De
Maria VG a 9 de Julho de 2020 às 15:18
É um prazer participar da sua luta e comentar seus maravilhosos textos, sempre muito bem elaborados, em causas tão nobres.
Aqui, no Brasil, acontece fatos com semelhanças. Temos os rodeios, as vaquejadas (coleos na Espanha, não sei como chamam em Portugal) e as provas de perseguição, derrubada e laçada de bezerros. Todos esses maltratam os animais, com altos riscos de lesão, muitos bezerros quebram o pescoço e saem paralíticos para o abate, muitas vacas têm lesão no rabo, que dá continuidade à sua coluna vertebral, dores terríveis, etc, etc. Graças a Deus, não chegam a ser tão cruéis quanto as touradas e festejos taurinos, porém protetores com certeza desaprovam rodeios e vaquejadas, que causam sofrimento físico e mental aos animais, enquanto que nossos governantes e legisladores são em maioria de uma bancada ruralista, ao lado de criadores e organizadores dessas atividades, colocadas em lei brasileira como Patrimônio Cultural Imaterial, embora não na lista da Unesco.
Enfim, com certeza, vocês de Portugal devem entender o que eu digo, é uma luta de protetores compassivos contra gigantes trogloditas no poder, infelizmente.
Minha solidariedade e afeto aos irmãos portugueses compassivos, evoluídos e de verdadeira caridade no coração. Abraços!
Maria VG, agradeço-lhe, de coração.
No Brasil essas vacadas e bezerradas não são tão cruéis, quanto as touradas em Portugal, mas são muito violentas também.
É lamentável que os nossos países ainda não tivessem evoluído como a Nova Zelândia, que reconheceu todos os animais oficialmente como seres sencientes, talvez caso único no mundo. Veja aqui:
https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/a-nova-zelandia-reconheceu-oficialmente-626913
E nós, infelizmente, em Portugal, entendemos o que a Maria VG diz.
Umas vez mais obrigada pelo seu testemunho.
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