O Estado português promove a “cultura” da violência, da crueldade e da morte de seres que não podem defender-se, financiando essa matança.
É assim com os seres humanos, mas também com os seres não-humanos.
Será esta uma competência de um Estado de Direito?
Imagem do rosto de uma criança humana (isto não é um invólucro), assassinada no santuário da vida, que é o útero da própria mãe.
O Estado português está a construir um país de velhos.
Uns, já nascem imbuídos de uma velhice ancestral, que passa de geração em geração, sem que lhes dêem oportunidade de crescerem e pensarem como jovens, e são condenados a viver como velhos.
Outros são assassinados antes que lhes dêem oportunidade de nascer.
Cada vez nascem menos crianças em Portugal.
Umas, porque não são geradas, por falta de meios.
Outras, porque são mortas antes de nascerem, com todos os meios à disposição.
Que “política” será esta?
Vejam imagens de seres humanos, que foram cobardemente assassinados no ventre materno, um acto a que chamam "aborto", aqui:
http://abortoemportugal.blogspot.pt/2012/09/fotos-de-bebes-abortados-grafico.html
E depois digam de vossa justiça.
Eu, que pertenço a um outro mundo, não compreendo.
Isabel A. Ferreira
De Diogo a 21 de Janeiro de 2015 às 16:37
A blogger é contra o aborto em todas as circunstâncias ou aceita-o em algumas?
A blogger é contra a matança de filhos dentro do útero das progenitoras que os fazem e depois não os querem.
A blogger NÃO JULGA as progenitoras que decidem matar os filhos que fazem dentro do seu próprio útero, e depois não os querem. Uma entidade superior à blogger se encarregará de as julgar.
A blogger é apologista de que os governos APOIEM a VIDA dos filhos de mulheres que os fazem e não os queiram ter, apoiando-as, em vez de APOIAR a MORTE desses filhos.
A blogger, embora admita que uma mulher mate um filho se for violada, e não suportar a ideia de dar à luz o fruto de uma violação; que mate um filho que não terá qualquer qualidade de vida, em vida, ou seja, um ser com mal formação congénita, para não o condenar a uma vida vegetativa; ou ainda que mate um filho que colocará a sua própria vida em risco (vida por vida), não deixa de considerar que essa mulher está a matar um filho, contudo, a mulher que opta por matar um filho nestas circunstâncias (e apenas nestas circunstâncias), sabe que o está a matar, e essa é uma culpa (sem culpa) que carregará para o resto da vida. E isto é dito com conhecimento de factos concretos.
A blogger considera que o Estado português deveria fomentar uma política de apoio à VIDA, em vez de uma política de apoio à MORTE.
Portugal precisa de gente nova. Precisa de VIDA.
De Diogo a 21 de Janeiro de 2015 às 18:28
Pergunto à blogger quantas crianças já adoptou, daquelas que estão institucionalizadas porque as mães as rejeitaram, mas que por serem pela vida, não abortaram.
Mas que pergunta mais IDIOTA, desculpe lá.
Primeiro: não chame MÃE a mulheres que REJEITARAM os filhos, nem diga que elas ERAM PELA VIDA. Nem eram mães, nem eram pela vida.
As mulheres que não matam os filhos, deixam-nos nascer e depois os REJEITAM, é como se os MATASSEM. REJEITAR é outra forma de MATAR.
Segundo: eu tive a SORTE de poder ter os meus próprios filhos, e ter condições financeiras para os ter. Se não pudesse tê-los certamente ADOPTARIA os institucionalizados.
Terceiro: lá pelo facto de eu ser contra matar filhos no útero das mulheres que os fazem e depois não os querem, não me obriga a ter de adoptá-los. Teria de ser multitribilionária mil vezes, para poder adoptar todas as crianças rejeitadas por mulheres que não souberam ser mulheres.
E você? Já adoptou alguma criança institucionalizada?
É que os Estados não têm políticas para a VIDA. Se tivessem, não haveria nenhuma criança institucionalizada.
De D. a 21 de Janeiro de 2015 às 19:15
Isabel, antes de mais peço-lhe que não use caps lock que eu não sou cego, felizmente.
Quanto ao facto de chamar idiota à minha pergunta, está desculpada. Mas não repita. Não quero descer a esse nível. Sinto-me bastante evoluído intelectualmente para ofender alguém pelas questões que me fazem.
Tem razão, mãe é quem cuida e não quem pare. Mas não se prenda a preciosismos. O cerne do ponto não é esse. A Isabel tem esse defeito de andar à roda em pontinhos argumentativos.
Uma mulher pode não abortar por princípio. Mas depois pode não ter como (man)ter a criança. E nem tudo são problemas de dinheiro. Fosse a vida assim tão linear...
Isabel, não digo que adoptasse mil, mas talvez uma para ajudar. Ou é só metê-los cá porque somos pela vida e depois o Estado que as aguente? Repito que nem sempre as mulheres abortam ou dão para adopção por falta de dinheiro! E sei do que estou a falar.
Bem… eu também não gosto de dialogar com letras… mas partindo do princípio que é o (ou a) Diogo dos comentários anteriores vou responder-lhe à letra.
Cego, sei que não é, felizmente.
Mas não sei se sabe que o caps lock existe num teclado, não por causa dos cegos, mas por alguns outros motivos de linguagem escrita. Alguns acham que quem usa caps lock está a GRITAR. Imagine!
Nada mais falso.
Um desses motivos é simplesmente para SALIENTAR alguma expressão ou palavra para a qual quem escreve pretende chamar a ATENÇÃO.
Pois quanto à pergunta IDIOTA… continuo a considerá-la idiota, porque cada um sabe de si. Eu nunca me atreveria a fazer essa pergunta a ninguém, por motivos tão óbvios que não é preciso ser-se muito evoluído intelectualmente para o saber. Mas enfim… neste aspecto, também cada um sabe de si.
Outra coisa… ao dizer que a sua pergunta é IDIOTA, na minha óptica, não é ofender ninguém. É apenas reconhecer que algo com que se é confrontado não faz o mínimo sentido. A mim, só me ofende quem EU DEIXO. Mas se o ofendi… peço desculpa.
A Isabel NÃO tem esse defeito de andar à roda de pontinhos argumentativos.
A Isabel TEM muitos defeitos. Sim. Claro. É óbvio. Mas uma coisa é ter defeitos, outra coisa é não aceitar a MORTE de inocentes, indefesos e inofensivos seres (sejam eles humanos ou não humanos, como sabe) por motivos que podem ser contornados. É que fazer filhos quando não se tem condições para tal é uma IRRESPONSABILIDADE. E esta é uma questão cultural, moral e social, que os governos não acautelam, porque andam mais preocupados em defender os próprios interesses do bolso, e os interesses económicos dos lobbies que gravitam ao redor do Estado.
Nada justifica que uma mulher que gera um filho, depois o abandone, porque não pode mantê-lo. Apenas a ameaça da MORTE iminente poderá impedir que uma mulher cuide do seu filho. De resto, há sempre um modo mais humano de contornar as situações extremas. E não estou a falar em cenários de guerra, em que por vezes, na fuga, as mães têm de optar por deixar para trás este ou aquele filho, para salvar os outros. E isso é uma opção que esmaga a alma de qualquer Mãe.
E nem tudo tem a ver com o dinheiro. Pois não.
«Isabel, não digo que adoptasse mil, mas talvez uma para ajudar. Ou é só metê-los cá porque somos pela vida e depois o Estado que as aguente? …» Diz isto com uma lata… que só me deixa a opção que tive de chamar IDIOTA á sua questão.
Primeiro, da minha vida sei eu. E mais ninguém.
Segundo, «ou é só metê-los cá porque somos pela vida»… Quem os “mete cá” tem o DEVER de cuidar deles. E pela ENÉSIMA vez repito: se o Estado tivesse uma política para a VIDA, essas mulheres que “metem cá” os filhos (até esse “meter cá” me arrepia!) essas mulheres poderiam cuidar dos filhos.
Mas o problema é que cuidar de filhos DÁ MUITO TRABALHO. Há mulheres ricas que matam os filhos, porque não querem perder a “linha”, porque não estão para ter a maçada de cuidar deles… ou porque não convém naquele momento… enfim… Nisso tem razão: nem sempre as mulheres abortam ou abandonam os filhos (dar para adopção é uma forma de os abandonar ou matar-lhes a alma) é por falta de dinheiro.
O que faz falta no mundo é uma EDUCAÇÃO PARA A VIDA.
E eu também sei do que estou a falar.
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