Existem coisas que são tão óbvias para um ser humano minimamente racional que não necessitariam de estudos científicos, para serem provadas.
Mas neste caso, por acaso, até existem estudos…
Porém, em Portugal, há uma lei que exclui alguns animais do Reino Animal, e os psicopatas podem “treinar” nesses indefesos seres os seus instintos assassinos.
Depois é a violência que vemos contra os mais indefesos: crianças, mulheres e idosos que, diariamente, são assassinados, maltratados, torturados…
Este texto vai ao cuidado das autoridades portuguesas
(Foto: Divulgação)
A partir de 2016, as pessoas que cometerem actos de maus-tratos contra os animais serão agrupadas na mesma categoria dos assassinos nos Estados Unidos. O FBI anunciou esta semana que o abuso de animais receberá uma nova categorização, sendo tipificado como “crime contra a sociedade”. As informações são do site Dog Heirs.
Essa nova categorização provavelmente ajudará as leis a favor dos animais e será uma melhor forma de rastrear os crimes de crueldade animal, já que actualmente eles são colocados na categoria “outros”, dificultando o rastreamento.
«A atividade criminal e informação de grupo será expandida para incluir quatro tipos de abusos», lê-se num comunicado oficial do FBI.
Haverá quatro categorias de abuso: a negligência simples, abuso intencional e tortura, abuso organizado e abuso sexual.
Segundo o FBI, o conceito de crueldade encaixa-se na “execução intencional, com conhecimento de causa ou de forma imprudente de uma acção que maltrate ou mate qualquer animal sem justa causa, tal como a tortura, mutilação, atormentação, envenenamento ou abandono”.
Essa nova classificação trará dois efeitos imediatos, como afirma o director de políticas de abuso contra animais da Sociedade Humana da América. O primeiro será o de mostrar a todas as agências policiais que esse problema deve ser encarado com seriedade, devido à sua gravidade. O segundo será a monitorização em tempo real de casos de abuso animal nos 50 estados norte-americanos, compilados em relatórios mensais pelas autoridades locais.
Estudos mostram que crianças que torturam ou matam animais podem repetir essa violência contra as pessoas quando crescerem. Sendo assim, enquadrar os crimes contra animais no mesmo nível de assassinatos é uma forma de agir com mais rigor contra quem maltrata animais e, indirectamente, impedir que essa pessoa aja com violência contra algum ser humano.
O director de aplicação da lei para o Monmouth County SPCA, Victor “Buddy” Amato, afirmou que o FBI está a caminhar para um próximo nível e que as pessoas estão a levar o combate à crueldade animal mais a sério. “Um crime violento, e se não for controlado, leva a coisas maiores”, disse.
Estudos comprovam
Segundo estudos do FBI cerca de 80% dos psicopatas começam os seus crimes cometendo abusos contra os animais. Como já foi mostrado pela jornalista colaboradora da ANDA, Fátima Chuecco, na série “Matadores de Animais”, que aborda o universo dos serial killers, são inúmeros os exemplos, dentre eles o conhecido Caso Dalva, no Brasil, e casos como o dos assassinos Edmund Kemper e Edward Leonski, dos Estados Unidos.
Dalva Lima da Silva viveu 10 anos da sua vida fazendo-se passar por protectora de animais, e durante esse tempo, matou-os fazendo uso da injecção letal, até que, em 2012, foi apanhada em flagrante, tentando desfazer-se dos corpos de 37 cães e gatos. O laudo pericial atestou que todos os animais estavam saudáveis, inclusive uma cadela que teve a sua região peitoral perfurada 18 vezes numa tentativa cruel de localizar o coração para injectar o líquido que a mataria de forma extremamente dolorosa.
Edmund Kemper foi condenado à prisão perpétua pelo assassinato de oito mulheres, dentre elas, a sua avó. No entanto, antes de começar a matar pessoas, ele já praticava actos de extrema crueldade contra os animais, decapitando gatos e atirando em pássaros quando tinha apenas 13 anos de idade.
Já Edward Leonski foi condenado à forca, em 1942, por ter estrangulado três mulheres, crimes justificados por ele como uma forma de conseguir as vozes delas. Mas, assim como Kemper, ele também treinou os seus actos de psicopatia em animais, utilizando agulhas para cegar pássaros na infância, acto que pode ter ligação com o canto das aves.
De acordo com a jornalista Fátima Chuecco, os alvos predilectos dos psicopatas são “criaturas frágeis, ingénuas, indefesas, fáceis de enganar, capturar e manter sob o seu domínio – e os animais enquadram-se em todos os itens, assim como as crianças, mulheres e idosos que, numa segunda etapa da vida de um psicopata, podem tornar-se seus alvos”.
Sendo assim, é preciso olhar para essa questão de outra forma, tendo consciência da necessidade de punir severamente quem comete abusos contra animais e, além disso, ver essa punição como uma prevenção que impede posteriores vítimas humanas.
Fonte:
http://www.anda.jor.br/06/04/2015/crueldade-animal-sera-considerada-crime-sociedade-fbi
(Este texto foi transcrito para a Língua Portuguesa)
De ICE a 16 de Abril de 2015 às 20:49
O FBI, essa límpida e transparente organização de um país armado até aos dentes em que todos os dias morrem pessoas por terem armas em casa. E que tem em Guantanamo uma vergonha mundial. Respeito pelos animais? Não, primeiro respeito pelos humanos. O FBI e os EUA não são exemplo para ninguém neste tipo de matérias, lamento.
Pois fique lá com o seu lamento preconceituoso. Mas tente AVANÇAR!
Quem não consegue ver mais além e distinguir o trigo do joio, vê as coisas retorcidas, através de vidros esfumados.
Pense um pouquinho, tire essas vendas do olhos, abra a mente e veja o DISPARATE que escreveu.
Depois olhe para o nosso pobre e podre país, e repare na FALTA DE RESPEITO que quem de direito deveria ter pelos SERES VIVOS humanos e não humanos que vivem em território português.
É que uma estupidez não desculpa outra estupidez.
De ICE a 17 de Abril de 2015 às 18:50
Olhe você para a Índia e o respeito que tem pelos animais e para a forma como se tratam uns aos outros, com destaque para as mulheres violadas todos os dias e tratadas como lixo. Um país que trata bem animais não é medida nenhuma de civilização, antes o que trata bem as pessoas e a seguir os animais, não o inverso. Tanto preconceito doentio que vai nessa cabeça.
Olhe, para início de conversa, Gandhi (sabe quem era, não sabe? Mohandas Karamchand Gandhi, mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi foi o idealizador e fundador do moderno Estado indiano e o maior defensor do Satyagraha como um meio de revolução, e disse que "o grau de civilização de uma sociedade pode ser medido pela forma como trata os seus animais."
Gandhi era um sábio. É o meu Mestre. O meu guia.
A Índia não é um país civilizado. Trata bem as vacas. É verdade. Mas não trata bem as mulheres, que também são animais, como eu.
Um país que trata bem os seus animais tem um grau de civilização elevado. ELEVADÍSSIMO. Porque não se sentem superiores aos animais. E sabe porquê?
Porque os seres humanos TAMBÉM SÃO ANIMAIS. Sabia?
E quem se considera superior a qualquer outra espécie animal, na verdade está abaixo da escala animal.
E depois EU é que tenho preconceito doentio.
Eu, que sou feita de poeira cósmica como qualquer outro animal ou até como as pedras existentes na Natureza.
Sabe, o seu mal é a falta de CULTURA.
Mas a culpa não é sua. É do sistema político, ao qual não convém ter um povo culto, para poder manipulá-lo livremente. Já lá dizia Voltaire: um povo inculto é um povo submisso e sem liberdade.
Reduza-se à sua condição de animal. E conhecerá a verdadeira dimensão da vida, e compreenderá que nós, os animais, somos todos feitos da mesma MASSA CÓSMICA, e a dor que sentimos é igual à dor que sentem TODOS os outros animais.
A sede e a fome que sente são iguais à de todos os outros animais.
E Gandhi era um HOMEM SUPERIOR, precisamente porque sabia que NÃO ERA SUPERIOR a nenhum outro animal.
Reduza-se à sua insignificância de animal. E se aqui alguém tem preconceito DOENTIO é você, que não consegue distinguir um animal de outro animal.
ACORDE PARA A VIDA!
É por estas e por outras que Portugal está na cauda do mundo.
De ICE a 17 de Abril de 2015 às 20:05
Tanto palavreado e tão pouco conteúdo, é aterrador. Deixo-lhe esta: se um barco se estiver a afundar e só puder salvar ou um cão ou um humano, vai salvar quem? A resposta que der, dirá muito sobre o tipo de pessoa que é, tenha cuidado! E olhe que Hitler gostava mais de animais do que de pessoas...
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
(Esta é a minha gargalhada para este comentário).
Aproveite que hoje estou bem-disposta e com pachorra para este tipo de parvoíces.
Pois! Para quem não percebe nada de nada, para um iliterato, para um ignorante, o que eu escrevi, na verdade, é palavreado sem conteúdo. Mas… sempre tenho a esperança de que alguma coisa fique a boiar numa caixa craniana cheia de água… por isso me dei ao trabalho de lhe passar alguma informação, que, pelo que vejo, foi o mesmo que falar para uma parede…
Mas adiante.
Quanto à questão “filosófica” que me coloca, muitos outros “filósofos” de araque a colocaram, porque acham que só existem duas respostas: ou salvo o cão ou salvo o humano, e com a resposta que der fico ROTULADA. E no entanto as possibilidades são muitas. “Bastantes muitas”… como diz alguém que eu conheço.
Primeira: se eu estiver num barco a afundar e comigo estiver um cão e um humano, ou o cão sabe nadar e salva-me a mim e ao humano; ou o humano sabe nadar e salva-me a mim e ao cão, ou então afundamo-nos todos, porque EU NÃO SEI NADAR, yo…
Segunda: se eu estiver num barco a afundar e comigo estiver um cão e um humano, e supondo que eu saiba nadar, e se o “humano” NÃO FOR um SER HUMANO, e for um simples animal homem-predador, daqueles que não fazem cá falta nenhuma, não tinha qualquer dúvida, e salvaria o cão, porque o cão é o melhor amigo do homem, não tortura outros animais para se divertir, não polui o meio ambiente, não faz a guerra, não é corrupto, não é estúpido, não é pedófilo, não assassina crianças indefesas, não viola mulheres, não é político… enfim… um animal homem-predador não é amigo de ninguém, nem dele próprio. E entre um animal que respeita o HOMEM e os outros SERES VIVOS e um homem-predador que não respeita ninguém… a minha dúvida não seria nenhuma: salvava o cão.
Terceira: se eu estiver num barco a afundar e comigo estiver um cão e um SER HUMANO e supondo que eu sabia nadar, e o cão saiba nadar, e o ser humano saiba nadar, todos nós nos salvaríamos, se estivéssemos perto da costa, ou nos afogaríamos os três, se estivéssemos em alto mar, sem quaisquer meios para pedir socorro.
Quarta: se eu estiver num barco a afundar e comigo estiver um cão e um SER HUMANO e supondo que o cão saiba nadar, e o ser humano não saiba nadar e supondo que eu saiba nadar… salvávamo-nos os três, se (lá está) estivéssemos perto da costa…
Quinta: bem… já chega… as possibilidades são mais do que muitas… enão vou passar aqui a tarde a colocá-las a alguém que não percebeu nada do que escrevi até aqui…
A pergunta a fazer não era essa, não desse modo…
A pergunta que fez… disse muito do tipo de pessoa que é… Você é que tem de ter cuidado! Não vá ser um animal homem-predador (que é o da espécie do tal Hitler que nem gostava de animais ditos não humanos (isso é uma falácia, pois envenenou os seus cães) nem de animais humanos, que os mandou matar aos milhares, pois um animal homem-predador (que não pertence à espécie humana, fique sabendo…) NÃO GOSTA de coisa nenhuma a não ser de SANGUE, VIOLÊNCIA, TORTURA, CRUELDADE e coisas assim do género…
E ai! O que me acontecerá agora que dei tantas respostas e teria muitas mais para dar e nenhuma se encaixou no padrãozinho das mentes pequeninas de quem não sabe pensar?
De Vitor Emanuel de Carvalho a 6 de Agosto de 2015 às 02:29
Oxalá daqui a pouco tempo a Europa
faça a mesma coisa.Amo os animais.
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