A turista que vemos neste vídeo a ser colhida numa tourada à corda em Agualva, na Ilha Terceira, há uma semana, acabou por morrer, no maior dos silêncios…
Não convém às autoridades revelar estas mortes.
Também não convém às autoridades acabar com este divertimento boçal, em que animais humanos e não-humanos morrem ou ficam maltratados desnecessariamente…
(Nota: o vídeo, talvez, por conveniência dos tauricidas, foi eliminado. Se mostrasse gente a dançar nas ruas, não sereia eliminado.)
Por sua vez, a comunicação social açoriana também em nada contribui para que esta prática de broncos seja erradicada do Arquipélago dos Açores.
Acerca da morte desta turista, a parangona de um jornal local, o Diário Insular, num artigo de 25 de Agosto de 2016, sob o título «É preciso alertar turistas para perigo dos touros» (ler a notícia neste link:
http://www.diarioinsular.pt/version/1.1/r16/?cmd=noticia&id=84643
vai para a falta de informação para quem chega à Ilha Terceira, e não para lamentar a morte de alguém que vai à ilha assistir a algo que o povo local “vende” como algo muito “coltural” e perde a vida estupidamente, mergulhado nessa "coltura".
Mas na verdade o que é preciso é alertar os turistas não para o perigo dos touros, que esses são mansos, são herbívoros, não fazem mal algum a ninguém, se estiverem nos prados a pastar tranquilamente, mas para o perigo dos broncos, que se divertem a torturar um bovino amarrado a uma corda, e este, naturalmente, obviamente, tenta defender-se desses energúmenos embriagados, e também obviamente não sabem distinguir os carrascos dos turistas que ali são levados ao engano.
Diz o Diário Insular que «O interior da ilha Terceira tem paisagens e trilhos que encantam os amantes da natureza, mas tem também touros bravos, que podem surpreender os mais desprevenidos.»
Tem também Touros bravos? Acontece que não há Touros bravos na Natureza. Só há bovinos enraivecidos nas ruas por onde os arrastam, alarvemente, amarrados a uma corda.
José Pires Borges, proprietário de uma empresa dita de “animação turística”, diz que «falta informação para quem faz trilhos, sobretudo para estrangeiros».
É preciso não enganar os turistas a este ponto.
Esta turista não morreu num trilho, nem num campo onde pastavam bovinos. Morreu na RUA, quando um boi amarrado a uma corda, tentava defender-se dos seus carrascos.
As surpresas mais desagradáveis que os turistas podem encontrar na ilha são os terceirenses embriagados, a correr parvamente e a berrar histericamente pelas ruas, atrás de bovinos assustados, embolados, amarrados, a que chamam “touros bravos”.
Estes terceirenses embriagados é que são perigosos para os turistas, pois são eles que largam os bovinos nas ruas, e os bovinos nada mais fazem do que defender-se. E para eles (bovinos), turistas e broncos vai dar tudo ao mesmo.
Este “animador turístico” diz ainda que «os animais estão à solta nos cerrados e facilmente saltam os muros»… Bovinos a saltar muros como se fossem cabras? Só na imaginação doentia de um alienado, para enganar turistas...
Os animais que andam à solta nos cerrados, estando no seu habitat, não apresentam perigo algum, nem saltam os muros, se não forem lá acirrá-los. Se um turista acirrar um terceirense, estando este embriagado ou não, ele investe brutalmente contra o turista. Tão simples quanto isto. E é isto que os turistas devem saber.
O tal “animador turístico” diz também que «devem assumir que têm touros e informar as pessoas do perigo que correm e do comportamento que devem adoptar».
O que os terceirenses devem assumir perante os turistas é quem têm um bando de broncos alcoolizados, que acirram bovinos e estes, num acto de legítima defesa, atiram-se para cima de quem se mexer, incluindo turistas.
Eu faria o mesmo, se fosse bovino.
E são estes broncos alcoolizados que os turistas devem evitar.
Mas o mais hilariante neste artigo é a comparação que se faz da ilha Terceira e da “festa dos broncos” com os safaris em África. Podemos ler o seguinte: «Em África, os turistas assinam termos de responsabilidade quando vão a safaris, por exemplo. Na Terceira, isso ainda não é feito, mas Pires Borges está a ultimar um processo nesse sentido e propõe que os empresários do sector discutam essa possibilidade.»
Vamos lá a ver, querem que os turistas que vão à ilha Terceira assinem um termo de responsabilidade porque podem deparar-se com animais herbívoros, como os bovinos?????
Saberá esta gente o que diferencia os animais herbívoros dos carnívoros? E que a invasão do habitat de um animal qualquer pode induzi-lo (ao animal) a defendê-lo?
Isto é uma autêntica anedota. Só na ilha Terceira… a ilha mais atrasada civilizacionalmente do mundo.
E a finalizar este texto surrealista diz-se: «Pires Borges alerta, por outro lado, para a falta de informação sobre as touradas à corda e sobre a postura que se deve adoptar, que por várias vezes provoca acidentes com turistas. Na semana passada, uma mulher foi colhida numa tourada na Agualva e acabou por falecer.»
E quanto ao falecimento desta turista é tudo o que se diz.
Não lamentam a morte da jovem. Mas como podem lamentar a morte de um ser vivo, se não são dotados de empatia, o sentimento mais nobre dos seres humanos?
A preocupação maior é que os turistas assinem um termo de responsabilidade, como se estivessem em pleno coração de África, com animais carnívoros à solta, incomodados pela invasão do seu habitat…
Isto é a estupidez da tourada à corda na Ilha Terceira, no seu grau mais elevado.
Isabel A. Ferreira
De Marlene Vicência a 29 de Agosto de 2016 às 15:11
O sr° deveria falar do que sabe, quantas mortes á nas auto-estradas por excesso de velocidade e embriaguez? Qtas mortes por homicidio, acha que todas são anunciadas na comunicação social, não, e ainda bem qual a necessidade de saber de todas as mortes existentes. E agora esta muito preocupado com as da tourada da Terceira, por favor, a taxa de mortes em touradas Terceirences é tão bx que nem carece preocupação. Qto ao DI concordo que de alguma forma deve-se avisar os turistas dos possiveis perigos inerentes á própria.
Marlene Vicência seja, RACIONAL, por favor.
Vamos lá a ver: mortes nas auto-estradas por excesso de velocidade e embriaguez, mortes por homicídio, etc., etc., são mais que muitas e nem todas são noticiadas. Certo.
Porém, há um PORÉM: essas mortes ocorrem porque os que estão nelas envolvidos são irresponsáveis ou criminosos.
Agora a MORTE DE UMA TURISTA ocorrida no decorrer de uma TOURADA À CORDA na ILHA TERCEIRA (AÇORES) é uma notícia à qual se deve dar PARANGONAS, para que o mundo saiba que a MORTE ESPREITA em qualquer rua, na ILHA TERCEIRA.
Sabe porquê?
Por que a tourada à corda na ilha Terceira (AÇORES) é uma ESTUPIDEZ EVITÁVEL.
A taxa das mortes em touradas à corda na ilha Terceira (AÇORES) até pode ser baixa, agora dizer que NÃO CAREÇAM DE PREOCUPAÇÃO (??????) é algo ASSUSTADOR (!!!!!)
Só esta afirmação diz da vossa BAIXEZA MORAL, da vossa INSENSIBILIDADE para com a morte de um ser humano.
Que importância tem para vós a morte de um turista numa tourada à corda? NENHUMA.
Que importância tem para vós a morte de um touro numa tourada à corda? NENHUMA.
Desde que a “festa bronca” continue…
Quanto ao DI deve AVISAR os turistas que EVITEM VISITAR A ILHA TERCEIRA, porque NA ILHA TERCEIRA podem MORRER numa qualquer rua, por CAUSA DA ESTUPIDEZ DOS BRONCOS, E A MORTE DE UMA PESSOA ALI NÃO TEM IMPORTÂNCIA NENHUMA.
Farei este comentário correr mundo.
De Anónimo a 30 de Agosto de 2016 às 14:26
Não irá fazer comentário nenhum porque, infelizmente para si, não tem projeção suficiente para o fazer e porque há semelhança de outros "posts" aqui e em outros blogues, é baseado numa falsidade.
Ao insistir que o turista morreu não está a fazer nada mais do que fazer um boato, um rumor e uma falsidade correr cerca de 50 pessoas que rapidamente, e facilmente, poderão constatar que é falso.
Ao verem os restantes comentários, no próprio post, ficaram informados que é falso que morreu um turista, devido à tourada à corda, na Ilha Terceira.
ISTO ESTÁ NO GOOGLE.
E enquanto não houver um desmentido oficial, ou a falecida disser que está viva, mantenho o que escrevi.
Comentários - DiarioInsular.com
www.diarioinsular.com/version/1.1/r16/?cmd=coment&id=84643
1. Em cache
há 4 dias - Alertar turistas para os touros ... uma mulher foi colhida numa tourada na Agualva e acabou por falecer. Este jornal é o pasquim da tauromaquia. Se morresse uma pessoa na praia era primeira página, morre uma pessoa ...
De Gustavo a 30 de Dezembro de 2021 às 19:42
Desminto eu oficialmente porque ela sobreviveu, muito mal mas.sobreviveu. Penso que se trata do vídeo da rapariga de mochila com o namorado de t-shirt branca à esquerda a correr em seu auxílio. Foi transportada pra São Miguel e depois hospital Santo Antônio aqui no Porto para unidade de neurológica. Está óptima actualmente. Se for de facto esta rapariga sim está viva óptima. É minha amiga.
Ó Gustavo, o Gustavo até pode desmentir oficialmente tudo o que lhe convier. Daí a que se acredite no que diz, vai um abismo.
A turista que FALECEU nesta tourada, era estrangeira e, e de facto MORREU. O Jornal Insular CONFIRMA-O, e fontes hospitalares confirmaram-no, na altura.
http://www.diarioinsular.pt/version/1.1/r16/?cmd=noticia&id=84643
O Gustavo não pensa, porque se pensasse, faria um comentário civilizado a CRITICAR a ESTUPIDEZ da tourada à corda, e não vinha para aqui vender gato por lebre com a história dessa sua amiga, que de turista nada tem, a qual, ao que diz TAMBÉM foi colhida, mas safou-se. Está óptima de saúde e talvez preparada para levar com outra cornada, numa próxima tourada à corda.
Pelo que vemos, nas touradas à corda não são uma, nem duas, nem três pessoas que costumam ser colhidas pelos BOVINOS que estão a tentar defender-se dos bêbados que os puxam os Touros por cordas. Morre-se e é-se colhido por Touros fartamente nesse divertimento de BRONCOS.
Os estrangeiros que assistem a esse costume troglodita vão ao engano, e nunca mais põem os pés numa localidade onde a Civilização aguarda que a chamem, algures no meio do Oceano.
Evolua Gustavo! Faça esse favor a si próprio, e tente PENSAR mais aprofundadamente sobre o primitivismo em que vive o povinho que se “diverte” morre, fica estropiado ou ferido numa tourada à corda.
Lembro-o de que estamos já no ano 2022 depois de Cristo. A Idade Média já ficou, há muito, para trás. E existem inúmeros divertimentos cultos e civilizados, que não andar a torturar BOVINOS, amarrados a cordas, e puxados por bêbados pelas ruas.
Nota: o vídeo, por conveniência dos tauricidas, foi eliminado. Se mostrasse gente a dançar nas ruas, não sereia eliminado.)
De Elisabete Sales a 2 de Setembro de 2016 às 19:27
Marlene, que resposta saloia! Basta uma morte, e não são tão poucas como isso, para que essas touradas vergonhosas e infames deixem de existir!!! Mas vocês gostam de ser atrasados!!!
Na verdade, Elisabete, bastaria haver apenas UMA MORTE, fosse de quem fosse, para banirem esses "divertimentos" da face da terra.
Mas a VIDA não tem a mesma importância para todos. A não ser que fosse a vida de um familiar de quem não dá importância à vida da turista.
De Anónimo a 30 de Agosto de 2016 às 10:26
A turista a que se refere não faleceu.
Então o JORNAL MENTIU.
Não eu.
Uma coisa é esconder a verdade.
Outra coisa é a verdade.
Escolha.
E para a prxima tenha a coragem de dar a cara.
De Anónimo a 30 de Agosto de 2016 às 10:53
Essa notícia não saiu no Diário Insular. Pelo que percebo do seu artigo, no Diário Insular saiu um artigo em que se refere o perigo de alguns trilhos na Ilha Terceira (eu sei qual o trilho a que se referem).
O que saiu foi um rumor que tinha falecido um turista, que foi prontamente dissiminado pelo PAN, se não estou em erro. Veio foi a verificar-se que a informação era falsa.
Relativamente ao touro, não recomendo que se refira a touros selvagens como não bravos, porque a sua invasão de trilhos pedestres pode realmente ser perigosa para aqueles que não estão habituados a animais selvagens, sejam estes touros, carneiros ou cavalos.
PRIMEIRO: a notícia da morte da turista SAIU NO DI. No último parágrafo. Como algo sem qualquer importância, como é apanágio dos aficionados da selvajaria.
SEGUNDO: O que saiu não foi um RUMOR. O que lá está escrito não é um RUMOR. É um FACTO.
TERCEIRO: É da COMPETÊNCIA DOS PARTIDOS POLÍTICOS DENUNCIAR estas ABERRAÇÕES SOCIAIS. O único partido que o faz é o PAN e muito bem. A ilha Terceira precisa EVOLUIR URGENTEMENTE. Está ATRASA CIVILIZACIONALMENTE MUITOS SÉCULOS.
QUARTO: e pela enésima vez: NÃO EXISTEM TOUROS BRAVOS NA NATUREZA. NÃO EXISTEM TOUROS SELVAGENS, NEM CAVALOS SELVAGENS, NEM CARNEIROS SELVAGENS na ilha Terceira-. Existem BOVINOS, que se ENRAIVECEM quando os broncos os ATIÇAM, e então DEFENDEM A VIDA, como qualquer ANIMAL RACIONAL; existem HERBÍVOROS: bovinos, cavalos e carneiros, que só atacam se forem atacados.
QUINTO: os únicos ANIMAIS SELVAGENS que existem na ilha Terceira são os BRONCOS que se divertem a torturar BOVINOS e a espalhar esta MONUMENTAL IGNORÂNCIA, como se fosse verdade.
SEXTO: que sejam parvos, isso é lá convosco. A vossa incapacidade de evoluir é nula.
Agora que queiram fazer dos outros parvos, ALTO LÁ!
De Anónimo a 30 de Agosto de 2016 às 11:32
Em relação ao primeiro ponto:
1º - Erro meu. Fui confirmar e de facto aparece tal noticiado no DI que falhou redondamente. Deveria ter confirmado que o turista tinha, realmente, falecido.
2º - O que saiu foi mesmo um rumor. Na altura nem se tinha a certeza porque a turista foi encaminhada, por via aérea para S. Miguel. Não é um facto que ela tenha falecido, porque encontra-se viva.
3º - Acredito que seja da competência de qualquer partido relatar a verdade. E alguém no PAN deve concordar comigo porque o "post" a denunciar a morte da turista foi retirado do seu site. Poderiam reportar que ela se tinha magoado, que é realmente verdade.
4º - Discordo. Existem. Um animal irá, realmente, afastar-se dos seres humanos, principalmente (e no caso expecífico de muitos herbívoros) quando em manada. Mas existe sempre o risco de, imaginemos, um touro se afastar da sua manada, por doença, e se encontrar com um humano a passear num trilho. O alerta serve apenas e unicamente para o humano se afastar, calmamente, do touro e não interagir com o mesmo. É necessário avisar porque as pessoas, principalmente turistas, podem acreditar que o touro é como uma vaca leiteira, quando são animais inteiramente diferentes.
5º - É a sua opinião. Está livre de a ter.
6º - A única pessoa que poderá estar a fazer alguém passar por parvo é a pessoa que tem um post em que afirma que alguém morreu, apesar de esta pessoa não ter morrido. E ainda bem.
Primeiro: Se a turista (de onde era a turista?) NÃO FALECEU, preciso que me provem.
Segundo: O PAN retirou apenas o vídeo da colhida, a pedido de quem o filmou, e diz ter sido a família a pedir. (PRECISO DE SABER QUEM É A TURISTA PARA PODER CONFIRMAR ESTA VERSÃO).
Terceiro: discorde à vontade. Tem essa liberdade. Mas não pode DESDIZER a CIÊNCIA. Não há TOUROS SELVAGENS, NEM CARNEIROS SELVAGENS, NEM CAVALOS SELVAGENS nos Açores. O que há é HERBÍVOROS pacíficos, se ninguém os torturar. O homem pode interagir com esses animais sem qualquer problema. Depende do “humano”. Se for um SELVAGEM… e se levar marradas ou coices… não se perde nada.
Quarta: nestas matérias não tenho opiniões. Apresento FACTOS. E contra FACTOS não há argumentos.
Quinto: enquanto não me PROVAREM que a “turista” (que talvez nem seja turista) está VIVA, continuará MORTA. O DI terá de vir a público fazer um desmentido. A versão mais corrente é a da MORTE, que não convém que se espalhe…
De
Mel a 31 de Agosto de 2016 às 18:24
O que importa se a turista morreu, não morreu, ficou bem, mal, assim-assim, muda, surda ou coxa? Estas barbaridades têm de terminar, pronto.
O problema é acabar com uma estupidez tão descomunal.
De
Mel a 1 de Setembro de 2016 às 11:10
Estavam também crianças no meio dessa estupidez. Isso devia ser o suficiente para essa hediondez ter fim absoluto, para não contar com os factos biológicos e etológicos do sofrimento do animal que é atirado para as ruas contra a sua vontade.
Exacto, Mel.
Mas uma comentadora já disse algures por aqui que morre tão pouca gente nas touradas à corda, que isso NÃO TEM A MENOR IMPORTÂNCIA.
Como estes aficionados PREZAM A VIDA!!!!!!!
Quando chegar a vez deles MORREREM numa circunstância destas... também haverá entre eles, quem não se importe.
De
Mel a 3 de Setembro de 2016 às 13:33
Afirmar uma coisa dessas tem um nome: psicopatia. Não é por raiva assolapada que o digo, é mesmo um facto. E isso é muito triste :\
E não é a primeira vez que o dizem, Mel.
A psicopatia tem diversas nuances.
De Anónimo a 7 de Setembro de 2016 às 15:36
E assim se fala sem dizer nada com conteúdo efectivo, com informação factual errada e, pior, assim pondo em causa razão de eventual crítica que o assunto pudesse merecer (haverá certamente quem, participando, não percebe exactamente o que está a acontecer, desrespeitando a festa brava; como o texto e comentários demonstram igualmente que se não percebe o que está em causa nem que, sem a festa brava, já não existiriam toiros).
Primeiro: o CONTEÚDO deste texto é VERDADEIRO. Se a morta aparecer viva, retiro tudo o que disse.
Segundo: sem a festa brava quem desapareceria eram os BRONCOS da Terceira. A ilha ficaria limpa, e os BOVINOS (porque touros bravos não existem na natureza) continuariam a sua vidinha pacata de herbívoros MANSOS, nos pastos.
E para não morrer estúpido, LEIA este artigo:
«A TOURADA, RAZÃO DA EXISTÊNCIA DO TOURO BRAVO?» OU A QUEDA DE UM MITO
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/98835.html?thread=1885459#t1885459
e se depois de o ler optar por continuar a dizer disparates, é melhor ATIRAR-SE AO MAR. Será mais útil aos peixes do que à humanidade.
De Cereja Costa a 19 de Setembro de 2016 às 13:39
Bom dia
Se a senhora, que infelizmente morreu, não sabia que um animal com mais de 200kg a correr pode ser perigoso, não cabe aos Terceirenses à volta dela informar.
Cabe a ela, pelo que me parece, bastante adulta, saber para onde vai.
Eu não vou para África sem me vacinar, não vou para o jardim zoológico e salto para a gaiola do Leão, não faço uma serie de coisas óbvias.
Um touro no meio da rua, pode pegar?? Claro que pode!! Olha a novidade.
Um cão na rua também pode morder.
Um ser humano também pode matar.
Mas mais óbvio, um touro numa tourada à corda pode magoar!!! Pode matar...
Quem não quer, não vá, quem vai que? se informe...gostam tanto de ver os vídeos no youtube, acham que? aquilo é o que?? Edição??Só acontece aos outros??
Pois...
Há muita tradição que? eu não gosto e por isso não participo, mas não vou criticar, muito menos desta maneira só com contras, sem nada a favor...
Cumprimentos
Cereja Costa
De Allan Baião de Carvalho a 19 de Abril de 2017 às 01:33
De fato é uma manifestação popular muito perigosa. A respeito, trabalho com bois e posso garantir que existem touros bravos por natureza, sobretudo da ração Miura. Os animais tem temperamentos, assim como as pessoas. Estes animais (bois, touros), só podem ser manejados por profissionais e também com muito respeito.
Não, meu caro Allan. NÃO EXISTEM touros bravos por natureza. Os bovinos são animais mansos, herbívoros, pacíficos, não têm por que ser “bravos”.
É óbvio que TODOS os animais humanos e não humanos têm temperamentos, e esses temperamentos são mais ou menos agressivos de acordo com as circunstâncias.
Eu sou um animal pacífico, mas se me atacarem, DEFENDO-ME e fico tão brava como um touro na arena, ou como uma leoa, ou como qualquer outro animal ATACADO pelo predador humano.
Estes bois ou touros ou bovinos não têm de ser “manejados” por “profissionais”, pois manejam-se MÁQUINAS, mas não animais. Estes bois ou touros ou bovinos (são nomes diferentes para o mesmo animal) têm de ser deixados LIVRES. Não nasceram para ser escravos do predador humano e muito menos para divertir os sádicos.
E só haverá RESPEITO para com os bois ou touros ou bovinos, quando o predador homem deixar de ser predador e passar a ser apenas HOMEM, porque o HOMEM não MANEJA animais. RESPEITA-OS como animais que são. Lembre-se de que ANIMAIS SOMOS TODOS NÓS, e toda a vida é IGUAL.
De
Henrique a 17 de Agosto de 2017 às 22:12
Quanta ignorância neste longo texto, o autor tem todo o direito de ter opinião isso ê democracia agora, por favor, ofender com agregações verbais é inadmissível e demonstra baixa opção cultural.
Primeiro, quando se chama diabo ao diabo, não estamos a insultá-lo. Estamos a dizer a verdade.
Segundo, baixa opção cultural é optar pela ignorância e pela estupidez das touradas, seja de que modalidade forem. Isto em qualquer parte civilizada do mundo.
Não confunda os conceitos, e não se esqueça de que somos nós que DEFENDEMOS os Touros. Não são os tauricidas. Portanto, dobre a língua... para falar de nós. Certo?
De Anónimo a 23 de Agosto de 2017 às 21:30
Se alguém aqui tem de dobrar a língua és tu, Isabel A. Ferreira, nem que multipliques por 100 teu currículo, que me enviastes, tens o direito de te dirigires a mim em linguajar ferino.
Eu???? Dobrar a língua para me dirigir a quem não tem sequer um nome? A quem não tem coragem, nem hombridade, nem dignidade, para dar a cara?
E não enviei currículo nenhum a ninguém. Jamais enviaria o meu currículo a uma criatura sem nome.
Mas uma vez que LEU o meu currículo no MEU Blog, fique sabendo que precisamente por ser quem sou, TENHO O DIREITO de me dirigir a cobardes sem nome, do modo que eles MERECEM. Nem mais, nem menos.
Se quer esgrimir comigo a um nível superior dê a CARA e o NOME. Certo?
De André Pereira a 1 de Setembro de 2017 às 13:38
Quanta ignorância...Respeito todas as opiniões, mas há limites para a demagogia e ilusionismo. Alguém acredita, Srª Isabel, que o touro só é um animal bravo na rua? Adoraria ter a oportunidade de ver a senhora num magnífico convívio a campo aberto com uns quantos animais. Seria um espetáculo digno de ser visto. Ou talvez não ?? Respeitar liberdade de expressão é uma coisa. Textos ridículos são outra.
Cumprimentos
Ó senhor!!!! Tenha um pingo de discernimento. Leia mais. Saia dessa ignorância medievalesca em que está mergulhado.
Onde é que a tauromaquia é uma questão de opinião? DE liberdade de expressão? Em Marte? Na Lua? Porque no Planeta Terra isso não é uma questão de opinião, nem liberdade de cexdpressão. Nunca foi, nem nunca será.
A tauromaquia é uma questão de ÉTICA, CIVILIZAÇÃO e EVOLUÇÃO. E naturalmente quem a pratica, aplaude, apoia e promove deve milhões de Euros à Ética, à Civilização, à Evolução e também à INTELIGÊNCIA.
A tauromaquia é uma prática grotesca, primitiva, grosseira, boçal, coisa de cobardes malformados, sádicos, psicopatas, atrasados mentais (não confundir com deficientes mentais).
E sim, todas as pessoas bem informadas SABEM que o Touro é um BOVINO MANSO. É um HERBÍVORO. E os herbívoros, ao contrário dos carnívoros, não são agressivos, por natureza, porque não têm necessidade de CAÇAR para subsistirem. A sua “braveza” advém da necessidade de se defenderem dos seus carrascos.
Nunca me viu brava, pois não? Nem me queira ver. Eu também sei ser brava. Se sou atacada, defendo-me com as artes de defesa pessoal, que tive necessidade de aprender, para me defender de energúmenos. Sim, porque cobardes há-os para atacar bovinos, mas também para atacar crianças e mulheres. E não me queira ver brava.
Qualquer animal , humano ou não humano é BRAVO, quando se sente acossado. E os BOVINOS quando são lançados à rua, são acossados por um bando de bêbados e mulheres histéricas aos gritinhos, e eles só têm uma coisa a fazer: SEREM BRAVOS, para se defenderem. E quando mandam um, desta para melhor, estão no seu direito.
Pois fique sabendo que já convivi com touros, bois, vacas, bezerros que, não sendo acossados, não fazem mal a uma mosca, e isso está bastamente PROVADO. Os bovinos podem ser tudo menos estúpidos, e o instinto diz-lhes que na TERCEIRA é preciso ser bravo, no campo, nas ruas e nas arenas, quando os seus carrascos se aproximam deles.
E texto ridículo é o seu comentário que tresanda a IGNORÂNCIA , letrinha por letrinha.
Leia mais. Evolua. Saia da toca, desse mundinho escuro, e EVOLUA!!!!!
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