Comentários:
De Arsénio Pires a 14 de Janeiro de 2014 às 19:46
Isabel, de facto, lendo os e-mails que esse senhor (?) lhe endereçou, só podemos chegar a esta conclusão:
A falta de cultura é o terreno fértil onde medram os insensíveis INIMIGOS dos touros e cavalos.
Quanto menos cultura menos evolução!Já sabemos de sobra. Mas textos como este são positivos pois não nos deixam esquecer dessa grande realidade.
Penso muitas vezes que, mais que a combater estes senhores e senhoras, devemos avançar, também, para a educação desta gente!
Mas como? Como? Se eles nos dão mostras de não serem capazes de alcançar os mínimos?!
De Isabel A. Ferreira a 15 de Janeiro de 2014 às 09:18
É verdade, Arsénio.
É o pior é que nem sequer tentam.

Ainda se tentassem... veríamos no gesto, boa vontade de sair das cavernas.

Mas nem sequer tentam.

Gente infeliz!
De Arsénio Pires a 15 de Janeiro de 2014 às 15:30
Isabel, nem foi preciso esperar muito para avaliar da justeza dos nossos dois posts anteriores!
A qualidade moral de quem não ousa, sequer, aparecer com nome próprio, está bem patente no post deste senhor comentador que assina "Anónimo".

Realemente, as intervenções da maioria dos aficionados à tauromaquia que aqui e noutros locais aparecem, levam-nos a concluir que esta barbaridade do sacrifício de touros e cavalos está nas mãos de pessoas de baixo nível cultural e moral.
Com esta geração de aficionados não há muito a fazer!
Talvez os filhos e netos deles... se não forem para a tal escola de tauromaquia!!!
De Isabel A. Ferreira a 15 de Janeiro de 2014 às 16:33
Esta geração, Arsénio, está completamente perdida.
Nasceu torta, morrerá torta.

A próxima, só se mudar muito... mas com a má frequência nas escolas taurinas, vão pelo mesmo caminho.

Por isso há que pôr um fim a esses antros de tortura.

E como se ENTERRAM, estes anónimos!
De Anónimo a 15 de Janeiro de 2014 às 00:13
Pois minha grande puta , gravar IPs sem que se pertença a uma entidade Judicial ou policial é crime punível com vários anos de prisão , portanto sua puta javarda , tás fudida

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