Comentários:
De Daniela a 14 de Maio de 2014 às 20:10
Não tive oportunidade de ver o programa, mas já sabia que iria acontecer o que aqui li em relação à intervenção dos aficionados e à parcialidade da apresentadora e do próprio canal em que este debate aconteceu. E não tenho o dom da premonição. Como sempre gostei de ler o que escreveu.
De Isabel A. Ferreira a 14 de Maio de 2014 às 22:49
Obrigada, Daniela.

Quem está atenta a este fenómeno macabro da tauromaquia, pode deduzir o que a Daniela deduziu.

Nunca conseguiram argumentar racionalomente.
Não seria agora, que a tourada está praticamente cadáver, que iriam iluminar-se.

De Vânia a 14 de Maio de 2014 às 22:40
Estou plenamente de acordo com tudo o que a Isabel disse. De facto, foi vergonhoso. Não estivemos bem representados, pois faltou o chamado dom de palavra.Mas também era impossível, com aquele mocito, que estava ao lado do "veterinário", constantemente a interromper sempre que alguém falava. Mas o mais irritante de todos foi a moderadora, que consentiu SEMPRE que ele interrompesse e nunca o mandou calar, isto para não falar do tempo de antena que tiveram!Uma verdadeira falta de respeito e educação! Também gostei de ouvir a jurista e a presidente da Animal. E para que serviu isto? Para mostrar que não se pode discutir o indiscutível.
De Isabel A. Ferreira a 14 de Maio de 2014 às 22:45
Pois... discutir o indiscutível é coisa de gente com um atraso civilizacional.

O que fazer, Vânia?
De Nelson a 15 de Maio de 2014 às 09:55
Obviamente que os aficionados dizem que correu bem para eles. E obviamente que nós, os correctos dizemos que correu mal para eles.

Mas o que eu tenho curiosidade em saber é para quem tem um pé de cada lado, com que ideia ficou. Se ficou virado mais para o lado deles ou se para o nosso. Essa opinião é que é a mais sincera, pois é essa que vai dizer se para nós correu bem ou mal.
De Isabel A. Ferreira a 15 de Maio de 2014 às 10:49
Nelson, penso que qualquer pessoa de bom senso teve a oportunidade de concluir que o mundinho tauromáquico, mostrado neste programa é medíocre. E isso é ponto assente.

Os aficionados consideraram que “venceram” um debate, porque nem sequer conseguiram aperceber-se de que não existiu debate algum.

De um lado os pró-touradas disseram disparates sem conta (irei esmiuçar essa parte). Do outro, o politicamente correcto não resultou. Os abolicionistas não tiveram o tempo de antena que teve o própoiro, o que os prejudicou, mas a mensagem passou: a tourada é BARBÁRIE. Não é património.

Portanto, podemos concluir que este programa faccioso, mal condizido pela aficionada Fátima, que devia ter sido imparcial e não foi, não serviu de bitola para se saber se correu mal ou bem a este ou àquele.

Serviu apenas para mostrar quão MEDÍOCRE é o mundinho tauromáquico.

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