Comentários:
De Susana Bastos a 31 de Outubro de 2018 às 23:24
O AO90 não é a grafia brasileira, isso está mais do que assente há muito. A prova é que muitos brasileiros também são contra e tiveram a ortografia alterada para pior, com mudanças que não havia nos dois países, foram inventadas pelos senhores que fizeram o AO. Convém perceber isto e parar com esta não-questão com o Brasil que é contraproducente para o que se pretende: a revogação desta aberração!
De Isabel A. Ferreira a 2 de Novembro de 2018 às 15:34

Senhora Susana Bastos,

É devido a gente como a senhora, que Portugal se está afundado na IGNORÂNCIA.

E o pior ignorante é aquele que opta pela ignorância.
Já não é a primeira vez que a senhora vem para aqui dizer este disparate, e eu respondo-lhe com informações concretas, que provam que o AO9O ASSENTA NA ORTOGRAFIA BRASILEIRA, mais ACENTO, menos ACENTO, mais HIFENE, menos HIFENE, porque (PRESTE ATENÇÃO) a única coisa que mudou para os Brasileiros, e a ÚNICA COISA de que eles SE QUEIXAM é a PARVA ACENTUAÇÃO e HIFENIZAÇÃO. Mais nada. A ÚNICA COISA que foi alterada na ortografia brasileira, e os brasileiros NÃO GOSTARAM, foram os acentos e os hífenes. As palavras MUTILADAS mantiveram-se PARA ELES
exactamente como estavam. Ao contrário de nós.

PERCEBEU BEM?

Convém que a senhora Susana PERCEBA isto: OS BRASILEIROS NÃO MEXERAM NA GRAFIA a não ser na ACENTUAÇÃO e HIFENIZAÇÃO.

Os Portugueses mexeram na ORTOGRAFIA (supressão das consoantes mudas onde são absolutamente NECESSÁRIAS), ACENTUAÇÃO E HIFENIZAÇÃO.

Consulte este link e APRENDA DE UMA VEZ POR TODAS:

https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/a-grafia-portuguesa-que-vigora-em-116864?utm_source=posts&utm_content=1541171943


Desculpe dizer-lhe isto, mas ando farta de tanta IGNORÂNCIA: nada me tira mais do sério do que uma ignorante POR OPÇÃO.

E da ortografia brasileira MUTILADA safaram-se alguns vocábulos, que em Portugal PARVAMENTE estão mutilados e no Brasil NÃO: acepção, concepção, confecção, decepção, detectar, excepcional, facção, percepção, perspectiva, recepção, ruptura (e os derivados destas palavras).

E se depois disto a senhora insiste com essa parvoíce: olhe! SANTO ANTÓNIO!!!!!!
De Susana Bastos a 2 de Novembro de 2018 às 15:43
Não respondo a pessoas mal-educadas, azedas e de mal com a vida. Tenha uma boa tarde, se puder.
De Isabel A. Ferreira a 3 de Novembro de 2018 às 17:21
Senhora Susana, não responde, mas respondeu, e de tal modo, que só vem corroborar aquilo que escrevi no meu comentário, que tanto a transtornou. E isso é muito bom sinal. É sinal que acertei no alvo.

A senhora optou pela ignorância nesta questão do AO90. Ponto.

Confrontada com a uma informação FIDEDIGNA, e recusando-se a aceitá-la, imediatamente confunde INDIGNAÇÃO com má-educação, como é apanágio da iliteracia. E além de confundir estes dois conceitos, faz maus juízos de valor, porque a psicologia também não é o seu forte.

As pessoas como eu, clarividentes, bem informadas e bem formadas (felizmente ainda somos muitas) não são azedas, INDIGNAM-SE perante os ignorantes optativos que, infelizmente, é o seu caso. E também não estão mal com a vida. O que temos é ESPÍRITO CRÍTICO (que é o que falta à esmagadora maioria do povo português) e que nos dá a legitimidade de dizer o que dizemos.

JÁ CHEGA DE TANTA IGNORÂNCIA OPTATIVA!

E pode crer: as minhas tardes são muito boas tardes, tirando os momentos em que tenho de me defrontar com as “susanas” do mundo, que andam nele só por ver andar os outros, não tem o mínimo espírito crítico, e não conseguem apresentar argumentos válidos para rebater aquilo que digo.

É muito sintomático. Os acordistas, como não têm argumentos racionais para rebater o que digo, nunca respondem a “pessoas mal-educadas, azedas e de mal com a vida”. Nunca.

Mas lá vão “argumentando” deste modo tão pobre.
A cartilha dos ignorantes é igual para todos: seja qual for o tema.

Passe bem, Senhora Susana. Mas reflicta no que lhe disse.

E espero que tenha consultado o link que lhe enviei.

Ah! outra coisa, jamais sou atingida pelos “desargumentos" dos que não têm argumentos para me rebaterem. Jamais.

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