De Arsénio Pires a 9 de Março de 2018 às 16:54
Infelizmente, o muito saber não dá educação; educação cívica e, neste caso, educação de respeito pela vida de animais indefesos.
Nas universidades, em particular a de Coimbra, os estudantes deviam dar o exemplo de valores condizentes com gente evoluída e não portarem-se como um conjunto de parolos psicopatas que se divertem, bêbados como cachos, a gozar com a vida de animais sensíveis à dor como eles.
São estes atrasados civilizacionais que mais tarde ocuparão postos cimeiros na nossa sociedade e que, por serem assim, continuarão a travar a evolução do respeito por todos os seres vivos, nossos irmãos nesta Casa Comum que é a Terra!
O seu comentário, Arsénio, encerra uma grande e triste verdade.
Infelizmente, na Universidade de Coimbra, a única que se presta a estas actividades inferiores, mais primitivas do que as actividades dos homens das cavernas, que não se divertiam à custa do sofrimento animal, ainda não há a consciência cósmica, e estes filhos das trevas, continuarão a escurecer a Academia, se se recusarem a aceitar a luz.
São a vergonha do ensino superior, mas enquanto em São Bento mandarem os desiluminados, estes coitados continuarão mergulhados na incultura.
De Pedro a 9 de Março de 2018 às 17:53
Somos todos Charlie.. Ou se calhar não.
Seria da racionalidade se no dia 13 de Março, a Academia de Coimbra se manifestasse contra este costume bárbaro, e devolvesse a Coimbra a Identidade e a Dignidade perdidas, Pedro.
Ser Charlie ou não... pouco interessará.
O que interessa agora é agir com a SUPERIORIDADE que ser estudante universitário reclama.
A Inferioridade, deixamos para os trogloditas, que de estudantes universitários não têm nem o mais microscópico vestígio.
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