Comentários:
De Isabel A. Ferreira a 21 de Janeiro de 2015 às 18:13
A blogger é contra a matança de filhos dentro do útero das progenitoras que os fazem e depois não os querem.

A blogger NÃO JULGA as progenitoras que decidem matar os filhos que fazem dentro do seu próprio útero, e depois não os querem. Uma entidade superior à blogger se encarregará de as julgar.

A blogger é apologista de que os governos APOIEM a VIDA dos filhos de mulheres que os fazem e não os queiram ter, apoiando-as, em vez de APOIAR a MORTE desses filhos.

A blogger, embora admita que uma mulher mate um filho se for violada, e não suportar a ideia de dar à luz o fruto de uma violação; que mate um filho que não terá qualquer qualidade de vida, em vida, ou seja, um ser com mal formação congénita, para não o condenar a uma vida vegetativa; ou ainda que mate um filho que colocará a sua própria vida em risco (vida por vida), não deixa de considerar que essa mulher está a matar um filho, contudo, a mulher que opta por matar um filho nestas circunstâncias (e apenas nestas circunstâncias), sabe que o está a matar, e essa é uma culpa (sem culpa) que carregará para o resto da vida. E isto é dito com conhecimento de factos concretos.

A blogger considera que o Estado português deveria fomentar uma política de apoio à VIDA, em vez de uma política de apoio à MORTE.

Portugal precisa de gente nova. Precisa de VIDA.
De Diogo a 21 de Janeiro de 2015 às 18:28
Pergunto à blogger quantas crianças já adoptou, daquelas que estão institucionalizadas porque as mães as rejeitaram, mas que por serem pela vida, não abortaram.
De Isabel A. Ferreira a 21 de Janeiro de 2015 às 18:53
Mas que pergunta mais IDIOTA, desculpe lá.

Primeiro: não chame MÃE a mulheres que REJEITARAM os filhos, nem diga que elas ERAM PELA VIDA. Nem eram mães, nem eram pela vida.
As mulheres que não matam os filhos, deixam-nos nascer e depois os REJEITAM, é como se os MATASSEM. REJEITAR é outra forma de MATAR.

Segundo: eu tive a SORTE de poder ter os meus próprios filhos, e ter condições financeiras para os ter. Se não pudesse tê-los certamente ADOPTARIA os institucionalizados.

Terceiro: lá pelo facto de eu ser contra matar filhos no útero das mulheres que os fazem e depois não os querem, não me obriga a ter de adoptá-los. Teria de ser multitribilionária mil vezes, para poder adoptar todas as crianças rejeitadas por mulheres que não souberam ser mulheres.

E você? Já adoptou alguma criança institucionalizada?
É que os Estados não têm políticas para a VIDA. Se tivessem, não haveria nenhuma criança institucionalizada.
De D. a 21 de Janeiro de 2015 às 19:15
Isabel, antes de mais peço-lhe que não use caps lock que eu não sou cego, felizmente.

Quanto ao facto de chamar idiota à minha pergunta, está desculpada. Mas não repita. Não quero descer a esse nível. Sinto-me bastante evoluído intelectualmente para ofender alguém pelas questões que me fazem.

Tem razão, mãe é quem cuida e não quem pare. Mas não se prenda a preciosismos. O cerne do ponto não é esse. A Isabel tem esse defeito de andar à roda em pontinhos argumentativos.

Uma mulher pode não abortar por princípio. Mas depois pode não ter como (man)ter a criança. E nem tudo são problemas de dinheiro. Fosse a vida assim tão linear...

Isabel, não digo que adoptasse mil, mas talvez uma para ajudar. Ou é só metê-los cá porque somos pela vida e depois o Estado que as aguente? Repito que nem sempre as mulheres abortam ou dão para adopção por falta de dinheiro! E sei do que estou a falar.

De Isabel A. Ferreira a 22 de Janeiro de 2015 às 10:17
Bem… eu também não gosto de dialogar com letras… mas partindo do princípio que é o (ou a) Diogo dos comentários anteriores vou responder-lhe à letra.

Cego, sei que não é, felizmente.

Mas não sei se sabe que o caps lock existe num teclado, não por causa dos cegos, mas por alguns outros motivos de linguagem escrita. Alguns acham que quem usa caps lock está a GRITAR. Imagine!
Nada mais falso.

Um desses motivos é simplesmente para SALIENTAR alguma expressão ou palavra para a qual quem escreve pretende chamar a ATENÇÃO.

Pois quanto à pergunta IDIOTA… continuo a considerá-la idiota, porque cada um sabe de si. Eu nunca me atreveria a fazer essa pergunta a ninguém, por motivos tão óbvios que não é preciso ser-se muito evoluído intelectualmente para o saber. Mas enfim… neste aspecto, também cada um sabe de si.

Outra coisa… ao dizer que a sua pergunta é IDIOTA, na minha óptica, não é ofender ninguém. É apenas reconhecer que algo com que se é confrontado não faz o mínimo sentido. A mim, só me ofende quem EU DEIXO. Mas se o ofendi… peço desculpa.

A Isabel NÃO tem esse defeito de andar à roda de pontinhos argumentativos.

A Isabel TEM muitos defeitos. Sim. Claro. É óbvio. Mas uma coisa é ter defeitos, outra coisa é não aceitar a MORTE de inocentes, indefesos e inofensivos seres (sejam eles humanos ou não humanos, como sabe) por motivos que podem ser contornados. É que fazer filhos quando não se tem condições para tal é uma IRRESPONSABILIDADE. E esta é uma questão cultural, moral e social, que os governos não acautelam, porque andam mais preocupados em defender os próprios interesses do bolso, e os interesses económicos dos lobbies que gravitam ao redor do Estado.

Nada justifica que uma mulher que gera um filho, depois o abandone, porque não pode mantê-lo. Apenas a ameaça da MORTE iminente poderá impedir que uma mulher cuide do seu filho. De resto, há sempre um modo mais humano de contornar as situações extremas. E não estou a falar em cenários de guerra, em que por vezes, na fuga, as mães têm de optar por deixar para trás este ou aquele filho, para salvar os outros. E isso é uma opção que esmaga a alma de qualquer Mãe.
E nem tudo tem a ver com o dinheiro. Pois não.

«Isabel, não digo que adoptasse mil, mas talvez uma para ajudar. Ou é só metê-los cá porque somos pela vida e depois o Estado que as aguente? …» Diz isto com uma lata… que só me deixa a opção que tive de chamar IDIOTA á sua questão.

Primeiro, da minha vida sei eu. E mais ninguém.

Segundo, «ou é só metê-los cá porque somos pela vida»… Quem os “mete cá” tem o DEVER de cuidar deles. E pela ENÉSIMA vez repito: se o Estado tivesse uma política para a VIDA, essas mulheres que “metem cá” os filhos (até esse “meter cá” me arrepia!) essas mulheres poderiam cuidar dos filhos.

Mas o problema é que cuidar de filhos DÁ MUITO TRABALHO. Há mulheres ricas que matam os filhos, porque não querem perder a “linha”, porque não estão para ter a maçada de cuidar deles… ou porque não convém naquele momento… enfim… Nisso tem razão: nem sempre as mulheres abortam ou abandonam os filhos (dar para adopção é uma forma de os abandonar ou matar-lhes a alma) é por falta de dinheiro.

O que faz falta no mundo é uma EDUCAÇÃO PARA A VIDA.

E eu também sei do que estou a falar.

Comentar post