A selvajaria tauromáquica continua em Barrancos, com o apoio da igreja católica e do governo socialista.
Não esquecer que os touros de morte foram introduzidos em Barrancos, em 2002, por Jorge Sampaio (socialista) na qualidade de presidente da República.
E pensar que andaram a cometer um regicídio para implantar em Portugal uma República das (e dos) Bananas!!!!! (***)
Esta imagem diz tudo sobre o atraso mental de todos os envolvidos nesta prática, desde os que matam, aos que apoiam, aos que aplaudem e aos que dão o seu aval. E veja-se o sofrimento atroz do touro, estampado naquele olhar desesperado... Apenas os desalmados, desprovidos de essência humana, pactuam com este horror.
O texto que se segue é da autoria de Rui Palmela
«Mais uma vez se realiza na vila alentejana de Barrancos, em finais de Agosto, a festa religiosa que culmina sempre num espectáculo sangrento, frente à capela, com a morte de 3 toiros numa arena improvisada onde o povo vibra de satisfação aplaudindo a barbárie que ali se realiza em “honra de Nª Srª da Conceição”. E a Igreja não reprova ou fica em silêncio cometendo seu “pecado de omissão” ...
O espectáculo violento dura 3 dias onde se cumpre um ritual demoníaco de matar um touro por cada dia, “estoqueando” o animal que acaba caindo no chão mergulhado numa poça de sangue. Depois de morto, ou sofrendo horrivelmente sem se poder mexer, os ‘heróis’ da festa cortam-lhe as orelhas, o rabo e as patas como ‘troféus’, enquanto o toiro é arrastado pelo chão, já cadáver, acabando finalmente por ser esquartejado e distribuído pela população como manda a ‘tradição’.
Toda esta selvajaria é possível ainda em pleno século XXI com a aprovação do governo português que em 2002 criou uma famigerada “lei de excepção” que garante esse ‘direito’ do povo barranquenho realizar um espectáculo abominável apesar da forte contestação por parte das organizações de Protecção Animal e uma Lei que vigora desde Maio/2017 que reconhece os animais como seres sencientes dotados de sensibilidade e não ‘coisas’ como eram considerados antigamente.
Entretanto o PAN (Partido das Pessoas, dos Animais e da Natureza) deverá apresentar na AR uma proposta de lei para proibição destes espectáculos de morte no país, tal como as touradas deviam ser proibidas e transmitidas pela televisão. E já agora cortar todos os subsídios de apoio à Tauromaquia que deve ser suportada apenas pelos seus aficionados e não por todo o povo português que na sua maioria condena toda esta situação.
Pausa para reflexão!
Rui Palmela»
Fonte:
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(***) Denomina-se República das Bananas um país ou região em que há corrupção e desrespeito pela legalidade e interesse público, expressão originalmente aplicada a países latino-americanos ou terceiro-mundistas, mas que se encaixa na perfeição a um Portugal que, fisicamente, é europeu, mas cerebralmente é latino-americano e terceiro-mundista, nestes detalhes grosseiros, até na língua que os actuais republicanos bananas (= gente sem atitude e sem coragem) decidiram importar e impingir aos portugueses.