Aqui há dias, foi a Maria Alzira Seixo, professora catedrática na Universidade de Lisboa, a descer o nível, numa publicação que lhe valeu monumentais críticas. Mas Maria cresceu na Moita e estudou o básico na Moita. Não conseguiu evoluir, até porque a Universidade não propicia evolução, se não nascemos dotados para evoluir.
Agora, é um professor da Universidade Nova de Lisboa, que nasceu e cresceu em Angra do Heroísmo (não ficará tudo dito?), e já foi deputado pelo Partido Socialista e Secretário da Educação dos Açores, que desliza na lama.
PASMEM!
Origem da imagem:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10154424936599727&set=p.10154424936599727&type=3&theater
Reparem no comentário. Foi dirigido a uma amiga minha. Mas a mim também estão constantemente a dirigir estes “mimos”.
Que baixaria!
Que ordinarice!
Ao que parece, os aficionados de tauromaquia nascem com o cérebro descido, entre as pernas, daí, tudo o que “pensam” é a este nível.
São estes os argumentos que usam para nos atacarem e exorcizarem a invirilidade de que sofrem. Tudo isto a Psicologia, a Psiquiatria e a Psicanálise tem muito bem estudado.
Precisam ATACAR um inofensivo e indefeso animal para se sentirem “machos”.
E como se isso não bastasse, atacam as senhoras deste modo abjecto, como se não tivessem sido paridos por uma senhora também. E estou a ser delicada com as progenitoras destes "machos" (reparem que eu não lhes chamei HOMENS).
E não há ensino superior que lhes valha.
Aliás, a tauromaquia é uma doença incurável, do foro psiquiátrico, que ataca indiscriminadamente ricos e pobres, letrados e analfabetos, governantes e governados, deputados de partidos da direita e da esquerda, toldando-lhes, por completo, a capacidade de raciocinar.
E então quando nascem com o cérebro descido…!!!!!
É o que se vê!
Isabel A. Ferreira
De Ana Macedo a 23 de Agosto de 2016 às 17:28
O que me surpreende não é a falta de educação de seres, que conseguem ser tão "baixinhos, que até se babam ao ver um ser vivo a ser vitima de tortura... Nem me surpreende que, apesar de (supostamente) terem recebido uma espécie de educação, não a saibam utilizar nem tenham sido capazes de evoluir. Como diz o ditado: "O berço o dá , a tumba o leva"... Surpresa mesmo, fico ao ler, nos comentários da Isabel, referencias a algo que não existe, de todo, nestas pessoas. "Cérebro"... este tipo de ser é acéfalo e acho que isso está mais do que provado! É como dizer que o fogo nasce de uma pedra de gelo... Não é possível!! :(
É uma espécie de cérebro que as animais pré-humanos têm... Ana...
De Anónimo a 25 de Agosto de 2016 às 11:33
Quando diz que é uma doença, pode indicar-me qual é a classificação DMS? Obrigada
Caro anónimo (como me custa responder a alguém sem nome)... dar-lhe-ei uma resposta num artigo de fundo que escreverei no blogue.
Aguarde, por favor.
De Luis Pulga Santos a 1 de Setembro de 2016 às 16:56
Boa observação.
Para bom entendedor, meia palavra basta.
A pessoa que comentou, mereceu um bom testamento!
Obrigado por existir IsabelFerreira,
notoriamente faz a diferença :)
De Joao a 31 de Agosto de 2016 às 16:29
Boa tarde cara Isabel,
Como é possível estudar tanto e saber tão pouco?
Definir o amor a uma arte como doença mental, comparar humanos e animais, e depois negar a animalidade dos humanos, e negar-lhes o direito a ser animais e a viver e experimentar esse lado animal, isso sim é quase uma doença mental.
Digo quase, porque na maior parte dos casos, como parece ser o seu e da legião de dúbios doutores de que se faz uso, é mais provavelmente uma lavagem cerebral do que uma doença.
A torada, ou se preferir a tauromaquia é uma arte e uma maneira de viver, de ser humano e animal de ser crente ou ateu, de sofrer e de sorrir.
A tourada é a vida ela mesma, e os toros de lide são praticamente encarnações de Deuses, ou para os ateus como eu da própria força vital da natureza e do universo.
É uma pena que tenha estudado tanto e saiba tão pouco.
Bem-haja.
João
Hoje os textos da Isabel e da Teresa Botelho fizeram-me embolar de tanto rir! Mestras inspiradas e inspiradoras! Quanto ao João da "torada", vai levar um imenso tempo a matutar antes de voltar a defender a animalidade humana e a humanidade animal... não sei se percebi direito. Também estudei muito, e portanto, sou muito parvo. 🐎
Agora também me fez rir, José.
No meio de tanto caos o melhor é ir rindo dos parvos, fazendo-nos de parvos também...
De Marília Caldeireiro a 2 de Setembro de 2016 às 10:58
Apoio a Isabel a 100%, concordo com tudo. Eu o que fazia a esses senhores que praticam e defendem a tauromaquia, era colocá-los numa arena e espetá-los como eles fazem aos animais, e a cada espetadela perguntava-lhes se estavam a gostar.
Simplesmente sublime. Parabéns pelo excelente artigo que merece o aplauso dos que lutam pela dignificação da vida.
Obrigada, João Eduardo.
Agora disse tudo: é a dignificação da vida, que aqui está em causa.
Bem-haja.
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