, João Eduardo.

Agora disse tudo: é a dignificação da vida, que aqui está em causa.

Bem-haja.

Comentar post