Arco de Almedina
Um lugar de passagem para a inquietude do verde...
Domingo, 27 de Outubro de 2024
«Cova da Moura e enviesamento jornalístico» -
Depois venham queixar-se...
COVA DA MOURA E ENVIESAMENTO JORNALÍSTICO
Este painel escolhido pela RTP para comentar a situação de caos e violência urbana propagada por gangues de "jovens" em bairros de Lisboa e arredores é exemplificativo do viés que os Orgãos de Comunicação Social e os seus jornalistas disseminam e de como contaminam com isso a percepção pública dos factos.
No caso, num conjunto de 4 pessoas, juntaram 3 activistas da Esquerda mais radical: a advogada Carmo Afonso, Brito Guterres, investigador do ISCTE em “Estudos Urbanos” e Joana Marques, uma fanática do SOS Racismo que é psicóloga e docente universitária. E os três foram para a televisão dar eco, uns sobre os outros, à repetitiva narrativa de forças policiais cuja actuação expõe um pretenso "racismo sistémico" dirigido contra as populações negras.
Nos outros canais televisivos (como na maioria dos jornais) a narrativa predominante foi a mesma e os painéis estiveram cheios do mesmo tipo de gente. Activistas de Esquerda com pautas políticas previamente montadas, que não tinham verdadeiramente interesse em nada mais do que aproveitar os acontecimentos para instrumentalizarem a opinião pública.
Essas pautas políticas visam minar a autoridade e a ordem social tradicional das sociedades europeias e instigar nas “populações racializadas” (como lhes chamam) o sentimento de que tudo lhes é devido e desculpabilizado, por serem vítimas inocentes de um sistema e de uma sociedade ocidental que as oprime.
Estas populações substituem no discurso da Esquerda pós-moderna o papel falhado de um proletariado que já não tem dimensão e consciência de si para cumprir o seu potencial revolucionário.
Por isso, o antigo proletariado tem de ser alargado com novos grupos de “oprimidos” (racializados, sexualizados, religiosos e de género) que, por sua vez, também têm de ser aumentados, na sua dimensão no seio das sociedades ocidentais e na interiorização de um sentimento de vitimização por direitos que lhes seriam devidos e sonegados.
Os Media jornalísticos são veículos recorrentes de disseminação destas agendas mas o problema começa a montante, em faculdades que se tornaram autênticos viveiros destes activismos e que de resto acolhem muitos destes “especialistas” que depois são chamados a formatar a visão do público sobre os acontecimentos.
tags: bairros de lisboa, brito guterres, carmo afonso, cova da moura, investigador do iscte, joana marques, lisboa, portugal presente, rodrigo penedo, rtp, sos racismo, zambujal, órgãos de comunicação social
De Isabel A. Ferreira a 28 de Outubro de 2024 às 15:33
O Apartidário, a RTP está ao serviço dos governantes, e só fazem os que os que querem, podem e mandam lhes dizem para fazer, ou isso ou o olho da rua. Aliás, não temos uma estação televisiva ou jornais que não estejam ao serviço de um partido político.
A informação em Portugal está minada. Não há isenção.
Quanto à petição, pois... também está minada.
A informação em Portugal está minada. Não há isenção.
Quanto à petição, pois... também está minada.
De O apartidário a 31 de Outubro de 2024 às 09:39
Mais este pois acho bastante pertinente e assertivo.
O silêncio da maioria (do canal Abraço da verdade)
https://youtu.be/FIABl0zVSiI?si=zKVuLxP
O silêncio da maioria (do canal Abraço da verdade)
https://youtu.be/FIABl0zVSiI?si=zKVuLxP
De O apartidário a 3 de Novembro de 2024 às 14:19
O silêncio da maioria (do canal Abraço da Verdade)
https://youtu.be/FIABl0zVSiI?si=1lnTmEB
https://youtu.be/FIABl0zVSiI?si=1lnTmEB
De Isabel A. Ferreira a 5 de Novembro de 2024 às 14:58
O Apartidário, ambos os "links" que enviou levam-me para o YouTube geral, com as minhas selecções musicais.
Deve ter clicado mal.
Deve ter clicado mal.
De Isabel A. Ferreira a 6 de Novembro de 2024 às 15:51
Não sei o que se passou, mas já vi que a aselhice foi minha.
Publicados no Blogue, os links levaram-me ao lugar certo.
Muito obrigada, «O Apartidário».
Publicados no Blogue, os links levaram-me ao lugar certo.
Muito obrigada, «O Apartidário».
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