De Alexandre Patrício a 20 de Maio de 2024 às 11:13
Que texto mais desértico. Há que encher a colunazita e é tudo.Felizmente, já ninguém liga a pachecos.
Alexandre Patrício, o senhor tem todo o direito de se manifestar, tanto que estou a publicar este seu comentário super-desprovido de conteúdo suculento. O comentário diz mais de si, do que do brilhante artigo de José Pacheco Pereira.
Mas estes comentários são dos que mais gosto. Sabe para quê? Para tomar o pulso à massa cinzenta, responsável pela capacidade de Pensamento, Linguagem, Julgamento e Percepção, entre outras funções, dos portuguesinhos.
Diante do texto de Pacheco Pereira, lido a um analfabeto com massa cinzenta, este retiraria do que ouviu isto: a VERDADE, uma verdade que incomoda os desprovidos de massa cinzenta.
Portugal está mergulhado numa crise das mais profundas de que há memória. O texto de JPP é o retrato fiel de uma crise que INCOMODA, então, os incomodados tentam varrê-la para debaixo do tapete, para não terem de se confrontar com ela. Para não se incomodarem. Para poderem andar por aí, a fingir que vivem, e a desdenhar da inteligência do colunista.
Como poderia o Alexandre Patrício ver uma frondosa floresta, no texto de Pacheco Pereira?
Felizmente, e pelos leitores que já leram e comentaram este texto noutras latitudes, existem milhares de pessoas que ligam aos “pachecos” que por aí existem a fazer mossa e a incomodar os “patrícios”.
De Alexandre Patrício a 21 de Maio de 2024 às 09:12
A senhora tem-se em grande conta.
Obviamente, Alexandre Patrício.
Se eu não me tivesse em grande conta, como poderia ousar reflectir o mundo?
Sou uma livre-pensadora, dotada de massa cinzenta e de espírito crítico, ciente dos seus deveres e direitos, e possuidora do dom da escrita. O que faria com esse dom, se não me tivesse em grande conta?
Há gente que nasce com determinados dons: escrita, pintura, artes plásticas, música, representação, entre outros...
Se estas pessoas não se tivessem em grande conta, como poderiam usar esses dons?
Da Filosofia retive esta frase lapidar: «Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses» (Sócrates, o filósofo grego -- não o político português).
Pois aqui estou, conhecendo-me, posso reflectir o que está à minha volta, com muito mais propriedade.
De Alexandre Patrício a 23 de Maio de 2024 às 14:37
Acertei onde dói, não foi? Tente usar isso para bem da sua estabilidade mental, porque transportar dentro de si esse azedume e ódio cego, está a consumi-la. Está a fazer uma triste figura, e muitos dos comentários de apoio são troça encapotada. Viva e deixe viver, e pode ser que o seu problema se resolva.
Alexandre Patrício, então? Já centenas, antes de si, tentaram calar-me, com essa conversa machista. Pensei que tivesse sido clara no meu anterior comentário. Já vi que lhe falta massa cinzenta.
Sou mais forte do que uma rocha.
Não são as suas opiniões de psiquiatra rasca que me atirarão ao chão.
Preocupe-se antes com as mulheres da sua vida. Não se enganaria?
Está a pensar que está a dirigir-se a elas?
Olhe que se enganou!!!
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