De Luís Ferreira a 27 de Janeiro de 2014 às 17:12
«AGRICULTOUROS – TOUROS PLANTAM BIODIVERSIDADE????»
Por Dr. Vasco Reis
26 de Janeiro de 2014 às 11:10
Ou será uma falácia para servir a ânsia de inventar vantagens ambientais da criação de gado bravo que serve para as touradas ***???
A informação objectiva que eu tenho, é que o gado bravo ocupa largas áreas da Ilha Terceira, o que impede que essas áreas sejam percorridas por pessoas/turistas com gosto por passeios na natureza.
O que acabaria com a nossa biodiversidade e colocaria em extinção todas as nossas espécies endémicas, acabando por, em última análise, passar a ser só mais um campo. Também não sei o que significa informação objectiva. A que a mim me foi oferecida foi o Dr. Eduardo Dias na sua intervenção no III Fórum Mundial da Cultura Taurina.
Por isso, tais potenciais turistas devem procurar outros destinos, que não a Ilha Terceira.
A presença desses animais representa um perigo para quem inadvertidamente, ou por não conhecer a zona, ande por ali.
Parece-me que defende que desaparecessem de lá os touros, o animal que vive melhor na nossa ilha com amplas pastagens e campo. E faríamos o que com os touros…
Já aconteceram ataques por touros.
E por cães e por pessoas e por aí fora.
- A tourada à portuguesa implica uma enorme tortura para touros e cavalos e é degradante para a sociedade e para o prestígio do país.
Na sua mais modesta opinião.
- A Sorte de Varas como autorizada em Espanha, não é permitida em Portugal. É uma modalidade de tortura maquiavélica destinada a perfurar e destruir musculatura do pescoço do touro, que deixará de poder levantar a cabeça ao investir contra o toureiro. O animal sangrando, debilitado, torturado por dores fortíssimas, fica impossibilitado para a luta.
Deveria antes de escrever sobre um assunto que não domina informar-se melhor, porque se não é verdade…
Agora as autoridades estão "generosamente" a autorizar este massacre para agradar aos visitantes do FÓRUM, desrespeitando a lei proibitiva.
Ai foi, não presenciei.
- A tourada à corda é propagandeada como atractivo turístico e como evento festivo, muito interessante, popular, emocionante, desopilante, lucrativo, etc.
Na realidade o que ali acontece é grave:
- Um grande sofrimento psicossomático para o touro, que arrisca ser ferido gravemente e até a morte;
Engraçado que quando falou no ambiente onde vivem os touros não falou na qualidade de vida que é proporcionada aos mesmos.
- Elementos do público, mais afoitos, mais exibicionistas, mais alcoolizados, mais estúpidos, menos ágeis, arriscam-se a sofrer acidentes mais ou menos graves e até mortais por quedas, colhidas pelo touro, síncopes, etc..
É verdade quem anda à chuva molha-se.
- Despesas várias, desde organizativas (policiamento, bombeiros, ambulância, pessoal médico e enfermeiro, médico veterinário. Etc.) até outras, mais do que prováveis, em consequência de acidentes, tais como, de exames clínicos, hospitalização, cirurgia, morgue, autópsia, funeral, tudo à custa de dinheiros públicos alimentados pelos impostos dos contribuintes;
Quem paga as despesas organizativas é a organização, nomeadamente e maioritariamente os Impérios do Divino Espirito Santo, que não recebem verba nenhuma de nós contribuintes.
Daí resulta uma reputação lastimável para a cultura, para a ética das gentes, das autoridades, da Ilha, da Região.
Mais uma vez retrata a sua opinião e só sua.
O interesse pelo turismo na Terceira fica muito abalado.
Diz você.
É enorme a vergonha que recai sobre a Ilha Terceira e os Açores, por tanta exploração, por tanta tortura, por tanta mentira!
Esta parte da mentira cabe-lhe que nem uma luva, o sr. Dr. médico veterinário está mal informado e ao publicar o que publicou mentiu, sim mentiu por diversas vezes, tem direito à sua opinião, mas terá de deixar de mentir.
De Elisabete a 28 de Janeiro de 2014 às 20:29
Que nervos que esta gentinha me dá! Os políticos açorianos são uns verdadeiros palermas incultos!!! Vendem-se por pouco, é gente sem coragem e agudeza de espírito, movem-se lentos como as lesma e o pior é que, por debaixo da mesa,... sabemos que fazem igual como em todos os outros sítios!
Nem mais Elisabete.
Mas chamar políticos a esta gente é INSULTAR os poucos políticos decentes e honestos que resistem às investidas do que nós sabemos.
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