Alexandre, essa é a sua opinião, que vale o que vale, ou seja, zero, porque vem de alguém que não tem o dom do discernimento., porque estamos a falar de tauromaquia, que pertence ao domínio de actos, factos e atitudes, e não de “gostos” ou “opiniões.
E contra factos não há argumentos.
O que o autor descreveu não é opinião.
É simplesmente o que qualquer pessoa, com olhos de ver e todos os neurónios a funcionar, pode testemunhar sem lupa.
O que o autor do artigo escreveu é a descrição perfeitíssima de uma actividade que serve apenas para encher os bolsos a uns tantos parasitas da sociedade, e para libertar as frustrações sexuais dos que a praticam (cobardes e inviris toureiros e forcados) e dos que a aplaudem (sádicos e perversos), e é que nem sequer precisamos de ser psiquiatras, nem sociólogos. Salta á vista desarmada.
O artigo só diz verdades, aliás muito bem ditas e escritas, e retrata, com requintes de saber, os detalhes mórbidos que estão por detrás desta “coisa” abominável chamada tauromaquia.
Além do mais, você desconhece, por completo, o significado de presunçoso e apanascado.
Apanascado, diz-se do “homem” que tem trejeitos considerados femininos. E quer criaturas mais apanascadas do que os toureiros bailadores, com as suas roupinhas justas e meinhas cor-de-rosa... e o resto... enchumaçado para impressionar...
Este texto é um monumento à ridícula prática tauromáquica.