Comentários:
De Manuel da Rocha a 17 de Setembro de 2024 às 22:18
A grande diferença é que há 30 anos atrás, a maioria das terras, próximas das aldeias, estava tudo cultivado e os, grandes rebanhos, limpavam os fetos, ervas e giestas. Com a desertificação das aldeias, as culturas ficaram para o quintal, ao lado da casa, rebanhos ficam no celeiro.
Milhões de km quadrados que ninguém sabe de quem é. Foi feito um processo para validar a propriedade mas, exige, demasiados, conhecimentos jurídicos, o que obriga a gastar 40000000 vezes o que vale o terreno, num advogado, para o legalizar. Mesmo assim, há localidades em que certos advogados reivindicaram milhares de hectares, para os seus clientes, em zonas de "potencial interesse em turismo rural". Com o passar dos anos, essas aldeias ficam na mão dessas pessoas, pois mesmo que algum herdeiro se lembre que o bisavô tinha terras por ali, já nada pode fazer para as recuperar.
De Isabel A. Ferreira a 18 de Setembro de 2024 às 16:16
Boa tarde, Manuel da Rocha.
Obrigada pelo seu contributo.

O que descreve é a triste realidade que temos.
E temo que assim continuará a ser, porque não vejo empenho algum, por parte dos políticos, em mudar a situação.
Portugal está entregue às urtigas e às ervas daninhas e aos criminosos que se aproveitam da situação para encherem os bolsos.

Ouvi o primeiro-ministro dizer que o governo ia “ter a mão pesada” para com os criminosos.
Quando foi que eu já ouvi isto?
Há séculos!

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