Comentários:
De Nuno a 22 de Janeiro de 2021 às 15:33
Acrescento que em tempos investiguei a fundo este castelo e não são só a torre de menagem e o alambor estruturas de 1171, o castelo é (com grande probabilidade) praticamente todo original.
De Isabel A. Ferreira a 22 de Janeiro de 2021 às 15:47
Penso que o Nuno Fonseca poderá estar certo. Já visitei o Castelo algumas vezes e também me pareceu, se bem que nunca fiz nehuma investigação a esse respeito.
Mas pareceu-me, por estar bem conservado.
É um ícone da construção templária.
De fernandosantosfreire@sapo.pt a 22 de Janeiro de 2021 às 16:54
Calma, cito Miguel Torga – Diário – Vols. IX a XII: “O que me vai valendo nesta penitenciária pátria é nunca perder de vista alguns recantos que nela são oásis de libertação e de esquecimento. Empoleirado no terraço desta fortaleza lírica que os Templários ergueram no meio do Tejo, debruçado sobre o abismo a deixar o rio deslizar brandamente na retina, quero lá saber se a política vai bem ou mal, se a literatura anda ou desanda, se a nau colectiva singra ou soçobra! Extasio-me, apenas. Ou melhor: numa espécie de petrificação emotiva, acabo por fazer corpo com as muralhas, e ser o próprio baluarte erguido na pequena ilha, inexpugnável a todas as agressões do real.”
Então, por favor, não agridam o real !
A grandeza temporal e intemporal do lugar, numa suavidade incomum em Portugal, deve ficar como está !
Fernando Santos Freire, estando presidente da Câmara de Vila Nova da Barquinha
De Isabel A. Ferreira a 22 de Janeiro de 2021 às 17:30
Muito, muito obrigada, Senhor Fernando Santos Freire, presidente da Câmara de Vila Nova da Barquinha.

Não pode imaginar o quanto todos nós, que pugnamos pela preservação do nosso património, ficamos gratos por esta postura de V. Exa..

Que o Castelo de Almourol fique então como está: ainda tão belo nos seus 85O anos de existência.

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