Comentários:
De Mosaicos em Português a 5 de Janeiro de 2022 às 18:55
Não vejo qualquer problema: hoje em dia, já devem ter inventado farpas virtuais, touros virtuais e toureiros virtuais.
De Isabel A. Ferreira a 6 de Janeiro de 2022 às 15:06
Desculpe, o seu comentário é dúbio.

Acontece que, em Portugal, nesta actividade bárbara, não se vive no mundo virtual. Vive-se no mundo real, onde animais de carne e osso e com sistema nervoso central como nós, e que NÃO nasceram para ser brinquedos de sádicos, são barbaramente torturados numa arena, e ainda que não se usem objectos perfurantes, tudo o resto também é uma imensa crueldade, para com animais tão sencientes como o são os Touros e Cavalos. Além disso, nenhum animal nasceu para ser escravo do homem.

Infelizmente ainda não inventaram nem farpas, nem Touros, nem tauricidas virtuais. E uma vez que fazem tanta questão de ver um ser vivo a sofrer atrozmente, eu sugeria um jogo entre sádicos, em que uns perfuravam os costados dos outros, com farpas a sério, e a plateia, também ela sádica, aplaudiria delirante, gritaria olés, e satisfaria os seus maus instintos ao ver o sangue a jorrar das criaturas. Ah! Um pormenor: seria proibido haver música, para que se ouvissem os GRITOS de dor das criaturas a serem perfuradas. Os urros dos Touros são abafados pela música.

Não dizem que os Touros não sentem nada? Poderiam experimentar. Ficariam a saber se os Touros realmente não sentem nada.

E, se tivessem um pingo de EMPATIA, o mais nobre sentimento humano, acabariam com esta prática bárbara, num ápice!

Em Portugal, só não acabam com isto, porque a maioria dos nossos governantes e parlamentares ainda NÃO evoluíram e veneram um deus chamado "Pilim".
De Mosaicos em Português a 6 de Janeiro de 2022 às 17:06
Não pretendi ser dúbio, apenas irónico.
Não vislumbro, de facto, como poderá haver touradas sem objetos perfurantes, a menos que sejam touradas virtuais.
Qual é a alternativa? Fingir que se espeta o animal com uma coisa de plástico mole para não magoar e que depois se deixa cair para o chão? Ou haverá alguma espécie de SuperCola3 de uso animal que fará com que a dita coisa fique colada ao pelo?
Se quer que lhe diga, parece-me que anda tudo doido e pronto a dizer tudo e mais alguma coisa. Mesmo para defender o indefensável...
De Isabel A. Ferreira a 6 de Janeiro de 2022 às 18:44
Também vislumbrei a sua ironia.

O mais triste disto tudo, é que somos juntamente com Espanha (que está mais evoluída a este respeito) e uma região de França, o único país da Europa que, em vez de partir para a ABOLIÇÃO desta actividade bárbara medievalesca, anda a discutir virtualidades e modernizações, para usar e abusar de animais, que nasceram para VIVER NOS PRADOS. E ainda por cima, vinda de uma PROVEDORA que se diz do ANIMAL.

E isto é da ESTUPIDEZ!!!!!
Defender o indefensável é da ESTUPIDEZ!

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