Comentários:
De José Couto a 21 de Maio de 2015 às 11:51
Mesmo a propósito...
Em entrevista no primeiro n.º da revista "E" do "Expresso", José Quitério afirma: "A tourada é uma forma artística superior (...), e é a vitória da inteligência sobre a força bruta". Se eu fosse o jornalista que estava a ouvir o entrevistado, teria retorquido: "Sim, claro, «superior» tanto quanto a música, ou a escultura, ou a pintura... mas não acha que será antes a «vitória» da natural estupidez do animal humano sobre a força bruta natural do animal toiro?!" Ah, mas o entrevistado ainda sacou de um argumento "científico" extraordinário: "Há muita gente, nomeadamente veterinários, que contestam [sic] que haja sofrimento". Concordo, de facto as «bestas» não sofrem, apenas são sádicas!
De Isabel A. Ferreira a 21 de Maio de 2015 às 14:57
A entrevista desse José Quitério só demonstra a colossal ignorância que continua a espalhar-se pela boca de indivíduos como ele, que, como eu disse, já nasceram velhos, com ideias enraizadas num passado que já passou.

Entretanto o mundo evoluiu, o conhecimento do mundo animal deu um grande salto, mas um "técnico" de veterinária espanhol, chamado Illera, INVENTOU um animal que não sofre, isto é, um touro sem sistema nervoso central, nem órgãos vitais, nem sangue nas veias, para justificar a crueldade da prática da selvajaria tauromáquica.

E são incapazes de dar um passo em frente.
Mas hoje em dia, quem dará crédito a esses ignorantes?

Apenas os ignorantes, e os que não têm capacidade moral e natural de evoluírem, José Couto.
De Ideias e Baleias a 21 de Maio de 2015 às 12:41
O seu primeiro parágrafo é excelente.
Escrito de maneira muito clara e o seu conteúdo é correctíssimo.
A forma como os animais são cuidados é um reflexo da forma como os humanos são cuidados.

Obrigado pela referência ao meu post.
De Isabel A. Ferreira a 21 de Maio de 2015 às 14:42
Ideias e Baleias, não tem nada que me agradecer.

Eu é que tenho de agradecer o seu excelente texto (por isso tomei a liberdade de o incluir nesta reflexão) e as palavras simpáticas que me dirigiu.

Continuaremos a fazer o nosso melhor, para melhorar a vida dos nossos companheiros sem voz, que connosco partilham o mesmo Sol, a mesma Lua, as mesmas estrelas, o mesmo ar, as mesmas águas, a mesma Terra, as mesmas alegrias e tragédias, enfim... a mesma VIDA.

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